SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Extensa Participação: OP
Objetivo: Busca-se incluir os cidadãos em um
processo de tomada de decisão vinculada a gestão
da administração.
Participação: Não é feita uma seleção prévia dos
participantes, Mas o conjunto da população é
convidado a participar nas assembléias de forma
popular.
Três fases do OP
1º: ( A democracia de Base) Apresentar o processo. Prestar
contas das decisões tomadas no ano anterior e fixar regras
internas participativamente.
2 º (Justiça Social) Recolher, mediante deliberação em
assembléias públicas, as propostas dos cidadãos.
3º (Controle cidadão) destina-se a decisão final para
apresentar um proposta conjunta á administração.
Custos Processo
de seleção
dos
particip.
Vinculação com
processo político
Vantagens inconvenientes
Alto:
reorganização
de recursos e
organização da
administração
participação
Voluntária e
sem seleção
prévia. Em
algumas
experiências
na Europa
há uma
escolha
aleatória
dos Particip.
Não são vinculantes,
mas ao ser uma
iniciativa da
administração estão
intimamente
vinculados ás decisões
públicas
-Participam
muito mais
cidadãos e há
um alto grau
de
envolvimento
no processos
públicos.
- Grande
envolvimento e
educação cívica
dos que
participam
É um instrumento que
requer um grande
envolvimento da
administração e dos
representantes
políticos
-Existe muita
participação mas não
se rege por princípios
participativos
Orçamento Público
Planejamento e execução das finanças públicas;
Primeiros relatos:
1215 (Inglaterra) e 1879 (França);
No Brasil:
1824: Primeira Carta Magna;
1830: Império; Em seguida sofre pequenas alterações;
1967: Competência retirada do Congresso Nacional;
1988: Discussão volta ao Congresso e ocorre a
descentralização do poder.
Orçamento Público
Segundo a Constituição de 1888:
Lei formal > Executivo prevê > Legislativo autoriza;
Formada pelo Plano Plurianual (PPA), Lei Orçamentária
Anual (LOA) e Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);
Orçamento Participativo:
Repolitização do discurso do Orçamento Público;
Possibilitado pela maior autonomia política, fiscal e
administrativa dos municípios.
Porto Alegre
Em 1889 a “Frente Popular” assume o poder;
Situação orçamentária desfavorável;
Receita comprometida com pagamento dos servidores;
Pressão popular;
Carências materiais acumuladas;
Ênfase nos conselhos populares > trabalhadores;
Executivo não possuía método de planejamento
participativo eficaz;
Porto Alegre
Secr. de Planejamento Municipal inicia discussão:
Reuniões informativas;
Eleição de representantes de 5 regiões > 16
microrregiões;
Discussão de propostas (Representantes + Técnicos);
Insatisfação dos representantes comunitários;
Comissão > 16 representantes + técnicos > Plano de
Obras > 12,6% dos investimentos para 1990;
Out/Nov são decididas as obras prioritárias.
Porto Alegre
Discussão OP 1991
Assembléias Populares (16 microrregiões);
Prestação de contas;
Indicação de 2 representantes;
Escolha das microrregiões com mais recursos;
Plano de Investimentos é impresso e distribuído;
Porto Alegre
Necessidade de reorganização dos órgãos públicos;
1989:
GALPAN (Gabinete de Planejamento)
CRC (Centro de Relações com a Comunidade);
1990:
CROP (Coordenador Regional do OP);
1991:
PI (Plano de Investimentos);
COP (Conselho do Orçamento Público).
Porto Alegre
Pouca presença da Câmara de Vereadores;
Constrangimento > Presença popular;
Necessidade de indisposição com Executivo e
População em geral;
Belo Horizonte
OP Regional (1993);
OP Habitação (1996);
Famílias cadastradas na Secretaria de Habitação;
Prioridade da construção de moradias;
OP Digital (2006);
Belo Horizonte
OP Regional
Abertura Municipal > Prefeito > Divulgação da verba;
1ª Rodada de Assembléias (apresenta verba);
Fórum da sub-regional (indicação das obras);
2ª Rodada de Assembléias (prioridades, delegados);
Caravana de Prioridades (visita aos locais);
Fórum Regional (planilha de custos e escolha);
Encontro Municipal.
Belo Horizonte
OP Digital
Escolha bianual de obras abrangentes;
Busca envolver classe média e jovens;
Redução de gastos de participação;
Envolve a escolha de uma entre cinco obras;
Uso da Internet e telefonia;
Presença de programas de inclusão digital e unidade
móvel de votação;
Plano de mobilização e divulgação;
OP na Itália
País 67% urbano e com concentração de pessoas em
poucas cidade;
Várias “Itálias” dentro do país;
Constituição prevendo pouca participação;
Legislação demorou a reconhecer o papel ativo do
cidadão;
Poder concentrado.
2002/2003 A primeira geração
Influência do II Fórum Social Mundial em Porto
Alegre e II Fórum das Autoridades Locais para a
inclusão social(FAL);
OP é assunto na web;
Aparece a experiência de Grotammare que servirá de
base para a Itália.
Grotammare
Cidade de 15 mil hab.;
Instância administrativa originada do “Solidariedade
e participação";
Em 2002 com a crise de econômica, as pessoas
voltam a atenção para a prática do movimento;
A partir de 2003 além discutir os participantes
começam a votar em questões relevantes.
Dinamiza a interação social e faz do cidadão ativo
junto ao governo ao incluí-lo no processo
administrativo.
Formato do OP de Grotammare
