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TEORIA GERAL DA
COMUNICAÇÃO
A teoria da comunicação
A língua
A comunicação humana é regida por regras e
pode ser analisada.
Roman Jakobson
Funções da linguagem
referente
Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor)
canal
código
Funções da linguagem
referente
Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor)
canal
código
Aquele que diz algo a
alguém
Funções da linguagem
referente
Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor)
canal
código
Aquele a quem o texto
do locutor se dirige
Funções da linguagem
referente
Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor)
canal
código
O texto produzido pelo
locutor
Funções da linguagem
referente
Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor)
canal
código
A língua
Funções da linguagem
referente
Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor)
canal
código
O meio físico que
conduz a mensagem
(som, ar, papel etc.)
Funções da linguagem
referente
Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor)
canal
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O contexto, o assunto,
os objetos aos quais se
refere a mensagem
Aula sobre texto
Parte 1: Funções da linguagem
Funções da linguagem
Função referencial (ou denotativa)
EXEMPLO:
Pesquisa aponta quadro de Manaus e anseios da população
Cerca de 600 pessoas participaram. Segurança, água e saúde
são os principais problemas.
(In: Jornal A Crítica, abril de 2012)
Função referencial (ou denotativa)
1. Transmite uma função objetiva (isto é, sem apelo à
emoção);
Função referencial (ou denotativa)
1. Transmite uma função objetiva (isto é, sem apelo à
emoção);
2. Geralmente, escrito em 3º pessoa do singular ou
plural (impessoalidade);
Função referencial (ou denotativa)
1. Transmite uma função objetiva (isto é, sem apelo à
emoção);
2. Geralmente, escrito em 3º pessoa do singular ou
plural (impessoalidade);
3. Linguagem denotativa (sentido literal, usual, sem
causar duplicidade na interpretação);
Função referencial ou (denotativa)
1. Transmite uma função objetiva (isto é, sem apelo à
emoção);
2. Geralmente, escrito em 3º pessoa do singular ou
plural (impessoalidade);
3. Linguagem denotativa (sentido literal, usual, sem
causar duplicidade na interpretação);
 Predomina em: textos científicos, jornalísticos,
técnicos, didáticos ou em correspondências
comerciais.
Função emotiva (ou expressiva)
EXEMPLO:
Poema de sete faces
Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
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que correm atrás de mulheres.
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não houvesse tantos desejos.
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pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.
(...)
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Função emotiva (ou expressiva):
1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do
emissor;
Função emotiva (ou expressiva):
1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do
emissor;
2. a mensagem é subjetiva e centrada no emitente
(escrita em 1º pessoa);
Função emotiva (ou expressiva):
1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do
emissor;
2. a mensagem é subjetiva e centrada no emitente
(escrita em 1º pessoa);
3. A pontuação empregada é característica
(exclamação, reticências, interrogação);
Função emotiva (ou expressiva)
1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do
emissor;
2. a mensagem é subjetiva e centrada no emitente
(escrita em 1º pessoa);
3. A pontuação empregada é característica
(exclamação, reticências, interrogação);
4. Entonação emotiva (expressão dos sentimentos,
Função emotiva (ou expressiva)
1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do
emissor;
2. a mensagem é subjetiva e centrada no emitente
(escrita em 1º pessoa);
3. A pontuação empregada é característica
(exclamação, reticências, interrogação);
4. Entonação emotiva (expressão dos sentimentos,
emoções ou opiniões do eu lírico);
 Predomina em: poemas ou narrativas de teor
dramático ou romântico.
