SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Empreendedorismo e
Competividade
DOCENTE: PROFESSOR DOUTOR RUITEIXEIRA SANTOS

ISCAD – INSTITUTO SUPERIOR DE CIENCIAS DE
ADMINISTRAÇÃO
CET – SECRETARIADO JUDICIÁRIO
Comportamento humano nas Organizações:
atitude comportamental, organização e método
2013
EMPREENDEDORISMO
Após várias décadas de estudo e investigação, não foi ainda
possível desenvolver uma definição simples e objetiva, que
seja
consensual
a
nível
mundial.
De
um
modo
sucinto,
poderíamos
descrever
Empreendedorismo como a capacidade de um indivíduo
transformar uma IDEIA INOVADORA numa REALIDADE
LUCRATIVA.

No entanto não devemos confundir inovação com
empreendedorismo, pois INOVAÇÃO é colocar em prática
ideias novas. EMPREENDEDORISMO é ter ideias novas
mas geradoras de valor, coloca-las em prática, aproveitar
oportunidades e obter resultados.
EMPREENDEDORISMO
Diferença entre empreendedor e empresário
EMPREENDEDOR

GESTOR

Constrói, propõe

Gere

Inova

Administra

Cria

Mantém

Centra-se no negócio

Centra-se no sistema, na forma

Identifica Oportunidades

Identifica problemas

Faz as coisas certas

Faz correctamente as coisas

O empreendedor além de criatividade precisa aceitar os riscos
 confiar na própria capacidade de tomar decisões,
 ter iniciativa e persistência.
 Ser otimista e não desistir no primeiro não.  
EMPREENDEDORISMO
Características chave de um Empreendedor

 Capacidade de iniciativa
 Capacidade de inovação
 Apetência para assumir riscos
 Aproveitamento de oportunidades (mercado)
 Agressividade competitiva e autonomia
Condições determinantes de emprendedorismo
RECURSOS
FINANCEIROS

EDUCAÇÃO EM
EMPREENDEDORISMO

POLÍTICAS DO
GOVERNO

Disponibilidade de
recursos financeiros
para a criação de
negócio ou a sua
sobrevivência

Incorporação no
sistema educativo de
programas de
desenvolvimento de
capacidades
empreendedoras

Encorajamento ou
neutralidade das
políticas
governamentais
programa +e+i

TRANSFERÊNCIA DE
TECNOLOGIA

INFRA-ESTRETURAS
FÍSICAS

PROGRAMAS DE
APOIO AO
EMPREENDEDORISMO

Investigação e
desenvolvimento das
Universidades para
as empresas

Incubadoras
necessárias à
realização de novos
negócios

Existência de
programas de apoio
de apoio á formação
de novos negócios

NORMAS SOCIAIS E
CULTURAIS
Estímulo de novas
actividades e na
forma como estas
são geridas (atitude
perante o erro, o
risco, a perda, a
inovação)
TIPOLOGIA DE EMPREENDEDORISMO
SOCIAL
Resolução de problemas
de populações ou grupos

Induzido por
necessidade

NATUREZA

MOTIVAÇÃO

Associado a
empreendedorismo de
necessidade

Gerar riqueza para si ou
para a organização

Induzido por
oportunidade
Aumento de riqueza provoca
ambição de crescimento, inovação e
internacionalização

Situação de desemprego, vontade
de independência, ou forma de
aumentar o seu rendimento

Negócio
tradicional /simples

EMPRESARIAL

Tipo de neg ócio

Elevado uso
de tecnologia/ inovação
Associado a
empreendedorismo de
oportunidade
EMPREENDEDORISMO
Dicas para uma boa ideia de negócio

 Qual o conhecimento que tem
sobre os clientes para a ideia de
Negócio.

 Quantos concorrentes é que
existem para o produto ou serviço.

 Qual é o grau de utilização da

Ideia de negócio.

internet como forma de
comercialização da ideia de
negócio.

 Qual o grau de inovação da ideia

 Qual o tipo de receitas associado

 Qual o âmbito do mercado para a

de negócio.

 Qual o grau de proteção da
propriedade da ideia.

à ideia de negócio.

 Quanto tempo é que a ideia de

 Qual o conhecimento que tem

negócio necessita para que as
receitas sejam superiores aos
custos de operação

sobre os concorrentes para a ideia
de negócio.

 Quanto dinheiro necessita para
arrancar com a ideia de negócio.
COMPETIVIDADE
 Competição Empresarial
É a disputa por vários competidores (concorrentes) de
um posicionamento estratégico no mercado.
 Competição estratégica
Tem por objectivo conquistar uma posição competitiva no
mercado e/ou uma posição estratégica no sector.
Para se obter uma posição competitiva é necessário
adaptar as formas de organização, processos de
trabalho, criar novos produtos e/ou serviços de
qualidade superior e diferenciadores que permite uma
melhor aceitação no mercado que os da concorrência.
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
Elementos fundamentais da competição
Capacidade de compreender a interacção dos concorrentes com os restantes
interessados no negócio e os correspondentes recursos como fazendo parte dum
sistema dinâmico.
Capacidade de usar este conhecimento para prever os efeitos de uma
intervenção nesse sistema e os novos estados da natureza daí resultantes.
Disponibilidade de recursos não comprometidos que possam afectar-se a
diferentes usos e finalidades mesmo que tal seja permanente e atrase a obtenção
de proveitos.
Capacidade de determinar o risco e a rentabilidade com suficiente rigor e
confiança para justificar a aplicação daqueles recursos
Capacidade para agir determinadamente e comprometer esses recursos
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
 Estratégia Competitiva preocupa-se em combinar a
excelência nas actividades ou funções. No fundo
consiste em ser-se diferente.
Segundo PORTER a estratégia competitiva assenta em
duas questões:
 A atractividade da indústria em termos de rentabilidade
a longo prazo e dos factores dessa rentabilidade
 Determinantes da posição competitiva numa indústria
Para se obter vantagem competitiva sobre os outros
concorrentes é necessário:
 conseguir melhores resultados
 conseguir uma posição competitiva no mercado
 conquistar uma posição estratégica no sector
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
 Intensidade da rivalidade no sector entre os
concorrentes actuais
 A intensidade da rivalidade deve ser avaliada:
Número de concorrentes e repartição de quotas de
mercado
Diversidade de concorrentes
Diferenciação dos produtos
Taxa de crescimento do sector
Barreiras à saída

 Para a maioria das empresas, este é o principal
determinante da competividade do mercado.
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
 Ameaça de entrada de novos concorrentes
 Barreiras à entrada:
Diferenciação do produto ( marcas próprias conceituadas
e clientes fidelizados)
Exigências de capital ( tem mais necessidade para entrar
no mercado)
Desvantagens de custo independentes da dimensão
(dificuldade) no acesso aos canais de distribuição
Política do Governo ( medidas protecionistas)
Retaliação esperada (dos concorrentes)

Os novos entrantes procuram obter quotas de mercado à
custa do crescimento de mercado e dos concorrentes.
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
 Poder negocial dos clientes
Concentração da clientela (dependência em relação a um
nº de clientes)
Peso relativo do cliente nas vendas
Sensibilidade ao preço (preço da compra total)
Custos de mudança do comprador (exigência de produtos
especiais, ou muitos específicos)
Produtos sucedâneos (existência de produtos substitutos)

Os clientes exigem mais qualidade por um preço mais
baixo de bens/serviços.
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
 Ameaça de entrada de produtos sucedâneos
Qualidade do produto
Relação preço/rendimento
Produtos substitutos
Produtos e serviços complementares (assistência técnica,
instalação, transporte…)

