Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Empreendedorismo e Competitividade
1. Empreendedorismo e
Competividade
DOCENTE: PROFESSOR DOUTOR RUITEIXEIRA SANTOS
ISCAD – INSTITUTO SUPERIOR DE CIENCIAS DE
ADMINISTRAÇÃO
CET – SECRETARIADO JUDICIÁRIO
Comportamento humano nas Organizações:
atitude comportamental, organização e método
2013
2. EMPREENDEDORISMO
Após várias décadas de estudo e investigação, não foi ainda
possível desenvolver uma definição simples e objetiva, que
seja
consensual
a
nível
mundial.
De
um
modo
sucinto,
poderíamos
descrever
Empreendedorismo como a capacidade de um indivíduo
transformar uma IDEIA INOVADORA numa REALIDADE
LUCRATIVA.
No entanto não devemos confundir inovação com
empreendedorismo, pois INOVAÇÃO é colocar em prática
ideias novas. EMPREENDEDORISMO é ter ideias novas
mas geradoras de valor, coloca-las em prática, aproveitar
oportunidades e obter resultados.
3. EMPREENDEDORISMO
Diferença entre empreendedor e empresário
EMPREENDEDOR
GESTOR
Constrói, propõe
Gere
Inova
Administra
Cria
Mantém
Centra-se no negócio
Centra-se no sistema, na forma
Identifica Oportunidades
Identifica problemas
Faz as coisas certas
Faz correctamente as coisas
O empreendedor além de criatividade precisa aceitar os riscos
confiar na própria capacidade de tomar decisões,
ter iniciativa e persistência.
Ser otimista e não desistir no primeiro não.
4. EMPREENDEDORISMO
Características chave de um Empreendedor
Capacidade de iniciativa
Capacidade de inovação
Apetência para assumir riscos
Aproveitamento de oportunidades (mercado)
Agressividade competitiva e autonomia
5. Condições determinantes de emprendedorismo
RECURSOS
FINANCEIROS
EDUCAÇÃO EM
EMPREENDEDORISMO
POLÍTICAS DO
GOVERNO
Disponibilidade de
recursos financeiros
para a criação de
negócio ou a sua
sobrevivência
Incorporação no
sistema educativo de
programas de
desenvolvimento de
capacidades
empreendedoras
Encorajamento ou
neutralidade das
políticas
governamentais
programa +e+i
TRANSFERÊNCIA DE
TECNOLOGIA
INFRA-ESTRETURAS
FÍSICAS
PROGRAMAS DE
APOIO AO
EMPREENDEDORISMO
Investigação e
desenvolvimento das
Universidades para
as empresas
Incubadoras
necessárias à
realização de novos
negócios
Existência de
programas de apoio
de apoio á formação
de novos negócios
NORMAS SOCIAIS E
CULTURAIS
Estímulo de novas
actividades e na
forma como estas
são geridas (atitude
perante o erro, o
risco, a perda, a
inovação)
6. TIPOLOGIA DE EMPREENDEDORISMO
SOCIAL
Resolução de problemas
de populações ou grupos
Induzido por
necessidade
NATUREZA
MOTIVAÇÃO
Associado a
empreendedorismo de
necessidade
Gerar riqueza para si ou
para a organização
Induzido por
oportunidade
Aumento de riqueza provoca
ambição de crescimento, inovação e
internacionalização
Situação de desemprego, vontade
de independência, ou forma de
aumentar o seu rendimento
Negócio
tradicional /simples
EMPRESARIAL
Tipo de neg ócio
Elevado uso
de tecnologia/ inovação
Associado a
empreendedorismo de
oportunidade
7. EMPREENDEDORISMO
Dicas para uma boa ideia de negócio
Qual o conhecimento que tem
sobre os clientes para a ideia de
Negócio.
Quantos concorrentes é que
existem para o produto ou serviço.
Qual é o grau de utilização da
Ideia de negócio.
internet como forma de
comercialização da ideia de
negócio.