Função conativa (ou apelativa)
EXEMPLO:
Função conativa (ou apelativa)
EXEMPLO 2:
Função conativa (ou apelativa)
1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor;
Função conativa (ou apelativa)
1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor;
2. por meio de uso de vocativos (Você);
Função conativa (ou apelativa)
1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor;
2. por meio de uso de vocativos (Você);
3. verbos no imperativo (“Pense”, “Aproveite”);
Função conativa (ou apelativa)
1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor;
2. por meio de uso de vocativos (Você);
3. verbos no imperativo (“Pense”, “Aproveite”);
4. ou verbos conjugados na 2º e 3º pessoa (“Você não pode
perder!”; “Ele vai melhorar seu desempenho”);
Função conativa ou apelativa
1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor;
2. por meio de uso de vocativos (Você);
3. verbos no imperativo (“Pense”, “Aproveite”);
4. ou verbos conjugados na 2º e 3º pessoa (“Você não pode
perder!”; “Ele vai melhorar seu desempenho”);
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4. ou verbos conjugados na 2º e 3º pessoa (“Você não pode
perder!”; “Ele vai melhorar seu desempenho”);
5. Sugere, ordena, convida ou apela.
 Predomina em: textos publicitários, em discursos políticos ou
de autoridade.
Função fática (ou de contato)
EXEMPLO:
Função fática (ou de contato)
1. Estabelecer relação com o emissor;
Função fática (ou de contato)
1. Estabelecer relação com o emissor;
2. Enfatiza-se o canal de comunicação ou de contato
através de cumprimentos ("Olá!", "Como vai?",
"Bom dia!");
Função fática (ou de contato)
1. Estabelecer relação com o emissor;
2. Enfatiza-se o canal de comunicação ou de contato
através de cumprimentos ("Olá!", "Como vai?",
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3. ou de uma abordagem coloquial objetiva e rápida
("Está tudo bem?", "Você precisa de ajuda?").
Função fática (ou de contato)
1. Estabelecer relação com o emissor;
2. Enfatiza-se o canal de comunicação ou de contato
através de cumprimentos ("Olá!", "Como vai?",
"Bom dia!");
3. ou de uma abordagem coloquial objetiva e rápida
("Está tudo bem?", "Você precisa de ajuda?").
 Predomina em: cumprimentos diários, primeiras
palavras em qualquer interação ou quando ainda
não há um assunto em foco.
Função poética
EXEMPLO:
Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
(Renato Russo, Índios, 1986)
Rima interna preciosa
Função poética
Quem me dera, ao menos uma vez, A
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
Quem me dera, ao menos uma vez, A
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
(Renato Russo, Índios, 1986)
Rimas iniciais em
cada entrada
formando um refrão
Função poética
EXEMPLO 2:
Função poética:
EXEMPLO 3:
a üa cativa com quem andava de amores na Índia, chamada
Bárbora
Aquela cativa,
que me tem cativo,
porque nela vivo
já não quer que viva.
Eu nunca vi rosa
em suaves molhos,
que para meus olhos
fosse mais fermosa.
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ALITERAÇÃO
Função poética:
1. Expressar sentimentos por meio de textos que podem ser
enfatizados por formas poética.
Função poética:
1. Expressar sentimentos por meio de textos que podem ser
enfatizados por formas poéticas.
 Predomina em: textos literários, publicitários e em letras de
música.
Função metalinguística
Função metalinguística
1. O emissor explica um código explicando o próprio código.
Função metalinguística
1. O emissor explica um código explicando o próprio código.
 Predomina em: filmes que tematizam o próprio cinema,
programas de televisão que discutem a função social da
televisão, dicionários, aulas de gramáticas etc.
Referências
ABREU-TARDELLI, L.; ODA, L. S.; CAMPOS, M.T.A;
TOLEDO, S. Português vozes do mundo:
literatura, língua e produção de texto. 1 ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T.C. Português,
linguagens, 1. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
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Teoria Comunicação Funções Linguagem

  • 2. A teoria da comunicação
  • 3. A língua A comunicação humana é regida por regras e pode ser analisada. Roman Jakobson
  • 4. Funções da linguagem referente Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor) canal código
  • 5. Funções da linguagem referente Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor) canal código Aquele que diz algo a alguém
  • 6. Funções da linguagem referente Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor) canal código Aquele a quem o texto do locutor se dirige
  • 7. Funções da linguagem referente Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor) canal código O texto produzido pelo locutor
  • 8. Funções da linguagem referente Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor) canal código A língua
  • 9. Funções da linguagem referente Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor) canal código O meio físico que conduz a mensagem (som, ar, papel etc.)