Para que o produto comercializado/produzido por uma empresa não
se torne obsoleto com o tempo, é preciso investir em avanços
tecnológicos, produzir um derivado ou mesmo um novo produto. A
organização deve ficar atenta as novas mudanças/tendências do
mercado/produto. Caso não seja feito nada, a concorrência pode
adquirir parte da quota de mercado da empresa.
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
 Poder negocial dos fornecedores
Diferenciação das características do produto adquirido
Condições de preço, entrega e pagamento
Custos dos factores de produção em relação ao preço de
venda do produto
Peso dos fornecedores no volume de compras(ter
somente um fornecedor para a empresa pode ser um
ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a
elevar os preços de matérias-primas muito maior em
relação a concorrência)

 Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a
empresa,
ou
por
exemplo,
cobrar
preços
excessivamente elevados para recursos únicos.
VANTAGEM COMPETITIVA
 Num determinado momento, uma ou algumas dessas
forças são mais importantes para um determinado
sector industrial, assumindo maior influência na
determinação do seu lucro. A fim de se elaborar uma boa
estratégia, é necessário conhecer-se bem o sector e as
características que governam as suas forças competitivas.
 Uma empresa não pode contar com a fraqueza dos
concorrentes, pois esta deve assegurar a obtenção de
vantagens
competitivas
pelas
suas
próprias
competências estratégicas.
Vantagens Competitivas através de sistemas e
tecnologias de informação
 Aproveitar as oportunidades que a revolução da
informação proporciona, de modo a tornar-se
competitiva.
 Impacto das TI/SI no mercado
 Alteram a estrutura sectorial
 Criam vantagem competitiva
 Geram um número de sectores e áreas de negócio
possibilitando produzir novos elementos relativos aos
produtos existentes.
Vantagens Competitivas através de sistemas e
tecnologias de informação
 Tratamento da informação para a criação de um
novo negócio. (ex: autosport jornal on-line com
edições especiais)
Vantagens Competitivas através de sistemas e
tecnologias de informação
PODER DO MERCADO - POSICIONAMENTO DA
EMPRESA
Num mercado diz-se que a competição é eficiente
quando:
 Numerosos competidores;
 Idêntica força de mercado, por parte destes.
No caso de existir empresas monopolistas, oligopolistas
ou dominantes que podem fixar preços acima do custo
médio mínimo sem serem incomodadas por outras
empresas entrantes consideramos que existe barreiras
à entrada.
Podemos concluir que uma empresa ao identificar
oportunidades de mercado nunca deve subestimar as
barreiras à entrada quer a saída.
SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA
 Segmentos - são grupos de destinatários de um
bem/serviço com uma ou mais características comuns.
 Segmentação competitiva – é um processo de
decisão e um processo operacional que é orientado a
partir do e para o cliente, mas que se desenvolve
também em função de um determinado concorrente.
A estratégia de segmentação estabelece-se com a
base:
Produtos

Identificação

Grupo de Clientes

Com o objectivo de obter
vantagens competitivas em
relação aos concorrentes
SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA

Avaliação
Relação existente

Entre o custo e o valor para o cliente, por
grupos de:
Produtos

Custo

Em relação ao concorrente mais próximo, por
grupos de:
Produtos

Impactos duma mudança de
definição do segmento e da
sua dimensão.

Clientes

Clientes
Sobre o Custo

Sobre o volume de vendas
QUOTA DE MERCADO
 É a posição da oferta de uma empresa no mercado
através do peso relativo das suas vendas totais, de
um produto/serviço ou de um conjunto de produtos.
 Quota de mercado genérica – Em relação às vendas
totais no mercado
 Quota de mercado relativa – Em relação às vendas
do principal concorrente
QUOTA DE MERCADO DIÁRIOS EM PT

Fonte: Associação Portuguesa para Controlo de tiragem e circulação ( APCT)
PREÇO
3º Passos para ter uma noção inicial do preço



Analisar o custo de produção: Lucro = Receita – Custo. Sabendo o
custo, saberá quanto precisará cobrar para ter lucro.



Ver quanto é cobrado por produtos/serviços concorrentes ou
similares: Mesmo em produtos inovadores, será sempre satisfeita uma
necessidade existente. Por exemplo, o telemóvel revolucionou a telefonia,
mas desde o início da humanidade as pessoas tem a necessidade de se
comunicar com as outras. Descubir o quanto as pessoas pagam para
satisfazer essa necessidade e ter uma primeira noção do possível preço.



Descobrir o quanto o cliente está disposto a pagar: Esse é o ponto
mais importante, porém mais difícil. Descobrir o quanto o cliente pagará
pelo produto.

Pode fazer de 2 formas: perguntar directamente ao cliente (inquéritos);
ou tentar vender por certo preço e ver a reação das pessoas .
AMBIENTE NAS ORGANIZAÇÕES
 Meio Envolvente Contextual – pode ser dividido em
contexto económico, contexto socio-cultural, contexto
político-legal e contexto tecnológico.
 Meio Envolvente Transaccional – dividido em
clientes, concorrentes, fornecedores e comunidade.
• É um padrão de todas as condições externas e influências
relevantes que a afectam a vida da organização/empresa e o
seu desenvolvimento:
• Tecnologia
• Ecologia
• Economia
• Indústria - sector de actividade
• Sociedade
• Política
Ambiente é organizado por:
 Ambiente externo – é o conjunto de factores que
podem afectar directa ou indirectamente a empresa por
qualquer forma visível.
 São factores que influenciam a organização:
Sócio-culturais

Valores sociais, estrutura familiar, estilos de vida, aumento de expectativas, atitudes
e hábitos, maior instrução

Político-legais

Aspectos constitucionais, Clima político, Políticas sociais, Políticas salariais,
Política fiscal, económica, educacional, legislação e regulamentação incentivadora
ou controladora

Económicos

Salários, distribuição de rendimento, níveis de inflação, alterações de taxa de juro,

Científicos
tecnológicos

e

Desenvolvimento de processos, produtos, formas de organização e mercado

Ecológicos

Preservação e defesa do ambiente – sua utilização pela sociedade, condições de
prevenção

Demográficos

Desenvolvimento e mobilidade das populações, Crescimento das populações.
Os elementos que compõem o ambiente externo são
elementos da natureza e elementos sociais todos eles
interagindo
em
espaços
próprios
produzindo
actividades de interacção.
A interacção é divida em 2:
 Influxos – fluxos da organização/empresa.
 de conhecimento, tempo e recursos de fora para dentro
 Efluxos – fluxos de conhecimento, tempo e recursos
de dentro para fora da organização/empresa.
AMBIENTE EXTERNO
 O ambiente externo sofre varias e rápidas
transformações. Os gestores têm de estar atentos e
identificar essas transformações de modo a que não
possam influenciar a organização no presente ou no
futuro.
 Transformações no ambiente externo:
 Mudanças sociais e políticas no mundo
 Difusão rápida do uso de novas tecnologias
 Sucessivas e radicais mudanças científicas
tecnológicas
 Forte competição no mercado global
 Abertura e mundialização dos consumidores
 Novos estilos de vida dos consumidores

e
AMBIENTE INTERNO
É o conjunto de factores que influenciam imediatamente o
modo como o trabalho é realizado e como as metas são
atingidas.
Factores internos que influenciam a organização/ empresa:
 Accionistas
Stakeholders (parceiros de negócio)
 Administração
internos
 Director Geral
 Trabalhadores
indivíduos integrantes de uma
 Estruturação
organização/empresa
 Políticas adoptadas
(vendas, objectivos, recompensas)
INTERNACIONALIZAÇÃO
 Internacionalização – é o processo pelo qual uma
organização/empresa aumenta o nível das suas
actividades de valor acrescentado fora do país de
origem.
 Sol –

O semanário começou a ser distribuído em Angola a 22 de Maio
de 2009, sete meses depois, a 11 de Dezembro chegou a Cabo Verde. A
29 de Janeiro o jornal começou a ser distribuído em Moçambique e o
Brasil
“é
o
próximo
passo”.

