A apresentação resumiu:
1) O desempenho operacional da CTEEP no primeiro semestre de 2013 com indicadores acima de 99,9%
2) Os resultados financeiros da CTEEP e da ISA no segundo trimestre e primeiro semestre de 2013, com queda na receita e lucro em comparação ao ano anterior
3) A revisão estratégica da ISA e da CTEEP focada em eficiência operacional, otimização de custos e estrutura de capital
3. 3
Agenda
Desempenho Operacional CTEEP
Resultados Financeiros 2T13 e 1S13
Revisão Estratégica da ISA e da CTEEP
Reajuste Anual Tarifário – Ciclo 2013/2014
Performance do Mercado de Capitais
IFRS X Regulatório
4. 4
Perfil da ISA
48 anos de experiência no setor de transmissão de energia
Ativos em transmissão de energia, telecomunicações e rodovias
Presente no Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, Peru, Bolivia e América
Central
USD 890 milhões em receita operacional no primeiro semestre de 2013
Investidor financeiro de longo prazo com ênfase na otimização de estrutura
de capital
A CTEEP faz parte de um dos maiores grupos de transmissão da América Latina
EBITDA consolidado por negócioEBITDA consolidado por país
39%
27%
21%
11%
Colombia
Chile
Brasil
Peru 67%
27%
4%
2%
Transporte de
energia
Concessões Viárias
Telecomunicação
Gestão de Sistema
em tempo Real
Fonte: 2ºITR 2013 ISA
5. 5
Realizações da MEGA
Metas para 2016 Realizações até 2012
Receita de USD 3,5 bilhões USD 2,434 bilhões (70%)
80% da receita gerada fora da
Colômbia
USD 1,664 milhões (68%)
20% da receita proveniente de setores
diferentes ao de Transporte de Energia
USD 538 milhões (22%)
Presente 50% das interconexões de
energia
Interconexões internacionais
Diversificação dos negócios Entrada para o negócio de
Concessões Rodoviárias
Maior transportador de dados da
Região Andina
Liderança continental em
infraestrutura de conectividade
Desenvolvimento de mercados futuros
de energia
Sistema de negociação de
derivados energéticos
6. 6
O crescimento da ISA ficou acima
da meta definida até o momento
2,410
1,931
400
600
800
1,000
1,200
1,400
1,600
1,800
2,000
2,200
2,400
2,600
2006 2007 2008 2009 2010 2011
CAGR1
+20%
+25%
Rota MEGA definida em 2006
Receitas da ISA
CAGR- Compound Annual Growth Rate (Taxa Composta Anual de Crescimento)
FONTE: Demonstração de Resultados Consolidada 2011 e Plano Financeiro Consolidado atualizado em agosto de 2012
Progresso na MEGA
Receitas em US$ MM
7. 7
O crescimento da ISA ficou acima de outras empresas
de transmissão elétrica de referência
28
20
13
12
11
9 9
5
FONTE: Informações financeiras da ISA Agosto 2012; CPAT; Análise da equipe de trabalho
14%
média
1 CAGR- Compound Annual Growth Rate (Taxa Composta Anual de Crescimento)
Crescimento médio anual de receitas
%, CAGR1 2006-11
8. 8
Resultados 2006 -2012
Ano
2006
Ano 2012
Expansão geográfica, diversificação
16.836 km a 40.626 km de circuito (142%).
4.267 km a 22.730 km de fibra óptica
(433%).
6 a 30 empresas.
Entrada para o negócio de Concessões
Rodoviárias.
Transformação do negócio de
Administração e Operação de Mercados.
Gestão econômica e financeira, crescimento
100% em ativos.
113% na receita operacional.
161% no EBITDA.
81% no lucro.
70% na valorização da ação (fechamento
2005).
Cerca de US$ 500 milhões em dividendos.
9. 9
Estratégia Corporativa - Consolidação
INICIO
CRESCIMENTO
MATURIDADE
… reconhecer e consolidar
as capacidades, na escala e
conjunto para construir as
bases que fortalecem para a
próxima fase do ciclo de
crescimento.
