SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
ESTADO            CAPITAL
SP   SÃO PAULO        SÃO PAULO

MG   MINAS GERAIS     BELO HORIZONTE

RJ   RIO DE JANEIRO   RIO DE JANEIRO

ES   ESPÍRITO SANTO   VITÓRIA




                                       Elaborado pelo Professor Alessandro Rubens
                                       de Matos
O SUDESTE É A REGIÃO MAIS INDUSTRIALIZADA DO BRASIL
• COMPRANDO     MATÉRIAS-
  PRIMAS E VENDENDO SEUS
  PRODUTOS EM TODAS AS
  REGIÕES, AS INDÚSTRIAS
  DO SUDESTE INFLUENCIAM
  A GEOGRAFIA DO BRASIL
  INTEIRO.
Fatores da concentração industrial:
           mercado consumidor



• A economia cafeeira foi o ponto de partida para
  o desenvolvimento industrial do sudeste
• Vamos analisar as fotos e observar as
  diferenças.
Lembre-se que o trabalho escravo não era assalariado,
homens e mulheres negras não recebiam por seu trabalho.
Trabalhadores Livres: Imigrantes Italianos
Os trabalhadores livres recebiam um salário e podia consumir produtos,
Florescendo o comércio e a indústria.
Fatores da concentração industrial: Estado
por meio dos governos federais e estaduais.
•   O estado também exerceu grande relevância nesse sentido, pois realizou
    elevados investimentos nas indústrias de base e infra-estrutura, como
    ferrovias, rodovias, portos, energia elétrica entre outros.

•   As empresas estatais ligadas à infra-estrutura: Petrobras, Eletrobrás, BNDE
•   Outra característica do período pós-1930 foi a preocupação dos governos, via
    de regra nacionalistas, em implantar companhias de base, como as de
    siderurgia (Companhia Siderúrgica Nacional, Companhia Vale do Rio Doce),
    petróleo (Petrobras) e energia elétrica (Eletrobrás).
•   A instalação da Petrobras, em 1953, foi precedida de campanhas a favor do
    petróleo ("O petróleo é nosso") e contra o capital estrangeiro no setor de
    extração de recursos do subsolo brasileiro. A Petrobras e as demais empresas
    estatais de bens de capital forneceriam o suporte necessário para a
    implantação de indústrias de bens de consumo, as quais ficariam a cargo do
    setor privado.
•   Para fornecer suporte técnico e financeiro à atuação do setor privado, foi
    criado o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), em 1952.
Fatores da concentração industrial: Estado
 por meio dos governos federais e estaduais.

• Mais tarde, após a Segunda Guerra Mundial, a Europa não tinha
  condições de exportar produtos industrializados, pois todo o
  continente se encontrava totalmente devastado pelo confronto
  armado, então o Brasil teve que incrementar o seu parque
  industrial e realizar a conhecida industrialização por substituição de
  exportação.

• Nessa mesma década aconteceu a inserção de várias empresas
  derivadas de países industrializados que atuavam especialmente no
  seguimento da indústria automobilística, química, farmacêutica,
  eletroeletrônicas, a partir de então, o Brasil ingressou efetivamente
  no processo de industrialização, deixando de ser um país
  essencialmente produtor primário para um estado industrial e
  urbano, no qual ambos estão ligados diretamente.
Resumindo
•   Fatores da concentração industrial:
•   Dinheiro do Café;
•   Incentivos do Estado;
•   Mercado Consumidor;
•   Disponibilidade de condições para
    geração de energia.
RELEVO DA REGIÃO SUDESTE
             Relevo do Sudeste
Poluição
•   Sampa - Caetano Veloso
    Composição: Caetano Veloso
•
    Alguma coisa acontece no meu coração
    Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
    É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
    Da dura poesia concreta de tuas esquinas
    Da deselegância discreta de tuas meninas
•   Ainda não havia para mim Rita Lee
    A tua mais completa tradução
    Alguma coisa acontece no meu coração
    Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
•   Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
    Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto
    É que Narciso acha feio o que não é espelho
    E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho
    Nada do que não era antes quando não somos mutantes
•   E foste um difícil começo
    Afasto o que não conheço
    E quem vende outro sonho feliz de cidade
    Aprende depressa a chamar-te de realidade
    Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
•   Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
    Da força da grana que ergue e destrói coisas belas
    Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas
    Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
    Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
•   Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
    Mais possível novo quilombo de Zumbi
    E os novos baianos passeiam na tua garoa
    E novos baianos te podem curtir numa boa
•   Disponível em:
    Letra: http://letras.terra.com.br/caetano-veloso/41670
• http://www.youtube.com/watch?
  v=mBdd1gKGnZs
ESTADO            CAPITAL
SP   SÃO PAULO        SÃO PAULO

