SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 65
Baixar para ler offline
Recursos Tecnológicos
aplicados na Educação
Prof. Daniel Caixeta, Esp.
<CAAPS>
1. Versão 1.0: 20/03/2012
2. Versão 1.1: 26/03/2012
3. Versão 1.2: 27/03/2012
4. Versão 1.3: 05/07/2012
5. Versão 1.4: 02/08/2012
Tecnologia na Educação
ou
Tecnologia Educacional
Eis a questão ...
Tecnologia na Educação
MÁQUINAS,
DISPOSITIVOS, EQUIPAMENTOS, (...)
FERRAMENTAS
Tecnologia Educacional
INTEGRAÇÃO
TECNOLOGIAS
CONVERGÊNCIA
O que é Tecnologia ?
 “Tecnologia (do grego τεχνη — "técnica, arte, ofício"
e λογια — "estudo") é um termo que envolve o
conhecimento técnico e científico e as FERRAMENTAS,
PROCESSOS e MATERIAIS criados e/ou utilizados a
partir de tal conhecimento”.
• Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia
Outro conceito de Tecnologia (...)
Segundo Cysneiros [2000] apud Ihde [1993], três
aspectos são essenciais para a definição do que é
tecnologia:
 Primeiro, uma tecnologia precisa ter um componente
tangível, palpável, um elemento material;
 Segundo, o elemento material, condição de base, deve
fazer parte de algum conjunto de ações humanas;
 Terceiro, deve haver uma relação entre o objeto
material e as pessoas que as usam, idealizam ou
concebem, constroem, modificam.
Evolução dos meios de comunicação (...)
Estamos aqui !!!
Evolução da internet
Principais concepções de ensino-aprendizagem
Segundo Moreira, Costa e Oliveira [2001], são três as
principais concepções de aprendizagem que norteiam a
prática pedagógica na tecnologia educacional:
 Concepção empirista
 Concepção racionalista
 Concepção construtivista
Experiência imediata
Observar, compreender (razão)
Construir
Concepção Empirista:
 O aluno é uma tábua rasa ou disco virgem.
 Paulo Freire [1979] denominou esse processo de
“Educação Bancária”, pois se baseava em “depósitos de
conhecimentos” que eram realizados no “banco” do aluno.
Para Souza [2006], o uso de tecnologias segundo essa
concepção seria:
 Como uma espécie de “transplante” de conteúdos e
instruções programada para o ambiente tecnológico;
 É considerada a estratégia mais pobre, pois não há
grandes mudanças paradigmáticas e pouco
aproveitamento em termos de educação para o
desenvolvimento humano;
 Por outro lado, a disponibilização de materiais
bibliográficos facilitam a busca autônoma pelo
conhecimento. Por exemplo: pesquisas em enciclopédias
virtuais.
Concepção Racionalista:
 Segundo a concepção racionalista, o processo de
aprendizagem é regulado pelo amadurecimento
orgânico das estruturas racionais, pré-formadas no
aluno (Souza, 2006).
 O uso de ferramentas tecnológicas são acessórios,
usadas apenas para a mensuração dos estágios de
desenvolvimento cognitivo. Exemplos:
– Testes de QI, jogos ou atividades com fases.
 As atividades de conhecimento são centradas no aluno,
que depende exclusivamente do seu potencial cognitivo
para alcançar a aprendizagem (Moreira; Costa;
Oliveira, 2001).
 Os principais defensores são os pesquisadores das
escolas Gestalt1, que acreditavam que o processo de
amadurecimento concede ao aluno sucessivos insights
que lhe permitiam compreender os fenômenos no meio
social, i.e., as atividades de conhecimento são centradas
no aluno, que depende exclusivamente do seu potencial
cognitivo para alcançar a aprendizagem (Moreira; Costa;
Oliveira, 2001).
 Por isso é considerado uma concepção de cunho
preconceitual, pois quem não aprende, é considerado
incapaz, e quem aprende é porque tem um bom quociente
intelectual (Q.I).
Nota: 1) palavra de origem alemã que significa forma, padrão, contorno,
figura, estrutura, configuração.
Concepção Construtivista:
 Foi fortemente influenciada pelas teorias
sociointeracionistas, que procurou superar o
antagonismo entre as concepções empiristas e
racionalistas;
 O enfoque construtivista enfatiza a construção de
novos conhecimento e maneiras de pensar mediante a
exploração e a manipulação ativa de objetos e ideias,
tanto abstratas como concretas, e explicam a
aprendizagem através da interação do indivíduo com o
meio;
 Maiores influências (...)
Jean Piaget (1896-1980)
Lev Vygotsky (1896-1934)
 A abordagem construtivista tem trazido mais
benefício, e é a que melhor contextualiza o
aproveitamento dos recursos tecnológicos;
 Essa concepção forneceu a base epistemológica para
algumas teorias posteriores, como a Aprendizagem
Colaborativa (AC) e o Aprendizado Significativo (AS).
 Aprendizagem Colaborativa
 Aprendizado significativo
"Ninguém educa a ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam
entre si, mediatizados pelo mundo.” (Paulo Freire)
Aprendizagem Colaborativa
 Do ponto de vista construtivista, o resultado mais
importante do processo não é o modelo de
aprendizagem, mas a apreciação e a experiência que se
obtêm ao perseguir a articulação, organização e
avaliação críticas do modelo durante o seu
desenvolvimento (Cañas; Ford, 1992; Cañas, 1998);
 Oferecem atividades nas quais os estudantes expõem
qualquer parte do seu modelo (discursão);
 As ferramentas desenvolvidas para esses ambientes
devem ajudar os alunos e professores a expressar,
elaborar, compartilhar, melhorar e entender as suas
criações.
Exemplo de aprendizagem colaborativo integrado à TIC
(TIC = Tecnologia da Informação e Comunicação)
http://www.macmillan.com.br/artigos/detalhe.php?ID=MTQ=
Integração global
Moodle: uma ferramenta de aprendizagem
colaborativa
Aprendizado significativo
 Baseia-se em um modelo construtivista dos processos
cognitivos humanos;
 A Teoria da Assimilação descreve como o estudante
adquire conceitos, e como organiza-se a sua estrutura
cognitiva;
 Segundo Ausubel; Novak; Hanesian, 1978, pág. 159:
O aprendizado significativo acontece quando uma nova
informação é adquirida mediante um esforço deliberado por
parte do aprendiz em ligar a informação nova com conceitos
ou proposições relevantes preexistentes na estrutura
cognitiva.
Continuação (...)
 Segundo Souza [2006], as etapas da Teoria da