  • 10. Funções da linguagem referente Locutor (emissor) mensagem locutário (receptor) canal código O contexto, o assunto, os objetos aos quais se refere a mensagem
  • 11. Aula sobre texto Parte 1: Funções da linguagem
  • 13. Função referencial (ou denotativa) EXEMPLO: Pesquisa aponta quadro de Manaus e anseios da população Cerca de 600 pessoas participaram. Segurança, água e saúde são os principais problemas. (In: Jornal A Crítica, abril de 2012)
  • 14. Função referencial (ou denotativa) 1. Transmite uma função objetiva (isto é, sem apelo à emoção);
  • 15. Função referencial (ou denotativa) 1. Transmite uma função objetiva (isto é, sem apelo à emoção); 2. Geralmente, escrito em 3º pessoa do singular ou plural (impessoalidade);
  • 16. Função referencial (ou denotativa) 1. Transmite uma função objetiva (isto é, sem apelo à emoção); 2. Geralmente, escrito em 3º pessoa do singular ou plural (impessoalidade); 3. Linguagem denotativa (sentido literal, usual, sem causar duplicidade na interpretação);
  • 17. Função referencial ou (denotativa) 1. Transmite uma função objetiva (isto é, sem apelo à emoção); 2. Geralmente, escrito em 3º pessoa do singular ou plural (impessoalidade); 3. Linguagem denotativa (sentido literal, usual, sem causar duplicidade na interpretação);  Predomina em: textos científicos, jornalísticos, técnicos, didáticos ou em correspondências comerciais.
  • 18. Função emotiva (ou expressiva) EXEMPLO: Poema de sete faces Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. As casas espiam os homens que correm atrás de mulheres. A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos. O bonde passa cheio de pernas: pernas brancas pretas amarelas. Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração. Porém meus olhos não perguntam nada. (...) CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
  • 19. Função emotiva (ou expressiva): 1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor;
  • 20. Função emotiva (ou expressiva): 1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor; 2. a mensagem é subjetiva e centrada no emitente (escrita em 1º pessoa);
  • 21. Função emotiva (ou expressiva): 1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor; 2. a mensagem é subjetiva e centrada no emitente (escrita em 1º pessoa); 3. A pontuação empregada é característica (exclamação, reticências, interrogação);
  • 22. Função emotiva (ou expressiva) 1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor; 2. a mensagem é subjetiva e centrada no emitente (escrita em 1º pessoa); 3. A pontuação empregada é característica (exclamação, reticências, interrogação); 4. Entonação emotiva (expressão dos sentimentos,
  • 23. Função emotiva (ou expressiva) 1. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor; 2. a mensagem é subjetiva e centrada no emitente (escrita em 1º pessoa); 3. A pontuação empregada é característica (exclamação, reticências, interrogação); 4. Entonação emotiva (expressão dos sentimentos, emoções ou opiniões do eu lírico);  Predomina em: poemas ou narrativas de teor dramático ou romântico.
  • 24. Função conativa (ou apelativa) EXEMPLO:
  • 25. Função conativa (ou apelativa) EXEMPLO 2:
  • 26. Função conativa (ou apelativa) 1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor;
  • 27. Função conativa (ou apelativa) 1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor; 2. por meio de uso de vocativos (Você);
  • 28. Função conativa (ou apelativa) 1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor; 2. por meio de uso de vocativos (Você); 3. verbos no imperativo (“Pense”, “Aproveite”);
  • 29. Função conativa (ou apelativa) 1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor; 2. por meio de uso de vocativos (Você); 3. verbos no imperativo (“Pense”, “Aproveite”); 4. ou verbos conjugados na 2º e 3º pessoa (“Você não pode perder!”; “Ele vai melhorar seu desempenho”);
  • 30. Função conativa ou apelativa 1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor; 2. por meio de uso de vocativos (Você); 3. verbos no imperativo (“Pense”, “Aproveite”); 4. ou verbos conjugados na 2º e 3º pessoa (“Você não pode perder!”; “Ele vai melhorar seu desempenho”); 5. Sugere, ordena, convida ou apela.