10. 10
Estratégia Corporativa - Diretrizes
Rentabilidade
do Grupo
como principal
aspiração
estratégica
Mix de negócios e geografias: com base na sinergia com ativos e
capacidades existentes, principalmente na Colômbia, Brasil, Peru e Chile.
Crescimento: dependerá das oportunidades de cumprir o nível desejado de
rentabilidade (superior).
Vocação de ISA: criação de valor por meio da operação e desenvolvimento
“excelente” das infraestruturas.
Captura de
oportunidades de
crescimento com
rentabilidade
superior
1
Melhoria da
rentabilidade dos
negócios atuais e do
“core””
2
Ajuste dinâmico da
portfólio de negócios e
geografias
3
11. 11
A ISA alinhou-se ao redor de 3 eixos estratégicos
Captura de oportunidades de
crescimento com rentabilidade superior
para a ISA
▪ Foco em oportunidades rentáveis em TE
–Foco em oportunidades de crescimento em
segmentos de TE de maior rentabilidade
–Participação seletiva em novas licitações
(conforme o nível de sinergias com ativos
atuais, expansão em ativos de
subtransmissão)
–Abertura de novos mercados com
oportunidades de criação de valor por
reestruturação
▪ Desenvolvimento de concessões
rodoviárias, principalmente na Colômbia
▪ Captura de oportunidades altamente
sinérgicas em outros negócios, como:
–Telecomunicações1
–Gestão de Sistemas Inteligentes de Tempo
Real
Ajuste dinâmico do portfolio
de negócios e geografias
Manter viva uma reflexão constante
sobre oportunidades de ajuste do
portfolio com base em critérios de:
–Potencial de criação de valor da
ISA em relação ao valor para um
terceiro
–Acesso a oportunidades de
crescimento rentável
–Rentabilidade em relação a outras
opções
1
Melhoria da rentabilidade dos
negócios atuais e "core" do
Grupo
▪ Melhoria do O&M através da
identificação e extensão de melhores
práticas de forma transversal
▪ Aproveitamento da escala para o
fornecimento de equipamentos,
materiais e projetos.
▪ Assegurar o custo e prazo e a
otimização do CapEx
2 3
12. 12
A Visão da ISA
A ISA terá rentabilidade superior ao custo de patrimônio e sustentável a longo prazo.
No negócio de Transportes de Energia, a ISA manterá a sua posição de operadora com maior
presença na América Latina, consolidando a sua posição na região e alcançando altos níveis
de eficiência operacional alinhados às 'melhores práticas' globais.
No negócio de Concessões Rodoviárias, a ISA irá capturar oportunidades na região, com foco
na Colômbia.
No negócio de Rede de Transporte de Telecomunicações, a ISA irá consolidar sua liderança
como transportador independente na América Latina e desenvolver um ecossistema de IPs
(internet protocol) na região.
A ISA ampliará a sua capacidade de Gestão Inteligente de Sistemas de Tempo Real com novos
serviços, acessando novas oportunidades altamente rentáveis em outros setores.
ISA 2020
No ano de 2020 a ISA terá multiplicado por 3 os seus lucros através da
captura de oportunidades de crescimento mais rentáveis nos negócios
atualmente existentes na América Latina, do aumento da sua
eficiência operacional e da otimização do seu portfólio.
