SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Baixar para ler offline
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
10 12
OS AUTOMOBILISTAS
MATOGROSSENSES:
Progresso e modernidade em Mato
Grosso (1920 - 1935)
02METODOLOGIA HISTÓRIA CULTURAL
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
HISTÓRIA
CULTURAL
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04
Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e-
representaes.html
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“no tocante ANÁLISES TEXTUAIS
HISTORIOGRÁFICAS, da história, em sua
VERTENTE, CULTURAL como perspectiva de
leitura das construções sociais, que são
REPRESENTAÇÕES, enquanto mecanismo de leitura
da compreensão que o grupo faz de si e dos outros e,
enfim, da forma como constroem sua própria história.
A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE
PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES
09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04
Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e-
representaes.html
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“CHARTIER E SEU PLANO DE ABORDAGEM
se funda no entendimento da HISTÓRIA
CULTURAL COMO PERSPECTIVA DE
IDENTIFICAÇÃO do “modo como em diferentes
lugares e momentos uma determinada realidade
social é construída, pensada e dada a ler”.
A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE
PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES
09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04
Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e-
representaes.html
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“não resulta de atos instintivos, mas atos e valores significados para o
grupo – E COMO PRODUÇÃO, numa sociedade de tendências
globalizantes, sendo a leitura um veículo dessa globalização, é dada a
ler. Desse “dada a ler” já se pode antecipar que ENVOLVE TODA
UMAATMOSFERA DE SIGNIFICADOS QUE ENTREMEIA,
POR EXEMPLO, A ESCRITA DA HISTÓRIA, OU A
PRODUÇÃO LITERÁRIA MAIS GENÉRICA.
A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE
PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES
09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04
Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e-
representaes.html
A CULTURA É UMA
CONSTRUÇÃO
INTENCIONAL E
RACIONAL
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE
PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES
09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04
Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e-
representaes.html
CONSTATADAA FORMA COMO A
HISTÓRIA É PRODUZIDA, TORNA-SE
NECESSÁRIO PARA O SEU
ENTENDIMENTO,
o relacionado dos discursos com a posição de
quem os utiliza, o que significa dizer que
ESSES DISCURSOS NÃO SÃO NEUTROS
e que O RECONHECIMENTO DE SUAS
INTENCIONALIDADES só poderá ser feito
A PARTIR DAQUELES QUE OS
PRODUZEM.
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE
PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES
09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04
Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e-
representaes.html
QUE A CULTURA COMO DADO
HISTÓRICO É INTERESSANTE,
SOBRETUDO, COMO RECONHECIMENTO
DE UM CONFLITO
Chartier, a esse respeito, diz que as
LUTAS DE REPRESENTAÇÃO
são tão importantes quantos as lutas
econômicas.
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE
PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES
09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04
Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e-
representaes.html
A REPRESENTAÇÃO
COMPREENDE,
FUNDAMENTALMENTE, AS
CONSTRUÇÕES COLETIVAS DOS
GRUPOS SOCIAIS, OU SEJA, A
FORMA COMO O MUNDO É
PERCEBIDO E REPRODUZIDO
PELO GRUPO.
Isso implica que mesmo numa
leitura, há a REPRESENTAÇÃO
DE QUEM LÊ, embora a
produção do texto já tenha sido
uma REPRESENTAÇÃO DO
ESCRITOR. Nas palavras de
Chartier: “todo texto é produto de
uma leitura, uma construção do seu
leitor...” (p. 60).
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“um conceito de cultura
enquanto prática, e sugere para
o seu estudo as categorias de
REPRESENTAÇÃO e
APROPRIAÇÃO.”
Ronaldo Vainfas
Domínios da
História
Fonte:
http://profviniphill.blogspot.com.
br/2013/08/apropriacao-pratica-
e-representacao.html
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“REPRESENTAÇÃO, pensada
quer como algo que permite “ver
uma coisa ausente”, quer como
‘EXIBIÇÃO DE UMA
PRESENÇA”
Ronaldo Vainfas
Domínios da