2 turnos com 7 assembléias de bairro abertas a
todos;
No primeiro turno ocorrem a formação do elenco de
solicitações filtra-se com uma analise da viabilidade;
Mesa de porta vozes eleitos, técnicos e
representantes políticos dividem as prioridades do
cidadão para ano seguinte e manutenção(imediato);
No segundo turno ocorre a resposta dos órgãos
técnicos e o cidadão escolhe as prioridades.
PIEVE EMANUELE
1993 cidadão não confiam na administração por
culpa da corrupção;
2002 PIEVE ALEGRE nos modelos de Porto Alegre;
O mérito está na escolha clara de regulação com lei
orgânica e adoção de praxis administrativa e
documento anual produzido pela câmara dos
vereadores.
Processo de Pieve
Coleta de propostas e necessidades em assembléias;
Viabilidade;
Prioridades;
Aprovação do orçamento;
Fim do ano resposta.
Adições no modelo italiano
No município de Roma XI foram incluídos todos que
vivem no local, incluindo estrangeiros;
Lazio e Toscana tentaram incluir jovens com
campanhas envolvendo sites de relacionamento deu
abertura para financiamentos externos;
A segunda geração
Enquanto a primeira geração está mais ligada a Porto
Alegre a segunda estão mais ligada a um percurso
participativo mais realista;
Aumento da popularidade do OP;
O princípio de inovação deu lugar a preocupação dos
processos técnicos, discussão sobre formalização;
Metodologias e instrumentos procedimentais reais;
Tentou ligar se mais as tradições socioinstitucionais
do país a partir de instituição participativas e não de
administração;
Modena e a inclusão
Caso único na Itália com forte apelo participativo
instigado pelo governo;
Orçamento planejado para 4 anos;
Divisão em territórios;
Webcam para uso de diálogo com aqueles que não
podem comparecer;
Material informativo produzido em várias
linguagens.
OP em Modena
Assembléias em que cidadãos apresentam propostas
e intervém;
Mesa de confronto onde atores políticos, técnicos e
porta vozes populares nomeados esboçam uma
grade relativa à viabilidade legal, técnica e financeira
de cada hipótese em questão;
Prestação de contas é exigida e fica a cargo das
assembléias;
OP em Modena
Tarefa de decisão final é do executivo;
Controle do processo é feito pela câmara de
vereadores;
É importante porque voltou para a transparência nos
processos e repensa mecanismos.
Os problemas na segunda
geração
Justiça social não clara;
Sem empenho para com regiões frágeis;
Não existe muita igualdade de gênero;
Difícil de tirar responsabilidades da cultura da
representatividade;
Desenvolvimento das estruturas administrativas
incompleta;
Qualificação x Participação;
O orçamento participativo em
Portugal
Divisão territorial em municípios e freguesias;
Cada freguesia tem um presidente eleito;
O poder não acompanhou o povo e a classe política se
considera legitimada pelo processo eleitoral;
Corrupção nas autarquias;
Apatia dos cidadãos;
Participação é normalmente um processo pouco espontânea;
Descentralização do estado por meio da modificação da
administração não criou ruptura suficiente com estrutura
centralista de poder;
Modelo de participação de
Portugal
Maior parte é de caráter consultivo;
Se centra na discussão sem que implique em
orçamentos e prioridades de investimento;
Em alguns casos como em Palmela e São Braz de
Alportel o processo inicial é parte de uma proposta
elaborada e enviada ao executivo.
Lisboa e Sesimbra
Implementar no processo decisório sem definição de
orçamento;
Enfoque territorial com foco na dinâmica de
participação em debates de dimensão da vida local;
Prestação de contas pela internet.
São Braz de Alportel
Primeira experiência com crianças e jovens nas
escolas;
Desenho de execução ligado a administração;
Portugal tem feito workshops apresentando o OP
como elemento constitucional de mudança de curso
na governança territorial;
Sem regulamento e mal formalizado;
Criação de diálogo e legitimidade política.
O orçamento em Buenos Aires
Artigo inclui implementação na participação orçamentária
mas nada foi feito até 2002 quando OP é formalizado num
contexto de descrédito social pelos representantes
políticos;
No projeto piloto 4500 participaram identificando 338
prioridades que foram incorporadas ao orçamento;
Sinaliza o que deve ser feito mas não impõe dinheiro, mas
sim classifica como usar o dinheiro para prioridades;
Falta de interesse civil;
Foi usado como política de reafirmação do governo.
Conclusão
“A participação do cidadão qualifica os processos decisórios,
tornado-os mais legítimos e, principalmente, aumenta a
eficiência administrativa do próprio estado. O processo
tem como resultado uma transformação do cidadão que
participa dos espaços institucionais, que passa a lidar com
especificidades da gestão pública que eles até então
desconheciam, bem como dos quadros técnicos e
administrativos envolvidos, que tem que adaptar suas
formas de comunicação para transmitir as informações
necessárias aos leigos que participam do processo.”
Eleonora Schetti e Eduardo Moreira
Orçamento Participativo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Georg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegelGeorg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegelDeaaSouza
 