Assimilação acentuam que o aprendizado significativo
requeira que a estrutura cognitiva do aprendiz
contenha conceitos base com os quais as novas ideias
possam ser relacionadas;
 Por isto Ausubel [1986] argumenta que o fator
individual mais importante que influi na aprendizagem,
é aquilo que o estudante já sabe.
 Deve-se primeiro determinar quanto sabe, e depois
ensinar-lhe de acordo com este conhecimento prévio.
Exemplos da teoria da aprendizagem significativa
http://www.lziadauctorocha.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/5/1382/19/arquivos/
Image/dsc03199.jpg
http://sitededicas.ne10.uol.com.br/gifs/novos_gifs/crianca_e_computador.gif
http://revistaescola.abril.com.br/img/ed-infantil/232-retrato.jpg
Quais os tipos de tecnologia educacionais ?
 Segundo Miranda [2011], as tecnologias educacionais
se dividem em:
 Tecnologia Material
 Tecnologia Eletrônica
 Tecnologia da Informação e Comunicação
 Tecnologia Cognitivas
Tecnologia Material
 A tecnologia material é classificada como
independente, ou seja, não necessita de nenhum
recurso tecnológico para a sua aplicação e/ou
disposição. Por exemplo:
 Blocão;
 Álbum seriado;
 Cartazes;
 Jogos lúdicos;
 Livros didáticos;
 Histórias em quadrinhos;
 Mapa e globo terrestre;
 Peça de teatro;
 Quadro de giz;
 Sucata;
 Tabuadas;
 Mural;
 Ilustração e gravura;
 Entre outros;
Blocão
História em quadrinhos
Globo terrestre
Tecnologia Eletrônica
 As Tecnologias Eletrônicas (portáteis) são as
utilizadas comumente em nosso cotidiano. Por
exemplo:
 Vídeo cassete, Aparelho de DVD e Blu Ray;
 Datashow;
 Retroprojetor;
 Televisão (Comercial & Educativa);
 Rádio e Aparelhos de som;
 Tela de projeção;
 Microcomputador, Notebook, IPad, etc.;
 Media players e IPod;
 Entre outros.
Rádio
Aparelho de DVD
Datashow
TV
Retroprojetor
Tecnologia Cognitiva
 As Tecnologias Cognitivas são representadas pelas
ideias e/ou imagens concebidas no mundo, aplicado às
principais vertentes que estudam as teorias
relacionadas ao conhecimento. Citemos algumas por
exemplo:
 Jean Piaget (Construtivismo);
 Lev Vygotsky (Sócio construtivismo);
 Howard Gardner (Inteligências múltiplas);
 Tony Buzan (Mapas mentais);
 Jerome Bruner (Teoria da descoberta);
 David Ausubel (Teoria da aprendizagem significativa);
 Paulo Freire (Realidade, criticidade, diálogo);
 Robert Gagné (Mudança interior);
 Entre outros.
http://wadd.wikispaces.com/file/view/uso_mapas_mentais.jpg/108797145/uso_
mapas_mentais.jpg
Tecnologia da Informação e Comunicação
 As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)
são as novas tecnologias computacionais e suas
evoluções. São consideradas tecnologias dependentes,
porque necessitam de uma combinação de recursos
para o seu uso. Citemos algumas por exemplo:
 Internet e suas ferramentas de comunicação
(chats, e-mail, fóruns de discursões, serviços
web (www), vídeo conferência, etc.;
 Software (aplicativos ou programas);
 Computador, Notebook, Ultrabooks, IPad, etc.;
 Telefone Celular (IPhone, Smartphone, etc.);
 EAD – Educação à Distância
 Entre outros.
E-mail
Internet
Bate papos, chats, vídeo conferência
Computador
IPad
IPhone
Ultrabooks
Quais ferramentas tecnológicas atuais poderiam
ser adotadas para o ensino e aprendizagem ?
 As ferramentas apresentadas agora são resultados da
convergência de tecnologias e metodologias recentes,
como software hipermídia de autoria, os recursos web
e da internet, ambientes virtuais e de conversação,
com a perspectiva de aprendizagem construtivista,
colaborativa e significativa. (Souza, 2006). Citemos
alguns exemplos:
Linguagem LOGO
 Desenvolvida em 1967 no Laboratório de Inteligência
Artificial do MIT (Massachusetts Institute of
Tecnology), pela equipe chefiada por Seymour Papert,
tendo como base a teoria de Piaget e algumas ideias
da Inteligência Artificial (IA) (Papert, 1977, 1980,
1993).
 Embora projetada para o uso na educação, é derivada
da linguagem LISP (LISt Processing) que é utilizada
no desenvolvimento de sistemas de IA.
 É utilizada como instrumento para a exploração de
ideias.
 O uso frequente pode colocar em evidência o processo
intelectual, apresentando os erros e facilitando a
correção de falhas de raciocínio lógico.
 Essa ferramenta foi adotada com a disseminação dos
computadores nas escolas. Mas a implementação não
seguiu adiante, pelo fato dos professores não estarem
preparados paro o devido uso.
 Com a evolução dos aplicativos, ainda não foi
desenvolvido um programa à altura do LOGO. Existem
algumas versões como o LCSI Micromundo e o
SuperLOGO.
Exemplo: Aplicativo LOGO
Sistemas de Autoria Multimídia e Hipermídia
 Riley [1994], informa que embora os termos
Multimídias e Hipermídias sejam constantemente
usados indiscriminadamente, existe uma diferença
entre os dois:
 Multimídia: Refere-se à integração de dois ou mais recursos
em um sistema de computador.
Por exemplo: Computador + Caixa de sons + Fones de ouvidos.
 Hipermídia: É a extensão do paradigma do hipertexto, com a
inclusão de outros meios (e.g., multimídia).
Por exemplo: Site com recursos audiovisuais.
 O grande apelo pedagógico da multimídia é o fato de
estar baseada nas habilidades naturais e humanas no
processamento de informações (Souza, 2006).
 Se adicionarmos a estas vantagens o fato de, quando
utilizando sistemas de autoria em multimídia, os
alunos podem construir os seus ambientes de
interação, podemos observar então a capacidade que
os alunos têm de prover ambientes de aprendizado
“construcionistas”. (Souza, 2006)
 Existem muitos pacotes que permitem a implantação
de ambientes de autoria, sendo os mais simples
aqueles baseados nas tecnologias web. (Souza, 2006)
Relação entre hipertexto, multimídia e hipermídia (REZENDE E COLA, 2004).
http://www.partes.com.br/educacao/hipermidiaeducacional.asp
Potencial da hipermídia educacional nos escopos da flexibilidade cognitiva.
http://www.partes.com.br/educacao/hipermidiaeducacional.asp
Rede conceitual: Hipermídia Educacional e Flexibilidade Cognitiva no contexto-
Sócio Construtivista.
