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SUDESTE
Professor Henrique Pontes
IBGE
DADOS GERAIS
10,9% da área do país
42,1% da população
brasileira
55,3% do PIB
nacional
QUADRO
NATURAL
DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
CLIMA: predomínio de clima tropical de altitude
RELEVO: predomínio de planaltos cristalinos formando morros ondulados (mares
de morros)
Áreas serranas: SERRA DO MAR e SERRA DA MANTIQUEIRA
VEGETAÇÃO: Mata Atlântica
• → devastada pela expansão agropecuária, urbana e industrial
HIDROGRAFIA: importantes bacias (Paraná-Tietê, Paraíba do Sul e Alto São
Francisco) para transporte e energia
Sistema Etapa
Sistema Etapa
Formação
da
População
Início do século XVI → miscigenação do índio
com o português nas primeiras cidades (São
Vicente, São Paulo e Rio de Janeiro)
Importante contribuição da população negra
Segunda metade do século XX → polo de
migração interna
Atualmente: forte chegada de coreanos, chineses
e bolivianos
• - Retorno dos nordestinos para sua região de origem
Características
Demográficas
Maior população do país – mais de
89 milhões
Região mais povoada (96 hab/km²)
e mais urbanizada (92% de
população urbana)
Duas maiores metrópoles
nacionais: SP e RJ
Economia
Maior desenvolvimento econômico,
tecnológico e financeiro da América Latina
Maior logística de transporte do país
• Maiores redes ferroviárias e rodoviárias; mais
movimentados portos e aeroportos
Maior parque industrial do país
• Montadoras de automóveis, tecnopolos, siderúrgicas
O setor terciário é o mais desenvolvido
e representa a maior parte da riqueza
Agricultura com elevado padrão
tecnológico
Importantes recursos naturais
• Petróleo, gás natural, ferro, manganês, bauxita
e urânio
Regiões
Econômicas
SUDESTE METROPOLITANO
• Principal região econômica (eixo Rio-SP)
• 23% da população
• 60% do valor da produção industrial
REGIÃO CENTRAL DE
MINAS GERAIS
• Principal concentração urbano-
industrial e metalúrgica
• Quadrilátero Ferrífero
Desastre
ambiental do
Rio Doce
05 de novembro de 2015
Rompimento de uma das barragens de
contenção de rejeitos de mineração
Propriedade da Samarco Mineração,
localizada em Mariana/MG
50 milhões de metros cúbicos de lama
de rejeitos
Impactos
18 mortos
1 desaparecido
Revista Galileu
Folha Vitória
Conexão Planeta
EBC
Agência Brasil
OESTE PAULISTA
• Policultura comercial, pecuária extensiva e
agroindústria
SUDESTE ORIENTAL
• Pecuária leiteira, café e cana
• Petróleo → Bacia de Campos e Bacia de Santos
SUL DE MINAS GERAIS
• Pecuária leiteira, turismo
• Recursos minerais → urânio e bauxita
• Tecnopolo → INATEL (Instituto Nacional de
Telecomunicações)
NORTE DE MINAS
• Pecuária extensiva, cultivo de algodão
TRIÂNGULO MINEIRO
• Policultura comercial, pecuária extensiva
• Uberlândia, Uberaba, Araguari, Araxá e
Ituiutaba
• Região entre os rios Paranaíba e Grande
VALE DO RIBEIRA
• Cultivo de chá e de banana
• Sul de SP e leste do PR
Sistema Etapa
Fonte: IBGE
A figura a seguir representa a participação
de dois conjuntos de regiões, no Valor da
Produção Industrial do Brasil, em 1985.
Assinale a alternativa que apresenta os
conjuntos de regiões que tiveram,
respectivamente, a maior e a menor
participação percentual, no referido valor,
naquele ano.
a) (Sudeste, Nordeste) e (Sul, Centro-Oeste,
Norte).
b) (Sudeste, Norte) e (Nordeste, Centro-
Oeste, Sul).
c) (Sul) e (Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste,
Norte).
d) (Sudeste, Sul) e (Nordeste, Centro-Oeste,
Norte).
e) (Sul, Nordeste) e (Centro-Oeste, Sudeste,
Norte).
A figura a seguir representa a participação
de dois conjuntos de regiões, no Valor da
Produção Industrial do Brasil, em 1985.
