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HORMÔNIOSVEGETAISE TROPISMOS 
ColégioBatista de Mantena 
Prof. Ms. ZayraPrado Almondes 
PréVestibular Sistema Objetivo
CRESCIMENTOVEGETAL 
Uma planta precisa de diversos fatores, internos e externos, para crescer e se desenvolver, e isto inclui diferenciar-se e adquirir formas, originando uma variedade de células, tecidos e órgãos. 
Fatores externos: luz (energia solar), dióxido de carbono, água e minerais, incluindo o nitrogênio atmosférico (fixado por bactérias fixadoras e cianofíceas), temperatura, comprimento do dia e gravidade. 
Fatores internos: hormonas vegetais ou fito-hormonas, substâncias químicas que atuam sobre a divisão, elongação e diferenciação celular.
HORMÔNIOSVEGETAIS
FITORMÔNIOS 
Fitormônios: são compostos orgânicos que atuam em doses muito pequenas e são os principais fatores internos de regulação das reações dedesenvolvimentoe crescimento das plantas. 
Exemplos: 
Ácido indolilacético (auxina) 
Giberelinas 
Etileno 
Citocininas 
Ácido abscísico
AUXINAS 
Pioneiros. 
Produzidono meristema apical do caule, primórdios foliares, flores, frutos e sementes, e transportado pela extensão do vegetal através do vaso floema. 
Responsáveis por: 
Tropismos (foto e geotropismo); 
Desenvolvimento dos frutos; 
Alongamento celular radicular e caulinar 
Dominância apical do caule. 
Inibir o desenvolvimento das gemas laterais.
AUXINAS 
Ácido indolilacético: transformação de um aminoácido conhecido por triptofano. 
Auxinas sintéticas: 
Ácido indolbutírico 
Ácido naftalenoacético 
Ácido 2-4 diclorofenoxiacético, etc.
AUXINA: ÁCIDOINDOLILACÉTICO 
O vegetal produz o AIA em várias regiões do corpo: 
ponta do caule (gema apical); 
folhas jovense adultas; 
ponta da raiz; 
frutos; 
ponta de coleóptilos; 
embriões das sementes.
AUXINA: ÁCIDOINDOLILACÉTICO 
Transporte do AIA: 
O deslocamento dessa auxina no corpo vegetal é polarizado. 
Ápice para a base da planta. 
As causas dessa polarizaçãoainda são desconhecidas.
AUXINA: ÁCIDOINDOLILACÉTICO 
Destruição: 
Algumas enzimas (peroxidasese fenoloxidases) são capazes de destruir o AIA, transformando-o em compostos inativos.
AUXINA: ÁCIDOINDOLILACÉTICO 
Descoberta: 
Charles e Francis Darwin (1880) 
Boysen-Jensen (1913) 
F. W. Went, em 1928. 
Experiências com coleóptilo de aveia.
AUXINA: AIA
AUXINA: AIA 
Descoberta: 
Charles e Francis Darwin (1880) 
Na primeira plântula ocorreu o fototropismo. 
No segundocasonãohouvereaçãoporqueo ápicefora removido. 
O terceirocasopermaneceuimóvel. 
Na quartasituaçãohouveorientaçãopara a luz. 
No quintocasoondeapenaso ápicenãohaviasidocobertohouveorientaçãopara a luz.
AUXINA: AIA-WENT
AUXINA: AIA 
Descoberta: 
Went(1928) 
Coleóptilo crescendo normalmente (controle). 
Coleóptilo decapitado: cessa o crescimento. 
Coleóptilo decapitado com um bloco de ágar: também cessa o crescimento. 
Coleóptilo decapitado. A pontaé colocada em contato com o bloco de ágar durante algum tempo. O bloco de ágar é colocado sobre o coleóptilo. Este reinicia o crescimento.
FOTOTROPISMO
AUXINA: AIA-AÇÃO 
Célula 
Aumenta a plasticidade da parede celular, facilitando a distensão da célula. 
