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Equipe 42-Thuf: Caroline Guedes; Layana
Barbosa; Jamily Quaresma; Nathalia
Coringa e Sarah Mendes.
OS QUATRO ÍDOLOS
DE FRANCIS BACON
Francis Bacon criticava a filosofia medieval por julgá-la desinteressada e
contemplativa, uma vez que, de acordo com o espírito da nova ciência
moderna, Bacon aspirava um saber instrumental que possibilitasse o controle
da natureza, e para isso, ele precisava de um método. Por considerar a dedução
inadequada para o progresso da ciência e criticar a lógica aristotélica, Bacon
usará a indução, que insiste na necessidade da experiência e investigação por
métodos mais precisos.
A INDUÇÃO EM DETRIMENTO DA
DEDUÇÃO
Os ídolos são pré-concepções, noções falsas, julgamentos inadequados,
ilusões, divergências, mal entendidos e afins, que dificultam a apreensão da
verdade. Francis Bacon dividiu-os em quatro: Ídolos da Tribo, Ídolos da
Caverna, Ídolos do Mercado (ou Foro) e Ídolos da Tribo.
OS PROBLEMAS:
ÍDOLOS
Os ídolos da tribo estão fundados na própria natureza humana, no intelecto
humano, que mistura a natureza das coisas. Produzem uma certa espécie de
superstição, e isso se deve a tendência dos seres humanos como espécie (ou
tribo) que generaliza. Dessa forma, há uma confusão mental que, segundo
Bacon, ocorre quando o intelecto sofre influência da nossa vontade e dos
afetos, de forma a confundirmos a natureza das coisas com aquilo que
projetamos dela.
ÍDOLOS DA TRIBO
São advindos de cada indivíduo quando preso a uma espécie de caverna
pessoal. Isso se deve pois os homens procuram as ciências em seus pequenos
mundos, não no mundo maior, que é idêntico a todos os homens. Portanto, os
ídolos da caverna perturbam o conhecimento, uma vez que mantém o homem
preso a pré-concepções e singularidades, que causam divergências.
ÍDOLOS DA CAVERNA
São os ídolos que decorrem do mau uso e distorção da linguagem e das
palavras nas relações entre as pessoas, que não percebem que a linguagem tem
um efeito perturbador, que distorce a realidade e nos leva a mal-entendidos,
fantasias e inúteis controvérsias.
ÍDOLOS DO MERCADO OU FORO
Eram teorias filosóficas que estão estagnadas na teoria e não evoluem, são
conceitos filosóficos predominantes que deformam a verdade, pois não tem
com a natureza humana e se consagraram figurando mundos fictícios. Por este
motivo, Francis Bacon compara esses dogmas filosóficos com fábulas que
poderiam ser representadas no palco.
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Os 4 ídolos de Francis Bacon

  • 1. Equipe 42-Thuf: Caroline Guedes; Layana Barbosa; Jamily Quaresma; Nathalia Coringa e Sarah Mendes. OS QUATRO ÍDOLOS DE FRANCIS BACON
  • 2. Francis Bacon criticava a filosofia medieval por julgá-la desinteressada e contemplativa, uma vez que, de acordo com o espírito da nova ciência moderna, Bacon aspirava um saber instrumental que possibilitasse o controle da natureza, e para isso, ele precisava de um método. Por considerar a dedução inadequada para o progresso da ciência e criticar a lógica aristotélica, Bacon usará a indução, que insiste na necessidade da experiência e investigação por métodos mais precisos. A INDUÇÃO EM DETRIMENTO DA DEDUÇÃO
  • 3. Os ídolos são pré-concepções, noções falsas, julgamentos inadequados, ilusões, divergências, mal entendidos e afins, que dificultam a apreensão da verdade. Francis Bacon dividiu-os em quatro: Ídolos da Tribo, Ídolos da Caverna, Ídolos do Mercado (ou Foro) e Ídolos da Tribo. OS PROBLEMAS: ÍDOLOS
  • 4. Os ídolos da tribo estão fundados na própria natureza humana, no intelecto humano, que mistura a natureza das coisas. Produzem uma certa espécie de superstição, e isso se deve a tendência dos seres humanos como espécie (ou tribo) que generaliza. Dessa forma, há uma confusão mental que, segundo Bacon, ocorre quando o intelecto sofre influência da nossa vontade e dos afetos, de forma a confundirmos a natureza das coisas com aquilo que projetamos dela. ÍDOLOS DA TRIBO
  • 5. São advindos de cada indivíduo quando preso a uma espécie de caverna pessoal. Isso se deve pois os homens procuram as ciências em seus pequenos mundos, não no mundo maior, que é idêntico a todos os homens. Portanto, os ídolos da caverna perturbam o conhecimento, uma vez que mantém o homem preso a pré-concepções e singularidades, que causam divergências. ÍDOLOS DA CAVERNA
  • 6. São os ídolos que decorrem do mau uso e distorção da linguagem e das palavras nas relações entre as pessoas, que não percebem que a linguagem tem um efeito perturbador, que distorce a realidade e nos leva a mal-entendidos, fantasias e inúteis controvérsias. ÍDOLOS DO MERCADO OU FORO
  • 7. Eram teorias filosóficas que estão estagnadas na teoria e não evoluem, são conceitos filosóficos predominantes que deformam a verdade, pois não tem com a natureza humana e se consagraram figurando mundos fictícios. Por este motivo, Francis Bacon compara esses dogmas filosóficos com fábulas que poderiam ser representadas no palco. ÍDOLOS DO TEATRO