 Prisa

é um grupo empresarial espanhol e está presente em 22 países
da Europa e da América - Espanha para Pt através da compra do
grupo Media Capital. ( TVI, Cidade FM, Star FM, Lux, IOL…)
INTERNACIONALIZAÇÃO
 Existem vários factores que levam as organizações
/empresas a internacionalizarem-se:
• Existência de oportunidades de mercado
• Escassez de fontes de matérias primas e acesso a
determinados recursos
• Baixos custos de produção, transacção, impostos
• Dimensão excessiva da empresa para o mercado onde
se encontra instalada
• Orientação para o mercado em que se encontra
determinados clientes
• Diversificação da carteira de clientes( minimização do
risco)
• Explorar sinergias no país de destino
INTERNACIONALIZAÇÃO
Mas antes de avançar para a internacionalização as
empresas têm de ter em consideração as seguintes
variáveis:
 Sociais – estilo de vida, preconceitos de inferioridade
dos estrangeiros ou nativos
 Políticas – estabilidade política, posição do governo
em relação ao capital estrangeiro, legislação aduaneira
 Económicas – Valor da moeda do país, tx. de câmbio,
nível de vida da população (poder de compra)
 Tecnológicas – níveis de avanço de tecnologia,
clusteres, efeito de mudança provocado pelos
entrantes… etc.
INTERNACIONALIZAÇÃO
Formas de internacionalização
Investimento
Estrangeiro

Investimento directo
Para estabelecimento
ou expansão de uma
empresa num país
estrangeiro

Objectivo

Investimento em
carteiras
Para aquisição se
activos financeiros
relativos a uma
empresa estabelecida
no estrangeiro

Estratégico

Rendimento

Médio-longo prazo

Curto, médio e longo
prazo

Participação na gestão

Sim

Não

Posse da totalidade da
emp.

Geralmente Não

Não

Sim

Sim

Prazo de investimento

Controlo
FILIAIS

Tipos e papéis das filiais estrangeiras:

 Filial receptiva – poucas actividades (produtivas ou
extractivas) fazendo marketing e vendas.
 Filial activa – muitas actividades (produzem
componentes, quer produtos acabados).Normalmente
integradas com o resto do grupo.
 Filial autónoma – actividades de grande valor
acrescentado, independentes de outras subsidiárias
(têm liberdade para desenvolver vias de negócio
localmente)
FILIAIS
“Papéis” das filiais :
 Líder Estratégico – localizada num
estrategicamente
importante
com
competências competitivas.

mercado
elevadas

 Contributor – Opera num mercado insignificante,
possui uma capacidade distinta com sucesso.
 Implementador
–
actua
num
mercado
estrategicamente pouco importante, têm competência
suficiente para assegurar localmente as operações
 Buraco Negro – É exigido pela multinacional uma forte
presença local por parte da filial, embora a sua quota
de mercado seja de principiante (baixa).
GLOBALIZAÇÃO
Globalização – economia global ou economia sem
fronteiras iniciou-se com os descobrimentos
Portugueses (mercantilismo).
 A globalização nasce a partir de vários factores:
 Aplicação de activos no estrangeiro especialmente a partir de empresas
dos países mais ricos
 Desenvolvimento de multinacionais com representações e operações em
diferentes países
 Da 2º Guerra Mundial - EUA efectuam grandes investimentos na indústria,
procurando novas fontes de matérias primas, energia e mão de obra
barata.
 O quase desaparecimento dos países socialistas que viram as suas
fronteiras abertas ao comércio internacional (capitalismo)
 Deslocalização de muitas empresas motivadas pela obtenção de recursos
mais baratos
 Grande “guerra” competitiva entre EUA, CE e Japão e a emergência de
novas economias ( China, India e Brasil)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estratégia competitiva de Michael Porter
Estratégia competitiva de Michael PorterEstratégia competitiva de Michael Porter
Estratégia competitiva de Michael PorterThiago Rocha
 
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...Alexandre Pereira
 
A estratégia competitiva de michael porter
A estratégia competitiva de michael porterA estratégia competitiva de michael porter
A estratégia competitiva de michael porterLeopoldo Lopes
 
Análise do ambiente: concorrência
Análise do ambiente: concorrênciaAnálise do ambiente: concorrência
Análise do ambiente: concorrênciaWilian Gatti Jr
 
Tecnologia e Vantagem Competitiva
Tecnologia e Vantagem CompetitivaTecnologia e Vantagem Competitiva
Tecnologia e Vantagem CompetitivaBrenda Grazielle
 
Giancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de Mercado
Giancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de MercadoGiancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de Mercado
Giancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de MercadoGrupo IBDEC
 
Reunião 5 Estratégias mercadológicas
Reunião 5 Estratégias mercadológicasReunião 5 Estratégias mercadológicas
Reunião 5 Estratégias mercadológicasRafael Cardoso
 
Modelo de Análise Competitiva
Modelo de Análise CompetitivaModelo de Análise Competitiva
Modelo de Análise CompetitivaDébora
 
Modelo de porter e análise swot
Modelo de porter e análise swot Modelo de porter e análise swot
Modelo de porter e análise swot Fernando Moreno
 
Estratégia what-is-strategy versão-em-português (1)
Estratégia what-is-strategy versão-em-português (1)Estratégia what-is-strategy versão-em-português (1)
Estratégia what-is-strategy versão-em-português (1)Cícera Oliveira
 
Administração Estratégica Modulo 3 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 3 - Mestrado UFFAdministração Estratégica Modulo 3 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 3 - Mestrado UFFLabCEO UFF
 
Entendendo o Mercado-Workshop para Startups Supera Parque Tecnológico de Ribe...
Entendendo o Mercado-Workshop para Startups Supera Parque Tecnológico de Ribe...Entendendo o Mercado-Workshop para Startups Supera Parque Tecnológico de Ribe...
Entendendo o Mercado-Workshop para Startups Supera Parque Tecnológico de Ribe...Rodrigo Dantas, PMP, Msc
 
Inovação e Estratégia Competitiva via Design Thinking
Inovação e Estratégia Competitiva via Design ThinkingInovação e Estratégia Competitiva via Design Thinking
Inovação e Estratégia Competitiva via Design ThinkingRenata Cristina Viana
 
Aula 4 (estratégias empresariais)
Aula 4 (estratégias empresariais)Aula 4 (estratégias empresariais)
Aula 4 (estratégias empresariais)jrllimathe
 
Aula estratégias genéricas
Aula estratégias genéricasAula estratégias genéricas
Aula estratégias genéricasWilian Gatti Jr
 
Vantagem de Custo segundo M. Porter
Vantagem de Custo segundo M. Porter Vantagem de Custo segundo M. Porter
Vantagem de Custo segundo M. Porter neodo
 

Mais procurados (20)

Estratégia competitiva de Michael Porter
Estratégia competitiva de Michael PorterEstratégia competitiva de Michael Porter
Estratégia competitiva de Michael Porter
 
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...
 