História
Fonte:
http://profviniphill.blogspot.com.
br/2013/08/apropriacao-pratica-
e-representacao.html
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“APROPRIAÇÃO seria uma interpretação
que NÃO PASSA NECESSARIAMENTE
POR UMA RACIONALIDADE, a prática é a
utilização da “UTENSILAGEM MENTAL"
da época naquele local”
Fonte:
http://profviniphill.blogspot.com.
br/2013/08/apropriacao-pratica-
e-representacao.html
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE
PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES
09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04
Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e-
representaes.html
A UTENSILAGEM MENTAL É A FORMA
ALTERNATIVA DE ENTENDER A HISTÓRIA
ONDE, SENDO A UTENSILAGEM OS
MECANISMOS CULTURAIS E
INTELECTUAIS:
o pensamento, linguagem, linguagem científica, o sistema
de percepção etc., que é PRÓPRIO DE CADA ÉPOCA,
compreende-se cada grupo EM SEU TEMPO pelos
utensílios e pela PRODUÇÃO HISTÓRICA específica
do seu tempo.
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“e a REPRESENTAÇÃO É A
EXPRESSÃO DA
APROPRIAÇÃO, a qual se
imputam valores à figura
representada.”
Fonte:
http://profviniphill.blogspot.com.
br/2013/08/apropriacao-pratica-
e-representacao.html
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“Sobre Chartier: “O OBJETIVO DA
APROPRIAÇÃO É ‘UMA HISTORIA
SOCIAL DAS INTERPRETAÇÕES, remetidas
para as suas determinações fundamentais’ que,
insiste o autor, ‘são sociais, institucionais,
culturais.’”
Fonte:
http://profviniphill.blogspot.com.
br/2013/08/apropriacao-pratica-
e-representacao.html
Ronaldo Vainfas
Domínios da
História
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
Fonte:
http://profviniphill.blogspot.com.
br/2013/08/apropriacao-pratica-
e-representacao.html
A “UTENSILAGEM MENTAL” é o que Michel de
Certeau chama de “LUGAR SOCIAL”, que José Carlos
Reis na obra A História Entre a Filosofia e a Ciência nos explica
como: “A ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO E
AAÇÃO, OS QUAIS EXISTEM EM UMA
‘SITUAÇÃO’: um lugar e uma data – um evento.
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
Fonte:
http://profviniphill.blogspot.com.
br/2013/08/apropriacao-pratica-
e-representacao.html
Por conta desta prática do ‘lugar social’
A HISTÓRIA se apresenta COMO A
ANÁLISE DE FONTES QUE SÃO A
REPRESENTAÇÃO DE EVENTOS
APROPRIADOS DE DIVERSAS
FORMAS, ANALISADOS DE
ACORDO COM A MENTALIDADE
DA ÉPOCA E DO LOCAL” (p. 17).
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“.
Fonte:
http://profviniphill.blogspot.com.
br/2013/08/apropriacao-pratica-
e-representacao.html
VEYNE, Paul Marie. Como se escreve a História: Foucault revoluciona a história.
Brasília, 1982: ed. Universidade de Brasília. Tradução: Alda Baltar e Maria
Auxiliadora Kneipp.
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. São Paulo,
1982: ed. Difel. Tradução: Maria Manuela Galhardo
Postado por Vinicius Marques às 15:16
Bibliografia
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
“.
Fonte:
http://profviniphill.blogspot.com.
br/2013/08/apropriacao-pratica-
e-representacao.html
Ronaldo Vainfas
Domínios da
História
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
De acordo com Ronaldo Vainfas em
Domínios da História, Chartier propõe “um
conceito de cultura enquanto prática, e sugere
para o seu estudo as categorias de
representação e apropriação.”
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
CONCEITOS DE
APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E
REPRESENTAÇÃO
ROGER CHARTIER
E continua sua análise alegando:
“Representação, segundo Chartier, pensada
quer como algo que permite “ver uma coisa
ausente”, quer como ‘exibição de uma
presença’, e conceito que o autor considera
superior ao de mentalidade. ”
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
FICHAMENTO
COMENTÁRIO
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
FICHAMENTO
COMENTÁRIO
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
FICHAMENTO
COMENTÁRIO
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
FICHAMENTO
COMENTÁRIO
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
FICHAMENTO
COMENTÁRIO
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
FICHAMENTO
COMENTÁRIO
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
FICHAMENTO
COMENTÁRIO
Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
FICHAMENTO
COMENTÁRIO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a História Cultural para a Análise Historiográfica

