O documento discute os principais tópicos e métodos de imagem relacionados ao sistema urinário, incluindo a anatomia renal, sinais radiológicos de doenças obstrutivas e parenquimatosas agudas e crônicas, cálculos renais, massas renais e nefropatias congênitas.
1.sistema urinário, uropatias obstrutivas(agudas e crônicas) e nefropatias parenquimatosas(agudas e crônicas)
1. SISTEMA URINÁRIO
LEONARDO SANTANA TAVARES
MEMBRO TITULAR DO COLEGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA-AMB
MEMBRO DA SOCIEDADE PAULISTA DE RADIOLOGIA
FELLOW(R4) EM RM DO ABDOME E MÚSCULO ESQUELÉTICO PELO
HOSPITAL ALBERT EINSTEIN-SP
2. TÓPICOS E SUBTÓPICOS DA AULA
1-CASOS CLÍNICOS COMA HISTÓRIA CLÍNICA + OS EXAMES DE IMAGEM DO PACIENTE: ESTILO
PROVA;
2-OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE IMAGEM;
3-ANATOMIA DO APARELHO URINÁRIO;
4-ASVANTAGENS, DESVANTAGENS,CUSTOS, BENEFÍCIOS, DISPONIBILIDADE NOS SERVIÇOS DE
SAÚDE E DIFERENÇASVISUAIS ENTRE OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE IMAGEM;
5-UROGRAFIA EXCRETORA: O QUE É E AS FASES DE PREPARO;
6-UROPATIAS OBSTRUTIVAS AGUDAS: OS SINAIS RADIOLÓGICOS QUE PODEM SE APRESENTAR E OS
MELHORES EXAMES PARA DIAGNOSTICÁ-LAS;
7-UROPATIAS OBSTRUTIVAS CRÔNICAS: OS SINAIS RADIOLÓGICOS QUE PODEM SE APRESENTAR E
OS MELHORES EXAMES PARA DIAGNOSTICÁ-LAS;
@8-CISTOS RENAIS E A CLASSIFICAÇÃO RADIOLÓGICA DE BOSNIAK;
@9-CARCINOMA DE CÉLULAS RENAIS;
10-NEFROPATIAS PARENQUIMATOSASAGUDAS: OS SINAIS RADIOLÓGICOS QUE PODEM SE
APRESENTAR E OS MELHORES EXAMES PARA DIAGNOSTICÁ-LAS;
11-NEFROPATIAS PARENQUIMATOSAS CRÔNICAS : OS SINAIS RADIOLÓGICOS QUE PODEM SE
APRESENTAR E OS MELHORES EXAMES PARA DIAGNOSTICÁ-LAS;
12-NEFROPATIAS CONGÊNITAS: OS SINAIS RADIOLÓGICOS QUE PODEM SE APRESENTAR E OS
MELHORES EXAMES PARA DIAGNOSTICÁ-LAS.
3. Homem de 46 anos, queixando-
se de lombalgia à esquerda há
alguns meses, evoluindo com
hematuria macroscópica.Nega
febre.
4.
5.
6.
7. 35 anos, sexo feminino,
apresentando febre e dor lombar à
esquerda há 6 dias.
Exame físico: Giordano +
Laboratório: leucocitose e piúria
10. Métodos de Imagem
•Radiografia Simples do Abdome (Rx simples)
•Urografia Excretora (Rx com contrasre)
•Ultra-sonografia
•Tomografia Computadorizada
•Ressonância Magnética(Raramente utilizada
para diagnósticos em vias urinárias)
11min
do
áudio
11. (RINS) Localização
Órgãos retroperitoneais. O direito abaixo do fígado e o
esquerdo abaixo do baço, no mesmo nível que as vértebras
T12 a L3, sendo que o direito e um pouco mais
inferiormente que o esquerdo.
No adulto o rim tem cerca de 11 a 13 cm de comprimento, 5
a 7,5 cm de largura e pesam cerca de 150gr cada um.