Qual o grau de inovação da ideia
Qual o tipo de receitas associado
Qual o âmbito do mercado para a
de negócio.
Qual o grau de proteção da
propriedade da ideia.
à ideia de negócio.
Quanto tempo é que a ideia de
Qual o conhecimento que tem
negócio necessita para que as
receitas sejam superiores aos
custos de operação
sobre os concorrentes para a ideia
de negócio.
Quanto dinheiro necessita para
arrancar com a ideia de negócio.
8. COMPETIVIDADE
Competição Empresarial
É a disputa por vários competidores (concorrentes) de
um posicionamento estratégico no mercado.
Competição estratégica
Tem por objectivo conquistar uma posição competitiva no
mercado e/ou uma posição estratégica no sector.
Para se obter uma posição competitiva é necessário
adaptar as formas de organização, processos de
trabalho, criar novos produtos e/ou serviços de
qualidade superior e diferenciadores que permite uma
melhor aceitação no mercado que os da concorrência.
9. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
Elementos fundamentais da competição
Capacidade de compreender a interacção dos concorrentes com os restantes
interessados no negócio e os correspondentes recursos como fazendo parte dum
sistema dinâmico.
Capacidade de usar este conhecimento para prever os efeitos de uma
intervenção nesse sistema e os novos estados da natureza daí resultantes.
Disponibilidade de recursos não comprometidos que possam afectar-se a
diferentes usos e finalidades mesmo que tal seja permanente e atrase a obtenção
de proveitos.
Capacidade de determinar o risco e a rentabilidade com suficiente rigor e
confiança para justificar a aplicação daqueles recursos
Capacidade para agir determinadamente e comprometer esses recursos
10. ESTRATÉGIA COMPETITIVA
Estratégia Competitiva preocupa-se em combinar a
excelência nas actividades ou funções. No fundo
consiste em ser-se diferente.
Segundo PORTER a estratégia competitiva assenta em
duas questões:
A atractividade da indústria em termos de rentabilidade
a longo prazo e dos factores dessa rentabilidade
Determinantes da posição competitiva numa indústria
11. Para se obter vantagem competitiva sobre os outros
concorrentes é necessário:
conseguir melhores resultados
conseguir uma posição competitiva no mercado
conquistar uma posição estratégica no sector
12. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Intensidade da rivalidade no sector entre os
concorrentes actuais
A intensidade da rivalidade deve ser avaliada:
Número de concorrentes e repartição de quotas de
mercado
Diversidade de concorrentes
Diferenciação dos produtos
Taxa de crescimento do sector
Barreiras à saída
Para a maioria das empresas, este é o principal
determinante da competividade do mercado.
13. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Ameaça de entrada de novos concorrentes
Barreiras à entrada:
Diferenciação do produto ( marcas próprias conceituadas
e clientes fidelizados)
Exigências de capital ( tem mais necessidade para entrar
no mercado)
Desvantagens de custo independentes da dimensão
(dificuldade) no acesso aos canais de distribuição
Política do Governo ( medidas protecionistas)
Retaliação esperada (dos concorrentes)
Os novos entrantes procuram obter quotas de mercado à
custa do crescimento de mercado e dos concorrentes.
14. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Poder negocial dos clientes
Concentração da clientela (dependência em relação a um
nº de clientes)
Peso relativo do cliente nas vendas
Sensibilidade ao preço (preço da compra total)
Custos de mudança do comprador (exigência de produtos
especiais, ou muitos específicos)
Produtos sucedâneos (existência de produtos substitutos)
Os clientes exigem mais qualidade por um preço mais
baixo de bens/serviços.
15. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Ameaça de entrada de produtos sucedâneos
Qualidade do produto
Relação preço/rendimento
Produtos substitutos
Produtos e serviços complementares (assistência técnica,
instalação, transporte…)
Para que o produto comercializado/produzido por uma empresa não
se torne obsoleto com o tempo, é preciso investir em avanços
tecnológicos, produzir um derivado ou mesmo um novo produto. A
organização deve ficar atenta as novas mudanças/tendências do
mercado/produto. Caso não seja feito nada, a concorrência pode
adquirir parte da quota de mercado da empresa.
16. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Poder negocial dos fornecedores
Diferenciação das características do produto adquirido
Condições de preço, entrega e pagamento
Custos dos factores de produção em relação ao preço de
venda do produto
Peso dos fornecedores no volume de compras(ter
somente um fornecedor para a empresa pode ser um
ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a
elevar os preços de matérias-primas muito maior em
relação a concorrência)
Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a
empresa,
ou
por
exemplo,
cobrar
preços
excessivamente elevados para recursos únicos.
17. VANTAGEM COMPETITIVA
Num determinado momento, uma ou algumas dessas
forças são mais importantes para um determinado
sector industrial, assumindo maior influência na
determinação do seu lucro. A fim de se elaborar uma boa
estratégia, é necessário conhecer-se bem o sector e as
características que governam as suas forças competitivas.
Uma empresa não pode contar com a fraqueza dos
concorrentes, pois esta deve assegurar a obtenção de
vantagens
competitivas
pelas
suas
próprias
competências estratégicas.
18. Vantagens Competitivas através de sistemas e
tecnologias de informação
Aproveitar as oportunidades que a revolução da
informação proporciona, de modo a tornar-se
competitiva.
Impacto das TI/SI no mercado
Alteram a estrutura sectorial
Criam vantagem competitiva
Geram um número de sectores e áreas de negócio
possibilitando produzir novos elementos relativos aos
produtos existentes.
19. Vantagens Competitivas através de sistemas e
tecnologias de informação
Tratamento da informação para a criação de um
novo negócio. (ex: autosport jornal on-line com
edições especiais)
21. PODER DO MERCADO - POSICIONAMENTO DA
EMPRESA
Num mercado diz-se que a competição é eficiente
quando:
Numerosos competidores;
Idêntica força de mercado, por parte destes.
No caso de existir empresas monopolistas, oligopolistas
ou dominantes que podem fixar preços acima do custo
médio mínimo sem serem incomodadas por outras
empresas entrantes consideramos que existe barreiras
à entrada.
Podemos concluir que uma empresa ao identificar
oportunidades de mercado nunca deve subestimar as
barreiras à entrada quer a saída.
22. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA
Segmentos - são grupos de destinatários de um
bem/serviço com uma ou mais características comuns.
Segmentação competitiva – é um processo de
decisão e um processo operacional que é orientado a
partir do e para o cliente, mas que se desenvolve
também em função de um determinado concorrente.
A estratégia de segmentação estabelece-se com a
base:
Produtos
Identificação
Grupo de Clientes
Com o objectivo de obter
vantagens competitivas em
relação aos concorrentes
23. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA
Avaliação
Relação existente
Entre o custo e o valor para o cliente, por
grupos de:
Produtos
Custo
Em relação ao concorrente mais próximo, por
grupos de:
Produtos
Impactos duma mudança de
definição do segmento e da
sua dimensão.
Clientes
Clientes
Sobre o Custo
Sobre o volume de vendas
24. QUOTA DE MERCADO
É a posição da oferta de uma empresa no mercado
através do peso relativo das suas vendas totais, de
um produto/serviço ou de um conjunto de produtos.
Quota de mercado genérica – Em relação às vendas
totais no mercado
Quota de mercado relativa – Em relação às vendas
do principal concorrente
25. QUOTA DE MERCADO DIÁRIOS EM PT
Fonte: Associação Portuguesa para Controlo de tiragem e circulação ( APCT)
26. PREÇO
3º Passos para ter uma noção inicial do preço
Analisar o custo de produção: Lucro = Receita – Custo. Sabendo o
custo, saberá quanto precisará cobrar para ter lucro.