A estratégia competitiva de michael porter
A estratégia competitiva de michael porterA estratégia competitiva de michael porter
A estratégia competitiva de michael porter
 
Análise do ambiente: concorrência
Análise do ambiente: concorrênciaAnálise do ambiente: concorrência
Análise do ambiente: concorrência
 
Tecnologia e Vantagem Competitiva
Tecnologia e Vantagem CompetitivaTecnologia e Vantagem Competitiva
Tecnologia e Vantagem Competitiva
 
Giancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de Mercado
Giancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de MercadoGiancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de Mercado
Giancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de Mercado
 
Reunião 5 Estratégias mercadológicas
Reunião 5 Estratégias mercadológicasReunião 5 Estratégias mercadológicas
Reunião 5 Estratégias mercadológicas
 
Modelo de Análise Competitiva
Modelo de Análise CompetitivaModelo de Análise Competitiva
Modelo de Análise Competitiva
 
Modelo de porter e análise swot
Modelo de porter e análise swot Modelo de porter e análise swot
Modelo de porter e análise swot
 
Análise de Atratividade
Análise de AtratividadeAnálise de Atratividade
Análise de Atratividade
 
Estratégia what-is-strategy versão-em-português (1)
Estratégia what-is-strategy versão-em-português (1)Estratégia what-is-strategy versão-em-português (1)
Estratégia what-is-strategy versão-em-português (1)
 
Administração Estratégica Modulo 3 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 3 - Mestrado UFFAdministração Estratégica Modulo 3 - Mestrado UFF
Administração Estratégica Modulo 3 - Mestrado UFF
 
Competitividade
CompetitividadeCompetitividade
Competitividade
 
Modelo delta
Modelo deltaModelo delta
Modelo delta
 
Entendendo o Mercado-Workshop para Startups Supera Parque Tecnológico de Ribe...
Entendendo o Mercado-Workshop para Startups Supera Parque Tecnológico de Ribe...Entendendo o Mercado-Workshop para Startups Supera Parque Tecnológico de Ribe...
Entendendo o Mercado-Workshop para Startups Supera Parque Tecnológico de Ribe...
 
As 5 forças de porter
As 5 forças de porterAs 5 forças de porter
As 5 forças de porter
 
Inovação e Estratégia Competitiva via Design Thinking
Inovação e Estratégia Competitiva via Design ThinkingInovação e Estratégia Competitiva via Design Thinking
Inovação e Estratégia Competitiva via Design Thinking
 
Aula 4 (estratégias empresariais)
Aula 4 (estratégias empresariais)Aula 4 (estratégias empresariais)
Aula 4 (estratégias empresariais)
 
Aula estratégias genéricas
Aula estratégias genéricasAula estratégias genéricas
Aula estratégias genéricas
 
Vantagem de Custo segundo M. Porter
Vantagem de Custo segundo M. Porter Vantagem de Custo segundo M. Porter
Vantagem de Custo segundo M. Porter
 

Semelhante a Empreendedorismo e Competitividade

Cultura de informacao.v0
Cultura de informacao.v0Cultura de informacao.v0
Cultura de informacao.v0paulocsm
 
Gestão estratégica capitulo 06
Gestão estratégica   capitulo 06Gestão estratégica   capitulo 06
Gestão estratégica capitulo 06Liliane Farias
 
Asi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacao
Asi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacaoAsi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacao
Asi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacaoRodrigo Gomes da Silva
 
PlanejamentoestratéGico
PlanejamentoestratéGicoPlanejamentoestratéGico
PlanejamentoestratéGicocesar
 
Estratégias outros tipos
Estratégias   outros tiposEstratégias   outros tipos
Estratégias outros tiposAntonio Lobosco
 
Planejamento Estratégio
Planejamento EstratégioPlanejamento Estratégio
Planejamento EstratégioEliseu Fortolan
 
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 PassosAssumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 PassosNorberto Almeida De Andrade
 
Aula 6 adm estr 2014va
Aula 6   adm estr 2014vaAula 6   adm estr 2014va
Aula 6 adm estr 2014vakatiagomide
 
Apresentação de marketing.pptx2
Apresentação de marketing.pptx2Apresentação de marketing.pptx2
Apresentação de marketing.pptx2Djalda Muniz
 
Artigo 1 estratégias competitivas
Artigo 1 estratégias competitivasArtigo 1 estratégias competitivas
Artigo 1 estratégias competitivasPaula Rodrigues
 
Estratégia competitiva porter
Estratégia competitiva porterEstratégia competitiva porter
Estratégia competitiva porterRamom Santos Costa
 

Semelhante a Empreendedorismo e Competitividade (20)

Cultura de informacao.v0
Cultura de informacao.v0Cultura de informacao.v0
Cultura de informacao.v0
 
David teece
David teeceDavid teece
David teece
 
Gestão estratégica capitulo 06
Gestão estratégica   capitulo 06Gestão estratégica   capitulo 06
Gestão estratégica capitulo 06
 
Asi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacao
Asi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacaoAsi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacao
Asi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacao
 
PlanejamentoestratéGico
PlanejamentoestratéGicoPlanejamentoestratéGico
PlanejamentoestratéGico
 
Estratégias outros tipos
Estratégias   outros tiposEstratégias   outros tipos
Estratégias outros tipos
 
Planejamento Estratégio
Planejamento EstratégioPlanejamento Estratégio
Planejamento Estratégio
 
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 PassosAssumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
Assumir ou Terceirizar Sua Central de Monitoramento em 5 Passos
 
Planejamento Estratégico
Planejamento EstratégicoPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico
 
Aula 6 adm estr 2014va
Aula 6   adm estr 2014vaAula 6   adm estr 2014va
Aula 6 adm estr 2014va
 
Apresentação de marketing.pptx2
Apresentação de marketing.pptx2Apresentação de marketing.pptx2
Apresentação de marketing.pptx2
 
Artigo 1 estratégias competitivas
Artigo 1 estratégias competitivasArtigo 1 estratégias competitivas
Artigo 1 estratégias competitivas
 
Catalogo das Decisões 2013
Catalogo das Decisões 2013Catalogo das Decisões 2013
Catalogo das Decisões 2013
 
Eco111 - Aula 05
Eco111 - Aula 05Eco111 - Aula 05
Eco111 - Aula 05
 
Ihub
IhubIhub
Ihub
 
O que é inovação?
O que é inovação?O que é inovação?
O que é inovação?
 
Traducao what is_strategy_m_porter
Traducao what is_strategy_m_porterTraducao what is_strategy_m_porter
Traducao what is_strategy_m_porter
 
Competitividade
CompetitividadeCompetitividade
Competitividade
 
Estratégia competitiva porter
Estratégia competitiva porterEstratégia competitiva porter
Estratégia competitiva porter
 
Admopersvisãoestrategicafunção2004
Admopersvisãoestrategicafunção2004Admopersvisãoestrategicafunção2004
Admopersvisãoestrategicafunção2004
 

Mais de A. Rui Teixeira Santos

DIREITO DA SUSTENTABILIDADE (2023) Professor Doutor Rui Teixeira Santos ISG L...
DIREITO DA SUSTENTABILIDADE (2023) Professor Doutor Rui Teixeira Santos ISG L...DIREITO DA SUSTENTABILIDADE (2023) Professor Doutor Rui Teixeira Santos ISG L...
DIREITO DA SUSTENTABILIDADE (2023) Professor Doutor Rui Teixeira Santos ISG L...A. Rui Teixeira Santos
 
Direito da Segurança Social 2021 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos.pptx
Direito da Segurança Social 2021 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos.pptxDireito da Segurança Social 2021 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos.pptx
Direito da Segurança Social 2021 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos.pptxA. Rui Teixeira Santos
 