13. 13
Ciclo Direcionamento Estratégico CTEEP
Atualização
Estratégica
da ISA
Atualização
Estratégica
da ISA
Novo cenário
do setor
Novo cenário
do setor
Perfil da
Companhia
Pós
Prorrogação
Perfil da
Companhia
Pós
Prorrogação
A atualização estratégica
da ISA embasa o ciclo de
Direcionamento
Estratégico da CTEEP
14. 14
Ciclo Direcionamento Estratégico CTEEP
Atualização
Estratégica
da ISA
Atualização
Estratégica
da ISA
Novo cenário
do setor
Novo cenário
do setor
Perfil da
Companhia
Pós
Prorrogação
Perfil da
Companhia
Pós
Prorrogação
Novo cenário
do setor
Novo cenário
do setor
Perfil da
Companhia
Pós
Prorrogação
15. 15
Questões Regulatórias
Indenização do sistema existente (SE)
Indenização das melhorias
Remuneração das melhorias futuras
Estrutura de Capital
Adequação à nova realidade operacional
Redução do nível de endividamento até nova alavancagem financeira ótima
Preferência por recursos financeiros de longo prazo
Eficiência Operacional e Crescimento
Otimização de custos
Eficiência nos investimentos em reforços e melhorias
Seletividade na entrada em leilões e aquisições
Desafios da Prorrogação
16. 16
Foco Estratégico
Atualização da Estratégia
A estratégia da CTEEP visa impulsionar a PRODUTIVIDADE e a EFICIÊNCIA,
atendendo aos requisitos de um mercado cada vez mais exigente e dinâmico,
primando pela RENTABILIDADE.
Para o ciclo 2013/2014, a CTEEP elencou algumas iniciativas estratégicas:
Smart Grid
Otimização de Custos
Estrutura de Capital e Endividamento
Gestão Regulatória
Atualização da Estratégia
17. 17
Agenda
Desempenho Operacional CTEEP
Resultados Financeiros 2T13 e 1S13
Revisão Estratégica da ISA e da CTEEP
Reajuste Anual Tarifário – Ciclo 2013/2014
Performance do Mercado de Capitais
IFRS X Regulatório
18. 18
Performance na operação
O indicador manteve no semestre resultado de 99,97% para
Transformadores e 99,99% para Linhas de Transmissão,
evidenciando o excelente Desempenho Operacional.
ENES – Energia Não Suprida
Indicador de Disponibilidade
20. 20
Agenda
Desempenho Operacional CTEEP
Resultados Financeiros 2T13 e 1S13
Revisão Estratégica da ISA e da CTEEP
Reajuste Anual Tarifário – Ciclo 2013/2014
Performance do Mercado de Capitais
IFRS X Regulatório
28. 28
Perfil da Dívida - Consolidado
Fontes Encargos Vencimentos 2T13 4T12
BNDES
TJLP + 2,3% ano 15/06/15 187.884 234.681
TJLP + 1,8% ano 15/06/15 112.627 140.798
Notas Promissórias
6ª Emissão - CTEEP 104,9% CDI ano 05/01/13 0 433.873
Debêntures
1ª Série - CTEEP CDI + 1,3% ano 15/12/14 326.282 325.959
2ª Série - CTEEP IPCA + 8,1% ano 15/12/17 70.747 70.915
Série Única - CTEEP 105,5% do CDI ano 02/07/14 752.858 726.476
Bancos
USD + 4% ano 26/04/13 0 132.309
USD + 2,1% ano 21/10/13 192.809 177.318
Eletrobras 8% ano 15/11/21 315 340
Arrendamento Mercantil - - 4.207 5.048
TOTAL CTEEP: 1.647.729 2.247.717
BNDES
IEMG TJLP + 2,4% ano 15/04/23 49.953 52.513
TJLP + 2,6% ano 15/05/26 45.912 47.758
5,5% a.a 15/01/21 76.274 80.152
TJLP + 1,9% ano 15/05/26 47.933 49.801
TJLP + 1,5% ano 15/05/26 41.412 43.038
TOTAL SUBSIDIÁRIAS 261.484 273.262
Total Consolidado (R$ mil) 1.909.213 2.520.979
CTEEP
CTEEP
PINHEIROS
SERRA DO JAPI
29. 29
Perfil da Dívida - Consolidado
(*) A partir de janeiro de 2013, a Companhia concentrou as suas aplicações financeiras em fundos de
investimentos exclusivos. Referem-se a quotas de fundo de investimento com alta liquidez,
prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente do vencimento dos ativos.