http://www.partes.com.br/educacao/hipermidiaeducacional.asp
Ferramenta de edição de recursos
áudio visuais (Cinelerra)
Ambientes baseados na internet
Segundo Souza [2006], a internet é frequentemente
apontada como a melhor ocorrência nos últimos anos para a
educação por diversas fontes. Como comenta Rudenstine
[1997], a internet:
 Pode prover acesso a fontes ilimitadas de informações;
 Permite a criação de materiais para cursos;
 Cria uma gama de novos fóruns eletrônicos para tais
aprendizados;
 Reforça a concepção de aprendizes como agentes ativos
no processo de aprendizagem, e não receptores passivos
de conhecimento por parte de professores ou livros-
textos.
 Etc., etc., etc., (...)
E-mails & Lista de discussão
 O e-mail é também um componente básico que constitui
suporte para a interação entre grupos de pessoas em
todo o mundo, através das redes de comunicação, como a
Internet;
 Permite que documentos de qualquer formato de dados
possam ser anexados e transmitidos;
 Uma mensagem de e-mail pode ser enviada para um ou
para um número finito de destinatários fixos, como no
caso de uma lista de discussão.
 Ao permitir a comunicação entre grupos, o e-mail é
considerado uma ferramenta colaborativa, pois esses
grupos “trocam” informações, compartilham tarefas,
etc.
Ferramenta de webmail
Ferramenta de grupos de discussão
Ambientes de conversação online ou
Chat (bate-papos)
 A palavra chat derivada do inglês to chat, significa
“conversar de forma informal ou familiar” (Souza,
2006);
 Para que ocorra a conversação, é necessário que exista
conexão (canal) entre os interlocutores;
 Com as melhorias nas velocidades de conexão e o custos
cada vez menores, pôde-se integrar webcams nos
computadores e criar ambientes de videoconferência;
 Com os ambientes de conversação online, pode-se
desenvolver trabalhos em conjunto e estabelecer uma
base de cooperação entre todos os participantes do
grupo, além da possibilidade da realização de entrevistas
com convidados.
http://blogdoispontozero.blogspot.com.br/2010/06/vivendo-como-os-jetsons.html
http://tecnologia.culturamix.com/internet/videoconferencia-esta-a-mudar-o-mundo
http://img77.imageshack.us/img77/2113
/skypescreen03mg2.png
http://www.forumpcs.com.br/comunidade/viewtopic.
php?t=246941
http://www.dedodeouro.net/2009/01/msn-no-atualiza-nem-baixa-windows-live.html
Ambientes de imersão virtual
 São espaços de interação criados através de um servidor
que execute programas específicos e dá suporte às
conexões e ações dos usuários;
 A interação ocorre através da representação de
interfaces gráficas (avatares);
 Estes ambientes foram projetados originalmente para
suportar jogos e atividades em rede. Por exemplo:
 O jogo Role Playing Games (RPG) online, que é um fantasy game,
onde cada jogador assume um personagem, com características
físicas e psicológicas.
http://mundogeo.com/blog/2009/10/21/muito-alem-da-ficcao-cientifica/
Considerações finais.
 Para Souza [2006], a despeito de todas as possibilidades
apresentadas, há um entendimento, que o educador é o
principal responsável pela aplicação dos recursos, das
dinâmicas, tecnologias e metodologias que normalmente
estão sobre a égide da informática. O professor ainda é
o responsável por criar modelos construtivistas de
ensino-aprendizagem;
 A tecnologia em toda a sua amplitude, ainda não será
capaz de quebrar esse paradigma, pois nenhum sistema
ainda é capaz de assumir o papel humano nessa tarefa.
Referências bibliográficas
• AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H.; Educational psychology: a cognitive
view. 2. ed. New York: Holt, Rinehart &Winston, 1978. Reprinted. New York: Warbel
& Peck, 1986.
• CAÑAS, A. J. Algunas ideas sobre la educación y las herramientas computacionales
necesarias para apoyar su implementación. Pensacola, FL: Florida Institute for
Human and Machine Cognition, 1998.
• CAÑAS, A. J.; FORD, K. An environment for collaborative knowledge building.
Toronto, 1992. Trabalho apresentado no Workshop on the Technology and Pedagogy
for Collaborative Problem Solving as a Context for Learning.
• CASTELLS, M. The rise of the network society. Malden, MA: Blackwell, 1996.
• FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
• MIRANDA, A. Tecnologias educacionais e novas tendências. Disciplina e Tecnologia
Educacional – CAAPS, 2011
• MOREIRA, M., COSTA, J.W., OLIVEIRA, C.C. Ambientes informatizados de
aprendizagem. São Paulo: Campinas, 2001.
• NOVAK, J. D. A theory of education. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1977.
• NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Learning how to learn. New York: Cambridge
University Press. 1984.
• PAPERT, S. A learning environment for children. In: SEIDEL, R.J.; Rubin, M.L.
(Ed.) Computers and communications: implications for education. New York:
Academic Press, 1977.
• PIAGET, J. Ensaio da lógica operatória. Porto Alegre: Globo, 1971.
• ________ .Gênese das estruturas lógicas elementares. Rio de Janeiro: Forense,
1972.
• RILEY, Fred. Understanding IT: a review of hypermedia authoring packages.
[S.l.]: University of Hull, 1994.
• RUDENSTINE, Neil. The internet and education: a close fit. Disponível em:
• <http://www.ncac.org/cen_news/cn65internetand.html>. Acesso em: mar. 2004.
• SOUZA, R. R., Algumas considerações sobre as abordagens construtivistas para a
utilização de tecnologias na educação. Liinc em Revista, v.2, n.1, março 2006, pág.
40-52. Disponível em: http://migre.me/8rAi3. Acessado em: 10.fev.2012.
• TALBOT, Stephen. Wired classroms: what you are not hearing. Disponível em:
• <http://www.oreilly.com/people/staff/stevet/netfuture/fwd/1997/1.html>.
Acesso em: abr.1999
• VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
Cont. (...)
• Fim ?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Características das pessoas com deficiências
Características das pessoas com deficiênciasCaracterísticas das pessoas com deficiências
Características das pessoas com deficiênciasCristiana Chaves
 
