SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 70
Baixar para ler offline
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
SEMINÁRIO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
ALUNO RICARDO LAUB JR
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA
ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O
CAPITALISMO: Sistema energético, a produtividade e o
trabalho (1870 – 1935)
SEMINÁRIO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA
ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O
CAPITALISMO: Sistema energético, a
produtividade e o trabalho (1870 – 1935)
SEMINÁRIO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Compreender A GASOLINA, ao analisa-la sob a
perspectiva do poder que dela se emana e se apropria
para se atingir o controle social e o objetivo hegemônico
do capitalismo, (...) discutir a gasolina através de seus
articuladores, para sua emersão, como fonte energética e
seus significados, (YERGIN, 1992). Analise esta,
relacionada ao interesse burguês de modo de produção.
A GASOLINA - PROVOCAÇÃO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Compreender A GASOLINA, ao analisa-la sob a
perspectiva do poder que dela se emana e se apropria
para se atingir o controle social e o objetivo hegemônico
do capitalismo, (...) discutir a gasolina através de seus
articuladores, para sua emersão, como fonte energética e
seus significados, (YERGIN, 1992). Analise esta,
relacionada ao interesse burguês de modo de produção.
A GASOLINA
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Compreender A GASOLINA, como uma FONTE DE
FATOS E FENÔMENOS SIGNIFICATIVO na sociedade
moderna do fim do século XIX e início do século XX.
A GASOLINA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
SUMÁRIO
SEMINÁRIO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Sumário
1. Introdução.................................................................................... 03
2. Objetivos................................ ......................................................06
3. Referencial Teórico.......................................................................07
4. Metodologia.................................................................................09
5. Cronograma..................................................................................11
6. Referencias Bibliográficas...........................................................12
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
INTRODUÇÃO
SEMINÁRIO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução
PROBLEMA
HIPÓTES
JUSTIFICATIVA
OBJETO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução
PROBLEMA
HIPÓTES
JUSTIFICATIVA
OBJETO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução OBJETO
As IDEIAS que motivaram a classe burguesa, em
estabelecer a gasolina, a se tornar uma fonte de energia
poderosíssima, que irá dominar o mercado dos
combustíveis derivados do petróleo.
os IMAGINÁRIOS BURGUESES
faísca motivadora
O recurso teórico, da História Cultural
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução OBJETO
São as IDEIAS que motivaram a classe burguesa, em
estabelecer a Gasolina, a se tornar uma Fonte de Energia
Poderosíssima, que irá dominar o mercado dos combustíveis
derivados do petróleo. (recorte 1870 a1935).
os IMAGINÁRIOS BURGUESES
faísca motivadora
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução OBJETO
Imaginários Burgueses
relacionados a energia
os IMAGINÁRIOS BURGUESES
faísca motivadora
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução
PROBLEMA
HIPÓTES
JUSTIFICATIVA
OBJETO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução
PROBLEMA
HIPÓTES
JUSTIFICATIVA
OBJETO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução PROBLEMA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução PROBLEMA
RESPONDER A TRÊS PERGUNTAS:
elaboradas a partir de perspectivas críticas
aos objetivos dos capitalistas, que são:
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução PROBLEMA
1) Quais os Interesses E Motivações, que
levaram a classe burguesa, entre os anos de 1870
e 1935, utilizar a “gasolina” como elemento
energético?
RESPONDER A TRÊS PERGUNTAS:
elaboradas a partir de perspectivas críticas
aos objetivos dos capitalistas, que são:
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução PROBLEMA
2) haviam articulações para o estabelecimento de
um ideário de modo de produção burguês ao se
utilizar a gasolina como fonte de combustível
importante?
RESPONDER A TRÊS PERGUNTAS:
elaboradas a partir de perspectivas críticas
aos objetivos dos capitalistas, que são:
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução PROBLEMA
3) no caso da gasolina, sua participação no processo de
mercado estava na direção de Formar Uma Estrutura
Social que se adequasse e por fim Apropriasse Práticas
Para a Consolidação do Capitalismo e configuração de
um cenário econômico e sócio-político hegemônico?
RESPONDER A TRÊS PERGUNTAS:
elaboradas a partir de perspectivas críticas
aos objetivos dos capitalistas, que são:
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução
PROBLEMA
HIPÓTES
JUSTIFICATIVA
OBJETO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução
PROBLEMA
HIPÓTES
JUSTIFICATIVA
OBJETO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução HIPÓTES
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução HIPÓTES
DEMONSTRAR
Que a classe burguesa através de seu imaginário
desenvolveu a partir de uma forma de energia...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução HIPÓTES
(...), a construção dos Interesses Hegemônicos na Manutenção e Controle da
estrutura das classes econômicas, mais especificamente a classe trabalhadora.
E que esse sistema energético, depois de analisado em uma perspectiva para
consolidação do capitalismo, contribuiu para a definição das práxis que irão
se estabelecer e consagrar no século XIX e XX o sistema do capitalismo
como o sistema que determina os objetivos da produtividade em detrimento
das melhorias das condições do trabalhador.
DEMONSTRAR
Que a classe burguesa através de seu imaginário
desenvolveu a partir de uma forma de energia...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução HIPÓTES
(...), a construção dos interesses hegemônicos na manutenção e controle da
estrutura das classes econômicas, mais especificamente a classe trabalhadora.
E que esse sistema energético, depois de analisado em uma perspectiva para
consolidação do capitalismo, Contribuiu para a Definição das Práxis que irão
se estabelecer e consagrar a partir do fim do século XIX o sistema do
capitalismo como o sistema que Determina os Objetivos da Produtividade em
detrimento das melhorias das condições do trabalhador.
DEMONSTRAR
Que a classe burguesa através de seu imaginário
desenvolveu a partir de uma forma de energia...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução HIPÓTES
(...) que no exercício de Atender a Vontade de classe
burguesa capitalista, a energia sob a luz da inovação
tecnológica, se continha o Interesse da Dominação do Capital
sobre o Trabalho (HÉMERY, 1993).
DEMONSTRAR
Que a classe burguesa através de seu imaginário
desenvolveu a partir de uma forma de energia...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução
PROBLEMA
HIPÓTES
JUSTIFICATIVA
OBJETO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução
PROBLEMA
HIPÓTES
JUSTIFICATIVA
OBJETO
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução JUSTIFICATIVA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução JUSTIFICATIVA
REALIZAR UMA REFLEXÃO IMPARCIAL
sobre a energia e seus efeitos...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução JUSTIFICATIVA