Assinale a alternativa que apresenta os
conjuntos de regiões que tiveram,
respectivamente, a maior e a menor
participação percentual, no referido valor,
naquele ano.
a) (Sudeste, Nordeste) e (Sul, Centro-Oeste,
Norte).
b) (Sudeste, Norte) e (Nordeste, Centro-
Oeste, Sul).
c) (Sul) e (Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste,
Norte).
d) (Sudeste, Sul) e (Nordeste, Centro-Oeste,
Norte).
e) (Sul, Nordeste) e (Centro-Oeste, Sudeste,
Norte).
A expansão cafeeira no Estado de São Paulo atingiu, por volta de 1900, pontos
distantes a mais de 400 km do porto de Santos. Esta interiorização tornou-se
possível porque:
a) o clima tropical de altitude favoreceu o plantio do café;
b) o crescimento da demanda internacional permitiu o aumento da produção;
c) o porto de Santos foi aparelhado para exportar grandes volumes de carga;
d) a produção pôde ser transportada por ferrovias;
e) o sistema de colonato* incentivou a abertura de fazendas para o norte e oeste.
* Processo de importação de mão de obra estrangeira, na segunda metade do século XIX e início do século XX
A expansão cafeeira no Estado de São Paulo atingiu, por volta de 1900, pontos
distantes a mais de 400 km do porto de Santos. Esta interiorização tornou-se
possível porque:
a) o clima tropical de altitude favoreceu o plantio do café;
b) o crescimento da demanda internacional permitiu o aumento da produção;
c) o porto de Santos foi aparelhado para exportar grandes volumes de carga;
d) a produção pôde ser transportada por ferrovias;
e) o sistema de colonato incentivou a abertura de fazendas para o norte e oeste.
Considerando alguns aspectos do desenvolvimento regional brasileiro, pode-se
afirmar que:
a) o Nordeste e a Amazônia são considerados áreas em desenvolvimento regional
de nível intermediário
b) a região Sudeste apresenta um desenvolvimento regional homogêneo
c) o eixo São Paulo-Rio pode ser considerado como núcleo de uma região de rápido
e intenso desenvolvimento
d) os centros regionais devem estimular o crescimento exclusivo de sua área
urbana, sem preocupar-se com o desenvolvimento de sua área de influência
e) o desenvolvimento regional e global independe da participação dos centros
regionais periféricos
Considerando alguns aspectos do desenvolvimento regional brasileiro, pode-se
afirmar que:
a) o Nordeste e a Amazônia são considerados áreas em desenvolvimento regional
de nível intermediário
b) a região Sudeste apresenta um desenvolvimento regional homogêneo
c) o eixo São Paulo-Rio pode ser considerado como núcleo de uma região de rápido
e intenso desenvolvimento
d) os centros regionais devem estimular o crescimento exclusivo de sua área
urbana, sem preocupar-se com o desenvolvimento de sua área de influência
e) o desenvolvimento regional e global independe da participação dos centros
regionais periféricos
Qual das situações adiante NÃO corresponde à realidade do Estado do Rio de
Janeiro?
a) uma crise econômica agravada pela "capacidade ociosa" da construção naval,
outrora um dos mais dinâmicos setores industriais do Estado.
b) escassa arrecadação dos "royalties" do petróleo, que não são proporcionais ao
volume da produção.
c) necessidade de importação de grandes quantidades de gêneros alimentícios,
face à precária produção agrícola do Estado.
d) hipertrofia do setor "informal", que vem proliferando no Estado e que escapa ao
controle da arrecadação de imposto.
e) falta de dinamismo e pequena capacidade de gerar empregos por parte das
pequenas e médias empresas, dominantes no Estado.
Qual das situações adiante NÃO corresponde à realidade do Estado do Rio de
Janeiro?
a) uma crise econômica agravada pela "capacidade ociosa" da construção naval,
outrora um dos mais dinâmicos setores industriais do Estado.
b) escassa arrecadação dos "royalties" do petróleo, que não são proporcionais ao
volume da produção.
c) necessidade de importação de grandes quantidades de gêneros alimentícios,
face à precária produção agrícola do Estado.
d) hipertrofia do setor "informal", que vem proliferando no Estado e que escapa ao
controle da arrecadação de imposto.
e) falta de dinamismo e pequena capacidade de gerar empregos por parte das
pequenas e médias empresas, dominantes no Estado.