MG   MINAS GERAIS     BELO HORIZONTE

RJ   RIO DE JANEIRO   RIO DE JANEIRO

ES   ESPÍRITO SANTO   VITÓRIA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Antártica.ppt
 Antártica.ppt  Antártica.ppt
Antártica.ppt
 
Unidade 7 7º ano
Unidade 7 7º anoUnidade 7 7º ano
Unidade 7 7º ano
 
8º Ano - Módulo 01 - Região e Regionalização
8º Ano - Módulo 01 - Região e Regionalização8º Ano - Módulo 01 - Região e Regionalização
8º Ano - Módulo 01 - Região e Regionalização
 
América anglo saxônica
América anglo saxônicaAmérica anglo saxônica
América anglo saxônica
 
Estados unidos da américa
Estados unidos da américaEstados unidos da américa
Estados unidos da américa
 
Brasil territorio e_sociedade
Brasil territorio e_sociedadeBrasil territorio e_sociedade
Brasil territorio e_sociedade
 
Geografia - Continente Europeu: População e Economia
Geografia -  Continente Europeu: População e EconomiaGeografia -  Continente Europeu: População e Economia
Geografia - Continente Europeu: População e Economia
 
África Colonização e Descolonização
África  Colonização e DescolonizaçãoÁfrica  Colonização e Descolonização
África Colonização e Descolonização
 
Migrações
MigraçõesMigrações
Migrações
 
Mercosul slides
Mercosul slidesMercosul slides
Mercosul slides
 
Região Nordeste.
Região Nordeste.Região Nordeste.
Região Nordeste.
 
Geopolítica dos EUA
Geopolítica dos EUAGeopolítica dos EUA
Geopolítica dos EUA
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Regionalização
RegionalizaçãoRegionalização
Regionalização
 
Revisão de geografia europa - 9º ano
Revisão de geografia   europa - 9º anoRevisão de geografia   europa - 9º ano
Revisão de geografia europa - 9º ano
 
China
ChinaChina
China
 
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINAAMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
 
Cap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileiraCap. 4 - A industrialização brasileira
Cap. 4 - A industrialização brasileira
 
Modulo 12 - América Latina - a produção econômica
Modulo 12 - América Latina - a produção econômicaModulo 12 - América Latina - a produção econômica
Modulo 12 - América Latina - a produção econômica
 
Conflitos na américa latina
Conflitos na américa latinaConflitos na américa latina
Conflitos na américa latina
 

Destaque

Avaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolarAvaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolarAlessandroRubens
 
Fronteiras, a marca das diferenças 1
Fronteiras, a marca das diferenças 1Fronteiras, a marca das diferenças 1
Fronteiras, a marca das diferenças 1AlessandroRubens
 
A terra e o sol, fuso horário
A terra e o sol, fuso horárioA terra e o sol, fuso horário
A terra e o sol, fuso horárioAlessandroRubens
 
Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2SimoneHelenDrumond
 
PNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoPNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoElieneDias
 
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOINSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOEdlauva Santos
 
Capítulo 23 região sudeste
Capítulo 23   região sudesteCapítulo 23   região sudeste
Capítulo 23 região sudesteMariana Leiroz
 