Porem observar, com um olhar novo, suas Formas de
Controle das Estruturas Sociais de Apropriação pelo
Capitalismo. A imprescindível percepção de como um
derivado do petróleo como fonte energética foi
utilizada, e com quais objetivos e fins exatamente.
REALIZAR UMA REFLEXÃO IMPARCIAL
sobre a energia e seus efeitos...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
1. Introdução JUSTIFICATIVA
Porem observar, com um olhar novo, suas Formas de
Controle das Estruturas Sociais de Apropriação pelo
Capitalismo. A imprescindível percepção de como um
derivado do petróleo como fonte energética foi
Utilizada, e com quais Objetivos e Fins exatamente.
REALIZAR UMA REFLEXÃO IMPARCIAL
sobre a energia e seus efeitos...
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
OBJETIVOS
SEMINÁRIO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Objetivo geral:
Pesquisar e compreender os interesses e motivações, que levaram a
classe burguesa, ao utilizar a “gasolina” como elemento energético entre
os anos de 1870 e 1935, com base nas questões fundamentadas na
historiografia, fazendo uma analise a partir de considerações sobre as
articulações para o estabelecimento do ideário de modo de produção
burguês e sua participação, na formação de uma estrutura social que se
adeque e aproprie práticas para a consolidação do capitalismo na
configuração de um cenário econômico e sócio-político hegemônico.
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Objetivo geral:
Pesquisar e compreender os interesses e motivações, que levaram
a classe burguesa, ao utilizar a “gasolina” como elemento energético
entre os anos de 1870 e 1935, com base nas questões fundamentadas
na historiografia, fazendo uma analise a partir de considerações
sobre as articulações para o estabelecimento do ideário de modo de
produção burguês e sua participação, na formação de uma estrutura
social que se adeque e aproprie práticas para a consolidação do
capitalismo na configuração de um cenário econômico e sócio-
político hegemônico.
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
REFERENCIAL
TEÓRICO
SEMINÁRIO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
3 REFERENCIAL TEÓRICO
TEORIAS REFERENCIAIS
para o exame e analise
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
3 REFERENCIAL TEÓRICO
HISTÓRIA
ECONÔMICATEORIAS REFERENCIAIS
para o exame e analise
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
3 REFERENCIAL TEÓRICO
HISTÓRIA
ECONÔMICATEORIAS REFERENCIAIS
para o exame e analise
HISTÓRIA
SOCIAL
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
3 REFERENCIAL TEÓRICO
HISTÓRIA
ECONÔMICATEORIAS REFERENCIAIS
para o exame e analise
HISTÓRIA
SOCIAL
HISTÓRIA
CULTURAL.
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
3 REFERENCIAL TEÓRICO
HISTÓRIA
ECONÔMICATEORIAS REFERENCIAIS
para o exame e analise
HISTÓRIA
SOCIAL
HISTÓRIA
CULTURAL.
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES
COM A PERSPECTIVA da ENERGIA; e do
poder que dela se emana e se apropria para se
atingir o controle social e o objetivo
hegemônico do capitalismo, (HÉMERY,
1993)
QUE ANALISAM a configuração das novas
práticas ao cotidiano político-econômico e
social entre os anos de 1870 e 1935
DISCUTAM a gasolina e seus articuladores
para sua emersão como fonte energética e
seus significados, (YERGIN, 1992). Analise
esta, relacionada ao interesse burguês de
modo de produção
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES
COM A PERSPECTIVA da ENERGIA; e do
poder que dela se emana e se apropria para se
atingir o controle social e o objetivo
hegemônico do capitalismo, (HÉMERY,
1993)
QUE ANALISAM a configuração das novas
práticas ao cotidiano político-econômico e
social entre os anos de 1870 e 1935
DISCUTAM a gasolina e seus articuladores
para sua emersão como fonte energética e
seus significados, (YERGIN, 1992). Analise
esta, relacionada ao interesse burguês de
modo de produção
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES
COM A PERSPECTIVA da energia e do
poder que dela se emana e se apropria para se
atingir o controle social e o objetivo
hegemônico do capitalismo, (HÉMERY,
1993)
QUE ANALISAM a configuração das novas
práticas ao cotidiano político-econômico e
social entre os anos de 1870 e 1935
DISCUTAM a gasolina e seus articuladores
para sua emersão como fonte energética e
seus significados, (YERGIN, 1992). Analise
esta, relacionada ao interesse burguês de
modo de produção
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES
COM A PERSPECTIVA da energia e do
poder que dela se emana e se apropria para se
atingir o controle social e o objetivo
hegemônico do capitalismo, (HÉMERY,
1993)
QUE ANALISAM a configuração das novas
práticas ao cotidiano político-econômico e
social entre os anos de 1870 e 1935
DISCUTAM a GASOLINA E SEUS
ARTICULADORES para sua emersão como
fonte energética e seus significados,
(YERGIN, 1992). Analise tal, relacionada ao
interesse burguês de modo de produção
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES como...
HÉMERY, Daniel. Uma história da energia.
YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância,
dinheiro e poder."
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do
aprendizado tecnológico da Coréia
DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no
início do século XX: alguns elementos históricos.
FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso
da energia ao longo da história: evolução e perspectivas
futuras.
HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE
TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES como...
HÉMERY, Daniel. Uma história da energia.
YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância,
dinheiro e poder."
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do
aprendizado tecnológico da Coréia
DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no
início do século XX: alguns elementos históricos.
FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso
da energia ao longo da história: evolução e perspectivas
futuras.
HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE
TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES como...
HÉMERY, Daniel. Uma história da energia.
YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância,
dinheiro e poder."
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do
aprendizado tecnológico da Coréia
DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no
início do século XX: alguns elementos históricos.
FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso
da energia ao longo da história: evolução e perspectivas
futuras.
HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE
TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES como...
HÉMERY, Daniel. Uma história da energia.
YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância,
dinheiro e poder."
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do
aprendizado tecnológico da Coréia
DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no
início do século XX: alguns elementos históricos.
FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso
da energia ao longo da história: evolução e perspectivas
futuras.
HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE
TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES como...
HÉMERY, Daniel. Uma história da energia.
YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância,
dinheiro e poder."
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do
aprendizado tecnológico da Coréia
DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no
início do século XX: alguns elementos históricos.
FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso
da energia ao longo da história: evolução e perspectivas
futuras.
HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE
TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES como...
HÉMERY, Daniel. Uma história da energia.
YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância,
dinheiro e poder."
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do
aprendizado tecnológico da Coréia
DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no
início do século XX: alguns elementos históricos.
FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso
da energia ao longo da história: evolução e perspectivas
futuras.
HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE
TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
3 REFERENCIAL TEÓRICO
A pesquisa para o artigo
CONVERSARÁ COM
AUTORES como...
HÉMERY, Daniel. Uma história da energia.
YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância,
dinheiro e poder."
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do
aprendizado tecnológico da Coréia
DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no
início do século XX: alguns elementos históricos.
FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso
da energia ao longo da história: evolução e perspectivas
futuras.
HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE
TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
METODOLOGIA
SEMINÁRIO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
COMO
MÉTODO BASE
AANALISE
BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Conjunto Bibliográfico
Analisado
composto por uma variedade
de tipos de trabalhos
acadêmicos.
COMO
MÉTODO BASE
AANALISE
BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Conjunto Bibliográfico
Analisado
COMO
MÉTODO BASE
AANALISE
BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
Com linha de pesquisa
estar de alguma forma
alinhada com os
propósitos do projeto
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Conjunto Bibliográfico
Analisado
composto por uma
variedade de tipos de
trabalhos acadêmicos.
COMO
MÉTODO BASE
AANALISE
BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
Leituras temáticas e
histórico metodológica,
orientadas pelo professor
orientador e de outros
professores colaboradores
Com linha de pesquisa
estar de alguma forma
alinhada com os
propósitos do projeto
Leitura de trabalhos
acadêmicos da disciplina
de história que se destinam
a estudar, compreender e
discutir a gasolina (1870 e
1935)
: entrevistas com o orientador e
colaboradores
Ciclos de Avaliação
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Conjunto Bibliográfico
Analisado
composto por uma
variedade de tipos de
trabalhos acadêmicos.
COMO
MÉTODO BASE
AANALISE
BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
Ciclos de
Avaliação
Entrevistas com o
Orientador e
Colaboradores
Professor Doutor José Manuel Marta
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Conjunto Bibliográfico
Analisado
composto por uma
variedade de tipos de
trabalhos acadêmicos.
COMO
MÉTODO BASE
AANALISE
BIBLIOGRÁFICA
METODOLOGIA
Leituras temáticas e
histórico metodológica,
orientadas pelo professor
orientador e de outros
professores colaboradores
Com linha de pesquisa
estar de alguma forma
alinhada com os
propósitos do projeto
Leitura de trabalhos
acadêmicos da disciplina
de história que se destinam
a estudar, compreender e
discutir a gasolina (1870 e
1935)
: entrevistas com o orientador e
colaboradores
Ciclos de Avaliação
entrevistas com o
orientador e colaboradores
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Em 1º LUGAR, vale uma leitura
que leve em consideração
conceitos, metáforas e argumentos;
em suma, todos os elementos
utilizados na construção narrativa
do tema na História.
METODOLOGIA
Em 2º LUGAR, uma reflexão sobre
os objetivos, explícitos/implícitos,
as motivações variadas e a
identificação de possíveis
interlocutores que introduziram a
gasolina.
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
Em 1º LUGAR, vale uma leitura
que leve em consideração
conceitos, metáforas e argumentos;
em suma, todos os elementos
utilizados na construção narrativa
do tema na História.
METODOLOGIA
Em 2º LUGAR, uma reflexão sobre
os objetivos, explícitos/implícitos,
as motivações variadas e a
identificação de possíveis
interlocutores que introduziram a
gasolina.
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
CRONOGRAMA
SEMINÁRIO
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
A previsão para a realização e conclusão deste projeto é de
2 (DOIS) MESES, divididas em 2 ETAPAS DE 1 (UM)
MÊS CADA.
CRONOGRAMA
 Leituras teóricas/disciplinas.
 Analise das leituras da bibliografia sobre a história da gasolina.
 Pesquisa nas bibliotecas da área de Ciências Humanas da Universidade e da UFMT.
PRIMEIRA ETAPA (01 DE ABRIL/2016 – 30 ABRIL/2016):
HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
A previsão para a realização e conclusão deste projeto é de
2 (DOIS) MESES, divididas em 2 ETAPAS DE 1 (UM)
MÊS CADA.
CRONOGRAMA
SEGUNDA ETAPA (01 JUNHO/2016 – 30 JUNHO /2016):
 Redação provisória do texto final;
 Discussão e elaboração da dissertação, reelaborando o material já apresentado nos
relatórios parciais de pesquisa;
 Redação final e apresentação do artigo
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
RÜSEN, Jörn. O desenvolvimento da competência narrativa na
aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa à
consciência moral. Jörn Rüsen e o ensino de história. Curitiba: UFPR, p.
51-77, 2010.
BIBLIOGRAFIA
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
6. Referências Bibliográficas
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. UNESP, Rio de Janeiro, 1995.
BASTOS, Virginia Magano; MARTINS, Solismar Fraga. Automóvel versus bicicleta: disparidade na sociedade de consumo. Boletim
Gaúcho de Geografia, v. 39, n. 1-2, 2012.
BATISTA, Erika. Fordismo, taylorismo e toyotismo: apontamentos sobre suas rupturas e continuidades. III Simpósio Lutas Sociais na
América Latina, v. 2, 2008.
BEAUD, Michel. História do capitalismo de 1500 até nossos dias. Brasiliense, 1987.
CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estudos avançados, v. 5, n. 11, p. 173-191, 1991.
CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.
DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no início do século XX: alguns elementos históricos. Revista Brasileira de
Energia, v. 4, n. 1, p. 7-34, 1995.
FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. Revista
Liberato, v. 12, n. 17, p. 07, 2011,
GATTÁS, Ramiz. A indústria automobilística e a 2a. revolução industrial no Brasil: origens e perspectivas. Prelo, 1981.
HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. UnB, 1993.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1996.
Professor Doutor José Manuel Marta
A L U N O R I C A R D O L A U B J R
6. Referências Bibliográficas
HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914. São Paulo: Paz e Terra,
1988.
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. Unicamp, 2005.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Em busca de uma outra história: imaginando o imaginário. Revista Brasileira de História, v. 15, n. 29, p.
9-27, 1995.
SEVCENKO, Nicolau; REPUBLICANO, O. Prelúdio. Astúcias da ordem e ilusões do progresso. NOVAIS, Fernando. História da vida
privada no Brasil, v. 3, p. 07-27.
VASCOCELOS, Márcio Galvão. Das quatro patas do cavalo ao motor de vários cavalos: o automóvel em Cuiabá (1918 – 1945).
Cuiabá: 2001. 129p.
YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder." São Paulo: Scritta (1992).
C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T