Dívida Bruta 1.909,2 % 2.521,0 %
Curto Prazo 549,6 28,8% 1.103,2 43,8%
Longo Prazo 1.359,6 71,2% 1.417,8 56,2%
Disponibilidades* 1.233,6 309,6
Dívida Líquida 675,6 2.211,4
EBITDA 12 meses 823,2 1.370,5
Dívida Líquida/Ebitda (últimos 12 meses) 0,8 1,6
Empréstimos e Financiamentos
(R$ milhões )
2T13 4T12
30. 30
Amortização da Dívida - Consolidado
(R$ milhões)
Caixa Futuro de Recebimentos (NI) 2013 2014 2015 Total
Indenização NI a receber (projetado) 286,0 572,1 333,7 1.191,8
Receita Financeira s/ Indenização NI a
receber (projetado)
55,5 69,3 12,0 136,8
Total 341,6 641,4 345,7 1.328,7
Posição do Fundo de Investimento em 30/06/2013: R$1.221,8 milhões
454,7
1.097,6
124,1
48,1 48,1
136,7
2013 2014 2015 2016 2017 Após 2017
Controladora Subsidiárias
31. 31
Dívida Controladas em conjunto
IE MADEIRA ITAÚ BBA IPCA + 5,5% a.a. 18/03/2025 183,1
IE MADEIRA BNDES TJLP + 2,42% a.a. 15/02/2030 736,9
IE MADEIRA BNDES 2,5% a.a 15/10/2022 119,6
IE MADEIRA BASA 8,50% a.a.* 10/10/2032 140,5
Total IE Madeira (51% CTEEP) 1.180,1
IENNE BB CDI + 1,35% a.a 18/07/2013 4,4
IENNE BNB 8,50% a.a.* 19/05/2030 53,8
Total IENNE (25% CTEEP) 58,2
IEGARANHUNS HSBC 106,50% CDI 30/04/2014 96,6
Total IE GARANHUNS (51% CTEEP) 96,6
IE SUL BNDES 5,50% a.a. 15/01/2021 4,3
IE SUL BNDES TJLP + 2,58% a.a. 15/05/2025 4,4
8,7
1.343,5
Valores (R$ MM)
TOTAL (R$ milhões)
Total IE SUL (50% CTEEP)
Empresa Banco Custo
Vencimento
Final
32. 32
Agenda
Desempenho Operacional CTEEP
Resultados Financeiros 2T13 e 1S13
Revisão Estratégica da ISA e da CTEEP
Reajuste Anual Tarifário – Ciclo 2013/2014
Performance do Mercado de Capitais
IFRS X Regulatório
33. 33
Performance no Mercado de Capitais
129,1 mil negócios
realizados até
30/06/2013
Média diária de 985
negócios
Valor de mercado em
12/06/2013 R$6,2
bilhões
Performance das ações até 30/06/2013
34. 34
Com objetivo de fomentar a liquidez das ações preferências, aumentando o nº de
negócios e o volume negociado, a CTEEP, em 18/07/2013, contratou a corretora de
títulos e valores mobiliários Credit Suisse para ser o Formador de Mercado da
TRPL4
A iniciativa (que está dentro das regras da Instrução CVM nº 384/2003), além de
oferecer maior liquidez ao mercado secundário busca a permanência da TRPL4 nos
índices IBrX-100 e Ibovespa da BM&FBOVESPA (fortemente impactadas depois da
MP-579/2012)
Formador de Mercado
Principais CaracterísticasPrimeiros resultados:
Spread máximo
por ordem
1,50%
Lote mínimo
disponível
2.000 ações
35. 35
Agenda
Desempenho Operacional CTEEP
Resultados Financeiros 2T13 e 1S13
Revisão Estratégica da ISA e da CTEEP
Reajuste Anual Tarifário – Ciclo 2013/2014
Performance do Mercado de Capitais
IFRS X Regulatório
36. 36
Reajuste Tarifário
Resolução Homologatória nº 1.595, de 27 de junho de 2013
Ciclo: 1º de julho de 2013 a 30 de junho de 2014.