Curso de politicas publicas - professor Tadeu
Curso de politicas publicas - professor TadeuCurso de politicas publicas - professor Tadeu
Curso de politicas publicas - professor TadeuTio Hatiro
 
Curso de Introdução ao Direito Administrativo
Curso de Introdução ao Direito AdministrativoCurso de Introdução ao Direito Administrativo
Curso de Introdução ao Direito Administrativochrystianlima
 
Despesas e receitas públicas
Despesas e receitas públicasDespesas e receitas públicas
Despesas e receitas públicasrene-de-jesus
 
Resumo ciências politicas - 1ºs pdf
Resumo   ciências politicas - 1ºs pdfResumo   ciências politicas - 1ºs pdf
Resumo ciências politicas - 1ºs pdfSos Financeira
 
Caderno 3 aula 16 partidos políticos e eleições (4)
Caderno 3 aula 16   partidos políticos e eleições (4)Caderno 3 aula 16   partidos políticos e eleições (4)
Caderno 3 aula 16 partidos políticos e eleições (4)Silvia Cintra
 
1 orçamento público
1   orçamento público1   orçamento público
1 orçamento públicoivaldina
 
Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo
Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo
Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo Pedro Duque
 
Aula sobre consórcios públicos
Aula sobre consórcios públicosAula sobre consórcios públicos
Aula sobre consórcios públicosFernando S. Marcato
 
Sociologia - Direitos e Cidadania
Sociologia -  Direitos e CidadaniaSociologia -  Direitos e Cidadania
Sociologia - Direitos e CidadaniaEdenilson Morais
 
Sector Empresarial do Estado, Professor Doutor Rui Teixeira Santos, ISG (Lisb...
Sector Empresarial do Estado, Professor Doutor Rui Teixeira Santos, ISG (Lisb...Sector Empresarial do Estado, Professor Doutor Rui Teixeira Santos, ISG (Lisb...
Sector Empresarial do Estado, Professor Doutor Rui Teixeira Santos, ISG (Lisb...A. Rui Teixeira Santos
 
política social e políticas públicas
política social e políticas públicaspolítica social e políticas públicas
política social e políticas públicasLeonardo Rocha
 