Mais conteúdo relacionado

Destaque (13)

130123 05 rcc sumário 2013 1 ice 2003
130123 05 rcc   sumário 2013 1 ice 2003130123 05 rcc   sumário 2013 1 ice 2003
130123 05 rcc sumário 2013 1 ice 2003
 
130123 02 capa rcc ice 2013 1 2007
130123 02 capa rcc   ice 2013 1 2007130123 02 capa rcc   ice 2013 1 2007
130123 02 capa rcc ice 2013 1 2007
 
Resumen cap. 1 sgsi
Resumen cap. 1 sgsiResumen cap. 1 sgsi
Resumen cap. 1 sgsi
 
Present simple vs continuous2
Present simple vs continuous2Present simple vs continuous2
Present simple vs continuous2
 
História de Sinop - MT
História de Sinop - MTHistória de Sinop - MT
História de Sinop - MT
 
Dados de mercado Fevereiro 2017
Dados de mercado Fevereiro 2017Dados de mercado Fevereiro 2017
Dados de mercado Fevereiro 2017
 
ProductCamp Singapore Volume 7 - Event Slides
ProductCamp Singapore Volume 7 - Event SlidesProductCamp Singapore Volume 7 - Event Slides
ProductCamp Singapore Volume 7 - Event Slides
 
130123 05 rcc agradecimento resumo 2013 1 ice (2) 2003
130123 05 rcc   agradecimento resumo 2013 1 ice (2) 2003130123 05 rcc   agradecimento resumo 2013 1 ice (2) 2003
130123 05 rcc agradecimento resumo 2013 1 ice (2) 2003
 
Cai Li - From 0 to 100,000 users. Mistakes we made and Jobs to be Done
Cai Li - From 0 to 100,000 users. Mistakes we made and Jobs to be DoneCai Li - From 0 to 100,000 users. Mistakes we made and Jobs to be Done
Cai Li - From 0 to 100,000 users. Mistakes we made and Jobs to be Done
 
137340005 manual-csi bridge-2013
137340005 manual-csi bridge-2013137340005 manual-csi bridge-2013
137340005 manual-csi bridge-2013
 
School & Nursing Stakeholder Presentation B&P
School & Nursing Stakeholder Presentation B&PSchool & Nursing Stakeholder Presentation B&P
School & Nursing Stakeholder Presentation B&P
 
Império Persa
Império PersaImpério Persa
Império Persa
 
Maestro escuelas de práctica2017 final
Maestro escuelas de práctica2017 finalMaestro escuelas de práctica2017 final
Maestro escuelas de práctica2017 final
 

Semelhante a GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O CAPITALISMO: Sistema energético, a produtividade e o trabalho (1870 – 1935)

Conceitos básicos de economia
Conceitos básicos de economiaConceitos básicos de economia
Conceitos básicos de economiaVinícius Morais
 
Equações Diferenciais Ordinárias na Aplicação de Circuitos Elétricos
Equações Diferenciais Ordinárias na Aplicação de Circuitos ElétricosEquações Diferenciais Ordinárias na Aplicação de Circuitos Elétricos
Equações Diferenciais Ordinárias na Aplicação de Circuitos ElétricosPantanal Editoral
 