O Estado do Rio continua apresentando um processo de esvaziamento econômico,
que se reflete nas dificuldades financeiras e econômicas que impedem
investimentos estruturais e contribuem para o aumento do endividamento
estadual.
Assinale o fato que NÃO se encontra ligado a essa conjuntura:
a) Uma longa crise vivida pela indústria da construção naval, fortemente
representada no Estado e que vem operando com larga capacidade ociosa.
b) Sucessivas crises enfrentadas pela Cia. Siderúrgica Nacional, que não encontra
preços compensadores para a sua produção de aço.
c) Falta de apoio do Governo Federal, como revelam as questões do Metrô do Rio,
do Pólo Petroquímico, além dos insuficientes "royalties" pagos pelo petróleo
extraído no Estado.
d) Aumento acentuado da produção e da produtividade da lavoura do norte
fluminense, sem que isto represente aumento de cotas na exportação.
e) A presença, sobretudo na Região Metropolitana, de uma enorme economia
informal, que contribui muito pouco para a arrecadação do Estado.
O Estado do Rio continua apresentando um processo de esvaziamento econômico,
que se reflete nas dificuldades financeiras e econômicas que impedem
investimentos estruturais e contribuem para o aumento do endividamento
estadual.
Assinale o fato que NÃO se encontra ligado a essa conjuntura:
a) Uma longa crise vivida pela indústria da construção naval, fortemente
representada no Estado e que vem operando com larga capacidade ociosa.
b) Sucessivas crises enfrentadas pela Cia. Siderúrgica Nacional, que não encontra
preços compensadores para a sua produção de aço.
c) Falta de apoio do Governo Federal, como revelam as questões do Metrô do Rio,
do Pólo Petroquímico, além dos insuficientes "royalties" pagos pelo petróleo
extraído no Estado.
d) Aumento acentuado da produção e da produtividade da lavoura do norte
fluminense, sem que isto represente aumento de cotas na exportação.
e) A presença, sobretudo na Região Metropolitana, de uma enorme economia
informal, que contribui muito pouco para a arrecadação do Estado.
Entre os fatores de concentração industrial do Sudeste podemos citar,
exceto:
a) acúmulo de capital comercial.
b) mão-de-obra abundante.
c) rede de transporte bem estruturada.
d) grande mercado consumidor.
e) grandes jazidas carboníferas.
Entre os fatores de concentração industrial do Sudeste podemos citar,
exceto:
a) acúmulo de capital comercial.
b) mão-de-obra abundante.
c) rede de transporte bem estruturada.
d) grande mercado consumidor.
e) grandes jazidas carboníferas.
Produto que desbravou o interior de São Paulo, vindo do vale do
Paraíba, trata-se:
a) laranja.
b) milho.
c) café.
d) algodão.
e) soja.
Produto que desbravou o interior de São Paulo, vindo do vale do
Paraíba, trata-se:
a) laranja.
b) milho.
c) café.
d) algodão.
e) soja.
A área do Sudeste ocupada pelo clima semiárido situa-se:
a) norte de São Paulo.
b) sul de Minas Gerais.
c) norte de Minas Gerais.
d) norte do Espírito Santo.
e) sul de São Paulo.
A área do Sudeste ocupada pelo clima semiárido situa-se:
a) norte de São Paulo.
b) sul de Minas Gerais.
c) norte de Minas Gerais.
d) norte do Espírito Santo.
e) sul de São Paulo.
Após a industrialização do País, concentrada sobretudo nas grandes cidades,
aparentemente tudo mudou.
No entanto ainda permanecem sinais significativos na paisagem de uma economia que
no passado foi responsável pela estruturação deste espaço: o eixo ferroviário, as cidades
construídas nos tabuleiros terciários e nas baixas encostas, os morros recobertos no
passado pela mata atlântica hoje ocupados pela agricultura e pecuária. O traçado das
estradas unindo o vale ao litoral, antes utilizadas pelas tropas de burros. Casarões
assobradados com suas muitas janelas, restaurados ou não, servindo hoje a outras
funções, como por exemplo, hotéis, museus, bancos etc.