Ver quanto é cobrado por produtos/serviços concorrentes ou
similares: Mesmo em produtos inovadores, será sempre satisfeita uma
necessidade existente. Por exemplo, o telemóvel revolucionou a telefonia,
mas desde o início da humanidade as pessoas tem a necessidade de se
comunicar com as outras. Descubir o quanto as pessoas pagam para
satisfazer essa necessidade e ter uma primeira noção do possível preço.
Descobrir o quanto o cliente está disposto a pagar: Esse é o ponto
mais importante, porém mais difícil. Descobrir o quanto o cliente pagará
pelo produto.
Pode fazer de 2 formas: perguntar directamente ao cliente (inquéritos);
ou tentar vender por certo preço e ver a reação das pessoas .
27. AMBIENTE NAS ORGANIZAÇÕES
Meio Envolvente Contextual – pode ser dividido em
contexto económico, contexto socio-cultural, contexto
político-legal e contexto tecnológico.
Meio Envolvente Transaccional – dividido em
clientes, concorrentes, fornecedores e comunidade.
• É um padrão de todas as condições externas e influências
relevantes que a afectam a vida da organização/empresa e o
seu desenvolvimento:
• Tecnologia
• Ecologia
• Economia
• Indústria - sector de actividade
• Sociedade
• Política
28. Ambiente é organizado por:
Ambiente externo – é o conjunto de factores que
podem afectar directa ou indirectamente a empresa por
qualquer forma visível.
São factores que influenciam a organização:
Sócio-culturais
Valores sociais, estrutura familiar, estilos de vida, aumento de expectativas, atitudes
e hábitos, maior instrução
Político-legais
Aspectos constitucionais, Clima político, Políticas sociais, Políticas salariais,
Política fiscal, económica, educacional, legislação e regulamentação incentivadora
ou controladora
Económicos
Salários, distribuição de rendimento, níveis de inflação, alterações de taxa de juro,
Científicos
tecnológicos
e
Desenvolvimento de processos, produtos, formas de organização e mercado
Ecológicos
Preservação e defesa do ambiente – sua utilização pela sociedade, condições de
prevenção
Demográficos
Desenvolvimento e mobilidade das populações, Crescimento das populações.
29. Os elementos que compõem o ambiente externo são
elementos da natureza e elementos sociais todos eles
interagindo
em
espaços
próprios
produzindo
actividades de interacção.
A interacção é divida em 2:
Influxos – fluxos da organização/empresa.
de conhecimento, tempo e recursos de fora para dentro
Efluxos – fluxos de conhecimento, tempo e recursos
de dentro para fora da organização/empresa.
30. AMBIENTE EXTERNO
O ambiente externo sofre varias e rápidas
transformações. Os gestores têm de estar atentos e
identificar essas transformações de modo a que não
possam influenciar a organização no presente ou no
futuro.
Transformações no ambiente externo:
Mudanças sociais e políticas no mundo
Difusão rápida do uso de novas tecnologias
Sucessivas e radicais mudanças científicas
tecnológicas
Forte competição no mercado global
Abertura e mundialização dos consumidores
Novos estilos de vida dos consumidores
e
31. AMBIENTE INTERNO
É o conjunto de factores que influenciam imediatamente o
modo como o trabalho é realizado e como as metas são
atingidas.
Factores internos que influenciam a organização/ empresa:
Accionistas
Stakeholders (parceiros de negócio)
Administração
internos
Director Geral
Trabalhadores
indivíduos integrantes de uma
Estruturação
organização/empresa
Políticas adoptadas
(vendas, objectivos, recompensas)
32. INTERNACIONALIZAÇÃO
Internacionalização – é o processo pelo qual uma
organização/empresa aumenta o nível das suas
actividades de valor acrescentado fora do país de
origem.
