6. De fe ito po de o co rre r:
Região Cervical
Região Torácica
Região Lombar (a mais comum)
7. Alterações vertebrais
Defeito nas vértebras encontra-se
nas lâminas e processos
espinhosos, de forma que eles não
se fundem na região posterior da
vértebra, podendo, inclusive, estar
ausentes.
Comprometimento Medular
A medula espinhal pode se
encontrar presa na parte inferior do
canal vertebral, fazendo com que as
raízes nervosas passam
horizontalmente pelos buracos de
conjugação, ao invés de se dirigirem
para baixo.
8. Etiologia
Desconhecida:
Alguns fatores de risco estão associados:
Fatores genéticos
Fatores ambientais(exposição à radiação)
Fatores nutricionais (deficiência do ácido fólico)
9. Espinha bífida oculta
Distúrbio da porção caudal do
tubo neural, pele intacta,
deformidades dos pés, assimetria
de MMII e distúrbios
esfincterianos.
10. Meningocele
É a forma mais leve da EBC, com
protusão apenas das meninges e líquor
para dentro da bolsa:
O acometimento está restrito a pele,
ossos e dura-matér;
11. Mielomeningocele
É a forma mais grave e mais comum do EBC:
Falha da função dos arcos vertebrais posteriores e
displasia ( crescimento anormal) da medula
espinhal e da meninges que a envolvem;
Dividem-se em:
Fechada: lesão e coberta por pele e tecido
conjuntivo, mas comum em região torácica e
lombossacra.
Aberta: lesão exposta mais comum em
toracolombar.
Mielosquise: semelhante a mielomeningocele,
porém não tem aparência externa cística nem
cobertura óssea e está associado a defeitos na
base do crânio e da região cervical
12. Incidê ncia
- Mielomeningocele: 94% dos casos da EB;
- EB: 120.000/ano, em todo mundo;
- Mais encontrada em classe social baixa;
13. Reabilitação
Prognóstico motor
Nível torácico: sem controle motor abaixo do nível de lesão, flacidez de
MMII- ¨pernas de sapo¨ Necessitam de enfaixamento dos MMII com
bandagem elástica sendo necessário órtese para todo o corpo.
L1/L3: em geral, necessidade de órtese mais longa devido a fraqueza
da musculatura de joelhos e quadris.
14. L4/L5: Em geral há necessidade de,
MAFO e muletas para longas ou até mesmo curtas
distâncias devido a fraqueza muscular presente.
S1/S2: geralmente marcha livro, mas com alteração dos
padrões de macha como na impulsão e comprimento da
passada porém podem necessitar de órtese para
tornozelo
15. Intervenção Fisioterapêutica
- Avaliação;
- Determinar o nível da lesão através da sensibilidade
motricidade voluntária e forçar muscular do pct.;
- Verificar a integridade medular abaixo do nível de lesão
através do tônus muscular;
- Desenvolvimento neuromotor;
- Atenção as deformidades, nível cognitivo e com sinais de
hipertensão intracraniana.
16. Objetivos
Estimular as aquisições motoras
Mantes boas condições neuromusculares e
articulares
Prevenir as complicações de maneira geral;
Estimular independência e autonomia em todos
as atividades de vida diária:
Proporcionar um programa domiciliar de
instruções a fim de facilitar o desenvolvimento
motor mais próximo possível da idade
cronológica.
Adaptar os equipamentos ortopédicos
18. Hidrocefalia
Hidrocefalia é o acúmulo anormal e excessivo de líquor dentro dos
ventrículos ou do espaço subaracnóide. É tipicamente associado
com dilatação ventricular e aumento da pressão intracraniana;
pode ocorrer em crianças (diversas faixas etárias) ou adultos,
tendo causas específicas
Pode ser classificado como hidrocefalia comunicante ou não
comunicante, dependendo da sua etiologia; outro termo utilizado é
a hidrocefalia ex-vácuo, quando relacionado com atrofia cerebral
Hidrocéfalo não comunicante se refere a hidrocefalia que resulta de
lesões que obstruem o sistema ventricular e hidrocéfalo
comunicante se refere a lesões que afetam e obstruem o espaço
subaracnóide.
19.
20. Causas
Algumas causas de hidrocefalia infantil podem ser por obstrução
liquórica, tais como: gliose, cisto colóide, gliomas,
craniofaringeomas, cistos de aracnóide, meduloblastomas,
ependimomas, astrocitomas, tumores, estenose.
Outras causas de hidrocefalia comunicante são:
Trauma
Hemorragia subaracnóide
Infecção
Idiopática
É importante considerar em crianças prematuras a hemorragia
intraventricular com hidrocéfalo pós-hemorrágico (ocorre cerca de
4 semanas após).
21. Tratamento de Hidrocefalia
Utilizam-se medidas para fazer o escoamento desse excesso de
líquor ventricular com a adoção de válvulas para drenagem deste
líquido para o peritônio (derivação ventrículo peritonial - DVP); ou
para o átrio (derivação ventrículo atrial - DVA)
Existem algumas medicações que fazem baixar a produção
liquórica (acetazolamida), porém nem sempre tão eficientes
É importante salientar que são crianças que necessitam de
acompanhamento neurológico intenso e verificação do grau de
desenvolvimento que pode ou não sofrer prejuízo
22. Referências Bibliográficas
Macdonald, M. G.; Seshia, M. M. K.; Mullett, M. D.
Avery/Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido.
6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Burns, Y. R.; Macdonald, J. Fisioterapia e crescimento na infância.
São Paulo: Santos, 1999.
Papalia, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
23. Componentes:
Antônio Alberto
Ana Paula Miranda
Ana Paula Queiroz
Deise Scher
Rita de Cassia
Rodrigo Medeiros
Váfirmenadireção dasuameta...
Porqueo pensamento cria...
O desejo atrai, ea
FéRealiza!