Prova didática rafael
Prova didática rafaelProva didática rafael
Prova didática rafaelHugo Almeida
 
Slide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisaSlide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisarivanialeao
 
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalAula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalGilberto Campos
 
Apresentação em slides curso
Apresentação em slides cursoApresentação em slides curso
Apresentação em slides cursoIranete Souza
 
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRiaSilvia Marina Anaruma
 
Fundamentos da Psicopedagogia Institucional e Clínica
Fundamentos da Psicopedagogia Institucional e ClínicaFundamentos da Psicopedagogia Institucional e Clínica
Fundamentos da Psicopedagogia Institucional e ClínicaInstituto Consciência GO
 
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento ProximalVygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento ProximalCícero Quarto
 
Henri wallon - AFETIVIDADE
Henri wallon - AFETIVIDADEHenri wallon - AFETIVIDADE
Henri wallon - AFETIVIDADEAclecio Dantas
 
Tdic na prática docente i
Tdic na prática docente   iTdic na prática docente   i
Tdic na prática docente iEduardo Lima
 

Mais procurados (20)

Características das pessoas com deficiências
Características das pessoas com deficiênciasCaracterísticas das pessoas com deficiências
Características das pessoas com deficiências
 
Ppt avaliação
Ppt avaliaçãoPpt avaliação
Ppt avaliação
 
Prova didática rafael
Prova didática rafaelProva didática rafael
Prova didática rafael
 
Psicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimentoPsicologia do desenvolvimento
Psicologia do desenvolvimento
 
Educação e tecnologia
Educação e tecnologiaEducação e tecnologia
Educação e tecnologia
 
Slide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisaSlide projeto de pesquisa
Slide projeto de pesquisa
 
Pensamento Computacional aula 01
Pensamento Computacional aula 01Pensamento Computacional aula 01
Pensamento Computacional aula 01
 
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao finalAula 01   tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
Aula 01 tics - tecnologia da informacao e comunicacao final
 
Ciência, Tecnologia e Sociedade - CTS
Ciência, Tecnologia e Sociedade - CTSCiência, Tecnologia e Sociedade - CTS
Ciência, Tecnologia e Sociedade - CTS
 
Apresentação em slides curso
Apresentação em slides cursoApresentação em slides curso
Apresentação em slides curso
 
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
 
Curso didática geral em um arqujivo unesp
Curso didática geral em um arqujivo   unespCurso didática geral em um arqujivo   unesp
Curso didática geral em um arqujivo unesp
 
Fundamentos da Psicopedagogia Institucional e Clínica
Fundamentos da Psicopedagogia Institucional e ClínicaFundamentos da Psicopedagogia Institucional e Clínica
Fundamentos da Psicopedagogia Institucional e Clínica
 
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento ProximalVygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
 
Educação e tecnologias
Educação e tecnologiasEducação e tecnologias
Educação e tecnologias
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
Henri wallon - AFETIVIDADE
Henri wallon - AFETIVIDADEHenri wallon - AFETIVIDADE
Henri wallon - AFETIVIDADE
 
Tdic na prática docente i
Tdic na prática docente   iTdic na prática docente   i
Tdic na prática docente i
 
Autismo: o que os profissionais precisam saber?
Autismo: o que os profissionais precisam saber?Autismo: o que os profissionais precisam saber?
Autismo: o que os profissionais precisam saber?
 
Tics na Educação
Tics na EducaçãoTics na Educação
Tics na Educação
 

Destaque

Apostila de Boas Praticas da Produção na Indústria
Apostila de Boas Praticas da Produção na IndústriaApostila de Boas Praticas da Produção na Indústria
Apostila de Boas Praticas da Produção na IndústriaCássio Morelli
 
Ciência, tecnologia e sociedade
Ciência, tecnologia e sociedadeCiência, tecnologia e sociedade
Ciência, tecnologia e sociedadeCláudia Moura
 
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveiraInterpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveiraElzimar Oliveira
 
Uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distância
Uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distânciaUso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distância
Uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distânciaMilton Cesar
 
à Descoberta dos materiais e dos objectos
à Descoberta dos materiais e dos objectosà Descoberta dos materiais e dos objectos
à Descoberta dos materiais e dos objectosCrescendo EAprendendo
 
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicCiências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicDenise Oliveira
 
Materiais de origem natural e artificial
Materiais de origem natural e artificialMateriais de origem natural e artificial
Materiais de origem natural e artificialNuno Fernandes
 
Materiais origem e propriedades
Materiais origem e propriedadesMateriais origem e propriedades
Materiais origem e propriedadesAgostinho NSilva
 
Avaliação diagnóstica arte 6 e 7 anos 2013
Avaliação diagnóstica arte 6 e 7 anos 2013Avaliação diagnóstica arte 6 e 7 anos 2013
Avaliação diagnóstica arte 6 e 7 anos 2013Fabiola Oliveira
 
Física e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - ResumoFísica e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - Resumoricardodavidtt
 
Avaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena AndradeAvaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena AndradeAngela Maria
 