O texto refere-se à paisagem inicialmente estruturada pela:
a) economia canavieira na Baixada de Campos.
b) rizicultura, no Vale do Ribeira.
c) rizicultura, no Vale do Paraíba.
d) cafeicultura, no Vale do Paraíba.
e) cafeicultura, no Sul de Minas Gerais.
Após a industrialização do País, concentrada sobretudo nas grandes cidades,
aparentemente tudo mudou.
No entanto ainda permanecem sinais significativos na paisagem de uma economia que
no passado foi responsável pela estruturação deste espaço: o eixo ferroviário, as cidades
construídas nos tabuleiros terciários e nas baixas encostas, os morros recobertos no
passado pela mata atlântica hoje ocupados pela agricultura e pecuária. O traçado das
estradas unindo o vale ao litoral, antes utilizadas pelas tropas de burros. Casarões
assobradados com suas muitas janelas, restaurados ou não, servindo hoje a outras
funções, como por exemplo, hotéis, museus, bancos etc.
O texto refere-se à paisagem inicialmente estruturada pela:
a) economia canavieira na Baixada de Campos.
b) rizicultura, no Vale do Ribeira.
c) rizicultura, no Vale do Paraíba.
d) cafeicultura, no Vale do Paraíba.
e) cafeicultura, no Sul de Minas Gerais.
Em função de inúmeros fatores, como a altitude, a maritimidade e as massas de ar,
a REGIÃO SUDESTE apresenta uma grande diversidade de tipos climáticos.
Os principais são, EXCETO:
a) Equatorial: chuvas intensas e temperaturas elevadas o ano todo.
b) Tropical: verão chuvoso e inverno seco com temperaturas elevadas.
c) Tropical de altitude: verão chuvoso e inverno seco, com temperaturas brandas
em função da altitude.
d) Semiárido: chuvas escassas e irregulares, temperaturas elevadas o ano todo.
e) Subtropical: chuvas pouco intensas o ano todo com baixas temperaturas no
inverno.
Em função de inúmeros fatores, como a altitude, a maritimidade e as massas de ar,
a REGIÃO SUDESTE apresenta uma grande diversidade de tipos climáticos.
Os principais são, EXCETO:
a) Equatorial: chuvas intensas e temperaturas elevadas o ano todo.
b) Tropical: verão chuvoso e inverno seco com temperaturas elevadas.
c) Tropical de altitude: verão chuvoso e inverno seco, com temperaturas brandas
em função da altitude.
d) Semiárido: chuvas escassas e irregulares, temperaturas elevadas o ano todo.
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  • 3. DADOS GERAIS 10,9% da área do país 42,1% da população brasileira 55,3% do PIB nacional
  • 5. CLIMA: predomínio de clima tropical de altitude RELEVO: predomínio de planaltos cristalinos formando morros ondulados (mares de morros) Áreas serranas: SERRA DO MAR e SERRA DA MANTIQUEIRA VEGETAÇÃO: Mata Atlântica • → devastada pela expansão agropecuária, urbana e industrial HIDROGRAFIA: importantes bacias (Paraná-Tietê, Paraíba do Sul e Alto São Francisco) para transporte e energia
  • 8. Formação da População Início do século XVI → miscigenação do índio com o português nas primeiras cidades (São Vicente, São Paulo e Rio de Janeiro) Importante contribuição da população negra Segunda metade do século XX → polo de migração interna Atualmente: forte chegada de coreanos, chineses e bolivianos • - Retorno dos nordestinos para sua região de origem
  • 9. Características Demográficas Maior população do país – mais de 89 milhões Região mais povoada (96 hab/km²) e mais urbanizada (92% de população urbana) Duas maiores metrópoles nacionais: SP e RJ
  • 10. Economia Maior desenvolvimento econômico, tecnológico e financeiro da América Latina Maior logística de transporte do país • Maiores redes ferroviárias e rodoviárias; mais movimentados portos e aeroportos Maior parque industrial do país • Montadoras de automóveis, tecnopolos, siderúrgicas
  • 11. O setor terciário é o mais desenvolvido e representa a maior parte da riqueza Agricultura com elevado padrão tecnológico Importantes recursos naturais • Petróleo, gás natural, ferro, manganês, bauxita e urânio
  • 12. Regiões Econômicas SUDESTE METROPOLITANO • Principal região econômica (eixo Rio-SP) • 23% da população • 60% do valor da produção industrial REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS • Principal concentração urbano- industrial e metalúrgica • Quadrilátero Ferrífero
  • 13.