Indexadores utilizados no reajuste:
IPCA/ IBGE
jun/12 a mai/13 = 6,50% (NI autorizado depois junho/2012)
out/12 a mai/13 = 4,93% (O&M do no aditivo do contrato)
dez/12 a mai/13 = 3,69% (PA depois de dezembro/2012)
IGP-M / FGV
jun/12 a mai/13 = 6,22% (NI anterior a junho/2012)
jun/12 a nov/12 = 4,46% (PA anterior a dezembro/2012)
Análise da RAP Ciclo 2013-2014
38. 38
Agenda
Desempenho Operacional CTEEP
Resultados Financeiros 2T13 e 1S13
Revisão Estratégica da ISA e da CTEEP
Reajuste Anual Tarifário – Ciclo 2013/2014
Performance do Mercado de Capitais
IFRS X Regulatório
39. 39
IFRS X Regulatório - Controladora
IFRS
Regulatório
(não auditado)
1S13 1S13
Receita Operacional Bruta 402,2 340,4 61,8
Receita de uso da rede elétrica 329,9 (329,9)
Receita de construção 55,1 0 55,1
Receita de O&M 288,2 0 288,2
Receita financeira 48,5 0 48,5
Outras receitas 10,5 10,5 0,0
Deduções da receita operacional (56,9) (51,2) (5,7)
Receita Operacional Líquida 345,3 289,2 56,1
Custo e Despesas Operacionais (324,1) (244,0) (80,1)
Pessoal (122,9) (122,9) 0,0
MSO (90,1) (89,2) (0,9)
Contingências (31,9) (31,9) 0,0
Custo de Construção (50,0) 0 (50,0)
Custo de melhorias (29,2) 0 (29,2)
Depreciação e Amortização (3,6) (6,6) 2,9
Resultado Financeiro 60,0 60,0 0,0
Equivalência Patrimonial 53,6 6,9 46,6
Amortização do ágio (ADA) (14,9) (14,9) 0,0
Outras receitas (despesas) operacionais 16,8 15,8 1,0
Lucro antes do IR & CSLL 133,1 106,4 26,6
IR & CSLL (14,6) (21,5) 6,8
Lucro Líquido 118,4 85,0 33,4
Demonstração dos Resultados
Ajustes/
Reclassificações
(R$ milhões)
40. 40
IFRS X Regulatório - Consolidado
IFRS
Regulatório
(não auditado)
1S13 1S13
Receita Operacional Bruta 469,2 381,1 88,1
Receita de uso da rede elétrica 371,1 (371,1)
Receita de construção 85,8 0 85,8
Receita de O&M 298,9 0 298,9
Receita financeira 74,5 0 74,5
Outras receitas 10,0 10,0 (0,0)
Deduções da receita operacional (63,1) (55,1) (8,0)
Receita Operacional Líquida 406,1 326,0 80,1
Custo e Despesas Operacionais (364,6) (252,5) (112,1)
Pessoal (126,6) (126,6) 0,0
MSO (98,0) (94,0) (4,0)
Contingências (31,9) (31,9) 0,0
Custo de Construção (78,1) 0 (78,1)
Custo de melhorias (30,0) 0 (30,0)
Depreciação e Amortização (3,6) (17,2) 13,6
Resultado Financeiro 50,9 50,9 (0,0)
Equivalência Patrimonial 44,5 (0,3) 44,8
Amortização do ágio (ADA) (14,9) (14,9) 0,0
Outras receitas (despesas) operacionais 16,7 15,8 0,9
Lucro antes do IR & CSLL 135,0 107,8 27,2
IR & CSLL (16,6) (22,9) 6,3
Lucro Líquido 118,4 85,0 33,5
Demonstração dos Resultados
Ajustes/
Reclassificações(R$ milhões)
41. 41
Disclaimer
As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva
dos negócios da Companhia, às projeções e resultado e ao
seu potencial de crescimento constituem-se
em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da
administração em relação ao futuro da Companhia.
Estas expectativas são altamente dependentes
de mudanças no mercado, no desempenho econômico
geral do País, do setor e dos mercados internacionais,
estando sujeitas a mudanças.
42. 42
Relações com Investidores
Tel: +55 11 3138-7557
ri@cteep.com.br
www.cteep.com.br/ri
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ou pelo telefone 0800 777 0775