Destaque (14)

Apostila de Boas Praticas da Produção na Indústria
Apostila de Boas Praticas da Produção na IndústriaApostila de Boas Praticas da Produção na Indústria
Apostila de Boas Praticas da Produção na Indústria
 
Ciência, tecnologia e sociedade
Ciência, tecnologia e sociedadeCiência, tecnologia e sociedade
Ciência, tecnologia e sociedade
 
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveiraInterpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
 
Ito
ItoIto
Ito
 
Uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distância
Uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distânciaUso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distância
Uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação no ensino a distância
 
à Descoberta dos materiais e dos objectos
à Descoberta dos materiais e dos objectosà Descoberta dos materiais e dos objectos
à Descoberta dos materiais e dos objectos
 
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaicCiências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
Ciências no Ciclo de Alfabetização - Caderno 8, PactoPnaic
 
Materiais de origem natural e artificial
Materiais de origem natural e artificialMateriais de origem natural e artificial
Materiais de origem natural e artificial
 
Os materiais
Os materiaisOs materiais
Os materiais
 
78070553 avaliacao-de-ciencias
78070553 avaliacao-de-ciencias78070553 avaliacao-de-ciencias
78070553 avaliacao-de-ciencias
 
Materiais origem e propriedades
Materiais origem e propriedadesMateriais origem e propriedades
Materiais origem e propriedades
 
Avaliação diagnóstica arte 6 e 7 anos 2013
Avaliação diagnóstica arte 6 e 7 anos 2013Avaliação diagnóstica arte 6 e 7 anos 2013
Avaliação diagnóstica arte 6 e 7 anos 2013
 
Física e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - ResumoFísica e Química 7º Ano - Resumo
Física e Química 7º Ano - Resumo
 
Avaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena AndradeAvaliação de Ciência Helena Andrade
Avaliação de Ciência Helena Andrade
 

Semelhante a Tecnologia na Educação

Tecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas TendênciaTecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas TendênciaDaniel Caixeta
 
AULA 05.pptx
AULA 05.pptxAULA 05.pptx
AULA 05.pptxCidrone
 
Trabalho Tecnologia Educacional
Trabalho Tecnologia EducacionalTrabalho Tecnologia Educacional
Trabalho Tecnologia Educacionalrichard_romancini
 
Informática na Educação
Informática na EducaçãoInformática na Educação
Informática na EducaçãoVanessa Nogueira
 
Odair jose da silva unicid
Odair jose da silva unicidOdair jose da silva unicid
Odair jose da silva unicidODAIR JOSÉ
 
Estilos aprendizagem tecnologia
Estilos aprendizagem tecnologiaEstilos aprendizagem tecnologia
Estilos aprendizagem tecnologiaSónia Teixeira
 
Cibercultura e teoria da atividade
Cibercultura e teoria da atividadeCibercultura e teoria da atividade
Cibercultura e teoria da atividadeSuzicassia Ribeiro
 
Apresentação do Curso Elaboração de Projetos
Apresentação do Curso Elaboração de ProjetosApresentação do Curso Elaboração de Projetos
Apresentação do Curso Elaboração de Projetosanilzabrasil
 
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
TECNOLOGIA EDUCACIONALTECNOLOGIA EDUCACIONAL
TECNOLOGIA EDUCACIONALliarosamoura
 
Novas tecnologias cap 3 slide
Novas tecnologias cap 3 slideNovas tecnologias cap 3 slide
Novas tecnologias cap 3 slideIsrael serique
 
Tutoria e mercado de trabalho
Tutoria e mercado de trabalhoTutoria e mercado de trabalho
Tutoria e mercado de trabalhoEAD Amazon
 
Mini curso tec_educ
Mini curso tec_educMini curso tec_educ
Mini curso tec_educAlice Lage
 
Novas tecnologias e educação
Novas tecnologias e educaçãoNovas tecnologias e educação
Novas tecnologias e educaçãoIsrael serique
 
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...Universidade Federal de Pernambuco
 
EAD: integração de mídias e tecnologias
EAD: integração de mídias e tecnologiasEAD: integração de mídias e tecnologias
EAD: integração de mídias e tecnologiasRobson Santos da Silva
 
EAD : educação a distância - conceitos
EAD : educação a distância - conceitosEAD : educação a distância - conceitos
EAD : educação a distância - conceitosEAD Amazon
 

Semelhante a Tecnologia na Educação (20)

Tecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas TendênciaTecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas Tendência
 
AULA 05.pptx
AULA 05.pptxAULA 05.pptx
AULA 05.pptx
 
Trabalho Tecnologia Educacional
Trabalho Tecnologia EducacionalTrabalho Tecnologia Educacional
Trabalho Tecnologia Educacional
 
Informática na Educação
Informática na EducaçãoInformática na Educação
Informática na Educação
 
Tese
TeseTese
Tese
 
Odair jose da silva unicid
Odair jose da silva unicidOdair jose da silva unicid
Odair jose da silva unicid
 
Estilos aprendizagem tecnologia
Estilos aprendizagem tecnologiaEstilos aprendizagem tecnologia
Estilos aprendizagem tecnologia
 
Cibercultura e teoria da atividade
Cibercultura e teoria da atividadeCibercultura e teoria da atividade
Cibercultura e teoria da atividade
 
Apresentação do Curso Elaboração de Projetos
Apresentação do Curso Elaboração de ProjetosApresentação do Curso Elaboração de Projetos
Apresentação do Curso Elaboração de Projetos
 
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
TECNOLOGIA EDUCACIONALTECNOLOGIA EDUCACIONAL
TECNOLOGIA EDUCACIONAL
 
Costa,f.webconferência desafiostic
Costa,f.webconferência desafiosticCosta,f.webconferência desafiostic
Costa,f.webconferência desafiostic
 
Aprender com Tecnologias
Aprender com TecnologiasAprender com Tecnologias
Aprender com Tecnologias
 
Novas tecnologias cap 3 slide
Novas tecnologias cap 3 slideNovas tecnologias cap 3 slide
Novas tecnologias cap 3 slide
 
Tutoria e mercado de trabalho
Tutoria e mercado de trabalhoTutoria e mercado de trabalho
Tutoria e mercado de trabalho
 
Mini curso tec_educ
Mini curso tec_educMini curso tec_educ
Mini curso tec_educ
 
Novas tecnologias e educação
Novas tecnologias e educaçãoNovas tecnologias e educação
Novas tecnologias e educação
 
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação na Formação de Professores d...
 