C Adm I 1 A Ap Como Objecto De Estudo 09 10
C Adm I 1 A Ap Como Objecto De Estudo 09 10C Adm I 1 A Ap Como Objecto De Estudo 09 10
C Adm I 1 A Ap Como Objecto De Estudo 09 10Ana Maria Santos
 
Orçamento público conceitos básicos módulo 1
Orçamento público conceitos básicos   módulo 1Orçamento público conceitos básicos   módulo 1
Orçamento público conceitos básicos módulo 1Jacikley Ribeiro
 
Questoes contabilidade gerencial
Questoes contabilidade gerencialQuestoes contabilidade gerencial
Questoes contabilidade gerencialsimuladocontabil
 

Mais procurados (20)

Georg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegelGeorg wilhelm friedrich hegel
Georg wilhelm friedrich hegel
 
Aula DE CIENCIAS POLITICAS
Aula DE CIENCIAS POLITICASAula DE CIENCIAS POLITICAS
Aula DE CIENCIAS POLITICAS
 
Curso de politicas publicas - professor Tadeu
Curso de politicas publicas - professor TadeuCurso de politicas publicas - professor Tadeu
Curso de politicas publicas - professor Tadeu
 
Curso de Introdução ao Direito Administrativo
Curso de Introdução ao Direito AdministrativoCurso de Introdução ao Direito Administrativo
Curso de Introdução ao Direito Administrativo
 
orcamento publico
orcamento publicoorcamento publico
orcamento publico
 
Orcamento publico
Orcamento publicoOrcamento publico
Orcamento publico
 
Despesas e receitas públicas
Despesas e receitas públicasDespesas e receitas públicas
Despesas e receitas públicas
 
Resumo ciências politicas - 1ºs pdf
Resumo   ciências politicas - 1ºs pdfResumo   ciências politicas - 1ºs pdf
Resumo ciências politicas - 1ºs pdf
 
Caderno 3 aula 16 partidos políticos e eleições (4)
Caderno 3 aula 16   partidos políticos e eleições (4)Caderno 3 aula 16   partidos políticos e eleições (4)
Caderno 3 aula 16 partidos políticos e eleições (4)
 
1 orçamento público
1   orçamento público1   orçamento público
1 orçamento público
 
Filosofia Política
Filosofia PolíticaFilosofia Política
Filosofia Política
 
2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia2a. apostila-de-filosofia
2a. apostila-de-filosofia
 
Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo
Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo
Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo
 
Aula sobre consórcios públicos
Aula sobre consórcios públicosAula sobre consórcios públicos
Aula sobre consórcios públicos
 
Sociologia - Direitos e Cidadania
Sociologia -  Direitos e CidadaniaSociologia -  Direitos e Cidadania
Sociologia - Direitos e Cidadania
 
Sector Empresarial do Estado, Professor Doutor Rui Teixeira Santos, ISG (Lisb...
Sector Empresarial do Estado, Professor Doutor Rui Teixeira Santos, ISG (Lisb...Sector Empresarial do Estado, Professor Doutor Rui Teixeira Santos, ISG (Lisb...
Sector Empresarial do Estado, Professor Doutor Rui Teixeira Santos, ISG (Lisb...
 
política social e políticas públicas
política social e políticas públicaspolítica social e políticas públicas
política social e políticas públicas
 
C Adm I 1 A Ap Como Objecto De Estudo 09 10
C Adm I 1 A Ap Como Objecto De Estudo 09 10C Adm I 1 A Ap Como Objecto De Estudo 09 10
C Adm I 1 A Ap Como Objecto De Estudo 09 10
 
Orçamento público conceitos básicos módulo 1
Orçamento público conceitos básicos   módulo 1Orçamento público conceitos básicos   módulo 1
Orçamento público conceitos básicos módulo 1
 
Questoes contabilidade gerencial
Questoes contabilidade gerencialQuestoes contabilidade gerencial
Questoes contabilidade gerencial
 

Destaque

Sildes Orçamento Participativo
Sildes Orçamento ParticipativoSildes Orçamento Participativo
Sildes Orçamento ParticipativoHigor Victor
 
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia CapacitaPOA - SistemaPGLP
 
Cartilha porto alegre
Cartilha porto alegreCartilha porto alegre
Cartilha porto alegrePaulo Rosa
 
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULARORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULARProfessora Josete
 