Região sudeste café, população e economia
Região sudeste   café, população e economiaRegião sudeste   café, população e economia
Região sudeste café, população e economiaflaviocosac
 
Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.
Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.
Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.Robson Soares
 
Avaliação da aprendizagem escolar um ato amoroso
Avaliação da aprendizagem escolar  um ato amorosoAvaliação da aprendizagem escolar  um ato amoroso
Avaliação da aprendizagem escolar um ato amorosoDanilo Raniery
 
Dominio Mares e Morros
Dominio Mares e Morros Dominio Mares e Morros
Dominio Mares e Morros Laguat
 
PROJETO HISTÓRIAS QUE ALIMENTAM
PROJETO HISTÓRIAS QUE ALIMENTAMPROJETO HISTÓRIAS QUE ALIMENTAM
PROJETO HISTÓRIAS QUE ALIMENTAMemebgr
 
O coração do baobá
O coração do baobáO coração do baobá
O coração do baobáIracema Perin
 
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...SharllesGuedes
 
Seminário - Recuperação da aprendizagem.
Seminário - Recuperação da aprendizagem.Seminário - Recuperação da aprendizagem.
Seminário - Recuperação da aprendizagem.SharllesGuedes
 

Destaque (20)

Avaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolarAvaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolar
 
Fronteiras, a marca das diferenças 1
Fronteiras, a marca das diferenças 1Fronteiras, a marca das diferenças 1
Fronteiras, a marca das diferenças 1
 
A terra e o sol, fuso horário
A terra e o sol, fuso horárioA terra e o sol, fuso horário
A terra e o sol, fuso horário
 
Ética e Competência
Ética e CompetênciaÉtica e Competência
Ética e Competência
 
Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2Avaliação tipos e funções 2
Avaliação tipos e funções 2
 
PNAIC - Avaliação
PNAIC - AvaliaçãoPNAIC - Avaliação
PNAIC - Avaliação
 
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOINSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
 
Capítulo 23 região sudeste
Capítulo 23   região sudesteCapítulo 23   região sudeste
Capítulo 23 região sudeste
 
Região Sudeste
Região SudesteRegião Sudeste
Região Sudeste
 
Região sudeste café, população e economia
Região sudeste   café, população e economiaRegião sudeste   café, população e economia
Região sudeste café, população e economia
 
ONU
ONU ONU
ONU
 
Região sudeste 3006
Região sudeste 3006Região sudeste 3006
Região sudeste 3006
 
região Sudeste
região Sudesteregião Sudeste
região Sudeste
 
Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.
Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.
Avaliação da aprendizagem escolar: para além do autoritarismo.
 
Avaliação da aprendizagem escolar um ato amoroso
Avaliação da aprendizagem escolar  um ato amorosoAvaliação da aprendizagem escolar  um ato amoroso
Avaliação da aprendizagem escolar um ato amoroso
 
Dominio Mares e Morros
Dominio Mares e Morros Dominio Mares e Morros
Dominio Mares e Morros
 
PROJETO HISTÓRIAS QUE ALIMENTAM
PROJETO HISTÓRIAS QUE ALIMENTAMPROJETO HISTÓRIAS QUE ALIMENTAM
PROJETO HISTÓRIAS QUE ALIMENTAM
 
O coração do baobá
O coração do baobáO coração do baobá
O coração do baobá
 
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
 
Seminário - Recuperação da aprendizagem.
Seminário - Recuperação da aprendizagem.Seminário - Recuperação da aprendizagem.
Seminário - Recuperação da aprendizagem.
 