EAD: integração de mídias e tecnologias
EAD: integração de mídias e tecnologiasEAD: integração de mídias e tecnologias
EAD: integração de mídias e tecnologias
 
EAD : educação a distância - conceitos
EAD : educação a distância - conceitosEAD : educação a distância - conceitos
EAD : educação a distância - conceitos
 
EDUCAR NO SÉCULO XXI
EDUCAR NO SÉCULO XXIEDUCAR NO SÉCULO XXI
EDUCAR NO SÉCULO XXI
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 

Tecnologia na Educação

  • 1. Recursos Tecnológicos aplicados na Educação Prof. Daniel Caixeta, Esp. <CAAPS>
  • 2. 1. Versão 1.0: 20/03/2012 2. Versão 1.1: 26/03/2012 3. Versão 1.2: 27/03/2012 4. Versão 1.3: 05/07/2012 5. Versão 1.4: 02/08/2012
  • 3. Tecnologia na Educação ou Tecnologia Educacional Eis a questão ...
  • 4. Tecnologia na Educação MÁQUINAS, DISPOSITIVOS, EQUIPAMENTOS, (...) FERRAMENTAS
  • 6. O que é Tecnologia ?  “Tecnologia (do grego τεχνη — "técnica, arte, ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as FERRAMENTAS, PROCESSOS e MATERIAIS criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento”. • Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia
  • 7. Outro conceito de Tecnologia (...) Segundo Cysneiros [2000] apud Ihde [1993], três aspectos são essenciais para a definição do que é tecnologia:  Primeiro, uma tecnologia precisa ter um componente tangível, palpável, um elemento material;  Segundo, o elemento material, condição de base, deve fazer parte de algum conjunto de ações humanas;  Terceiro, deve haver uma relação entre o objeto material e as pessoas que as usam, idealizam ou concebem, constroem, modificam.
  • 8. Evolução dos meios de comunicação (...)
  • 10. Principais concepções de ensino-aprendizagem Segundo Moreira, Costa e Oliveira [2001], são três as principais concepções de aprendizagem que norteiam a prática pedagógica na tecnologia educacional:  Concepção empirista  Concepção racionalista  Concepção construtivista Experiência imediata Observar, compreender (razão) Construir
  • 11. Concepção Empirista:  O aluno é uma tábua rasa ou disco virgem.  Paulo Freire [1979] denominou esse processo de “Educação Bancária”, pois se baseava em “depósitos de conhecimentos” que eram realizados no “banco” do aluno.
  • 12. Para Souza [2006], o uso de tecnologias segundo essa concepção seria:  Como uma espécie de “transplante” de conteúdos e instruções programada para o ambiente tecnológico;  É considerada a estratégia mais pobre, pois não há grandes mudanças paradigmáticas e pouco aproveitamento em termos de educação para o desenvolvimento humano;  Por outro lado, a disponibilização de materiais bibliográficos facilitam a busca autônoma pelo conhecimento. Por exemplo: pesquisas em enciclopédias virtuais.
  • 13. Concepção Racionalista:  Segundo a concepção racionalista, o processo de aprendizagem é regulado pelo amadurecimento orgânico das estruturas racionais, pré-formadas no aluno (Souza, 2006).  O uso de ferramentas tecnológicas são acessórios, usadas apenas para a mensuração dos estágios de desenvolvimento cognitivo. Exemplos: – Testes de QI, jogos ou atividades com fases.  As atividades de conhecimento são centradas no aluno, que depende exclusivamente do seu potencial cognitivo para alcançar a aprendizagem (Moreira; Costa; Oliveira, 2001).
  • 14.  Os principais defensores são os pesquisadores das escolas Gestalt1, que acreditavam que o processo de amadurecimento concede ao aluno sucessivos insights que lhe permitiam compreender os fenômenos no meio social, i.e., as atividades de conhecimento são centradas no aluno, que depende exclusivamente do seu potencial cognitivo para alcançar a aprendizagem (Moreira; Costa; Oliveira, 2001).  Por isso é considerado uma concepção de cunho preconceitual, pois quem não aprende, é considerado incapaz, e quem aprende é porque tem um bom quociente intelectual (Q.I). Nota: 1) palavra de origem alemã que significa forma, padrão, contorno, figura, estrutura, configuração.
  • 15.
  • 16. Concepção Construtivista:  Foi fortemente influenciada pelas teorias sociointeracionistas, que procurou superar o antagonismo entre as concepções empiristas e racionalistas;  O enfoque construtivista enfatiza a construção de novos conhecimento e maneiras de pensar mediante a exploração e a manipulação ativa de objetos e ideias, tanto abstratas como concretas, e explicam a aprendizagem através da interação do indivíduo com o meio;  Maiores influências (...)
  • 17. Jean Piaget (1896-1980) Lev Vygotsky (1896-1934)
  • 18.  A abordagem construtivista tem trazido mais benefício, e é a que melhor contextualiza o aproveitamento dos recursos tecnológicos;  Essa concepção forneceu a base epistemológica para algumas teorias posteriores, como a Aprendizagem Colaborativa (AC) e o Aprendizado Significativo (AS).
  • 19.  Aprendizagem Colaborativa  Aprendizado significativo "Ninguém educa a ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.” (Paulo Freire)
  • 20. Aprendizagem Colaborativa  Do ponto de vista construtivista, o resultado mais importante do processo não é o modelo de aprendizagem, mas a apreciação e a experiência que se obtêm ao perseguir a articulação, organização e avaliação críticas do modelo durante o seu desenvolvimento (Cañas; Ford, 1992; Cañas, 1998);  Oferecem atividades nas quais os estudantes expõem qualquer parte do seu modelo (discursão);  As ferramentas desenvolvidas para esses ambientes devem ajudar os alunos e professores a expressar, elaborar, compartilhar, melhorar e entender as suas criações.
  • 21. Exemplo de aprendizagem colaborativo integrado à TIC (TIC = Tecnologia da Informação e Comunicação) http://www.macmillan.com.br/artigos/detalhe.php?ID=MTQ=
  • 23. Moodle: uma ferramenta de aprendizagem colaborativa