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...André Luís M. S. Leão
 
Orcamento participativo e_socialismo
Orcamento participativo e_socialismoOrcamento participativo e_socialismo
Orcamento participativo e_socialismoEdinho Silva
 
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidoresAplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidoresLeandro Schmidt
 
Orçamento público orçamento no brasil
Orçamento público   orçamento no brasilOrçamento público   orçamento no brasil
Orçamento público orçamento no brasilJokerLoble
 
Livros para baixar 4shared
Livros para baixar 4sharedLivros para baixar 4shared
Livros para baixar 4sharedEdna Andrade
 

Destaque (16)

Cartilha - Orcamento Participativo
Cartilha - Orcamento ParticipativoCartilha - Orcamento Participativo
Cartilha - Orcamento Participativo
 
Sildes Orçamento Participativo
Sildes Orçamento ParticipativoSildes Orçamento Participativo
Sildes Orçamento Participativo
 
Orçamento participativo
Orçamento participativoOrçamento participativo
Orçamento participativo
 
Orçamento Participativo Digital 2011
Orçamento Participativo Digital 2011Orçamento Participativo Digital 2011
Orçamento Participativo Digital 2011
 
Cartilha - Orcamento Público
Cartilha - Orcamento PúblicoCartilha - Orcamento Público
Cartilha - Orcamento Público
 
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
Cartilha - Conceitos Básicos de Democracia
 
Cartilha porto alegre
Cartilha porto alegreCartilha porto alegre
Cartilha porto alegre
 
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULARORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
ORÇAMENTO PÚBLICO E PARTICIPAÇÃO POPULAR
 
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO: EXPERIENCIAS ATUAIS E POSSIBILIDADE DE IMPLEMENTAÇÃO...
 
Orcamento participativo e_socialismo
Orcamento participativo e_socialismoOrcamento participativo e_socialismo
Orcamento participativo e_socialismo
 
Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014
Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014
Audiencia publica ldo, loa e ppa 2014
 
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidoresAplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
Aplicação da ferramenta pdca na redução de reclamação de consumidores
 
Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)
Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)
Aula 2 conceitos_de_orcamento_publico (2)
 
Orçamento público orçamento no brasil
Orçamento público   orçamento no brasilOrçamento público   orçamento no brasil
Orçamento público orçamento no brasil
 
Sus Aula2
Sus Aula2Sus Aula2
Sus Aula2
 
Livros para baixar 4shared
Livros para baixar 4sharedLivros para baixar 4shared
Livros para baixar 4shared
 

Semelhante a Orçamento Participativo

Orçamento participativo
Orçamento participativoOrçamento participativo
Orçamento participativojulinumber
 
Eixo 1 programa de governo jhonatas50
Eixo 1 programa de governo jhonatas50Eixo 1 programa de governo jhonatas50
Eixo 1 programa de governo jhonatas50Donguto
 
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodart
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodartApontamentos em torno dos possíveis ben bodart
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodartCristiano Bodart
 
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...Development Workshop Angola
 
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...Carlos Elson
 
João Domingos - Prespectivas e abordagens do Sector de Governação Urbana, D...
João Domingos -  Prespectivas e abordagens do  Sector de Governação Urbana, D...João Domingos -  Prespectivas e abordagens do  Sector de Governação Urbana, D...
João Domingos - Prespectivas e abordagens do Sector de Governação Urbana, D...Development Workshop Angola
 
Estudo do plano diretor de recife
Estudo do plano diretor de recifeEstudo do plano diretor de recife
Estudo do plano diretor de recifeGilson Ferreira
 
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...Samuel Barros
 
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017 Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017 FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...institutoethos
 
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de basePowerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de baseGianfrancesco Costantini
 
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...Development Workshop Angola
 
A gestão municipal do pps tem cara
A gestão municipal do pps tem cara A gestão municipal do pps tem cara
A gestão municipal do pps tem cara Demetrio Carneiro
 
Carta aberta do superintendente do Ipuf
Carta aberta do superintendente do IpufCarta aberta do superintendente do Ipuf
Carta aberta do superintendente do Ipufdiario_catarinense
 
Prodep fafich ufmg-apresent
Prodep fafich ufmg-apresentProdep fafich ufmg-apresent
Prodep fafich ufmg-apresentHaydee Svab
 

Semelhante a Orçamento Participativo (20)