Tarefa 2 luciana teoria pedagógicas
Tarefa 2   luciana teoria pedagógicasTarefa 2   luciana teoria pedagógicas
Tarefa 2 luciana teoria pedagógicasLurleite1975
 
Plano Ensino Sociologiaeconomica Esag Udesc 2009.2
Plano Ensino Sociologiaeconomica Esag Udesc 2009.2Plano Ensino Sociologiaeconomica Esag Udesc 2009.2
Plano Ensino Sociologiaeconomica Esag Udesc 2009.2Mauricio Serafim
 
Plano de aula - Revolução Industrial
Plano de aula - Revolução IndustrialPlano de aula - Revolução Industrial
Plano de aula - Revolução IndustrialPIBID HISTÓRIA
 
Revolução Industrial - Apresentação
Revolução Industrial - ApresentaçãoRevolução Industrial - Apresentação
Revolução Industrial - Apresentaçãoraulcamposnunes
 
Apresentação da disciplina
Apresentação da disciplinaApresentação da disciplina
Apresentação da disciplinaMarcel Gois
 

Semelhante a GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O CAPITALISMO: Sistema energético, a produtividade e o trabalho (1870 – 1935) (8)

Conceitos básicos de economia
Conceitos básicos de economiaConceitos básicos de economia
Conceitos básicos de economia
 
Equações Diferenciais Ordinárias na Aplicação de Circuitos Elétricos
Equações Diferenciais Ordinárias na Aplicação de Circuitos ElétricosEquações Diferenciais Ordinárias na Aplicação de Circuitos Elétricos
Equações Diferenciais Ordinárias na Aplicação de Circuitos Elétricos
 
491296.pptx
491296.pptx491296.pptx
491296.pptx
 
Tarefa 2 luciana teoria pedagógicas
Tarefa 2   luciana teoria pedagógicasTarefa 2   luciana teoria pedagógicas
Tarefa 2 luciana teoria pedagógicas
 
Plano Ensino Sociologiaeconomica Esag Udesc 2009.2
Plano Ensino Sociologiaeconomica Esag Udesc 2009.2Plano Ensino Sociologiaeconomica Esag Udesc 2009.2
Plano Ensino Sociologiaeconomica Esag Udesc 2009.2
 
Plano de aula - Revolução Industrial
Plano de aula - Revolução IndustrialPlano de aula - Revolução Industrial
Plano de aula - Revolução Industrial
 
Revolução Industrial - Apresentação
Revolução Industrial - ApresentaçãoRevolução Industrial - Apresentação
Revolução Industrial - Apresentação
 
Apresentação da disciplina
Apresentação da disciplinaApresentação da disciplina
Apresentação da disciplina
 

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaUFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso (20)

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
 
Por Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne RémondPor Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne Rémond
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
 
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
 
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSSFICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
 
As contribuições teórico metodológicas de E. P. thompson
As contribuições teórico metodológicas de E. P. thompsonAs contribuições teórico metodológicas de E. P. thompson
As contribuições teórico metodológicas de E. P. thompson
 
Costumes em Comum - Thompson - Resenha
Costumes em Comum - Thompson - ResenhaCostumes em Comum - Thompson - Resenha
Costumes em Comum - Thompson - Resenha
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
HP12C Curso Parte 3 Calculos Financeiros
HP12C Curso Parte 3 Calculos  FinanceirosHP12C Curso Parte 3 Calculos  Financeiros
HP12C Curso Parte 3 Calculos Financeiros
 
HP12C Curso 2 Calculos Diversos
HP12C Curso 2 Calculos DiversosHP12C Curso 2 Calculos Diversos
HP12C Curso 2 Calculos Diversos
 
HP12 C Curso Conhecendo a Calculadora
HP12 C Curso Conhecendo a CalculadoraHP12 C Curso Conhecendo a Calculadora
HP12 C Curso Conhecendo a Calculadora
 
Resenha "O artista" Daniel Arasse
Resenha "O artista" Daniel ArasseResenha "O artista" Daniel Arasse
Resenha "O artista" Daniel Arasse
 
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
KANT - Surgimento do Estado Instituído de Direito - Homem Antissocial e o Ant...
 

Último

Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 

Último (20)

Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 

GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O CAPITALISMO: Sistema energético, a produtividade e o trabalho (1870 – 1935)