Multiplicação celular. 
Caule 
Estimulador ou inibidor da distensão celular, dependendo da concentração. Geralmente, muito altas.
AUXINA: AIA-AÇÃO 
Raíz 
Estimulador ou inibidor do crescimento, dependendo da concentração. 
A raiz é muito mais sensível ao AIA do que o caule. 
Pequenas concentrações de AIA estimulam o crescimento radicular. 
Àmedida que a concentração aumenta, o AIA passa a inibir o crescimento da raiz.
AUXINA: AIA-AÇÃO 
Gemas laterais 
O AIA produzido nas gemas apicais desloca-se polarizado para a base. 
Dominância apical: As gemas laterais (axilares), recebendo esse hormônio, ficam inibidas no seu desenvolvimento. 
Quando podamos uma planta, retiramos as gemas apicais. Dessa maneira, cessa-se a inibição e, rapidamente, as gemas laterais se desenvolvem.
AUXINA: AIA-AÇÃO 
Folhas 
O AIA controla a permanência da folha no caule ou a sua queda (abscisão). 
Fenômenocontrolado pelo teor relativo de auxinas entre a folha e o caule. 
Teor de auxina na folha é maior do que no caule ⇒a folha permanece unida ao caule; 
Teor de auxina na folha é menordo que no caule ⇒a folha destaca-see cai (abscisão). 
Forma-se na base do pecíolo uma camada especial de células com paredes finas e em desintegração.
AUXINA: AIA-AÇÃO 
Frutos 
Origem do fruto: 
Polinização (agentes polinizadores). 
Fecundação do óvulo (tubo polínico) –sementes. 
Ovário se desenvolve em fruto: Embriões das sementes em desenvolvimento produzem AIA que será recebido pelas paredes do ovário e originam seu crescimento. 
Ovários que não são polinizados normalmente caem e não originam frutos. 
Aplicando-seauxinas em ovários não fecundados, estes se desenvolvem em frutos partenocárpicos(sem sementes).
AUXINAS: AIA-AÇÃO 
O AIA também controla a permanência do fruto no caule ou a sua queda (abscisão), da mesma maneiracomo ocorre com a folha.
AUXINAS: APLICAÇÃOARTIFICIAL 
Estacas 
Método muito usado na horticultura. 
Estaca: porção inferior de um caule cortado. 
Aplicação de auxina estimulam as divisões celulares e a produção de raízes adventícias. 
Auxinas mais usadas: ácido indolbutíricoe naftalenoacético. 
Resultado: Plantas que dificilmente se propagariam por estacas podem facilmente enraizar.
AUXINAS: APLICAÇÃOARTIFICIAL 
Flores 
Aplicadas no ovário ou no estigma de flores não fecundadas, as auxinas estimulam o desenvolvimento do ovário para a formação de frutos partenocárpicos.
AUXINAS: APLICAÇÃOARTIFICIAL 
Frutos 
O AIA, aplicado em frutos jovens, evita a formação de camadas de abscisão. 
Dessa maneira, pode-se obter melhor rendimento nas colheitas.
AUXINAS: HERBICIDAS 
Herbicidas seletivos: atacamalgumas plantas e outras não. 
Dentre eles podemos citar o ácido 2-4 diclorofenoxiacético (2-4- D).
AUXINAS: HERBICIDAS 
O 2-4-D elimina dicotiledôneas herbáceas (folhas largas). 
As gramíneas (folhas estreitas) são imunes ao 2-4-D. 
Plantação de gramíneas (milho, arroz, trigo etc.) é trata da 
com esse herbicida, as ervas dicotiledôneas são eliminadas.
AUXINASE FLORAÇÃO 
Auxinas não são hormôniospromotores da floração nos vegetais. 
Existem algumas espécies, como o abacaxi, que têm a floração reguladapelas auxinas. 