Semelhante a Região sudeste 1

Aula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NA
Aula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NAAula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NA
Aula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NACloves da Rocha
 
Urbanização - Sociologia
Urbanização - SociologiaUrbanização - Sociologia
Urbanização - SociologiaHugo Isaac
 
Geografia 5º Ano RegiãO Sudeste
Geografia   5º Ano RegiãO SudesteGeografia   5º Ano RegiãO Sudeste
Geografia 5º Ano RegiãO SudesteWalquiria Dutra
 
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie Cristie
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie CristieWeb quest - Indústria - Diego Silva e Julie Cristie
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie CristieTheandra Naves
 
A grande concentração industrial na região sudeste
A grande concentração industrial na região sudesteA grande concentração industrial na região sudeste
A grande concentração industrial na região sudesteRosemildo Lima
 
Seminario Temático II - UEMA - Imperatriz
Seminario Temático II - UEMA - ImperatrizSeminario Temático II - UEMA - Imperatriz
Seminario Temático II - UEMA - ImperatrizFelipe Girão
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
IndustrializaçãoBoscOliveira
 
Cap. 5 - A urbanização brasileira
Cap. 5 - A urbanização brasileiraCap. 5 - A urbanização brasileira
Cap. 5 - A urbanização brasileiraprofacacio
 
História de Campinas
História de CampinasHistória de Campinas
História de CampinasBruna Schutz
 
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013Antonio Pessoa
 
61_industrializacao_7_ano_caderno_2.ppt
61_industrializacao_7_ano_caderno_2.ppt61_industrializacao_7_ano_caderno_2.ppt
61_industrializacao_7_ano_caderno_2.pptMuniqueHolandaAlves1
 
O Brasil chega ao século XX
O Brasil chega ao século XXO Brasil chega ao século XX
O Brasil chega ao século XXDébora Morais
 
A Indústria no Brasil
A Indústria no BrasilA Indústria no Brasil
A Indústria no BrasilSimone Morais
 

Semelhante a Região sudeste 1 (20)

Aula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NA
Aula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NAAula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NA
Aula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NA
 
Urbanização - Sociologia
Urbanização - SociologiaUrbanização - Sociologia
Urbanização - Sociologia
 
Geografia 5º Ano RegiãO Sudeste
Geografia   5º Ano RegiãO SudesteGeografia   5º Ano RegiãO Sudeste
Geografia 5º Ano RegiãO Sudeste
 
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie Cristie
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie CristieWeb quest - Indústria - Diego Silva e Julie Cristie
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie Cristie
 
A grande concentração industrial na região sudeste
A grande concentração industrial na região sudesteA grande concentração industrial na região sudeste
A grande concentração industrial na região sudeste
 
Seminario Temático II - UEMA - Imperatriz
Seminario Temático II - UEMA - ImperatrizSeminario Temático II - UEMA - Imperatriz
Seminario Temático II - UEMA - Imperatriz
 
Web quest café
Web quest caféWeb quest café
Web quest café
 
Breve HistóRico De Santo André
Breve HistóRico De Santo AndréBreve HistóRico De Santo André
Breve HistóRico De Santo André
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
 
Geo24
Geo24Geo24
Geo24
 
Cap. 5 - A urbanização brasileira
Cap. 5 - A urbanização brasileiraCap. 5 - A urbanização brasileira
Cap. 5 - A urbanização brasileira
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
 
História de Campinas
História de CampinasHistória de Campinas
História de Campinas
 
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
 
SUDESTE.pdf
SUDESTE.pdfSUDESTE.pdf
SUDESTE.pdf
 
61_industrializacao_7_ano_caderno_2.ppt
61_industrializacao_7_ano_caderno_2.ppt61_industrializacao_7_ano_caderno_2.ppt
61_industrializacao_7_ano_caderno_2.ppt
 
61 industrializacao
61 industrializacao61 industrializacao
61 industrializacao
 
Urbanização
UrbanizaçãoUrbanização
Urbanização
 
O Brasil chega ao século XX
O Brasil chega ao século XXO Brasil chega ao século XX
O Brasil chega ao século XX
 
A Indústria no Brasil
A Indústria no BrasilA Indústria no Brasil
A Indústria no Brasil
 

Mais de AlessandroRubens

Formação territorial do brasil ii
Formação territorial do brasil iiFormação territorial do brasil ii
Formação territorial do brasil iiAlessandroRubens
 
