A hipertensão pulmonar é caracterizada pelo aumento da pressão arterial nos pulmões, levando a insuficiência do ventrículo direito. Os sintomas incluem falta de ar e fadiga com esforço. O diagnóstico envolve exames como ecocardiograma e cateterismo cardíaco. O tratamento foca na dilatação dos vasos pulmonares e no alívio dos sintomas, podendo incluir oxigenioterapia, medicamentos e transplante pulmonar em casos graves.
3. PA anormalmente alta nas arterias
pulmonar;
Irrigação vascular dos pulmões;
Diminuição a tolerância ao exercício e
falhas no coração;
4. VD faz esforço adicional para levar sangue
aos pulmões para captar oxigenio;
Hipertensão primaria ou secundaria;
5. É considerada primária, quando não se
consegue encontrar causa para o
distúrbio.
A Hipertensão Pulmonar primária é
uma doença com mau prognóstico.
7. Capacidade de receber fluxo ou volume
prejudicada;
Aumenta pressão arterial pulmonar que
aumenta resistência vascular pulmonar;
aumento do debito cardiaco;
8. Trabalho aumentado afeta a função VD;
Miocardio não consegue satisfazer as
demandas impostas;
Leva a Hipertrofia e Insuficiencia VD;
9. Perfil sintomático
CLASSE I: Pacientes com hipertensão pulmonar, mas sem
limitação resultante da atividade física. Atividade física
comum não causa dispnéia ou fadiga, dor no peito ou quase-
síncope.
CLASSE II: Pacientes com hipertensão pulmonar resultando
em limitação leve da atividade física. Os pacientes ficam
confortáveis no repouso. Atividade física comum causa
dispnéia ou fadiga indevida, dor no peito ou quase-síncope.
10. CLASSE III: pacientes com HP resultando em
importante limitação das atividades físicas. Estes
pacientes estão confortáveis ao repouso, mas
esforços menores que as atividades físicas habituais
causam dispnéia ou fadiga excessiva, dor torácica
ou pré-síncope.
CLASSE IV: pacientes com HP resultando em
incapacidade para realizar qualquer atividade física
sem sintomas. Estes pacientes manifestam sinais de
falência ventricular direita. Dispnéia e/ou fadiga
podem estar presentes ao repouso, e o desconforto
aumenta em qualquer esforço.
11. História;
Exame fisico;
Radiografia de torax;
Prova de função pulmonar;
Eletrocardiograma;
Ecocardiograma;
Imageamento de ventilação/ perfusão;
Cateterismo cardiaco;
12. Do lado direito do coração revela a pressão
arterial pulmonar elevada
13.
14. Por avaliar a progessão da doença e excluir
outras condições com sinais e sintomas
similares;
15. Revela hipertensão VD, desvio do eixo para a direita e
ondas T altas, em pico, nas derivações inferiores, ondas
R anteriores altas e depressões do segmento ST e/ou
inversão da onda T anteriormente
16. As provas de função pulmonar podem estar normal ou mostrar
discreta diminuição na capacidade vital e na complacencia
pulmonar, com uma leve diminuição da capacidade de difução;
17.
18. Primaria: transplante pulmonar, as vezes,
transplante de coração;
Rejeição ao transplante: 50% pctes entre 2
e 3 anos após transplante;
19. Melhora dos sintomas e prolongamento da vida,
mas não curam a doença
Oxigenioterapia suplementar (2 a 3 L/min);
Vasodilatadores (prostaciclina, inibidor
plaquetário, 1/3 dos casos);
anticoagulantes (evitam casos de trombose nos
vasos pulmonares alterados);
20. Bloqueadores de calcio (vasodilatadores);
Diuréticos;
Adenosina (indução de vasodilatação pulmonar);
Oxido nitrico (via inalatória, vasodilatador
pulmonar);
Medicações sendo testadas para ajudar o tto;
21. HIPERTENSÃO PULMONAR
MEDIDAS GERAIS
ANTICOAGULANTE + TTO DA DISFUNÇÃO VENTRICULAR DIREITO
TESTE DE VASODILATAÇÃO AGUDA
COM RESPOSTA SEM RESPOSTA
INICIAR CLASSE FUNCIONAL I CLASSE FUNCIONAL III
BLOQUEADOR OU II OU IV
DE CANAL DE
CÁLCIO CONSIDERAR NOVOS
MANTER TERAPIA
TTOS /
CONVENCIONAL
ATRIOSEPTOSTOMIA
COM RESPOSTA S/ RESPOSTA
MANTER CONSIDERAR
TRATAMENTO TRANSPLANTE
22. HIPERTENSÃO PULMONAR
MEDIDAS GERAIS
ANTICOAGULAÇÃO + OXIGENIOTERAPIA + TTO DA
DISFUNÇÃO VENTRICULAR DIREITA
CLASSE CLASSE FUNCIONAL
FUNCIONAL I OU II III OU IV
CONSIDERAR NOVOS
TRATAMENTOS
MANTER TERAPIA
CONVENCIONAL
COM RESPOSTA SEM RESPOSTA
MANTER CONSIDERAR
TRATAMENTO TRANSPLANTE