Orçamento participativo
Orçamento participativoOrçamento participativo
Orçamento participativo
 
Eixo 1 programa de governo jhonatas50
Eixo 1 programa de governo jhonatas50Eixo 1 programa de governo jhonatas50
Eixo 1 programa de governo jhonatas50
 
Sistema PGLP básico
Sistema PGLP básicoSistema PGLP básico
Sistema PGLP básico
 
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodart
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodartApontamentos em torno dos possíveis ben bodart
Apontamentos em torno dos possíveis ben bodart
 
Estatuto da cidade
Estatuto da cidadeEstatuto da cidade
Estatuto da cidade
 
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
20210924 Debate : "A Implementação do Orçamento Participativo em Angola: Avan...
 
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...
 
João Domingos - Prespectivas e abordagens do Sector de Governação Urbana, D...
João Domingos -  Prespectivas e abordagens do  Sector de Governação Urbana, D...João Domingos -  Prespectivas e abordagens do  Sector de Governação Urbana, D...
João Domingos - Prespectivas e abordagens do Sector de Governação Urbana, D...
 
Estudo do plano diretor de recife
Estudo do plano diretor de recifeEstudo do plano diretor de recife
Estudo do plano diretor de recife
 
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
A confiança para a manutenção de uma inovação democrática: o caso do orçament...
 
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017 Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
Cadernos Gestão Pública e Cidadania (CGPC) – Vol. 22, n. 72 – maio/ago 2017
 
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
Auditoria Participativa - André Marini - Seminário Transparência na Copa 2014...
 
12.2.10. #2 francisco costa
12.2.10. #2 francisco costa12.2.10. #2 francisco costa
12.2.10. #2 francisco costa
 
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de basePowerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
Powerpoint seminario final - Mapeamento e linha de base
 
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
20150728 Workshop: Engajamento dos Cidadãos nos Processos de Desenvolvimento ...
 
A gestão municipal do pps tem cara
A gestão municipal do pps tem cara A gestão municipal do pps tem cara
A gestão municipal do pps tem cara
 
Carta aberta do superintendente do Ipuf
Carta aberta do superintendente do IpufCarta aberta do superintendente do Ipuf
Carta aberta do superintendente do Ipuf
 
Prodep fafich ufmg-apresent
Prodep fafich ufmg-apresentProdep fafich ufmg-apresent
Prodep fafich ufmg-apresent
 
Tue 200 Coutinho Port
Tue 200 Coutinho PortTue 200 Coutinho Port
Tue 200 Coutinho Port
 