ERGONOMIA EMOCIONAL 2022, Professor Doutor Rui Teixeira Santos , ISG .pdf
ERGONOMIA EMOCIONAL 2022, Professor Doutor Rui Teixeira Santos , ISG .pdfERGONOMIA EMOCIONAL 2022, Professor Doutor Rui Teixeira Santos , ISG .pdf
ERGONOMIA EMOCIONAL 2022, Professor Doutor Rui Teixeira Santos , ISG .pdfA. Rui Teixeira Santos
 
I CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE POLITICAS PUBLICAS E REFORMA DA AP - Prof....
I CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE POLITICAS  PUBLICAS E REFORMA DA AP - Prof....I CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE POLITICAS  PUBLICAS E REFORMA DA AP - Prof....
I CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE POLITICAS PUBLICAS E REFORMA DA AP - Prof....A. Rui Teixeira Santos
 
Caracterização das organizações da economia social em Portugal - Prof. Do...
Caracterização das organizações da economia social em Portugal - Prof. Do...Caracterização das organizações da economia social em Portugal - Prof. Do...
Caracterização das organizações da economia social em Portugal - Prof. Do...A. Rui Teixeira Santos
 
Associativismo Desportivo Prof. Doutor Rui Teixeira Santos ULHT Faculdade de ...
Associativismo Desportivo Prof. Doutor Rui Teixeira Santos ULHT Faculdade de ...Associativismo Desportivo Prof. Doutor Rui Teixeira Santos ULHT Faculdade de ...
Associativismo Desportivo Prof. Doutor Rui Teixeira Santos ULHT Faculdade de ...A. Rui Teixeira Santos
 
Organização pública e privada do desporto (Nov 2021) 2ª Parte - prof. doutor ...
Organização pública e privada do desporto (Nov 2021) 2ª Parte - prof. doutor ...Organização pública e privada do desporto (Nov 2021) 2ª Parte - prof. doutor ...
Organização pública e privada do desporto (Nov 2021) 2ª Parte - prof. doutor ...A. Rui Teixeira Santos
 
Organização pública e privada do desporto 1 parte (30OUT2021) PROFESSOR DOU...
Organização pública e privada do desporto 1 parte (30OUT2021) PROFESSOR DOU...Organização pública e privada do desporto 1 parte (30OUT2021) PROFESSOR DOU...
Organização pública e privada do desporto 1 parte (30OUT2021) PROFESSOR DOU...A. Rui Teixeira Santos
 
Sport finance, prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, Lisboa, 2021)
Sport finance, prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, Lisboa, 2021)Sport finance, prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, Lisboa, 2021)
Sport finance, prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, Lisboa, 2021)A. Rui Teixeira Santos
 
Direito Comercial PPTX 2019 Prof. Doutor Rui Teixera Santos ISG LISBOA
Direito Comercial PPTX 2019 Prof. Doutor Rui Teixera Santos ISG LISBOADireito Comercial PPTX 2019 Prof. Doutor Rui Teixera Santos ISG LISBOA
Direito Comercial PPTX 2019 Prof. Doutor Rui Teixera Santos ISG LISBOAA. Rui Teixeira Santos
 
Fashion Law - propriedade industrial e direito da publicidade, prof doutor Ru...
Fashion Law - propriedade industrial e direito da publicidade, prof doutor Ru...Fashion Law - propriedade industrial e direito da publicidade, prof doutor Ru...
Fashion Law - propriedade industrial e direito da publicidade, prof doutor Ru...A. Rui Teixeira Santos
 
The Principles of Morality and Transparency in the Third Sector presentation ...
The Principles of Morality and Transparency in the Third Sector presentation ...The Principles of Morality and Transparency in the Third Sector presentation ...
The Principles of Morality and Transparency in the Third Sector presentation ...A. Rui Teixeira Santos
 
Direito empresarial 2019 3 parte - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...
Direito empresarial 2019  3 parte  - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...Direito empresarial 2019  3 parte  - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...
Direito empresarial 2019 3 parte - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...A. Rui Teixeira Santos
 
Direito empresarial 2019 1 Parte Geral Comerciante Prof. Doutor Rui Teixeira ...
Direito empresarial 2019 1 Parte Geral Comerciante Prof. Doutor Rui Teixeira ...Direito empresarial 2019 1 Parte Geral Comerciante Prof. Doutor Rui Teixeira ...
Direito empresarial 2019 1 Parte Geral Comerciante Prof. Doutor Rui Teixeira ...A. Rui Teixeira Santos
 
Direito empresarial 2019 2 parte sociedades comerciais Prof Doutor Rui Teixei...
Direito empresarial 2019 2 parte sociedades comerciais Prof Doutor Rui Teixei...Direito empresarial 2019 2 parte sociedades comerciais Prof Doutor Rui Teixei...
Direito empresarial 2019 2 parte sociedades comerciais Prof Doutor Rui Teixei...A. Rui Teixeira Santos
 
"O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01...
"O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01..."O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01...
"O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01...A. Rui Teixeira Santos
 
Direito dos contratos (2019) Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
Direito dos contratos (2019) Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INPDireito dos contratos (2019) Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
Direito dos contratos (2019) Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INPA. Rui Teixeira Santos
 
Direito da comunicação 2019 I PARTE Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
Direito da comunicação 2019 I PARTE Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INPDireito da comunicação 2019 I PARTE Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
Direito da comunicação 2019 I PARTE Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INPA. Rui Teixeira Santos
 
Direito da Comunicação 2019 II PARTE Dto da Publicidade ANEXOS Prof. Doutor R...
Direito da Comunicação 2019 II PARTE Dto da Publicidade ANEXOS Prof. Doutor R...Direito da Comunicação 2019 II PARTE Dto da Publicidade ANEXOS Prof. Doutor R...
Direito da Comunicação 2019 II PARTE Dto da Publicidade ANEXOS Prof. Doutor R...A. Rui Teixeira Santos
 

Mais de A. Rui Teixeira Santos (20)

DIREITO DA SUSTENTABILIDADE (2023) Professor Doutor Rui Teixeira Santos ISG L...
DIREITO DA SUSTENTABILIDADE (2023) Professor Doutor Rui Teixeira Santos ISG L...DIREITO DA SUSTENTABILIDADE (2023) Professor Doutor Rui Teixeira Santos ISG L...
DIREITO DA SUSTENTABILIDADE (2023) Professor Doutor Rui Teixeira Santos ISG L...
 
SEBENTA DE DIREITO DA ECONOMIA.pdf
SEBENTA DE DIREITO DA ECONOMIA.pdfSEBENTA DE DIREITO DA ECONOMIA.pdf
SEBENTA DE DIREITO DA ECONOMIA.pdf
 
Direito da Segurança Social 2021 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos.pptx
Direito da Segurança Social 2021 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos.pptxDireito da Segurança Social 2021 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos.pptx
Direito da Segurança Social 2021 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos.pptx
 
ERGONOMIA EMOCIONAL 2022, Professor Doutor Rui Teixeira Santos , ISG .pdf
ERGONOMIA EMOCIONAL 2022, Professor Doutor Rui Teixeira Santos , ISG .pdfERGONOMIA EMOCIONAL 2022, Professor Doutor Rui Teixeira Santos , ISG .pdf
ERGONOMIA EMOCIONAL 2022, Professor Doutor Rui Teixeira Santos , ISG .pdf
 
I CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE POLITICAS PUBLICAS E REFORMA DA AP - Prof....
I CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE POLITICAS  PUBLICAS E REFORMA DA AP - Prof....I CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE POLITICAS  PUBLICAS E REFORMA DA AP - Prof....
I CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE POLITICAS PUBLICAS E REFORMA DA AP - Prof....
 