  • 1. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R SEMINÁRIO HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA ALUNO RICARDO LAUB JR
  • 2. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O CAPITALISMO: Sistema energético, a produtividade e o trabalho (1870 – 1935) SEMINÁRIO HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
  • 3. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O CAPITALISMO: Sistema energético, a produtividade e o trabalho (1870 – 1935) SEMINÁRIO HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
  • 4. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Compreender A GASOLINA, ao analisa-la sob a perspectiva do poder que dela se emana e se apropria para se atingir o controle social e o objetivo hegemônico do capitalismo, (...) discutir a gasolina através de seus articuladores, para sua emersão, como fonte energética e seus significados, (YERGIN, 1992). Analise esta, relacionada ao interesse burguês de modo de produção. A GASOLINA - PROVOCAÇÃO
  • 5. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Compreender A GASOLINA, ao analisa-la sob a perspectiva do poder que dela se emana e se apropria para se atingir o controle social e o objetivo hegemônico do capitalismo, (...) discutir a gasolina através de seus articuladores, para sua emersão, como fonte energética e seus significados, (YERGIN, 1992). Analise esta, relacionada ao interesse burguês de modo de produção. A GASOLINA
  • 6. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Compreender A GASOLINA, como uma FONTE DE FATOS E FENÔMENOS SIGNIFICATIVO na sociedade moderna do fim do século XIX e início do século XX. A GASOLINA
  • 7. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R SUMÁRIO SEMINÁRIO HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
  • 8. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Sumário 1. Introdução.................................................................................... 03 2. Objetivos................................ ......................................................06 3. Referencial Teórico.......................................................................07 4. Metodologia.................................................................................09 5. Cronograma..................................................................................11 6. Referencias Bibliográficas...........................................................12
  • 9. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R INTRODUÇÃO SEMINÁRIO HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
  • 10. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA HIPÓTES JUSTIFICATIVA OBJETO
  • 11. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA HIPÓTES JUSTIFICATIVA OBJETO
  • 12. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução OBJETO As IDEIAS que motivaram a classe burguesa, em estabelecer a gasolina, a se tornar uma fonte de energia poderosíssima, que irá dominar o mercado dos combustíveis derivados do petróleo. os IMAGINÁRIOS BURGUESES faísca motivadora O recurso teórico, da História Cultural
  • 13. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução OBJETO São as IDEIAS que motivaram a classe burguesa, em estabelecer a Gasolina, a se tornar uma Fonte de Energia Poderosíssima, que irá dominar o mercado dos combustíveis derivados do petróleo. (recorte 1870 a1935). os IMAGINÁRIOS BURGUESES faísca motivadora
  • 14. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução OBJETO Imaginários Burgueses relacionados a energia os IMAGINÁRIOS BURGUESES faísca motivadora
  • 15. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA HIPÓTES JUSTIFICATIVA OBJETO
  • 16. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA HIPÓTES JUSTIFICATIVA OBJETO
  • 17. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA
  • 18. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA RESPONDER A TRÊS PERGUNTAS: elaboradas a partir de perspectivas críticas aos objetivos dos capitalistas, que são:
  • 19. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA 1) Quais os Interesses E Motivações, que levaram a classe burguesa, entre os anos de 1870 e 1935, utilizar a “gasolina” como elemento energético? RESPONDER A TRÊS PERGUNTAS: elaboradas a partir de perspectivas críticas aos objetivos dos capitalistas, que são:
  • 20. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA 2) haviam articulações para o estabelecimento de um ideário de modo de produção burguês ao se utilizar a gasolina como fonte de combustível importante? RESPONDER A TRÊS PERGUNTAS: elaboradas a partir de perspectivas críticas aos objetivos dos capitalistas, que são:
  • 21. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA 3) no caso da gasolina, sua participação no processo de mercado estava na direção de Formar Uma Estrutura Social que se adequasse e por fim Apropriasse Práticas Para a Consolidação do Capitalismo e configuração de um cenário econômico e sócio-político hegemônico? RESPONDER A TRÊS PERGUNTAS: elaboradas a partir de perspectivas críticas aos objetivos dos capitalistas, que são:
  • 22. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA HIPÓTES JUSTIFICATIVA OBJETO
  • 23. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA HIPÓTES JUSTIFICATIVA OBJETO
  • 24. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução HIPÓTES
  • 25. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução HIPÓTES DEMONSTRAR Que a classe burguesa através de seu imaginário desenvolveu a partir de uma forma de energia...
  • 26. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução HIPÓTES (...), a construção dos Interesses Hegemônicos na Manutenção e Controle da estrutura das classes econômicas, mais especificamente a classe trabalhadora. E que esse sistema energético, depois de analisado em uma perspectiva para consolidação do capitalismo, contribuiu para a definição das práxis que irão se estabelecer e consagrar no século XIX e XX o sistema do capitalismo como o sistema que determina os objetivos da produtividade em detrimento das melhorias das condições do trabalhador. DEMONSTRAR Que a classe burguesa através de seu imaginário desenvolveu a partir de uma forma de energia...
  • 27. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução HIPÓTES (...), a construção dos interesses hegemônicos na manutenção e controle da estrutura das classes econômicas, mais especificamente a classe trabalhadora. E que esse sistema energético, depois de analisado em uma perspectiva para consolidação do capitalismo, Contribuiu para a Definição das Práxis que irão se estabelecer e consagrar a partir do fim do século XIX o sistema do capitalismo como o sistema que Determina os Objetivos da Produtividade em detrimento das melhorias das condições do trabalhador. DEMONSTRAR Que a classe burguesa através de seu imaginário desenvolveu a partir de uma forma de energia...
  • 28. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução HIPÓTES (...) que no exercício de Atender a Vontade de classe burguesa capitalista, a energia sob a luz da inovação tecnológica, se continha o Interesse da Dominação do Capital sobre o Trabalho (HÉMERY, 1993). DEMONSTRAR Que a classe burguesa através de seu imaginário desenvolveu a partir de uma forma de energia...
