2. 2
Destaques 1T15
Aumento de 12,6% na Receita Líquida
Queda 34,2% no Resultado Financeiro
Lucro Líquido: queda de 1,3%
Aumento de 3,2% no EBITDA
Queda de 1,9% no Endividamento Bruto
Aumento de 89,1% no volume total negociado de TRPL4
3. 3
Crescimento da Receita Bruta
Crescimento de 13,2%
Construção: Aumento de 19,7%, refletindo a
realização de reforços na controlada IEPinheiros no
Lote H;
O&M: Aumento de 12,0%:
i. variação do rateio do superávit de R$ 12,0 MM;
ii. variação positiva de 6,9% do IGPM/IPCA do ciclo da
RAP de R$ 8,4 MM;
iii. reconhecimento da PA e PV negativas de R$ 2,3
MM;
iv. aumento no repasse dos encargos regulatórios
(CDE e Proinfa) de R$ 0,5 MM; e
v. entrada em operação de RBNI de R$ 0,4 MM.
Financeira: Aumento de 13,5%, refletindo a revisão do
fluxo financeiro previsto para a realização dos valores
de construção e indenização e revisão do fluxo
financeiro em consequência da mudança do regime
tributário para a apuração de PIS/COFINS (Lucro Real
para Presumido) da controlada IEPinheiros.
(R$ milhões)
252,3
8,0
20,1
5,1
0,1
285,7
1T14
Construção
Operação e
Manutenção
Financeira
Outras
1T15
Controladora Controladas
13,2%
4. 4
Deduções e Receita Líquida
Crescimento de 12,6% na
Receita Operacional Líquida
Deduções: Aumento de 21,9% nos
tributos sobre a receita e aumento de 10%
nos encargos regulatórios que
acompanham a variação da receita
operacional
(R$ milhões)
252,3
-27,0
225,3
285,7
-32,1
253,6
Receita Bruta
Deduções
1T14
Receita Líquida
Receita Bruta
Deduções
1T15
Receita Líquida
Controladora Controladas
5. 5
Evolução nos Custos e Despesas de O&M
Aumento de 15,5%
Pessoal: Aumento de R$ 8,1MM:
i. dissídio de 7% no período;
ii. aumento com gastos médicos e odontológicos
em aproximadamente R$ 1,6 MM; e
iii. aumento nas provisões de férias e 13º salário
de R$ 3,9 MM devido ao ajuste das médias de
horas extras.
Outros: Aumento de R$ 7,1 MM, sobretudo
pelas despesas de contingências decorrente:
i. da concentração nas execuções provisórias
alteradas em definitivas;
ii. do aumento nas provisões por conta da
revisão dos processos trabalhistas onde a
CTEEP é corresponsável em
aproximadamente R$ 8,0 MM.
(R$ milhões)
100,5
8,1
0,3
0,1
7,1
116,1
1T14
Pessoal
Material
Serviços de
Terceiros
Outros
1T15
Controladora Controladas
15,5%
6. 6
Resultado da Equivalência Patrimonial
Aumento de 6,6%
(R$ milhões)
IEMadeira: Consolidação do período
operacional nas Subestações (lote F) em
maio de 2014 e consequente reconhecimento
das despesas financeiras;
IEGaranhuns: Maior resultado (R$ 2,8MM)
devido, sobretudo, ao aumento de R$ 10,8
MM na receita financeira;
IENNE: resultado negativo, decorrente da
primeira revisão tarifária periódica definida
pela Resolução Homologatória nº 1.540, de
junho de 2013, que reduziu a RAP da
subsidiária em 8,9% para o ciclo 2013/2014.
12,2
9,6
3,5
6,3
-0,6
0,1 0,3
1T14 1T15
Madeira Garanhuns IENNE IESUL
15,2 16,2
7. 7
Resultado Financeiro
Queda de 34,2%
Aplicações/ Juros Ativos: Redução de 7,8%
devido ao menor saldo de caixa no 1T15 (média
de R$ 349,1 MM) em relação ao 1T14 (média
de R$ 487,8 MM), compensado parcialmente
pela alta da Selic de 10,6% (média do 1T14)
para 12,4% (média do 1T15);
Variação Monetária: Queda de 5,6% (R$17,6
MM em 1T15 e R18,6 MM em 1T14) referente à
atualização pelo IPCA do contas a receber de
ativo reversível RBNI – Lei nº 12.783.