12. •Lobos: medula (PIRAMIDES) tubulos coletores - CIRCUNDADA PELO
CÓRTEX
•Córtex (periférico e septal) glomérulos, túbulos contorcidos e vasos.
•Sistema pielo calicinal (cálices simples, compostos e pelve )
13. - QUAL EXAME?
- DISPONIBILIDADE
- CUSTO
SEMIOLOGIA RADIOLOGICA
14. RM Rins e Vias Urinárias
•USG triagem, porém muitas vezes usa-se também o Rx.
•TC é a primeira escolha para elucidação diagnóstica
•RM: contra-indicações formais a TC
sensibilidade e especificidade semelhantes
21. TC CONTRASTADA, EM FASE NEFROGRÁFICA, EM CORTE
AXIAL: o parênquima renal bem opacificado pelo contraste, os
contornos dos rins, a gordura adjacente aos rins, o limite entre os
rins e a gordura adjacente, o parênquima do fígado, os contornos
do fígado, o limite entre o fígado e o rim, a artéria renal, a
vértebra lombar, o músculo psoas, outros músculos #36min#
28. Conceitos basicos
1.SOMBRA ACÚSTICA POSTERIOR: ocorre em tecidos com alta
atenuação e/ou índice de reflexão elevado, resultando na redução
importante da amplitude dos ecos transmitidos, impedindo o estudo das
estruturas posteriores. Ela aparece como uma imagem escura, posterior a
estruturas sólidas como cálculos biliares, cálculos renais, calcificações,
osso. Mas pode ser menos intensa e formar o que denominamos
sombra”suja”, ocorrendo nos gases intenstinais (devido a interface
intestino/ gás).
2.REFORÇO ACÚSTICO POSTERIOR: da mesma forma que a sombra
acústica, este artefato ocorre em estruturas com baixa atenuação ou com
menor velocidade de propagação do som em relação aos tecidos moles.
Este fenômeno se manifesta como uma faixa mais clara posterior a
estrutura líquida, que o forma, ocorrendo na bexiga, na vesícula biliar, nos
vasos sangüíneos, et
.
29. USG
1. é um método não-invasivo ou minimamente
invasivo;
2. as imagens seccionais podem ser obtidas em
qualquer orientação espacial;
3. não apresenta efeitos nocivos significativos
dentro do uso diagnóstico na medicina;
4. não utiliza radiação ionizante;
5. possibilita o estudo não-invasivo da
hemodinâmica corporal através do efeito Doppler;
6. a aquisição de imagens é realizada
praticamente em tempo real, permiitndo o estudo
do movimento de estruturas corporais
30. Sinais Ultra-
sonográficos
•O calculo tem imagem ecogênica(branca)
•com sombra acústica posterior
•Estase de urina no ureter a montante
•Estase de urina sistema coletor
•Hidronefrose
31. Tomografia Computadorizada
Helicoidal ou Multi Corte
•-diferenciar cálculos de lesões obstrutivas
ureterais em pacientes com cólicas
•-cálculos de baixa densidade mal vistos na
radiografia convencional.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39. Massas Renais
Diagnóstico por Imagem
•1. Existe lesão renal?
•2. Cística vs sólida
•3. Cística: simples ou complexa
•4. Sólida: é possível um diagnóstico
confiável
1)Litíase(nefrolitíase ou ureterolitíase?), pielonefrite, cisto, tumor?
@OBS:1- Qual o exame de imagem?
2- Qual o corte?
3- Qual o diagnóstico que a imagem mostra(sugere junto com a história clínica do paciente)?
4- Quais os achados de imagem intrínsecos a esse diagnóstico e quais os periféricos?
#DICA:
Sempre iniciar a análise de um exame de imagem pelas estruturas mais densas(nos Rx, nas TC e RM) ou pelas mais hiperecogênicas(nas USG) e ir partindo para a análise das de menor densidade e de menor ecogenicidade.