Ao serem pulverizadas com auxinas (especialmente o ácido naftalenoacético), a floração inicia-se e a produção dos frutos ocorre praticamente ao mesmo tempo em toda a plantação, o que 
facilita consideravelmente a colheita.

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Frente 3 módulo 12 Hormônios Vegetais Auxinas Tropismos

  • 1. HORMÔNIOSVEGETAISE TROPISMOS ColégioBatista de Mantena Prof. Ms. ZayraPrado Almondes PréVestibular Sistema Objetivo
  • 2. CRESCIMENTOVEGETAL Uma planta precisa de diversos fatores, internos e externos, para crescer e se desenvolver, e isto inclui diferenciar-se e adquirir formas, originando uma variedade de células, tecidos e órgãos. Fatores externos: luz (energia solar), dióxido de carbono, água e minerais, incluindo o nitrogênio atmosférico (fixado por bactérias fixadoras e cianofíceas), temperatura, comprimento do dia e gravidade. Fatores internos: hormonas vegetais ou fito-hormonas, substâncias químicas que atuam sobre a divisão, elongação e diferenciação celular.
  • 4. FITORMÔNIOS Fitormônios: são compostos orgânicos que atuam em doses muito pequenas e são os principais fatores internos de regulação das reações dedesenvolvimentoe crescimento das plantas. Exemplos: Ácido indolilacético (auxina) Giberelinas Etileno Citocininas Ácido abscísico
  • 5. AUXINAS Pioneiros. Produzidono meristema apical do caule, primórdios foliares, flores, frutos e sementes, e transportado pela extensão do vegetal através do vaso floema. Responsáveis por: Tropismos (foto e geotropismo); Desenvolvimento dos frutos; Alongamento celular radicular e caulinar Dominância apical do caule. Inibir o desenvolvimento das gemas laterais.
  • 6. AUXINAS Ácido indolilacético: transformação de um aminoácido conhecido por triptofano. Auxinas sintéticas: Ácido indolbutírico Ácido naftalenoacético Ácido 2-4 diclorofenoxiacético, etc.
  • 7. AUXINA: ÁCIDOINDOLILACÉTICO O vegetal produz o AIA em várias regiões do corpo: ponta do caule (gema apical); folhas jovense adultas; ponta da raiz; frutos; ponta de coleóptilos; embriões das sementes.
  • 8. AUXINA: ÁCIDOINDOLILACÉTICO Transporte do AIA: O deslocamento dessa auxina no corpo vegetal é polarizado. Ápice para a base da planta. As causas dessa polarizaçãoainda são desconhecidas.
  • 9. AUXINA: ÁCIDOINDOLILACÉTICO Destruição: Algumas enzimas (peroxidasese fenoloxidases) são capazes de destruir o AIA, transformando-o em compostos inativos.
  • 10. AUXINA: ÁCIDOINDOLILACÉTICO Descoberta: Charles e Francis Darwin (1880) Boysen-Jensen (1913) F. W. Went, em 1928. Experiências com coleóptilo de aveia.
  • 12. AUXINA: AIA Descoberta: Charles e Francis Darwin (1880) Na primeira plântula ocorreu o fototropismo. No segundocasonãohouvereaçãoporqueo ápicefora removido. O terceirocasopermaneceuimóvel. Na quartasituaçãohouveorientaçãopara a luz. No quintocasoondeapenaso ápicenãohaviasidocobertohouveorientaçãopara a luz.
  • 14. AUXINA: AIA Descoberta: Went(1928) Coleóptilo crescendo normalmente (controle). Coleóptilo decapitado: cessa o crescimento. Coleóptilo decapitado com um bloco de ágar: também cessa o crescimento. Coleóptilo decapitado. A pontaé colocada em contato com o bloco de ágar durante algum tempo. O bloco de ágar é colocado sobre o coleóptilo. Este reinicia o crescimento.
  • 16. AUXINA: AIA-AÇÃO Célula Aumenta a plasticidade da parede celular, facilitando a distensão da célula. Multiplicação celular. Caule Estimulador ou inibidor da distensão celular, dependendo da concentração. Geralmente, muito altas.