  • 29. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA HIPÓTES JUSTIFICATIVA OBJETO
  • 30. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução PROBLEMA HIPÓTES JUSTIFICATIVA OBJETO
  • 31. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução JUSTIFICATIVA
  • 32. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução JUSTIFICATIVA REALIZAR UMA REFLEXÃO IMPARCIAL sobre a energia e seus efeitos...
  • 33. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução JUSTIFICATIVA Porem observar, com um olhar novo, suas Formas de Controle das Estruturas Sociais de Apropriação pelo Capitalismo. A imprescindível percepção de como um derivado do petróleo como fonte energética foi utilizada, e com quais objetivos e fins exatamente. REALIZAR UMA REFLEXÃO IMPARCIAL sobre a energia e seus efeitos...
  • 34. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 1. Introdução JUSTIFICATIVA Porem observar, com um olhar novo, suas Formas de Controle das Estruturas Sociais de Apropriação pelo Capitalismo. A imprescindível percepção de como um derivado do petróleo como fonte energética foi Utilizada, e com quais Objetivos e Fins exatamente. REALIZAR UMA REFLEXÃO IMPARCIAL sobre a energia e seus efeitos...
  • 35. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R OBJETIVOS SEMINÁRIO HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
  • 36. Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Objetivo geral: Pesquisar e compreender os interesses e motivações, que levaram a classe burguesa, ao utilizar a “gasolina” como elemento energético entre os anos de 1870 e 1935, com base nas questões fundamentadas na historiografia, fazendo uma analise a partir de considerações sobre as articulações para o estabelecimento do ideário de modo de produção burguês e sua participação, na formação de uma estrutura social que se adeque e aproprie práticas para a consolidação do capitalismo na configuração de um cenário econômico e sócio-político hegemônico.
  • 37. Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Objetivo geral: Pesquisar e compreender os interesses e motivações, que levaram a classe burguesa, ao utilizar a “gasolina” como elemento energético entre os anos de 1870 e 1935, com base nas questões fundamentadas na historiografia, fazendo uma analise a partir de considerações sobre as articulações para o estabelecimento do ideário de modo de produção burguês e sua participação, na formação de uma estrutura social que se adeque e aproprie práticas para a consolidação do capitalismo na configuração de um cenário econômico e sócio- político hegemônico.
  • 38. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R REFERENCIAL TEÓRICO SEMINÁRIO HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
  • 39. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T 3 REFERENCIAL TEÓRICO TEORIAS REFERENCIAIS para o exame e analise
  • 40. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T 3 REFERENCIAL TEÓRICO HISTÓRIA ECONÔMICATEORIAS REFERENCIAIS para o exame e analise
  • 41. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T 3 REFERENCIAL TEÓRICO HISTÓRIA ECONÔMICATEORIAS REFERENCIAIS para o exame e analise HISTÓRIA SOCIAL
  • 42. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T 3 REFERENCIAL TEÓRICO HISTÓRIA ECONÔMICATEORIAS REFERENCIAIS para o exame e analise HISTÓRIA SOCIAL HISTÓRIA CULTURAL.
  • 43. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T 3 REFERENCIAL TEÓRICO HISTÓRIA ECONÔMICATEORIAS REFERENCIAIS para o exame e analise HISTÓRIA SOCIAL HISTÓRIA CULTURAL.
  • 44. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES COM A PERSPECTIVA da ENERGIA; e do poder que dela se emana e se apropria para se atingir o controle social e o objetivo hegemônico do capitalismo, (HÉMERY, 1993) QUE ANALISAM a configuração das novas práticas ao cotidiano político-econômico e social entre os anos de 1870 e 1935 DISCUTAM a gasolina e seus articuladores para sua emersão como fonte energética e seus significados, (YERGIN, 1992). Analise esta, relacionada ao interesse burguês de modo de produção
  • 45. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES COM A PERSPECTIVA da ENERGIA; e do poder que dela se emana e se apropria para se atingir o controle social e o objetivo hegemônico do capitalismo, (HÉMERY, 1993) QUE ANALISAM a configuração das novas práticas ao cotidiano político-econômico e social entre os anos de 1870 e 1935 DISCUTAM a gasolina e seus articuladores para sua emersão como fonte energética e seus significados, (YERGIN, 1992). Analise esta, relacionada ao interesse burguês de modo de produção
  • 46. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES COM A PERSPECTIVA da energia e do poder que dela se emana e se apropria para se atingir o controle social e o objetivo hegemônico do capitalismo, (HÉMERY, 1993) QUE ANALISAM a configuração das novas práticas ao cotidiano político-econômico e social entre os anos de 1870 e 1935 DISCUTAM a gasolina e seus articuladores para sua emersão como fonte energética e seus significados, (YERGIN, 1992). Analise esta, relacionada ao interesse burguês de modo de produção
  • 47. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES COM A PERSPECTIVA da energia e do poder que dela se emana e se apropria para se atingir o controle social e o objetivo hegemônico do capitalismo, (HÉMERY, 1993) QUE ANALISAM a configuração das novas práticas ao cotidiano político-econômico e social entre os anos de 1870 e 1935 DISCUTAM a GASOLINA E SEUS ARTICULADORES para sua emersão como fonte energética e seus significados, (YERGIN, 1992). Analise tal, relacionada ao interesse burguês de modo de produção
  • 48. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES como... HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder." KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no início do século XX: alguns elementos históricos. FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
  • 49. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES como... HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder." KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no início do século XX: alguns elementos históricos. FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
  • 50. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES como... HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder." KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no início do século XX: alguns elementos históricos. FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
  • 51. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES como... HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder." KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no início do século XX: alguns elementos históricos. FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
  • 52. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES como... HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder." KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no início do século XX: alguns elementos históricos. FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
  • 53. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES como... HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder." KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no início do século XX: alguns elementos históricos. FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