  • 24. Aprendizado significativo  Baseia-se em um modelo construtivista dos processos cognitivos humanos;  A Teoria da Assimilação descreve como o estudante adquire conceitos, e como organiza-se a sua estrutura cognitiva;  Segundo Ausubel; Novak; Hanesian, 1978, pág. 159: O aprendizado significativo acontece quando uma nova informação é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aprendiz em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes na estrutura cognitiva.
  • 25. Continuação (...)  Segundo Souza [2006], as etapas da Teoria da Assimilação acentuam que o aprendizado significativo requeira que a estrutura cognitiva do aprendiz contenha conceitos base com os quais as novas ideias possam ser relacionadas;  Por isto Ausubel [1986] argumenta que o fator individual mais importante que influi na aprendizagem, é aquilo que o estudante já sabe.  Deve-se primeiro determinar quanto sabe, e depois ensinar-lhe de acordo com este conhecimento prévio.
  • 26. Exemplos da teoria da aprendizagem significativa http://www.lziadauctorocha.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/5/1382/19/arquivos/ Image/dsc03199.jpg
  • 29. Quais os tipos de tecnologia educacionais ?  Segundo Miranda [2011], as tecnologias educacionais se dividem em:  Tecnologia Material  Tecnologia Eletrônica  Tecnologia da Informação e Comunicação  Tecnologia Cognitivas
  • 30. Tecnologia Material  A tecnologia material é classificada como independente, ou seja, não necessita de nenhum recurso tecnológico para a sua aplicação e/ou disposição. Por exemplo:  Blocão;  Álbum seriado;  Cartazes;  Jogos lúdicos;  Livros didáticos;  Histórias em quadrinhos;  Mapa e globo terrestre;  Peça de teatro;  Quadro de giz;  Sucata;  Tabuadas;  Mural;  Ilustração e gravura;  Entre outros;
  • 32. Tecnologia Eletrônica  As Tecnologias Eletrônicas (portáteis) são as utilizadas comumente em nosso cotidiano. Por exemplo:  Vídeo cassete, Aparelho de DVD e Blu Ray;  Datashow;  Retroprojetor;  Televisão (Comercial & Educativa);  Rádio e Aparelhos de som;  Tela de projeção;  Microcomputador, Notebook, IPad, etc.;  Media players e IPod;  Entre outros.
  • 34. Tecnologia Cognitiva  As Tecnologias Cognitivas são representadas pelas ideias e/ou imagens concebidas no mundo, aplicado às principais vertentes que estudam as teorias relacionadas ao conhecimento. Citemos algumas por exemplo:  Jean Piaget (Construtivismo);  Lev Vygotsky (Sócio construtivismo);  Howard Gardner (Inteligências múltiplas);  Tony Buzan (Mapas mentais);  Jerome Bruner (Teoria da descoberta);  David Ausubel (Teoria da aprendizagem significativa);  Paulo Freire (Realidade, criticidade, diálogo);  Robert Gagné (Mudança interior);  Entre outros.
  • 36. Tecnologia da Informação e Comunicação  As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) são as novas tecnologias computacionais e suas evoluções. São consideradas tecnologias dependentes, porque necessitam de uma combinação de recursos para o seu uso. Citemos algumas por exemplo:  Internet e suas ferramentas de comunicação (chats, e-mail, fóruns de discursões, serviços web (www), vídeo conferência, etc.;  Software (aplicativos ou programas);  Computador, Notebook, Ultrabooks, IPad, etc.;  Telefone Celular (IPhone, Smartphone, etc.);  EAD – Educação à Distância  Entre outros.
  • 37. E-mail Internet Bate papos, chats, vídeo conferência
  • 39. Quais ferramentas tecnológicas atuais poderiam ser adotadas para o ensino e aprendizagem ?  As ferramentas apresentadas agora são resultados da convergência de tecnologias e metodologias recentes, como software hipermídia de autoria, os recursos web e da internet, ambientes virtuais e de conversação, com a perspectiva de aprendizagem construtivista, colaborativa e significativa. (Souza, 2006). Citemos alguns exemplos:
  • 40. Linguagem LOGO  Desenvolvida em 1967 no Laboratório de Inteligência Artificial do MIT (Massachusetts Institute of Tecnology), pela equipe chefiada por Seymour Papert, tendo como base a teoria de Piaget e algumas ideias da Inteligência Artificial (IA) (Papert, 1977, 1980, 1993).  Embora projetada para o uso na educação, é derivada da linguagem LISP (LISt Processing) que é utilizada no desenvolvimento de sistemas de IA.  É utilizada como instrumento para a exploração de ideias.
  • 41.  O uso frequente pode colocar em evidência o processo intelectual, apresentando os erros e facilitando a correção de falhas de raciocínio lógico.  Essa ferramenta foi adotada com a disseminação dos computadores nas escolas. Mas a implementação não seguiu adiante, pelo fato dos professores não estarem preparados paro o devido uso.  Com a evolução dos aplicativos, ainda não foi desenvolvido um programa à altura do LOGO. Existem algumas versões como o LCSI Micromundo e o SuperLOGO.
  • 43. Sistemas de Autoria Multimídia e Hipermídia  Riley [1994], informa que embora os termos Multimídias e Hipermídias sejam constantemente usados indiscriminadamente, existe uma diferença entre os dois:  Multimídia: Refere-se à integração de dois ou mais recursos em um sistema de computador. Por exemplo: Computador + Caixa de sons + Fones de ouvidos.  Hipermídia: É a extensão do paradigma do hipertexto, com a inclusão de outros meios (e.g., multimídia). Por exemplo: Site com recursos audiovisuais.  O grande apelo pedagógico da multimídia é o fato de estar baseada nas habilidades naturais e humanas no processamento de informações (Souza, 2006).
  • 44.  Se adicionarmos a estas vantagens o fato de, quando utilizando sistemas de autoria em multimídia, os alunos podem construir os seus ambientes de interação, podemos observar então a capacidade que os alunos têm de prover ambientes de aprendizado “construcionistas”. (Souza, 2006)  Existem muitos pacotes que permitem a implantação de ambientes de autoria, sendo os mais simples aqueles baseados nas tecnologias web. (Souza, 2006)