Cultivo de Redes e Formação de Comunidades de Prática: O Conhecimento e a Ass...
Cultivo de Redes e Formação de Comunidades de Prática: O Conhecimento e a Ass...Cultivo de Redes e Formação de Comunidades de Prática: O Conhecimento e a Ass...
Cultivo de Redes e Formação de Comunidades de Prática: O Conhecimento e a Ass...Neli Maria Mengalli
 
Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille ...
Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille ...Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille ...
Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille ...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
Captador de recursos - Como esse personagem é visto?
Captador de recursos - Como esse personagem é visto?Captador de recursos - Como esse personagem é visto?
Captador de recursos - Como esse personagem é visto?RenataBrunetti
 
Cultura afrobrasileira2
Cultura afrobrasileira2Cultura afrobrasileira2
Cultura afrobrasileira2Angela Santos
 
O marketing cultural e sua relevância social
O marketing cultural e sua relevância socialO marketing cultural e sua relevância social
O marketing cultural e sua relevância socialdiamondmen
 
Livro aspectos da história dos jovens em Recife pós anos 1960, organizado por...
Livro aspectos da história dos jovens em Recife pós anos 1960, organizado por...Livro aspectos da história dos jovens em Recife pós anos 1960, organizado por...
Livro aspectos da história dos jovens em Recife pós anos 1960, organizado por...Otavio Luiz Machado
 
Parada do Orgulho LGBT: uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
Parada do Orgulho LGBT:  uma estratégia de visibilidade cultural e midiáticaParada do Orgulho LGBT:  uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
Parada do Orgulho LGBT: uma estratégia de visibilidade cultural e midiáticaDiego Cotta
 
Espirito olimpico (em baixa)
Espirito olimpico (em baixa)Espirito olimpico (em baixa)
Espirito olimpico (em baixa)Ricardo Maia
 
A coxilha nativista como espaço de reforço e legitimação da identidade cruz a...
A coxilha nativista como espaço de reforço e legitimação da identidade cruz a...A coxilha nativista como espaço de reforço e legitimação da identidade cruz a...
A coxilha nativista como espaço de reforço e legitimação da identidade cruz a...Diulia Soares
 
Memórias da diversidade populacional como patrimônio cultural da cidade de fo...
Memórias da diversidade populacional como patrimônio cultural da cidade de fo...Memórias da diversidade populacional como patrimônio cultural da cidade de fo...
Memórias da diversidade populacional como patrimônio cultural da cidade de fo...Historia Line
 

Semelhante a História Cultural para a Análise Historiográfica (20)

Cultivo de Redes e Formação de Comunidades de Prática: O Conhecimento e a Ass...
Cultivo de Redes e Formação de Comunidades de Prática: O Conhecimento e a Ass...Cultivo de Redes e Formação de Comunidades de Prática: O Conhecimento e a Ass...
Cultivo de Redes e Formação de Comunidades de Prática: O Conhecimento e a Ass...
 
Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille ...
Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille ...Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille ...
Origens culturais da revolução francesa - Roger Chartier - Resenha - Jamille ...
 
Livro cidades-sustentaveis1
Livro cidades-sustentaveis1Livro cidades-sustentaveis1
Livro cidades-sustentaveis1
 
Religiosidade e cultura popular
Religiosidade e cultura popularReligiosidade e cultura popular
Religiosidade e cultura popular
 
Captador de recursos - Como esse personagem é visto?
Captador de recursos - Como esse personagem é visto?Captador de recursos - Como esse personagem é visto?
Captador de recursos - Como esse personagem é visto?
 
economia criativa
economia criativaeconomia criativa
economia criativa
 
Cultura afrobrasileira2
Cultura afrobrasileira2Cultura afrobrasileira2
Cultura afrobrasileira2
 
federal reserve
federal reservefederal reserve
federal reserve
 
O marketing cultural e sua relevância social
O marketing cultural e sua relevância socialO marketing cultural e sua relevância social
O marketing cultural e sua relevância social
 
Gestão de eventos
Gestão de eventos Gestão de eventos
Gestão de eventos
 
Livro aspectos da história dos jovens em Recife pós anos 1960, organizado por...
Livro aspectos da história dos jovens em Recife pós anos 1960, organizado por...Livro aspectos da história dos jovens em Recife pós anos 1960, organizado por...
Livro aspectos da história dos jovens em Recife pós anos 1960, organizado por...
 