Caracterização das organizações da economia social em Portugal - Prof. Do...
Caracterização das organizações da economia social em Portugal - Prof. Do...Caracterização das organizações da economia social em Portugal - Prof. Do...
Caracterização das organizações da economia social em Portugal - Prof. Do...
 
Associativismo Desportivo Prof. Doutor Rui Teixeira Santos ULHT Faculdade de ...
Associativismo Desportivo Prof. Doutor Rui Teixeira Santos ULHT Faculdade de ...Associativismo Desportivo Prof. Doutor Rui Teixeira Santos ULHT Faculdade de ...
Associativismo Desportivo Prof. Doutor Rui Teixeira Santos ULHT Faculdade de ...
 
Organização pública e privada do desporto (Nov 2021) 2ª Parte - prof. doutor ...
Organização pública e privada do desporto (Nov 2021) 2ª Parte - prof. doutor ...Organização pública e privada do desporto (Nov 2021) 2ª Parte - prof. doutor ...
Organização pública e privada do desporto (Nov 2021) 2ª Parte - prof. doutor ...
 
Organização pública e privada do desporto 1 parte (30OUT2021) PROFESSOR DOU...
Organização pública e privada do desporto 1 parte (30OUT2021) PROFESSOR DOU...Organização pública e privada do desporto 1 parte (30OUT2021) PROFESSOR DOU...
Organização pública e privada do desporto 1 parte (30OUT2021) PROFESSOR DOU...
 
Sport finance, prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, Lisboa, 2021)
Sport finance, prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, Lisboa, 2021)Sport finance, prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, Lisboa, 2021)
Sport finance, prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, Lisboa, 2021)
 
Direito Comercial PPTX 2019 Prof. Doutor Rui Teixera Santos ISG LISBOA
Direito Comercial PPTX 2019 Prof. Doutor Rui Teixera Santos ISG LISBOADireito Comercial PPTX 2019 Prof. Doutor Rui Teixera Santos ISG LISBOA
Direito Comercial PPTX 2019 Prof. Doutor Rui Teixera Santos ISG LISBOA
 
Fashion Law - propriedade industrial e direito da publicidade, prof doutor Ru...
Fashion Law - propriedade industrial e direito da publicidade, prof doutor Ru...Fashion Law - propriedade industrial e direito da publicidade, prof doutor Ru...
Fashion Law - propriedade industrial e direito da publicidade, prof doutor Ru...
 
The Principles of Morality and Transparency in the Third Sector presentation ...
The Principles of Morality and Transparency in the Third Sector presentation ...The Principles of Morality and Transparency in the Third Sector presentation ...
The Principles of Morality and Transparency in the Third Sector presentation ...
 
Direito empresarial 2019 3 parte - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...
Direito empresarial 2019  3 parte  - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...Direito empresarial 2019  3 parte  - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...
Direito empresarial 2019 3 parte - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...
 
Direito empresarial 2019 1 Parte Geral Comerciante Prof. Doutor Rui Teixeira ...
Direito empresarial 2019 1 Parte Geral Comerciante Prof. Doutor Rui Teixeira ...Direito empresarial 2019 1 Parte Geral Comerciante Prof. Doutor Rui Teixeira ...
Direito empresarial 2019 1 Parte Geral Comerciante Prof. Doutor Rui Teixeira ...
 
Direito empresarial 2019 2 parte sociedades comerciais Prof Doutor Rui Teixei...
Direito empresarial 2019 2 parte sociedades comerciais Prof Doutor Rui Teixei...Direito empresarial 2019 2 parte sociedades comerciais Prof Doutor Rui Teixei...
Direito empresarial 2019 2 parte sociedades comerciais Prof Doutor Rui Teixei...
 
"O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01...
"O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01..."O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01...
"O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01...
 
Direito dos contratos (2019) Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
Direito dos contratos (2019) Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INPDireito dos contratos (2019) Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
Direito dos contratos (2019) Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
 
Direito da comunicação 2019 I PARTE Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
Direito da comunicação 2019 I PARTE Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INPDireito da comunicação 2019 I PARTE Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
Direito da comunicação 2019 I PARTE Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INP
 
Direito da Comunicação 2019 II PARTE Dto da Publicidade ANEXOS Prof. Doutor R...
Direito da Comunicação 2019 II PARTE Dto da Publicidade ANEXOS Prof. Doutor R...Direito da Comunicação 2019 II PARTE Dto da Publicidade ANEXOS Prof. Doutor R...
Direito da Comunicação 2019 II PARTE Dto da Publicidade ANEXOS Prof. Doutor R...
 