Formação do território brasileiro 1
Formação do território brasileiro 1Formação do território brasileiro 1
Formação do território brasileiro 1AlessandroRubens
 
Para entender o financiamento da educação no brasil
Para entender o financiamento da educação no brasilPara entender o financiamento da educação no brasil
Para entender o financiamento da educação no brasilAlessandroRubens
 
Paisagem rural e_paisagem_urbana[1]
Paisagem rural e_paisagem_urbana[1]Paisagem rural e_paisagem_urbana[1]
Paisagem rural e_paisagem_urbana[1]AlessandroRubens
 
Linguagem cartográfica para o ensino fundamental
Linguagem cartográfica para o ensino fundamentalLinguagem cartográfica para o ensino fundamental
Linguagem cartográfica para o ensino fundamentalAlessandroRubens
 
ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPE
ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPEENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPE
ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPEAlessandroRubens
 
Proposta Pedagógica da Prefeitura de São Paulo
Proposta Pedagógica da Prefeitura de São PauloProposta Pedagógica da Prefeitura de São Paulo
Proposta Pedagógica da Prefeitura de São PauloAlessandroRubens
 
8º série modo de produção capitalismo
8º série modo de produção capitalismo8º série modo de produção capitalismo
8º série modo de produção capitalismoAlessandroRubens
 

Mais de AlessandroRubens (19)

Formação territorial do brasil ii
Formação territorial do brasil iiFormação territorial do brasil ii
Formação territorial do brasil ii
 
Formação do território brasileiro 1
Formação do território brasileiro 1Formação do território brasileiro 1
Formação do território brasileiro 1
 
Delors
DelorsDelors
Delors
 
Apresenta ldb
Apresenta ldbApresenta ldb
Apresenta ldb
 
Para entender o financiamento da educação no brasil
Para entender o financiamento da educação no brasilPara entender o financiamento da educação no brasil
Para entender o financiamento da educação no brasil
 
Campo brasileiro
Campo brasileiroCampo brasileiro
Campo brasileiro
 
Paisagem rural e_paisagem_urbana[1]
Paisagem rural e_paisagem_urbana[1]Paisagem rural e_paisagem_urbana[1]
Paisagem rural e_paisagem_urbana[1]
 
Blocos e associações
Blocos e associaçõesBlocos e associações
Blocos e associações
 
Blocos e Associações
Blocos e AssociaçõesBlocos e Associações
Blocos e Associações
 
Linguagem cartográfica para o ensino fundamental
Linguagem cartográfica para o ensino fundamentalLinguagem cartográfica para o ensino fundamental
Linguagem cartográfica para o ensino fundamental
 
Por que estudar geografia
Por que estudar geografiaPor que estudar geografia
Por que estudar geografia
 
Onu
OnuOnu
Onu
 
ONU
ONUONU
ONU
 
Atmosfera terrestre
Atmosfera terrestreAtmosfera terrestre
Atmosfera terrestre
 
ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPE
ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPEENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPE
ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA(CAP. 05) – PERRENOUD, PHILLIPE
 
Proposta Pedagógica da Prefeitura de São Paulo
Proposta Pedagógica da Prefeitura de São PauloProposta Pedagógica da Prefeitura de São Paulo
Proposta Pedagógica da Prefeitura de São Paulo
 
Chico Mendes
Chico MendesChico Mendes
Chico Mendes
 
8º série modo de produção capitalismo
8º série modo de produção capitalismo8º série modo de produção capitalismo
8º série modo de produção capitalismo
 