Milani
MilaniMilani
Milani
 

Último

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Orçamento Participativo

  • 1.
  • 2.
  • 3. Extensa Participação: OP Objetivo: Busca-se incluir os cidadãos em um processo de tomada de decisão vinculada a gestão da administração. Participação: Não é feita uma seleção prévia dos participantes, Mas o conjunto da população é convidado a participar nas assembléias de forma popular.
  • 4. Três fases do OP 1º: ( A democracia de Base) Apresentar o processo. Prestar contas das decisões tomadas no ano anterior e fixar regras internas participativamente. 2 º (Justiça Social) Recolher, mediante deliberação em assembléias públicas, as propostas dos cidadãos. 3º (Controle cidadão) destina-se a decisão final para apresentar um proposta conjunta á administração.
  • 5. Custos Processo de seleção dos particip. Vinculação com processo político Vantagens inconvenientes Alto: reorganização de recursos e organização da administração participação Voluntária e sem seleção prévia. Em algumas experiências na Europa há uma escolha aleatória dos Particip. Não são vinculantes, mas ao ser uma iniciativa da administração estão intimamente vinculados ás decisões públicas -Participam muito mais cidadãos e há um alto grau de envolvimento no processos públicos. - Grande envolvimento e educação cívica dos que participam É um instrumento que requer um grande envolvimento da administração e dos representantes políticos -Existe muita participação mas não se rege por princípios participativos
  • 6. Orçamento Público Planejamento e execução das finanças públicas; Primeiros relatos: 1215 (Inglaterra) e 1879 (França); No Brasil: 1824: Primeira Carta Magna; 1830: Império; Em seguida sofre pequenas alterações; 1967: Competência retirada do Congresso Nacional; 1988: Discussão volta ao Congresso e ocorre a descentralização do poder.
  • 7. Orçamento Público Segundo a Constituição de 1888: Lei formal > Executivo prevê > Legislativo autoriza; Formada pelo Plano Plurianual (PPA), Lei Orçamentária Anual (LOA) e Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO); Orçamento Participativo: Repolitização do discurso do Orçamento Público; Possibilitado pela maior autonomia política, fiscal e administrativa dos municípios.
  • 8.
  • 9. Porto Alegre Em 1889 a “Frente Popular” assume o poder; Situação orçamentária desfavorável; Receita comprometida com pagamento dos servidores; Pressão popular; Carências materiais acumuladas; Ênfase nos conselhos populares > trabalhadores; Executivo não possuía método de planejamento participativo eficaz;
  • 10. Porto Alegre Secr. de Planejamento Municipal inicia discussão: Reuniões informativas; Eleição de representantes de 5 regiões > 16 microrregiões; Discussão de propostas (Representantes + Técnicos); Insatisfação dos representantes comunitários; Comissão > 16 representantes + técnicos > Plano de Obras > 12,6% dos investimentos para 1990; Out/Nov são decididas as obras prioritárias.
  • 11. Porto Alegre Discussão OP 1991 Assembléias Populares (16 microrregiões); Prestação de contas; Indicação de 2 representantes; Escolha das microrregiões com mais recursos; Plano de Investimentos é impresso e distribuído;
  • 12. Porto Alegre Necessidade de reorganização dos órgãos públicos; 1989: GALPAN (Gabinete de Planejamento) CRC (Centro de Relações com a Comunidade); 1990: CROP (Coordenador Regional do OP); 1991: PI (Plano de Investimentos); COP (Conselho do Orçamento Público).
  • 13. Porto Alegre Pouca presença da Câmara de Vereadores; Constrangimento > Presença popular; Necessidade de indisposição com Executivo e População em geral;
  • 14. Belo Horizonte OP Regional (1993); OP Habitação (1996); Famílias cadastradas na Secretaria de Habitação; Prioridade da construção de moradias; OP Digital (2006);
  • 15. Belo Horizonte OP Regional Abertura Municipal > Prefeito > Divulgação da verba; 1ª Rodada de Assembléias (apresenta verba); Fórum da sub-regional (indicação das obras); 2ª Rodada de Assembléias (prioridades, delegados); Caravana de Prioridades (visita aos locais); Fórum Regional (planilha de custos e escolha); Encontro Municipal.
  • 16. Belo Horizonte OP Digital Escolha bianual de obras abrangentes; Busca envolver classe média e jovens; Redução de gastos de participação; Envolve a escolha de uma entre cinco obras; Uso da Internet e telefonia; Presença de programas de inclusão digital e unidade móvel de votação; Plano de mobilização e divulgação;
  • 17.
  • 18. OP na Itália País 67% urbano e com concentração de pessoas em poucas cidade; Várias “Itálias” dentro do país; Constituição prevendo pouca participação; Legislação demorou a reconhecer o papel ativo do cidadão; Poder concentrado.
  • 19. 2002/2003 A primeira geração Influência do II Fórum Social Mundial em Porto Alegre e II Fórum das Autoridades Locais para a inclusão social(FAL); OP é assunto na web; Aparece a experiência de Grotammare que servirá de base para a Itália.
  • 20. Grotammare Cidade de 15 mil hab.; Instância administrativa originada do “Solidariedade e participação"; Em 2002 com a crise de econômica, as pessoas voltam a atenção para a prática do movimento; A partir de 2003 além discutir os participantes começam a votar em questões relevantes. Dinamiza a interação social e faz do cidadão ativo junto ao governo ao incluí-lo no processo administrativo.