  • 14. Desastre ambiental do Rio Doce 05 de novembro de 2015 Rompimento de uma das barragens de contenção de rejeitos de mineração Propriedade da Samarco Mineração, localizada em Mariana/MG 50 milhões de metros cúbicos de lama de rejeitos
  • 16.
  • 17.
  • 21. EBC
  • 23. OESTE PAULISTA • Policultura comercial, pecuária extensiva e agroindústria SUDESTE ORIENTAL • Pecuária leiteira, café e cana • Petróleo → Bacia de Campos e Bacia de Santos SUL DE MINAS GERAIS • Pecuária leiteira, turismo • Recursos minerais → urânio e bauxita • Tecnopolo → INATEL (Instituto Nacional de Telecomunicações)
  • 24. NORTE DE MINAS • Pecuária extensiva, cultivo de algodão TRIÂNGULO MINEIRO • Policultura comercial, pecuária extensiva • Uberlândia, Uberaba, Araguari, Araxá e Ituiutaba • Região entre os rios Paranaíba e Grande VALE DO RIBEIRA • Cultivo de chá e de banana • Sul de SP e leste do PR
  • 26.
  • 27.
  • 29. A figura a seguir representa a participação de dois conjuntos de regiões, no Valor da Produção Industrial do Brasil, em 1985. Assinale a alternativa que apresenta os conjuntos de regiões que tiveram, respectivamente, a maior e a menor participação percentual, no referido valor, naquele ano. a) (Sudeste, Nordeste) e (Sul, Centro-Oeste, Norte). b) (Sudeste, Norte) e (Nordeste, Centro- Oeste, Sul). c) (Sul) e (Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste, Norte). d) (Sudeste, Sul) e (Nordeste, Centro-Oeste, Norte). e) (Sul, Nordeste) e (Centro-Oeste, Sudeste, Norte).
  • 30. A figura a seguir representa a participação de dois conjuntos de regiões, no Valor da Produção Industrial do Brasil, em 1985. Assinale a alternativa que apresenta os conjuntos de regiões que tiveram, respectivamente, a maior e a menor participação percentual, no referido valor, naquele ano. a) (Sudeste, Nordeste) e (Sul, Centro-Oeste, Norte). b) (Sudeste, Norte) e (Nordeste, Centro- Oeste, Sul). c) (Sul) e (Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste, Norte). d) (Sudeste, Sul) e (Nordeste, Centro-Oeste, Norte). e) (Sul, Nordeste) e (Centro-Oeste, Sudeste, Norte).
  • 31. A expansão cafeeira no Estado de São Paulo atingiu, por volta de 1900, pontos distantes a mais de 400 km do porto de Santos. Esta interiorização tornou-se possível porque: a) o clima tropical de altitude favoreceu o plantio do café; b) o crescimento da demanda internacional permitiu o aumento da produção; c) o porto de Santos foi aparelhado para exportar grandes volumes de carga; d) a produção pôde ser transportada por ferrovias; e) o sistema de colonato* incentivou a abertura de fazendas para o norte e oeste. * Processo de importação de mão de obra estrangeira, na segunda metade do século XIX e início do século XX
  • 32. A expansão cafeeira no Estado de São Paulo atingiu, por volta de 1900, pontos distantes a mais de 400 km do porto de Santos. Esta interiorização tornou-se possível porque: a) o clima tropical de altitude favoreceu o plantio do café; b) o crescimento da demanda internacional permitiu o aumento da produção; c) o porto de Santos foi aparelhado para exportar grandes volumes de carga; d) a produção pôde ser transportada por ferrovias; e) o sistema de colonato incentivou a abertura de fazendas para o norte e oeste.