8444 29800-1-sm (1)
8444 29800-1-sm (1)8444 29800-1-sm (1)
8444 29800-1-sm (1)
 
Gaucho Ao Tradicionalista
Gaucho Ao TradicionalistaGaucho Ao Tradicionalista
Gaucho Ao Tradicionalista
 
Monografia Cleia pedagogia 2011
Monografia Cleia pedagogia 2011Monografia Cleia pedagogia 2011
Monografia Cleia pedagogia 2011
 
Curso Gestão Cultural - Aula 01/01
Curso Gestão Cultural - Aula 01/01Curso Gestão Cultural - Aula 01/01
Curso Gestão Cultural - Aula 01/01
 
Parada do Orgulho LGBT: uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
Parada do Orgulho LGBT:  uma estratégia de visibilidade cultural e midiáticaParada do Orgulho LGBT:  uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
Parada do Orgulho LGBT: uma estratégia de visibilidade cultural e midiática
 
Espirito olimpico (em baixa)
Espirito olimpico (em baixa)Espirito olimpico (em baixa)
Espirito olimpico (em baixa)
 
A coxilha nativista como espaço de reforço e legitimação da identidade cruz a...
A coxilha nativista como espaço de reforço e legitimação da identidade cruz a...A coxilha nativista como espaço de reforço e legitimação da identidade cruz a...
A coxilha nativista como espaço de reforço e legitimação da identidade cruz a...
 
Memórias da diversidade populacional como patrimônio cultural da cidade de fo...
Memórias da diversidade populacional como patrimônio cultural da cidade de fo...Memórias da diversidade populacional como patrimônio cultural da cidade de fo...
Memórias da diversidade populacional como patrimônio cultural da cidade de fo...
 
Monografia Cintia Pedagogia 2011
Monografia Cintia Pedagogia 2011Monografia Cintia Pedagogia 2011
Monografia Cintia Pedagogia 2011
 

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaUFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso (20)

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
 
Por Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne RémondPor Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne Rémond
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
 
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
 
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - GêneroJoan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
 
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSSFICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
 
As contribuições teórico metodológicas de E. P. thompson
As contribuições teórico metodológicas de E. P. thompsonAs contribuições teórico metodológicas de E. P. thompson
As contribuições teórico metodológicas de E. P. thompson
 
Costumes em Comum - Thompson - Resenha
Costumes em Comum - Thompson - ResenhaCostumes em Comum - Thompson - Resenha
Costumes em Comum - Thompson - Resenha
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
HP12C Curso Parte 3 Calculos Financeiros
HP12C Curso Parte 3 Calculos  FinanceirosHP12C Curso Parte 3 Calculos  Financeiros
HP12C Curso Parte 3 Calculos Financeiros
 
HP12C Curso 2 Calculos Diversos
HP12C Curso 2 Calculos DiversosHP12C Curso 2 Calculos Diversos
HP12C Curso 2 Calculos Diversos
 
HP12 C Curso Conhecendo a Calculadora
HP12 C Curso Conhecendo a CalculadoraHP12 C Curso Conhecendo a Calculadora
HP12 C Curso Conhecendo a Calculadora
 
Resenha "O artista" Daniel Arasse
Resenha "O artista" Daniel ArasseResenha "O artista" Daniel Arasse
Resenha "O artista" Daniel Arasse
 