  • 45. Relação entre hipertexto, multimídia e hipermídia (REZENDE E COLA, 2004). http://www.partes.com.br/educacao/hipermidiaeducacional.asp
  • 46. Potencial da hipermídia educacional nos escopos da flexibilidade cognitiva. http://www.partes.com.br/educacao/hipermidiaeducacional.asp
  • 47. Rede conceitual: Hipermídia Educacional e Flexibilidade Cognitiva no contexto- Sócio Construtivista. http://www.partes.com.br/educacao/hipermidiaeducacional.asp
  • 48.
  • 49. Ferramenta de edição de recursos áudio visuais (Cinelerra)
  • 50. Ambientes baseados na internet Segundo Souza [2006], a internet é frequentemente apontada como a melhor ocorrência nos últimos anos para a educação por diversas fontes. Como comenta Rudenstine [1997], a internet:  Pode prover acesso a fontes ilimitadas de informações;  Permite a criação de materiais para cursos;  Cria uma gama de novos fóruns eletrônicos para tais aprendizados;  Reforça a concepção de aprendizes como agentes ativos no processo de aprendizagem, e não receptores passivos de conhecimento por parte de professores ou livros- textos.  Etc., etc., etc., (...)
  • 51. E-mails & Lista de discussão  O e-mail é também um componente básico que constitui suporte para a interação entre grupos de pessoas em todo o mundo, através das redes de comunicação, como a Internet;  Permite que documentos de qualquer formato de dados possam ser anexados e transmitidos;  Uma mensagem de e-mail pode ser enviada para um ou para um número finito de destinatários fixos, como no caso de uma lista de discussão.  Ao permitir a comunicação entre grupos, o e-mail é considerado uma ferramenta colaborativa, pois esses grupos “trocam” informações, compartilham tarefas, etc.
  • 53. Ferramenta de grupos de discussão
  • 54. Ambientes de conversação online ou Chat (bate-papos)  A palavra chat derivada do inglês to chat, significa “conversar de forma informal ou familiar” (Souza, 2006);  Para que ocorra a conversação, é necessário que exista conexão (canal) entre os interlocutores;  Com as melhorias nas velocidades de conexão e o custos cada vez menores, pôde-se integrar webcams nos computadores e criar ambientes de videoconferência;  Com os ambientes de conversação online, pode-se desenvolver trabalhos em conjunto e estabelecer uma base de cooperação entre todos os participantes do grupo, além da possibilidade da realização de entrevistas com convidados.
  • 57.
  • 60. Ambientes de imersão virtual  São espaços de interação criados através de um servidor que execute programas específicos e dá suporte às conexões e ações dos usuários;  A interação ocorre através da representação de interfaces gráficas (avatares);  Estes ambientes foram projetados originalmente para suportar jogos e atividades em rede. Por exemplo:  O jogo Role Playing Games (RPG) online, que é um fantasy game, onde cada jogador assume um personagem, com características físicas e psicológicas.
  • 62. Considerações finais.  Para Souza [2006], a despeito de todas as possibilidades apresentadas, há um entendimento, que o educador é o principal responsável pela aplicação dos recursos, das dinâmicas, tecnologias e metodologias que normalmente estão sobre a égide da informática. O professor ainda é o responsável por criar modelos construtivistas de ensino-aprendizagem;  A tecnologia em toda a sua amplitude, ainda não será capaz de quebrar esse paradigma, pois nenhum sistema ainda é capaz de assumir o papel humano nessa tarefa.
  • 63. Referências bibliográficas • AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H.; Educational psychology: a cognitive view. 2. ed. New York: Holt, Rinehart &Winston, 1978. Reprinted. New York: Warbel & Peck, 1986. • CAÑAS, A. J. Algunas ideas sobre la educación y las herramientas computacionales necesarias para apoyar su implementación. Pensacola, FL: Florida Institute for Human and Machine Cognition, 1998. • CAÑAS, A. J.; FORD, K. An environment for collaborative knowledge building. Toronto, 1992. Trabalho apresentado no Workshop on the Technology and Pedagogy for Collaborative Problem Solving as a Context for Learning. • CASTELLS, M. The rise of the network society. Malden, MA: Blackwell, 1996. • FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. • MIRANDA, A. Tecnologias educacionais e novas tendências. Disciplina e Tecnologia Educacional – CAAPS, 2011 • MOREIRA, M., COSTA, J.W., OLIVEIRA, C.C. Ambientes informatizados de aprendizagem. São Paulo: Campinas, 2001. • NOVAK, J. D. A theory of education. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1977. • NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Learning how to learn. New York: Cambridge University Press. 1984.
  • 64. • PAPERT, S. A learning environment for children. In: SEIDEL, R.J.; Rubin, M.L. (Ed.) Computers and communications: implications for education. New York: Academic Press, 1977. • PIAGET, J. Ensaio da lógica operatória. Porto Alegre: Globo, 1971. • ________ .Gênese das estruturas lógicas elementares. Rio de Janeiro: Forense, 1972. • RILEY, Fred. Understanding IT: a review of hypermedia authoring packages. [S.l.]: University of Hull, 1994. • RUDENSTINE, Neil. The internet and education: a close fit. Disponível em: • <http://www.ncac.org/cen_news/cn65internetand.html>. Acesso em: mar. 2004. • SOUZA, R. R., Algumas considerações sobre as abordagens construtivistas para a utilização de tecnologias na educação. Liinc em Revista, v.2, n.1, março 2006, pág. 40-52. Disponível em: http://migre.me/8rAi3. Acessado em: 10.fev.2012. • TALBOT, Stephen. Wired classroms: what you are not hearing. Disponível em: • <http://www.oreilly.com/people/staff/stevet/netfuture/fwd/1997/1.html>. Acesso em: abr.1999 • VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. Cont. (...)