  • 31. Função conativa (ou apelativa) 1. Objetiva influenciar ou convencer o receptor; 2. por meio de uso de vocativos (Você); 3. verbos no imperativo (“Pense”, “Aproveite”); 4. ou verbos conjugados na 2º e 3º pessoa (“Você não pode perder!”; “Ele vai melhorar seu desempenho”); 5. Sugere, ordena, convida ou apela.  Predomina em: textos publicitários, em discursos políticos ou de autoridade.
  • 32. Função fática (ou de contato) EXEMPLO:
  • 33. Função fática (ou de contato) 1. Estabelecer relação com o emissor;
  • 34. Função fática (ou de contato) 1. Estabelecer relação com o emissor; 2. Enfatiza-se o canal de comunicação ou de contato através de cumprimentos ("Olá!", "Como vai?", "Bom dia!");
  • 35. Função fática (ou de contato) 1. Estabelecer relação com o emissor; 2. Enfatiza-se o canal de comunicação ou de contato através de cumprimentos ("Olá!", "Como vai?", "Bom dia!"); 3. ou de uma abordagem coloquial objetiva e rápida ("Está tudo bem?", "Você precisa de ajuda?").
  • 36. Função fática (ou de contato) 1. Estabelecer relação com o emissor; 2. Enfatiza-se o canal de comunicação ou de contato através de cumprimentos ("Olá!", "Como vai?", "Bom dia!"); 3. ou de uma abordagem coloquial objetiva e rápida ("Está tudo bem?", "Você precisa de ajuda?").  Predomina em: cumprimentos diários, primeiras palavras em qualquer interação ou quando ainda não há um assunto em foco.
  • 37. Função poética EXEMPLO: Quem me dera, ao menos uma vez, Ter de volta todo o ouro que entreguei A quem conseguiu me convencer Que era prova de amizade Se alguém levasse embora até o que eu não tinha. Quem me dera, ao menos uma vez, Esquecer que acreditei que era por brincadeira Que se cortava sempre um pano-de-chão De linho nobre e pura seda. (Renato Russo, Índios, 1986) Rima interna preciosa
  • 38. Função poética Quem me dera, ao menos uma vez, A Ter de volta todo o ouro que entreguei A quem conseguiu me convencer Que era prova de amizade Se alguém levasse embora até o que eu não tinha. Quem me dera, ao menos uma vez, A Esquecer que acreditei que era por brincadeira Que se cortava sempre um pano-de-chão De linho nobre e pura seda. (Renato Russo, Índios, 1986) Rimas iniciais em cada entrada formando um refrão
  • 40. Função poética: EXEMPLO 3: a üa cativa com quem andava de amores na Índia, chamada Bárbora Aquela cativa, que me tem cativo, porque nela vivo já não quer que viva. Eu nunca vi rosa em suaves molhos, que para meus olhos fosse mais fermosa. (Luis Vaz de Camões, trovas, sec. XVI) ALITERAÇÃO
  • 41. Função poética: 1. Expressar sentimentos por meio de textos que podem ser enfatizados por formas poética.
  • 42. Função poética: 1. Expressar sentimentos por meio de textos que podem ser enfatizados por formas poéticas.  Predomina em: textos literários, publicitários e em letras de música.
  • 44. Função metalinguística 1. O emissor explica um código explicando o próprio código.
  • 45. Função metalinguística 1. O emissor explica um código explicando o próprio código.  Predomina em: filmes que tematizam o próprio cinema, programas de televisão que discutem a função social da televisão, dicionários, aulas de gramáticas etc.
  • 46. Referências ABREU-TARDELLI, L.; ODA, L. S.; CAMPOS, M.T.A; TOLEDO, S. Português vozes do mundo: literatura, língua e produção de texto. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T.C. Português, linguagens, 1. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Outros slides.