Sol –
O semanário começou a ser distribuído em Angola a 22 de Maio
de 2009, sete meses depois, a 11 de Dezembro chegou a Cabo Verde. A
29 de Janeiro o jornal começou a ser distribuído em Moçambique e o
Brasil
“é
o
próximo
passo”.
Prisa
é um grupo empresarial espanhol e está presente em 22 países
da Europa e da América - Espanha para Pt através da compra do
grupo Media Capital. ( TVI, Cidade FM, Star FM, Lux, IOL…)
33. INTERNACIONALIZAÇÃO
Existem vários factores que levam as organizações
/empresas a internacionalizarem-se:
• Existência de oportunidades de mercado
• Escassez de fontes de matérias primas e acesso a
determinados recursos
• Baixos custos de produção, transacção, impostos
• Dimensão excessiva da empresa para o mercado onde
se encontra instalada
• Orientação para o mercado em que se encontra
determinados clientes
• Diversificação da carteira de clientes( minimização do
risco)
• Explorar sinergias no país de destino
34. INTERNACIONALIZAÇÃO
Mas antes de avançar para a internacionalização as
empresas têm de ter em consideração as seguintes
variáveis:
Sociais – estilo de vida, preconceitos de inferioridade
dos estrangeiros ou nativos
Políticas – estabilidade política, posição do governo
em relação ao capital estrangeiro, legislação aduaneira
Económicas – Valor da moeda do país, tx. de câmbio,
nível de vida da população (poder de compra)
Tecnológicas – níveis de avanço de tecnologia,
clusteres, efeito de mudança provocado pelos
entrantes… etc.
35. INTERNACIONALIZAÇÃO
Formas de internacionalização
Investimento
Estrangeiro
Investimento directo
Para estabelecimento
ou expansão de uma
empresa num país
estrangeiro
Objectivo
Investimento em
carteiras
Para aquisição se
activos financeiros
relativos a uma
empresa estabelecida
no estrangeiro
Estratégico
Rendimento
Médio-longo prazo
Curto, médio e longo
prazo
Participação na gestão
Sim
Não
Posse da totalidade da
emp.
Geralmente Não
Não
Sim
Sim
Prazo de investimento
Controlo
36. FILIAIS
Tipos e papéis das filiais estrangeiras:
Filial receptiva – poucas actividades (produtivas ou
extractivas) fazendo marketing e vendas.
Filial activa – muitas actividades (produzem
componentes, quer produtos acabados).Normalmente
integradas com o resto do grupo.
Filial autónoma – actividades de grande valor
acrescentado, independentes de outras subsidiárias
(têm liberdade para desenvolver vias de negócio
localmente)
37. FILIAIS
“Papéis” das filiais :
Líder Estratégico – localizada num
estrategicamente
importante
com
competências competitivas.
mercado
elevadas
Contributor – Opera num mercado insignificante,
possui uma capacidade distinta com sucesso.
Implementador
–
actua
num
mercado
estrategicamente pouco importante, têm competência
suficiente para assegurar localmente as operações
Buraco Negro – É exigido pela multinacional uma forte
presença local por parte da filial, embora a sua quota
de mercado seja de principiante (baixa).
38. GLOBALIZAÇÃO
Globalização – economia global ou economia sem
fronteiras iniciou-se com os descobrimentos
Portugueses (mercantilismo).
A globalização nasce a partir de vários factores:
Aplicação de activos no estrangeiro especialmente a partir de empresas
dos países mais ricos
Desenvolvimento de multinacionais com representações e operações em
diferentes países
Da 2º Guerra Mundial - EUA efectuam grandes investimentos na indústria,
procurando novas fontes de matérias primas, energia e mão de obra
barata.
O quase desaparecimento dos países socialistas que viram as suas
fronteiras abertas ao comércio internacional (capitalismo)
Deslocalização de muitas empresas motivadas pela obtenção de recursos
mais baratos
Grande “guerra” competitiva entre EUA, CE e Japão e a emergência de
novas economias ( China, India e Brasil)