Último

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 

Último (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

Empreendedorismo e Competitividade

  • 1. Empreendedorismo e Competividade DOCENTE: PROFESSOR DOUTOR RUITEIXEIRA SANTOS ISCAD – INSTITUTO SUPERIOR DE CIENCIAS DE ADMINISTRAÇÃO CET – SECRETARIADO JUDICIÁRIO Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e método 2013
  • 2. EMPREENDEDORISMO Após várias décadas de estudo e investigação, não foi ainda possível desenvolver uma definição simples e objetiva, que seja consensual a nível mundial. De um modo sucinto, poderíamos descrever Empreendedorismo como a capacidade de um indivíduo transformar uma IDEIA INOVADORA numa REALIDADE LUCRATIVA. No entanto não devemos confundir inovação com empreendedorismo, pois INOVAÇÃO é colocar em prática ideias novas. EMPREENDEDORISMO é ter ideias novas mas geradoras de valor, coloca-las em prática, aproveitar oportunidades e obter resultados.
  • 3. EMPREENDEDORISMO Diferença entre empreendedor e empresário EMPREENDEDOR GESTOR Constrói, propõe Gere Inova Administra Cria Mantém Centra-se no negócio Centra-se no sistema, na forma Identifica Oportunidades Identifica problemas Faz as coisas certas Faz correctamente as coisas O empreendedor além de criatividade precisa aceitar os riscos  confiar na própria capacidade de tomar decisões,  ter iniciativa e persistência.  Ser otimista e não desistir no primeiro não.  
  • 4. EMPREENDEDORISMO Características chave de um Empreendedor  Capacidade de iniciativa  Capacidade de inovação  Apetência para assumir riscos  Aproveitamento de oportunidades (mercado)  Agressividade competitiva e autonomia
  • 5. Condições determinantes de emprendedorismo RECURSOS FINANCEIROS EDUCAÇÃO EM EMPREENDEDORISMO POLÍTICAS DO GOVERNO Disponibilidade de recursos financeiros para a criação de negócio ou a sua sobrevivência Incorporação no sistema educativo de programas de desenvolvimento de capacidades empreendedoras Encorajamento ou neutralidade das políticas governamentais programa +e+i TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA INFRA-ESTRETURAS FÍSICAS PROGRAMAS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO Investigação e desenvolvimento das Universidades para as empresas Incubadoras necessárias à realização de novos negócios Existência de programas de apoio de apoio á formação de novos negócios NORMAS SOCIAIS E CULTURAIS Estímulo de novas actividades e na forma como estas são geridas (atitude perante o erro, o risco, a perda, a inovação)
  • 6. TIPOLOGIA DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL Resolução de problemas de populações ou grupos Induzido por necessidade NATUREZA MOTIVAÇÃO Associado a empreendedorismo de necessidade Gerar riqueza para si ou para a organização Induzido por oportunidade Aumento de riqueza provoca ambição de crescimento, inovação e internacionalização Situação de desemprego, vontade de independência, ou forma de aumentar o seu rendimento Negócio tradicional /simples EMPRESARIAL Tipo de neg ócio Elevado uso de tecnologia/ inovação Associado a empreendedorismo de oportunidade
  • 7. EMPREENDEDORISMO Dicas para uma boa ideia de negócio  Qual o conhecimento que tem sobre os clientes para a ideia de Negócio.  Quantos concorrentes é que existem para o produto ou serviço.  Qual é o grau de utilização da Ideia de negócio. internet como forma de comercialização da ideia de negócio.  Qual o grau de inovação da ideia  Qual o tipo de receitas associado  Qual o âmbito do mercado para a de negócio.  Qual o grau de proteção da propriedade da ideia. à ideia de negócio.  Quanto tempo é que a ideia de  Qual o conhecimento que tem negócio necessita para que as receitas sejam superiores aos custos de operação sobre os concorrentes para a ideia de negócio.  Quanto dinheiro necessita para arrancar com a ideia de negócio.
  • 8. COMPETIVIDADE  Competição Empresarial É a disputa por vários competidores (concorrentes) de um posicionamento estratégico no mercado.  Competição estratégica Tem por objectivo conquistar uma posição competitiva no mercado e/ou uma posição estratégica no sector. Para se obter uma posição competitiva é necessário adaptar as formas de organização, processos de trabalho, criar novos produtos e/ou serviços de qualidade superior e diferenciadores que permite uma melhor aceitação no mercado que os da concorrência.
  • 9. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS Elementos fundamentais da competição Capacidade de compreender a interacção dos concorrentes com os restantes interessados no negócio e os correspondentes recursos como fazendo parte dum sistema dinâmico. Capacidade de usar este conhecimento para prever os efeitos de uma intervenção nesse sistema e os novos estados da natureza daí resultantes. Disponibilidade de recursos não comprometidos que possam afectar-se a diferentes usos e finalidades mesmo que tal seja permanente e atrase a obtenção de proveitos. Capacidade de determinar o risco e a rentabilidade com suficiente rigor e confiança para justificar a aplicação daqueles recursos Capacidade para agir determinadamente e comprometer esses recursos
  • 10. ESTRATÉGIA COMPETITIVA  Estratégia Competitiva preocupa-se em combinar a excelência nas actividades ou funções. No fundo consiste em ser-se diferente. Segundo PORTER a estratégia competitiva assenta em duas questões:  A atractividade da indústria em termos de rentabilidade a longo prazo e dos factores dessa rentabilidade  Determinantes da posição competitiva numa indústria
  • 11. Para se obter vantagem competitiva sobre os outros concorrentes é necessário:  conseguir melhores resultados  conseguir uma posição competitiva no mercado  conquistar uma posição estratégica no sector
  • 12. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Intensidade da rivalidade no sector entre os concorrentes actuais  A intensidade da rivalidade deve ser avaliada: Número de concorrentes e repartição de quotas de mercado Diversidade de concorrentes Diferenciação dos produtos Taxa de crescimento do sector Barreiras à saída  Para a maioria das empresas, este é o principal determinante da competividade do mercado.
  • 13. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Ameaça de entrada de novos concorrentes  Barreiras à entrada: Diferenciação do produto ( marcas próprias conceituadas e clientes fidelizados) Exigências de capital ( tem mais necessidade para entrar no mercado) Desvantagens de custo independentes da dimensão (dificuldade) no acesso aos canais de distribuição Política do Governo ( medidas protecionistas) Retaliação esperada (dos concorrentes) Os novos entrantes procuram obter quotas de mercado à custa do crescimento de mercado e dos concorrentes.
  • 14. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Poder negocial dos clientes Concentração da clientela (dependência em relação a um nº de clientes) Peso relativo do cliente nas vendas Sensibilidade ao preço (preço da compra total) Custos de mudança do comprador (exigência de produtos especiais, ou muitos específicos) Produtos sucedâneos (existência de produtos substitutos) Os clientes exigem mais qualidade por um preço mais baixo de bens/serviços.
  • 15. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Ameaça de entrada de produtos sucedâneos Qualidade do produto Relação preço/rendimento Produtos substitutos Produtos e serviços complementares (assistência técnica, instalação, transporte…) Para que o produto comercializado/produzido por uma empresa não se torne obsoleto com o tempo, é preciso investir em avanços tecnológicos, produzir um derivado ou mesmo um novo produto. A organização deve ficar atenta as novas mudanças/tendências do mercado/produto. Caso não seja feito nada, a concorrência pode adquirir parte da quota de mercado da empresa.
  • 16. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Poder negocial dos fornecedores Diferenciação das características do produto adquirido Condições de preço, entrega e pagamento Custos dos factores de produção em relação ao preço de venda do produto Peso dos fornecedores no volume de compras(ter somente um fornecedor para a empresa pode ser um ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a elevar os preços de matérias-primas muito maior em relação a concorrência)  Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a empresa, ou por exemplo, cobrar preços excessivamente elevados para recursos únicos.
  • 17. VANTAGEM COMPETITIVA  Num determinado momento, uma ou algumas dessas forças são mais importantes para um determinado sector industrial, assumindo maior influência na determinação do seu lucro. A fim de se elaborar uma boa estratégia, é necessário conhecer-se bem o sector e as características que governam as suas forças competitivas.  Uma empresa não pode contar com a fraqueza dos concorrentes, pois esta deve assegurar a obtenção de vantagens competitivas pelas suas próprias competências estratégicas.
  • 18. Vantagens Competitivas através de sistemas e tecnologias de informação  Aproveitar as oportunidades que a revolução da informação proporciona, de modo a tornar-se competitiva.  Impacto das TI/SI no mercado  Alteram a estrutura sectorial  Criam vantagem competitiva  Geram um número de sectores e áreas de negócio possibilitando produzir novos elementos relativos aos produtos existentes.
  • 19. Vantagens Competitivas através de sistemas e tecnologias de informação  Tratamento da informação para a criação de um novo negócio. (ex: autosport jornal on-line com edições especiais)
