5. Crescimento
BRL 800 milhões de investimentos
Adicionamos 1.035 MVA de potência
instalada
Entrada em operação da linha de
transmissão do Complexo Madeira
prioridade para a indenização
pendente dos ativos anteriores a
maio de 2000
5
9. Custos e Despesas Operacionais
Custos e Despesas
(R$ milhões)
Controladora
Consolidado
2013
2012
∆%
2013
2012
∆%
Pessoal
(252,3)
(241,8)
4,3%
(260,2)
(249,1)
4,5%
Material
(95,4)
(157,5)
(39,4%)
(148,6)
(207,2)
(28,3%)
Serviço de Terceiros
(205,9)
(227,4)
(9,5%)
(213,8)
(232,7)
(8,1%)
Arrendamento e Aluguéis
(14,0)
(14,6)
(4,1%)
(14,4)
(14,9)
(3,4%)
Contingências
(51,1)
(44,3)
15,3%
(51,1)
(44,3)
15,3%
Depreciação
(7,3)
(5,0)
46,0%
(7,3)
(5,0)
46,0%
Outros
(26,2)
(44,2)
(40,7%)
(27,4)
(47,1)
(41,8%)
Subtotal
(652,3)
(734,8)
(11,2%)
(722,8)
(800,4)
(9,7%)
198,8
135,5
46,7%
243,8
182,8
33,4%
(453,5)
(599,3)
(24,3%)
(479,0)
(617,6)
(22,4%)
Custos de Construção
Total Custos e
Despesas Operacionais
9
10. Outras Receitas (despesas) Operacionais
O resultado líquido de outras receitas (despesas) operacionais representou
despesa de R$ 531,7 milhões
Principal impacto foi a provisão para perdas sobre a realização dos valores
a receber da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (SEFAZ-SP),
no valor de R$ 516,3 milhões, realizada no terceiro trimestre de 2013
Outras Receitas (despesas) Operacionais
(R$ milhões)
Receitas Operacionais
Despesas Operacionais
Provisão SEFAZ-SP
2013
18,4
(33,8)
(516,3)
(531,7)
10
12. EBITDA
Controladora
Consolidado
EBITDA
(R$ milhões)
2013
2012
2013
2012
Lucro (prejuízo) Líquido
31,9
843,5
31,9
843,5
Tributos sobre o lucro (IR/CSLL)
(182,0)
339,8
(169,2)
349,3
Resultado financeiro líquido
(90,1)
123,8
(72,2)
143,9
39,7
33,8
39,7
33,8
(200,4)
1.340,8
(169,8)
1.370,5
Provisão SEFAZ-SP*
516,3
-
516,3
-
EBITDA (ex-provisão SEFAZ-SP)
315,9
1.340,8
346,5
1.370,5
Margem EBITDA (ex-provisão SEFAZ-SP)
38,4%
71,0%
35,3%
68,0%
Depreciações e amortizações
EBITDA ICVM nº 527/12
(*) Refere-se à provisão para perdas sobre a realização de créditos SEFAZ-SP, sem considerar o efeito do crédito de
IR/CS diferidos de R$ 175,6 milhões.
12
13. Dívida Líquida - Consolidado
Empréstimos e Financiamentos
(R$ milhões)
2013
2012
Dívida Bruta
1.239,5
2.521,0
Curto Prazo
377,7
1.103,2
Longo Prazo
861,8
1.417,8
Disponibilidades*
600,0
309,6
Dívida Líquida
639,5
2.211,4
-71,1%
(*) A partir de janeiro de 2013, a Companhia concentrou as suas aplicações financeiras em fundos de
investimentos exclusivos. Referem-se a quotas de fundo de investimento com alta liquidez,
prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente do vencimento dos ativos.
13
14. Perfil da Dívida - Consolidado
Distribuição da contratação da Dívida
0,3%
12,5%
25,7%
2013
40,2%
2012
59,5%
17,2%
44,6%
BNDES
NPs
DebênturesDebêntures
Bancos
Outros
Distribuição dos encargos da Dívida
6,1%
12,5%
0,3%
2,8%
2013
53,4%
40,2%
25,7%
2012
59,0%
14
TJLP
CDI
IPCA
Outros
15. Amortização da Dívida - Consolidado
(R$ milhões)
Caixa Futuro de Recebimentos (NI)
2014
2015
Total
Indenização NI a receber (projetado)
569,5
332,2
901,7
69,3
12,0
81,3
638,8
344,2
983,0
Receita Financeira s/ Indenização NI a
receber (projetado)
Total
Caixa e Equivalentes em 31/12/2013: R$ 600,0 milhões
377,7
39,7
338,0
210,8
26,5
120,1
26,5
210,8
26,5
184,3
184,3
193,2
26,5
166,7
26,5
93,6
2014
15
2015
74,9
2016
2017
Controladora
2018
0,0
2019
Controladas
25,5
2020 0,0
a 2024
2025 a 2030
16. Dívida Controladas e Controladas em Conjunto
Dívida Bruta
2013
Controladora
967,0
Controladas*
272,5
Total Consolidado
1.239,5
(*) IEMG, IE Pinheiros, Serra do Japi
Controladas em conjunto
IE Madeira (51%)
IENNE (25%)
IE Garanhuns (51%)
IE SUL (50%)
16
1.423,2
1.245,1
57,9
101,2
18,9
17. Investimentos
Realizado
2013
Projeção
2014
Próprio (A)
224,9
247,3
Reforços e Novas Conexões
155,2
194,6
Modernizações e Melhorias
49,9
31,0
Corporativo
5,3
8,4
Capitalização de Pessoal
14,5
13,3
Investimentos Subsidiárias (B)
590,5
366,9
IEMG
6,3
5,5
IENNE
0,4
0,5
IEPinheiros
39,4
31,1
IESul
21,9
9,4
IEMadeira
344,6
137,0
Serra do Japi
3,6
5,1
IEGaranhuns
166,1
177,1
8,3
1,3
815,4
614,2
R$ (milhões)
Evrecy
TOTAL (A+B)
17
21. Principais Desafios CTEEP 2014
A prorrogação do contrato 059 estendeu a concessão da CTEEP por um
período adicional de 30 anos. As condições iniciais do contrato são bastante
inferiores às anteriores, com redução de 70% da Receita Anual Permitida
A recuperação da capacidade de crescimento e da remuneração dos
acionistas da CTEEP depende de:
Recebimento de
uma
indenização
justa
21
Incremento da
eficiência
operacional
Incremento da
rentabilidade
dos
investimentos
22. Disclaimer
As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva
dos negócios da Companhia, às projeções e resultado e ao
seu potencial de crescimento constituem-se
em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da
administração em relação ao futuro da Companhia.
Estas expectativas são altamente dependentes
de mudanças no mercado, no desempenho econômico
geral do País, do setor e dos mercados internacionais,
estando sujeitas a mudanças.
22