Último

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 

Último (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 

História Cultural para a Análise Historiográfica

  • 1. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior 10 12 OS AUTOMOBILISTAS MATOGROSSENSES: Progresso e modernidade em Mato Grosso (1920 - 1935) 02METODOLOGIA HISTÓRIA CULTURAL
  • 2. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior HISTÓRIA CULTURAL
  • 3. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER 09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04 Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e- representaes.html
  • 4. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “no tocante ANÁLISES TEXTUAIS HISTORIOGRÁFICAS, da história, em sua VERTENTE, CULTURAL como perspectiva de leitura das construções sociais, que são REPRESENTAÇÕES, enquanto mecanismo de leitura da compreensão que o grupo faz de si e dos outros e, enfim, da forma como constroem sua própria história. A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES 09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04 Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e- representaes.html
  • 5. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “CHARTIER E SEU PLANO DE ABORDAGEM se funda no entendimento da HISTÓRIA CULTURAL COMO PERSPECTIVA DE IDENTIFICAÇÃO do “modo como em diferentes lugares e momentos uma determinada realidade social é construída, pensada e dada a ler”. A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES 09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04 Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e- representaes.html
  • 6. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “não resulta de atos instintivos, mas atos e valores significados para o grupo – E COMO PRODUÇÃO, numa sociedade de tendências globalizantes, sendo a leitura um veículo dessa globalização, é dada a ler. Desse “dada a ler” já se pode antecipar que ENVOLVE TODA UMAATMOSFERA DE SIGNIFICADOS QUE ENTREMEIA, POR EXEMPLO, A ESCRITA DA HISTÓRIA, OU A PRODUÇÃO LITERÁRIA MAIS GENÉRICA. A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES 09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04 Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e- representaes.html A CULTURA É UMA CONSTRUÇÃO INTENCIONAL E RACIONAL
  • 7. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES 09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04 Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e- representaes.html CONSTATADAA FORMA COMO A HISTÓRIA É PRODUZIDA, TORNA-SE NECESSÁRIO PARA O SEU ENTENDIMENTO, o relacionado dos discursos com a posição de quem os utiliza, o que significa dizer que ESSES DISCURSOS NÃO SÃO NEUTROS e que O RECONHECIMENTO DE SUAS INTENCIONALIDADES só poderá ser feito A PARTIR DAQUELES QUE OS PRODUZEM.
  • 8. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES 09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04 Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e- representaes.html QUE A CULTURA COMO DADO HISTÓRICO É INTERESSANTE, SOBRETUDO, COMO RECONHECIMENTO DE UM CONFLITO Chartier, a esse respeito, diz que as LUTAS DE REPRESENTAÇÃO são tão importantes quantos as lutas econômicas.
  • 9. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES 09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04 Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e- representaes.html A REPRESENTAÇÃO COMPREENDE, FUNDAMENTALMENTE, AS CONSTRUÇÕES COLETIVAS DOS GRUPOS SOCIAIS, OU SEJA, A FORMA COMO O MUNDO É PERCEBIDO E REPRODUZIDO PELO GRUPO. Isso implica que mesmo numa leitura, há a REPRESENTAÇÃO DE QUEM LÊ, embora a produção do texto já tenha sido uma REPRESENTAÇÃO DO ESCRITOR. Nas palavras de Chartier: “todo texto é produto de uma leitura, uma construção do seu leitor...” (p. 60).
  • 10. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “um conceito de cultura enquanto prática, e sugere para o seu estudo as categorias de REPRESENTAÇÃO e APROPRIAÇÃO.” Ronaldo Vainfas Domínios da História Fonte: http://profviniphill.blogspot.com. br/2013/08/apropriacao-pratica- e-representacao.html
  • 11. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “REPRESENTAÇÃO, pensada quer como algo que permite “ver uma coisa ausente”, quer como ‘EXIBIÇÃO DE UMA PRESENÇA” Ronaldo Vainfas Domínios da História Fonte: http://profviniphill.blogspot.com. br/2013/08/apropriacao-pratica- e-representacao.html