5 º serie relevo
5 º serie relevo5 º serie relevo
5 º serie relevo
 

Último

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Região sudeste 1

  • 1. ESTADO CAPITAL SP SÃO PAULO SÃO PAULO MG MINAS GERAIS BELO HORIZONTE RJ RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO ES ESPÍRITO SANTO VITÓRIA Elaborado pelo Professor Alessandro Rubens de Matos
  • 2. O SUDESTE É A REGIÃO MAIS INDUSTRIALIZADA DO BRASIL
  • 3. • COMPRANDO MATÉRIAS- PRIMAS E VENDENDO SEUS PRODUTOS EM TODAS AS REGIÕES, AS INDÚSTRIAS DO SUDESTE INFLUENCIAM A GEOGRAFIA DO BRASIL INTEIRO.
  • 4. Fatores da concentração industrial: mercado consumidor • A economia cafeeira foi o ponto de partida para o desenvolvimento industrial do sudeste • Vamos analisar as fotos e observar as diferenças.
  • 5. Lembre-se que o trabalho escravo não era assalariado, homens e mulheres negras não recebiam por seu trabalho.
  • 7. Os trabalhadores livres recebiam um salário e podia consumir produtos, Florescendo o comércio e a indústria.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Fatores da concentração industrial: Estado por meio dos governos federais e estaduais. • O estado também exerceu grande relevância nesse sentido, pois realizou elevados investimentos nas indústrias de base e infra-estrutura, como ferrovias, rodovias, portos, energia elétrica entre outros. • As empresas estatais ligadas à infra-estrutura: Petrobras, Eletrobrás, BNDE • Outra característica do período pós-1930 foi a preocupação dos governos, via de regra nacionalistas, em implantar companhias de base, como as de siderurgia (Companhia Siderúrgica Nacional, Companhia Vale do Rio Doce), petróleo (Petrobras) e energia elétrica (Eletrobrás). • A instalação da Petrobras, em 1953, foi precedida de campanhas a favor do petróleo ("O petróleo é nosso") e contra o capital estrangeiro no setor de extração de recursos do subsolo brasileiro. A Petrobras e as demais empresas estatais de bens de capital forneceriam o suporte necessário para a implantação de indústrias de bens de consumo, as quais ficariam a cargo do setor privado. • Para fornecer suporte técnico e financeiro à atuação do setor privado, foi criado o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), em 1952.
  • 11. Fatores da concentração industrial: Estado por meio dos governos federais e estaduais. • Mais tarde, após a Segunda Guerra Mundial, a Europa não tinha condições de exportar produtos industrializados, pois todo o continente se encontrava totalmente devastado pelo confronto armado, então o Brasil teve que incrementar o seu parque industrial e realizar a conhecida industrialização por substituição de exportação. • Nessa mesma década aconteceu a inserção de várias empresas derivadas de países industrializados que atuavam especialmente no seguimento da indústria automobilística, química, farmacêutica, eletroeletrônicas, a partir de então, o Brasil ingressou efetivamente no processo de industrialização, deixando de ser um país essencialmente produtor primário para um estado industrial e urbano, no qual ambos estão ligados diretamente.
  • 12. Resumindo • Fatores da concentração industrial: • Dinheiro do Café; • Incentivos do Estado; • Mercado Consumidor; • Disponibilidade de condições para geração de energia.
  • 13. RELEVO DA REGIÃO SUDESTE Relevo do Sudeste
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 24. Sampa - Caetano Veloso Composição: Caetano Veloso • Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi Da dura poesia concreta de tuas esquinas Da deselegância discreta de tuas meninas • Ainda não havia para mim Rita Lee A tua mais completa tradução Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João • Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto É que Narciso acha feio o que não é espelho E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho Nada do que não era antes quando não somos mutantes • E foste um difícil começo Afasto o que não conheço E quem vende outro sonho feliz de cidade Aprende depressa a chamar-te de realidade Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso • Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas Da força da grana que ergue e destrói coisas belas Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva • Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba Mais possível novo quilombo de Zumbi E os novos baianos passeiam na tua garoa E novos baianos te podem curtir numa boa • Disponível em: Letra: http://letras.terra.com.br/caetano-veloso/41670
  • 26. ESTADO CAPITAL SP SÃO PAULO SÃO PAULO MG MINAS GERAIS BELO HORIZONTE RJ RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO ES ESPÍRITO SANTO VITÓRIA