  • 54. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R 3 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa para o artigo CONVERSARÁ COM AUTORES como... HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder." KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no início do século XX: alguns elementos históricos. FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914
  • 55. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R METODOLOGIA SEMINÁRIO HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
  • 56. Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R COMO MÉTODO BASE AANALISE BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA
  • 57. Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Conjunto Bibliográfico Analisado composto por uma variedade de tipos de trabalhos acadêmicos. COMO MÉTODO BASE AANALISE BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA
  • 58. Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Conjunto Bibliográfico Analisado COMO MÉTODO BASE AANALISE BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA Com linha de pesquisa estar de alguma forma alinhada com os propósitos do projeto
  • 59. Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Conjunto Bibliográfico Analisado composto por uma variedade de tipos de trabalhos acadêmicos. COMO MÉTODO BASE AANALISE BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA Leituras temáticas e histórico metodológica, orientadas pelo professor orientador e de outros professores colaboradores Com linha de pesquisa estar de alguma forma alinhada com os propósitos do projeto Leitura de trabalhos acadêmicos da disciplina de história que se destinam a estudar, compreender e discutir a gasolina (1870 e 1935) : entrevistas com o orientador e colaboradores Ciclos de Avaliação
  • 60. Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Conjunto Bibliográfico Analisado composto por uma variedade de tipos de trabalhos acadêmicos. COMO MÉTODO BASE AANALISE BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA Ciclos de Avaliação Entrevistas com o Orientador e Colaboradores
  • 61. Professor Doutor José Manuel Marta HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Conjunto Bibliográfico Analisado composto por uma variedade de tipos de trabalhos acadêmicos. COMO MÉTODO BASE AANALISE BIBLIOGRÁFICA METODOLOGIA Leituras temáticas e histórico metodológica, orientadas pelo professor orientador e de outros professores colaboradores Com linha de pesquisa estar de alguma forma alinhada com os propósitos do projeto Leitura de trabalhos acadêmicos da disciplina de história que se destinam a estudar, compreender e discutir a gasolina (1870 e 1935) : entrevistas com o orientador e colaboradores Ciclos de Avaliação entrevistas com o orientador e colaboradores
  • 62. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Em 1º LUGAR, vale uma leitura que leve em consideração conceitos, metáforas e argumentos; em suma, todos os elementos utilizados na construção narrativa do tema na História. METODOLOGIA Em 2º LUGAR, uma reflexão sobre os objetivos, explícitos/implícitos, as motivações variadas e a identificação de possíveis interlocutores que introduziram a gasolina.
  • 63. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R Em 1º LUGAR, vale uma leitura que leve em consideração conceitos, metáforas e argumentos; em suma, todos os elementos utilizados na construção narrativa do tema na História. METODOLOGIA Em 2º LUGAR, uma reflexão sobre os objetivos, explícitos/implícitos, as motivações variadas e a identificação de possíveis interlocutores que introduziram a gasolina.
  • 64. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R CRONOGRAMA SEMINÁRIO HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA
  • 65. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R A previsão para a realização e conclusão deste projeto é de 2 (DOIS) MESES, divididas em 2 ETAPAS DE 1 (UM) MÊS CADA. CRONOGRAMA  Leituras teóricas/disciplinas.  Analise das leituras da bibliografia sobre a história da gasolina.  Pesquisa nas bibliotecas da área de Ciências Humanas da Universidade e da UFMT. PRIMEIRA ETAPA (01 DE ABRIL/2016 – 30 ABRIL/2016):
  • 66. HISTÓRIA DA TÉCNICA, TECNOLOGIA E ENERGIA A L U N O R I C A R D O L A U B J R A previsão para a realização e conclusão deste projeto é de 2 (DOIS) MESES, divididas em 2 ETAPAS DE 1 (UM) MÊS CADA. CRONOGRAMA SEGUNDA ETAPA (01 JUNHO/2016 – 30 JUNHO /2016):  Redação provisória do texto final;  Discussão e elaboração da dissertação, reelaborando o material já apresentado nos relatórios parciais de pesquisa;  Redação final e apresentação do artigo
  • 67. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R RÜSEN, Jörn. O desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hipótese ontogenética relativa à consciência moral. Jörn Rüsen e o ensino de história. Curitiba: UFPR, p. 51-77, 2010. BIBLIOGRAFIA
  • 68. Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R 6. Referências Bibliográficas ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. UNESP, Rio de Janeiro, 1995. BASTOS, Virginia Magano; MARTINS, Solismar Fraga. Automóvel versus bicicleta: disparidade na sociedade de consumo. Boletim Gaúcho de Geografia, v. 39, n. 1-2, 2012. BATISTA, Erika. Fordismo, taylorismo e toyotismo: apontamentos sobre suas rupturas e continuidades. III Simpósio Lutas Sociais na América Latina, v. 2, 2008. BEAUD, Michel. História do capitalismo de 1500 até nossos dias. Brasiliense, 1987. CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estudos avançados, v. 5, n. 11, p. 173-191, 1991. CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. DUTRA, Luís Eduardo Duque; CECCHI, J. C. O petróleo no início do século XX: alguns elementos históricos. Revista Brasileira de Energia, v. 4, n. 1, p. 7-34, 1995. FARIAS, Leonel Marques; SELLITTO, Miguel Afonso. Uso da energia ao longo da história: evolução e perspectivas futuras. Revista Liberato, v. 12, n. 17, p. 07, 2011, GATTÁS, Ramiz. A indústria automobilística e a 2a. revolução industrial no Brasil: origens e perspectivas. Prelo, 1981. HÉMERY, Daniel. Uma história da energia. UnB, 1993. HOBSBAWM, Eric. A era do capital. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1996.
  • 69. Professor Doutor José Manuel Marta A L U N O R I C A R D O L A U B J R 6. Referências Bibliográficas HOBSBAWN, Eric John; CAMPOS, Sieni Maria; DE TOLEDO, Yolanda Steidel. Era dos impérios, 1875-1914. São Paulo: Paz e Terra, 1988. KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. Unicamp, 2005. PESAVENTO, Sandra Jatahy. Em busca de uma outra história: imaginando o imaginário. Revista Brasileira de História, v. 15, n. 29, p. 9-27, 1995. SEVCENKO, Nicolau; REPUBLICANO, O. Prelúdio. Astúcias da ordem e ilusões do progresso. NOVAIS, Fernando. História da vida privada no Brasil, v. 3, p. 07-27. VASCOCELOS, Márcio Galvão. Das quatro patas do cavalo ao motor de vários cavalos: o automóvel em Cuiabá (1918 – 1945). Cuiabá: 2001. 129p. YERGIN, Daniel. "O petróleo: uma história de ganância, dinheiro e poder." São Paulo: Scritta (1992).
  • 70. C U R S O D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O E M H I S T Ó R I A D A U F M T