(R$ milhões)
9,9
-1,0
-0,4
-0,1
6,5
1T14
Rend. aplicações
e Juros Ativos
Variação Monetária
Juros e Encargos
sobre empréstimos
Outros
1T15
Consolidado Controladas
-1,9
8. 8
Composição do Lucro Líquido
Lucro por ação atingiu R$ 0,5233
(R$ milhões)
85,5 84,4
1T14 1T15
9. 9
Ebitda ICVM 527
Crescimento de R$ 3,4 MM (3,2%)
Resultado Financeiro: Aumento de R$
3,4 MM devido ao menor saldo de caixa
no 1T15 (média de R$ 349,1 MM) em
relação ao 1T14 (média de R$ 487,8
MM), compensado parcialmente pela
alta da Selic de 10,6% (média do 1T14)
para 12,4% (média do 1T15);
(R$ milhões)
105,6
-1,2
1,2
3,4
0,0
109,0
1T14
Lucro (prejuízo) Líquido
Tributos sobre o lucro
(IR/CSLL)
Resultado financeiro
líquido
Depreciações e
amortizações
1T15
Controladora Controladas
10. 10
Dívida Líquida
Principais eventos:
Liquidação mensal de principal e juros do BNDES no montante de R$ 41,9 MM
Atraso das seis últimas parcelas (out/14 – mar/15), do contas a receber Lei nº 12.783
(RBNI) no valor de R$ 309,9MM.
22,8%
49,5%
5,3%
22,4%
TJLP CDI IPCA Outros
45,0%
0,1%
54,8%
BNDES Outros Debêntures
22,8%
49,5%
5,3%
22,4%
TJLP CDI IPCA Outros
45,0%
0,1%
54,8%
BNDES Outros Debêntures
Contratação da
Dívida 1T15
Indexador da
Dívida 1T15
Dívida Bruta 1.191,9 1.169,3 -1,9%
Curto Prazo 215,9 203,7 -5,6%
Longo Prazo 976,0 965,5 -1,1%
Disponibilidades 484,3 432,5 -10,7%
Dívida Líquida 707,6 736,8 4,1%
Empréstimos e Financiamentos
(R$ milhões)
1T15 Δ%2014
12. 12
Dívida Controladas em Conjunto
1.245,1
101,2
57,9 18,9
Madeira Garanhuns IENNE IESUL
Participação CTEEP
2014 1T15
Total: R$ 1.507,7 MM Total: R$ 1.483,5 MM
1.242,2
184,8
56,3 17,4
(R$ milhões)
1.230,3
180,9
55,3 17,0
60,2% da dívida das controladas em conjunto em 1T15 estão atreladas a TJLP
Não houve novas captações no 1T15
13. 13
Performance no Mercado de Capitais
TRPL4 encerrou 1T15 cotada a R$ 40,0
Principais eventos:
Valor de Mercado da CTEEP, encerrando março de 2015 a R$ 6.483MM;
Volume médio negociado de R$16,2 MM, o que representa um aumento de 89,1% no em
relação ao 1T14
Aumento de 51,9% na quantidade total de negócios em relação ao 1T14
Presença em 100% dos pregões
-35
-30
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
Jan/15 Fev/15 Mar/15
TRPL3 TRPL4 IBOVESPA IEE
1,26%
2,29%
-3,61%
-7,95%
14. 14
Disclaimer
As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva
dos negócios da Companhia, às projeções e resultado e ao
seu potencial de crescimento constituem-se
em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da
administração em relação ao futuro da Companhia.
Estas expectativas são altamente dependentes
de mudanças no mercado, no desempenho econômico
geral do País, do setor e dos mercados internacionais,
estando sujeitas a mudanças.