  • 33. Considerando alguns aspectos do desenvolvimento regional brasileiro, pode-se afirmar que: a) o Nordeste e a Amazônia são considerados áreas em desenvolvimento regional de nível intermediário b) a região Sudeste apresenta um desenvolvimento regional homogêneo c) o eixo São Paulo-Rio pode ser considerado como núcleo de uma região de rápido e intenso desenvolvimento d) os centros regionais devem estimular o crescimento exclusivo de sua área urbana, sem preocupar-se com o desenvolvimento de sua área de influência e) o desenvolvimento regional e global independe da participação dos centros regionais periféricos
  • 34. Considerando alguns aspectos do desenvolvimento regional brasileiro, pode-se afirmar que: a) o Nordeste e a Amazônia são considerados áreas em desenvolvimento regional de nível intermediário b) a região Sudeste apresenta um desenvolvimento regional homogêneo c) o eixo São Paulo-Rio pode ser considerado como núcleo de uma região de rápido e intenso desenvolvimento d) os centros regionais devem estimular o crescimento exclusivo de sua área urbana, sem preocupar-se com o desenvolvimento de sua área de influência e) o desenvolvimento regional e global independe da participação dos centros regionais periféricos
  • 35. Qual das situações adiante NÃO corresponde à realidade do Estado do Rio de Janeiro? a) uma crise econômica agravada pela "capacidade ociosa" da construção naval, outrora um dos mais dinâmicos setores industriais do Estado. b) escassa arrecadação dos "royalties" do petróleo, que não são proporcionais ao volume da produção. c) necessidade de importação de grandes quantidades de gêneros alimentícios, face à precária produção agrícola do Estado. d) hipertrofia do setor "informal", que vem proliferando no Estado e que escapa ao controle da arrecadação de imposto. e) falta de dinamismo e pequena capacidade de gerar empregos por parte das pequenas e médias empresas, dominantes no Estado.
  • 36. Qual das situações adiante NÃO corresponde à realidade do Estado do Rio de Janeiro? a) uma crise econômica agravada pela "capacidade ociosa" da construção naval, outrora um dos mais dinâmicos setores industriais do Estado. b) escassa arrecadação dos "royalties" do petróleo, que não são proporcionais ao volume da produção. c) necessidade de importação de grandes quantidades de gêneros alimentícios, face à precária produção agrícola do Estado. d) hipertrofia do setor "informal", que vem proliferando no Estado e que escapa ao controle da arrecadação de imposto. e) falta de dinamismo e pequena capacidade de gerar empregos por parte das pequenas e médias empresas, dominantes no Estado.
  • 37. O Estado do Rio continua apresentando um processo de esvaziamento econômico, que se reflete nas dificuldades financeiras e econômicas que impedem investimentos estruturais e contribuem para o aumento do endividamento estadual. Assinale o fato que NÃO se encontra ligado a essa conjuntura: a) Uma longa crise vivida pela indústria da construção naval, fortemente representada no Estado e que vem operando com larga capacidade ociosa. b) Sucessivas crises enfrentadas pela Cia. Siderúrgica Nacional, que não encontra preços compensadores para a sua produção de aço. c) Falta de apoio do Governo Federal, como revelam as questões do Metrô do Rio, do Pólo Petroquímico, além dos insuficientes "royalties" pagos pelo petróleo extraído no Estado. d) Aumento acentuado da produção e da produtividade da lavoura do norte fluminense, sem que isto represente aumento de cotas na exportação. e) A presença, sobretudo na Região Metropolitana, de uma enorme economia informal, que contribui muito pouco para a arrecadação do Estado.
  • 38. O Estado do Rio continua apresentando um processo de esvaziamento econômico, que se reflete nas dificuldades financeiras e econômicas que impedem investimentos estruturais e contribuem para o aumento do endividamento estadual. Assinale o fato que NÃO se encontra ligado a essa conjuntura: a) Uma longa crise vivida pela indústria da construção naval, fortemente representada no Estado e que vem operando com larga capacidade ociosa. b) Sucessivas crises enfrentadas pela Cia. Siderúrgica Nacional, que não encontra preços compensadores para a sua produção de aço. c) Falta de apoio do Governo Federal, como revelam as questões do Metrô do Rio, do Pólo Petroquímico, além dos insuficientes "royalties" pagos pelo petróleo extraído no Estado. d) Aumento acentuado da produção e da produtividade da lavoura do norte fluminense, sem que isto represente aumento de cotas na exportação. e) A presença, sobretudo na Região Metropolitana, de uma enorme economia informal, que contribui muito pouco para a arrecadação do Estado.
  • 39. Entre os fatores de concentração industrial do Sudeste podemos citar, exceto: a) acúmulo de capital comercial. b) mão-de-obra abundante. c) rede de transporte bem estruturada. d) grande mercado consumidor. e) grandes jazidas carboníferas.