  • 12. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “APROPRIAÇÃO seria uma interpretação que NÃO PASSA NECESSARIAMENTE POR UMA RACIONALIDADE, a prática é a utilização da “UTENSILAGEM MENTAL" da época naquele local” Fonte: http://profviniphill.blogspot.com. br/2013/08/apropriacao-pratica- e-representacao.html
  • 13. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER A HISTÓRIA CULTURAL: ENTRE PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES 09/02/2017 - Postado 03/11/2008 por MOISÉS PEREIRA DA SILVA às 01:04 Fonte: http://amigodahistoria.blogspot.com.br/2008/11/histria-cultural-prticas-e- representaes.html A UTENSILAGEM MENTAL É A FORMA ALTERNATIVA DE ENTENDER A HISTÓRIA ONDE, SENDO A UTENSILAGEM OS MECANISMOS CULTURAIS E INTELECTUAIS: o pensamento, linguagem, linguagem científica, o sistema de percepção etc., que é PRÓPRIO DE CADA ÉPOCA, compreende-se cada grupo EM SEU TEMPO pelos utensílios e pela PRODUÇÃO HISTÓRICA específica do seu tempo.
  • 14. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “e a REPRESENTAÇÃO É A EXPRESSÃO DA APROPRIAÇÃO, a qual se imputam valores à figura representada.” Fonte: http://profviniphill.blogspot.com. br/2013/08/apropriacao-pratica- e-representacao.html
  • 15. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “Sobre Chartier: “O OBJETIVO DA APROPRIAÇÃO É ‘UMA HISTORIA SOCIAL DAS INTERPRETAÇÕES, remetidas para as suas determinações fundamentais’ que, insiste o autor, ‘são sociais, institucionais, culturais.’” Fonte: http://profviniphill.blogspot.com. br/2013/08/apropriacao-pratica- e-representacao.html Ronaldo Vainfas Domínios da História
  • 16. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER Fonte: http://profviniphill.blogspot.com. br/2013/08/apropriacao-pratica- e-representacao.html A “UTENSILAGEM MENTAL” é o que Michel de Certeau chama de “LUGAR SOCIAL”, que José Carlos Reis na obra A História Entre a Filosofia e a Ciência nos explica como: “A ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO E AAÇÃO, OS QUAIS EXISTEM EM UMA ‘SITUAÇÃO’: um lugar e uma data – um evento.
  • 17. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER Fonte: http://profviniphill.blogspot.com. br/2013/08/apropriacao-pratica- e-representacao.html Por conta desta prática do ‘lugar social’ A HISTÓRIA se apresenta COMO A ANÁLISE DE FONTES QUE SÃO A REPRESENTAÇÃO DE EVENTOS APROPRIADOS DE DIVERSAS FORMAS, ANALISADOS DE ACORDO COM A MENTALIDADE DA ÉPOCA E DO LOCAL” (p. 17).
  • 18. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “. Fonte: http://profviniphill.blogspot.com. br/2013/08/apropriacao-pratica- e-representacao.html VEYNE, Paul Marie. Como se escreve a História: Foucault revoluciona a história. Brasília, 1982: ed. Universidade de Brasília. Tradução: Alda Baltar e Maria Auxiliadora Kneipp. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. São Paulo, 1982: ed. Difel. Tradução: Maria Manuela Galhardo Postado por Vinicius Marques às 15:16 Bibliografia
  • 19. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER “. Fonte: http://profviniphill.blogspot.com. br/2013/08/apropriacao-pratica- e-representacao.html Ronaldo Vainfas Domínios da História
  • 20. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior
  • 21. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER De acordo com Ronaldo Vainfas em Domínios da História, Chartier propõe “um conceito de cultura enquanto prática, e sugere para o seu estudo as categorias de representação e apropriação.”
  • 22. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior CONCEITOS DE APROPRIAÇÃO, PRÁTICA E REPRESENTAÇÃO ROGER CHARTIER E continua sua análise alegando: “Representação, segundo Chartier, pensada quer como algo que permite “ver uma coisa ausente”, quer como ‘exibição de uma presença’, e conceito que o autor considera superior ao de mentalidade. ”
  • 23. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior FICHAMENTO COMENTÁRIO
  • 24. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior FICHAMENTO COMENTÁRIO
  • 25. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior FICHAMENTO COMENTÁRIO
  • 26. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior FICHAMENTO COMENTÁRIO
  • 27. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior FICHAMENTO COMENTÁRIO
  • 28. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior FICHAMENTO COMENTÁRIO
  • 29. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior FICHAMENTO COMENTÁRIO
  • 30. Organização: Mestrando Ricardo Julio Jatahy Laub Junior FICHAMENTO COMENTÁRIO