  • 17. AUXINA: AIA-AÇÃO Raíz Estimulador ou inibidor do crescimento, dependendo da concentração. A raiz é muito mais sensível ao AIA do que o caule. Pequenas concentrações de AIA estimulam o crescimento radicular. Àmedida que a concentração aumenta, o AIA passa a inibir o crescimento da raiz.
  • 18. AUXINA: AIA-AÇÃO Gemas laterais O AIA produzido nas gemas apicais desloca-se polarizado para a base. Dominância apical: As gemas laterais (axilares), recebendo esse hormônio, ficam inibidas no seu desenvolvimento. Quando podamos uma planta, retiramos as gemas apicais. Dessa maneira, cessa-se a inibição e, rapidamente, as gemas laterais se desenvolvem.
  • 19. AUXINA: AIA-AÇÃO Folhas O AIA controla a permanência da folha no caule ou a sua queda (abscisão). Fenômenocontrolado pelo teor relativo de auxinas entre a folha e o caule. Teor de auxina na folha é maior do que no caule ⇒a folha permanece unida ao caule; Teor de auxina na folha é menordo que no caule ⇒a folha destaca-see cai (abscisão). Forma-se na base do pecíolo uma camada especial de células com paredes finas e em desintegração.
  • 20.
  • 21. AUXINA: AIA-AÇÃO Frutos Origem do fruto: Polinização (agentes polinizadores). Fecundação do óvulo (tubo polínico) –sementes. Ovário se desenvolve em fruto: Embriões das sementes em desenvolvimento produzem AIA que será recebido pelas paredes do ovário e originam seu crescimento. Ovários que não são polinizados normalmente caem e não originam frutos. Aplicando-seauxinas em ovários não fecundados, estes se desenvolvem em frutos partenocárpicos(sem sementes).
  • 22. AUXINAS: AIA-AÇÃO O AIA também controla a permanência do fruto no caule ou a sua queda (abscisão), da mesma maneiracomo ocorre com a folha.
  • 23. AUXINAS: APLICAÇÃOARTIFICIAL Estacas Método muito usado na horticultura. Estaca: porção inferior de um caule cortado. Aplicação de auxina estimulam as divisões celulares e a produção de raízes adventícias. Auxinas mais usadas: ácido indolbutíricoe naftalenoacético. Resultado: Plantas que dificilmente se propagariam por estacas podem facilmente enraizar.
  • 24. AUXINAS: APLICAÇÃOARTIFICIAL Flores Aplicadas no ovário ou no estigma de flores não fecundadas, as auxinas estimulam o desenvolvimento do ovário para a formação de frutos partenocárpicos.
  • 25. AUXINAS: APLICAÇÃOARTIFICIAL Frutos O AIA, aplicado em frutos jovens, evita a formação de camadas de abscisão. Dessa maneira, pode-se obter melhor rendimento nas colheitas.
  • 26. AUXINAS: HERBICIDAS Herbicidas seletivos: atacamalgumas plantas e outras não. Dentre eles podemos citar o ácido 2-4 diclorofenoxiacético (2-4- D).
  • 27. AUXINAS: HERBICIDAS O 2-4-D elimina dicotiledôneas herbáceas (folhas largas). As gramíneas (folhas estreitas) são imunes ao 2-4-D. Plantação de gramíneas (milho, arroz, trigo etc.) é trata da com esse herbicida, as ervas dicotiledôneas são eliminadas.
  • 28. AUXINASE FLORAÇÃO Auxinas não são hormôniospromotores da floração nos vegetais. Existem algumas espécies, como o abacaxi, que têm a floração reguladapelas auxinas. Ao serem pulverizadas com auxinas (especialmente o ácido naftalenoacético), a floração inicia-se e a produção dos frutos ocorre praticamente ao mesmo tempo em toda a plantação, o que facilita consideravelmente a colheita.