  • 40. Entre os fatores de concentração industrial do Sudeste podemos citar, exceto: a) acúmulo de capital comercial. b) mão-de-obra abundante. c) rede de transporte bem estruturada. d) grande mercado consumidor. e) grandes jazidas carboníferas.
  • 41. Produto que desbravou o interior de São Paulo, vindo do vale do Paraíba, trata-se: a) laranja. b) milho. c) café. d) algodão. e) soja.
  • 42. Produto que desbravou o interior de São Paulo, vindo do vale do Paraíba, trata-se: a) laranja. b) milho. c) café. d) algodão. e) soja.
  • 43. A área do Sudeste ocupada pelo clima semiárido situa-se: a) norte de São Paulo. b) sul de Minas Gerais. c) norte de Minas Gerais. d) norte do Espírito Santo. e) sul de São Paulo.
  • 44. A área do Sudeste ocupada pelo clima semiárido situa-se: a) norte de São Paulo. b) sul de Minas Gerais. c) norte de Minas Gerais. d) norte do Espírito Santo. e) sul de São Paulo.
  • 45. Após a industrialização do País, concentrada sobretudo nas grandes cidades, aparentemente tudo mudou. No entanto ainda permanecem sinais significativos na paisagem de uma economia que no passado foi responsável pela estruturação deste espaço: o eixo ferroviário, as cidades construídas nos tabuleiros terciários e nas baixas encostas, os morros recobertos no passado pela mata atlântica hoje ocupados pela agricultura e pecuária. O traçado das estradas unindo o vale ao litoral, antes utilizadas pelas tropas de burros. Casarões assobradados com suas muitas janelas, restaurados ou não, servindo hoje a outras funções, como por exemplo, hotéis, museus, bancos etc. O texto refere-se à paisagem inicialmente estruturada pela: a) economia canavieira na Baixada de Campos. b) rizicultura, no Vale do Ribeira. c) rizicultura, no Vale do Paraíba. d) cafeicultura, no Vale do Paraíba. e) cafeicultura, no Sul de Minas Gerais.
  • 46. Após a industrialização do País, concentrada sobretudo nas grandes cidades, aparentemente tudo mudou. No entanto ainda permanecem sinais significativos na paisagem de uma economia que no passado foi responsável pela estruturação deste espaço: o eixo ferroviário, as cidades construídas nos tabuleiros terciários e nas baixas encostas, os morros recobertos no passado pela mata atlântica hoje ocupados pela agricultura e pecuária. O traçado das estradas unindo o vale ao litoral, antes utilizadas pelas tropas de burros. Casarões assobradados com suas muitas janelas, restaurados ou não, servindo hoje a outras funções, como por exemplo, hotéis, museus, bancos etc. O texto refere-se à paisagem inicialmente estruturada pela: a) economia canavieira na Baixada de Campos. b) rizicultura, no Vale do Ribeira. c) rizicultura, no Vale do Paraíba. d) cafeicultura, no Vale do Paraíba. e) cafeicultura, no Sul de Minas Gerais.
  • 47. Em função de inúmeros fatores, como a altitude, a maritimidade e as massas de ar, a REGIÃO SUDESTE apresenta uma grande diversidade de tipos climáticos. Os principais são, EXCETO: a) Equatorial: chuvas intensas e temperaturas elevadas o ano todo. b) Tropical: verão chuvoso e inverno seco com temperaturas elevadas. c) Tropical de altitude: verão chuvoso e inverno seco, com temperaturas brandas em função da altitude. d) Semiárido: chuvas escassas e irregulares, temperaturas elevadas o ano todo. e) Subtropical: chuvas pouco intensas o ano todo com baixas temperaturas no inverno.
  • 48. Em função de inúmeros fatores, como a altitude, a maritimidade e as massas de ar, a REGIÃO SUDESTE apresenta uma grande diversidade de tipos climáticos. Os principais são, EXCETO: a) Equatorial: chuvas intensas e temperaturas elevadas o ano todo. b) Tropical: verão chuvoso e inverno seco com temperaturas elevadas. c) Tropical de altitude: verão chuvoso e inverno seco, com temperaturas brandas em função da altitude. d) Semiárido: chuvas escassas e irregulares, temperaturas elevadas o ano todo. e) Subtropical: chuvas pouco intensas o ano todo com baixas temperaturas no inverno.