  • 21. Formato do OP de Grotammare 2 turnos com 7 assembléias de bairro abertas a todos; No primeiro turno ocorrem a formação do elenco de solicitações filtra-se com uma analise da viabilidade; Mesa de porta vozes eleitos, técnicos e representantes políticos dividem as prioridades do cidadão para ano seguinte e manutenção(imediato); No segundo turno ocorre a resposta dos órgãos técnicos e o cidadão escolhe as prioridades.
  • 22. PIEVE EMANUELE 1993 cidadão não confiam na administração por culpa da corrupção; 2002 PIEVE ALEGRE nos modelos de Porto Alegre; O mérito está na escolha clara de regulação com lei orgânica e adoção de praxis administrativa e documento anual produzido pela câmara dos vereadores.
  • 23. Processo de Pieve Coleta de propostas e necessidades em assembléias; Viabilidade; Prioridades; Aprovação do orçamento; Fim do ano resposta.
  • 24. Adições no modelo italiano No município de Roma XI foram incluídos todos que vivem no local, incluindo estrangeiros; Lazio e Toscana tentaram incluir jovens com campanhas envolvendo sites de relacionamento deu abertura para financiamentos externos;
  • 25. A segunda geração Enquanto a primeira geração está mais ligada a Porto Alegre a segunda estão mais ligada a um percurso participativo mais realista; Aumento da popularidade do OP; O princípio de inovação deu lugar a preocupação dos processos técnicos, discussão sobre formalização; Metodologias e instrumentos procedimentais reais; Tentou ligar se mais as tradições socioinstitucionais do país a partir de instituição participativas e não de administração;
  • 26. Modena e a inclusão Caso único na Itália com forte apelo participativo instigado pelo governo; Orçamento planejado para 4 anos; Divisão em territórios; Webcam para uso de diálogo com aqueles que não podem comparecer; Material informativo produzido em várias linguagens.
  • 27. OP em Modena Assembléias em que cidadãos apresentam propostas e intervém; Mesa de confronto onde atores políticos, técnicos e porta vozes populares nomeados esboçam uma grade relativa à viabilidade legal, técnica e financeira de cada hipótese em questão; Prestação de contas é exigida e fica a cargo das assembléias;
  • 28. OP em Modena Tarefa de decisão final é do executivo; Controle do processo é feito pela câmara de vereadores; É importante porque voltou para a transparência nos processos e repensa mecanismos.
  • 29. Os problemas na segunda geração Justiça social não clara; Sem empenho para com regiões frágeis; Não existe muita igualdade de gênero; Difícil de tirar responsabilidades da cultura da representatividade; Desenvolvimento das estruturas administrativas incompleta; Qualificação x Participação;
  • 30. O orçamento participativo em Portugal Divisão territorial em municípios e freguesias; Cada freguesia tem um presidente eleito; O poder não acompanhou o povo e a classe política se considera legitimada pelo processo eleitoral; Corrupção nas autarquias; Apatia dos cidadãos; Participação é normalmente um processo pouco espontânea; Descentralização do estado por meio da modificação da administração não criou ruptura suficiente com estrutura centralista de poder;
  • 31. Modelo de participação de Portugal Maior parte é de caráter consultivo; Se centra na discussão sem que implique em orçamentos e prioridades de investimento; Em alguns casos como em Palmela e São Braz de Alportel o processo inicial é parte de uma proposta elaborada e enviada ao executivo.
  • 32. Lisboa e Sesimbra Implementar no processo decisório sem definição de orçamento; Enfoque territorial com foco na dinâmica de participação em debates de dimensão da vida local; Prestação de contas pela internet.
  • 33. São Braz de Alportel Primeira experiência com crianças e jovens nas escolas; Desenho de execução ligado a administração; Portugal tem feito workshops apresentando o OP como elemento constitucional de mudança de curso na governança territorial; Sem regulamento e mal formalizado; Criação de diálogo e legitimidade política.
  • 34. O orçamento em Buenos Aires Artigo inclui implementação na participação orçamentária mas nada foi feito até 2002 quando OP é formalizado num contexto de descrédito social pelos representantes políticos; No projeto piloto 4500 participaram identificando 338 prioridades que foram incorporadas ao orçamento; Sinaliza o que deve ser feito mas não impõe dinheiro, mas sim classifica como usar o dinheiro para prioridades; Falta de interesse civil; Foi usado como política de reafirmação do governo.
  • 35.
  • 36. Conclusão “A participação do cidadão qualifica os processos decisórios, tornado-os mais legítimos e, principalmente, aumenta a eficiência administrativa do próprio estado. O processo tem como resultado uma transformação do cidadão que participa dos espaços institucionais, que passa a lidar com especificidades da gestão pública que eles até então desconheciam, bem como dos quadros técnicos e administrativos envolvidos, que tem que adaptar suas formas de comunicação para transmitir as informações necessárias aos leigos que participam do processo.” Eleonora Schetti e Eduardo Moreira