  • 20. Vantagens Competitivas através de sistemas e tecnologias de informação
  • 21. PODER DO MERCADO - POSICIONAMENTO DA EMPRESA Num mercado diz-se que a competição é eficiente quando:  Numerosos competidores;  Idêntica força de mercado, por parte destes. No caso de existir empresas monopolistas, oligopolistas ou dominantes que podem fixar preços acima do custo médio mínimo sem serem incomodadas por outras empresas entrantes consideramos que existe barreiras à entrada. Podemos concluir que uma empresa ao identificar oportunidades de mercado nunca deve subestimar as barreiras à entrada quer a saída.
  • 22. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA  Segmentos - são grupos de destinatários de um bem/serviço com uma ou mais características comuns.  Segmentação competitiva – é um processo de decisão e um processo operacional que é orientado a partir do e para o cliente, mas que se desenvolve também em função de um determinado concorrente. A estratégia de segmentação estabelece-se com a base: Produtos Identificação Grupo de Clientes Com o objectivo de obter vantagens competitivas em relação aos concorrentes
  • 23. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA Avaliação Relação existente Entre o custo e o valor para o cliente, por grupos de: Produtos Custo Em relação ao concorrente mais próximo, por grupos de: Produtos Impactos duma mudança de definição do segmento e da sua dimensão. Clientes Clientes Sobre o Custo Sobre o volume de vendas
  • 24. QUOTA DE MERCADO  É a posição da oferta de uma empresa no mercado através do peso relativo das suas vendas totais, de um produto/serviço ou de um conjunto de produtos.  Quota de mercado genérica – Em relação às vendas totais no mercado  Quota de mercado relativa – Em relação às vendas do principal concorrente
  • 25. QUOTA DE MERCADO DIÁRIOS EM PT Fonte: Associação Portuguesa para Controlo de tiragem e circulação ( APCT)
  • 26. PREÇO 3º Passos para ter uma noção inicial do preço  Analisar o custo de produção: Lucro = Receita – Custo. Sabendo o custo, saberá quanto precisará cobrar para ter lucro.  Ver quanto é cobrado por produtos/serviços concorrentes ou similares: Mesmo em produtos inovadores, será sempre satisfeita uma necessidade existente. Por exemplo, o telemóvel revolucionou a telefonia, mas desde o início da humanidade as pessoas tem a necessidade de se comunicar com as outras. Descubir o quanto as pessoas pagam para satisfazer essa necessidade e ter uma primeira noção do possível preço.  Descobrir o quanto o cliente está disposto a pagar: Esse é o ponto mais importante, porém mais difícil. Descobrir o quanto o cliente pagará pelo produto. Pode fazer de 2 formas: perguntar directamente ao cliente (inquéritos); ou tentar vender por certo preço e ver a reação das pessoas .
  • 27. AMBIENTE NAS ORGANIZAÇÕES  Meio Envolvente Contextual – pode ser dividido em contexto económico, contexto socio-cultural, contexto político-legal e contexto tecnológico.  Meio Envolvente Transaccional – dividido em clientes, concorrentes, fornecedores e comunidade. • É um padrão de todas as condições externas e influências relevantes que a afectam a vida da organização/empresa e o seu desenvolvimento: • Tecnologia • Ecologia • Economia • Indústria - sector de actividade • Sociedade • Política
  • 28. Ambiente é organizado por:  Ambiente externo – é o conjunto de factores que podem afectar directa ou indirectamente a empresa por qualquer forma visível.  São factores que influenciam a organização: Sócio-culturais Valores sociais, estrutura familiar, estilos de vida, aumento de expectativas, atitudes e hábitos, maior instrução Político-legais Aspectos constitucionais, Clima político, Políticas sociais, Políticas salariais, Política fiscal, económica, educacional, legislação e regulamentação incentivadora ou controladora Económicos Salários, distribuição de rendimento, níveis de inflação, alterações de taxa de juro, Científicos tecnológicos e Desenvolvimento de processos, produtos, formas de organização e mercado Ecológicos Preservação e defesa do ambiente – sua utilização pela sociedade, condições de prevenção Demográficos Desenvolvimento e mobilidade das populações, Crescimento das populações.
  • 29. Os elementos que compõem o ambiente externo são elementos da natureza e elementos sociais todos eles interagindo em espaços próprios produzindo actividades de interacção. A interacção é divida em 2:  Influxos – fluxos da organização/empresa.  de conhecimento, tempo e recursos de fora para dentro  Efluxos – fluxos de conhecimento, tempo e recursos de dentro para fora da organização/empresa.
  • 30. AMBIENTE EXTERNO  O ambiente externo sofre varias e rápidas transformações. Os gestores têm de estar atentos e identificar essas transformações de modo a que não possam influenciar a organização no presente ou no futuro.  Transformações no ambiente externo:  Mudanças sociais e políticas no mundo  Difusão rápida do uso de novas tecnologias  Sucessivas e radicais mudanças científicas tecnológicas  Forte competição no mercado global  Abertura e mundialização dos consumidores  Novos estilos de vida dos consumidores e
  • 31. AMBIENTE INTERNO É o conjunto de factores que influenciam imediatamente o modo como o trabalho é realizado e como as metas são atingidas. Factores internos que influenciam a organização/ empresa:  Accionistas Stakeholders (parceiros de negócio)  Administração internos  Director Geral  Trabalhadores indivíduos integrantes de uma  Estruturação organização/empresa  Políticas adoptadas (vendas, objectivos, recompensas)
  • 32. INTERNACIONALIZAÇÃO  Internacionalização – é o processo pelo qual uma organização/empresa aumenta o nível das suas actividades de valor acrescentado fora do país de origem.  Sol – O semanário começou a ser distribuído em Angola a 22 de Maio de 2009, sete meses depois, a 11 de Dezembro chegou a Cabo Verde. A 29 de Janeiro o jornal começou a ser distribuído em Moçambique e o Brasil “é o próximo passo”.  Prisa é um grupo empresarial espanhol e está presente em 22 países da Europa e da América - Espanha para Pt através da compra do grupo Media Capital. ( TVI, Cidade FM, Star FM, Lux, IOL…)
  • 33. INTERNACIONALIZAÇÃO  Existem vários factores que levam as organizações /empresas a internacionalizarem-se: • Existência de oportunidades de mercado • Escassez de fontes de matérias primas e acesso a determinados recursos • Baixos custos de produção, transacção, impostos • Dimensão excessiva da empresa para o mercado onde se encontra instalada • Orientação para o mercado em que se encontra determinados clientes • Diversificação da carteira de clientes( minimização do risco) • Explorar sinergias no país de destino
  • 34. INTERNACIONALIZAÇÃO Mas antes de avançar para a internacionalização as empresas têm de ter em consideração as seguintes variáveis:  Sociais – estilo de vida, preconceitos de inferioridade dos estrangeiros ou nativos  Políticas – estabilidade política, posição do governo em relação ao capital estrangeiro, legislação aduaneira  Económicas – Valor da moeda do país, tx. de câmbio, nível de vida da população (poder de compra)  Tecnológicas – níveis de avanço de tecnologia, clusteres, efeito de mudança provocado pelos entrantes… etc.
  • 35. INTERNACIONALIZAÇÃO Formas de internacionalização Investimento Estrangeiro Investimento directo Para estabelecimento ou expansão de uma empresa num país estrangeiro Objectivo Investimento em carteiras Para aquisição se activos financeiros relativos a uma empresa estabelecida no estrangeiro Estratégico Rendimento Médio-longo prazo Curto, médio e longo prazo Participação na gestão Sim Não Posse da totalidade da emp. Geralmente Não Não Sim Sim Prazo de investimento Controlo
  • 36. FILIAIS Tipos e papéis das filiais estrangeiras:  Filial receptiva – poucas actividades (produtivas ou extractivas) fazendo marketing e vendas.  Filial activa – muitas actividades (produzem componentes, quer produtos acabados).Normalmente integradas com o resto do grupo.  Filial autónoma – actividades de grande valor acrescentado, independentes de outras subsidiárias (têm liberdade para desenvolver vias de negócio localmente)
  • 37. FILIAIS “Papéis” das filiais :  Líder Estratégico – localizada num estrategicamente importante com competências competitivas. mercado elevadas  Contributor – Opera num mercado insignificante, possui uma capacidade distinta com sucesso.  Implementador – actua num mercado estrategicamente pouco importante, têm competência suficiente para assegurar localmente as operações  Buraco Negro – É exigido pela multinacional uma forte presença local por parte da filial, embora a sua quota de mercado seja de principiante (baixa).
  • 38. GLOBALIZAÇÃO Globalização – economia global ou economia sem fronteiras iniciou-se com os descobrimentos Portugueses (mercantilismo).  A globalização nasce a partir de vários factores:  Aplicação de activos no estrangeiro especialmente a partir de empresas dos países mais ricos  Desenvolvimento de multinacionais com representações e operações em diferentes países  Da 2º Guerra Mundial - EUA efectuam grandes investimentos na indústria, procurando novas fontes de matérias primas, energia e mão de obra barata.  O quase desaparecimento dos países socialistas que viram as suas fronteiras abertas ao comércio internacional (capitalismo)  Deslocalização de muitas empresas motivadas pela obtenção de recursos mais baratos  Grande “guerra” competitiva entre EUA, CE e Japão e a emergência de novas economias ( China, India e Brasil)