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TRANSPORTE DE
SEIVA
TRANSPORTE DE SEIVA
◦ Como ocorrem os transportes de seivas no corpo de uma planta típica.
◦ Seiva bruta é composta por água e minerais, provenientes do solo.
Transportada pelo xilema.
◦ Seiva elaborada composta pelos produtos da fotossíntese, açúcares
(carboidratos). Transportada pelo floema.
◦ O caminho básico de transporte das seivas é o seguinte:
◦ Dos pelos das raízes - xilema - folhas à transpiração
◦ Fotossíntese - floema - órgãos consumidores!
SEIVA BRUTA
Seiva bruta
◦ Solução de água e sais minerais que a planta absorve do solo.
◦ Composição: 0,1% e 0,4% é sólido, principalmente sais, açúcares, aminoácidos e alcaloides.
◦ Circula predominantemente no sentido ascendente, percorrendo as células do xilema
(traqueídes e elementos dos vasos).
Xilema ou lenho
◦ Traqueídes
◦ Células mortas com paredes lignificadas. A lignina deposita-se, formando anéis, espirais etc.
◦ Elementos dos vasos (traqueias)
◦ Células mortas e lignificadas com formato alongado que se dispõem em fileiras, formando os
vasos lenhosos (traqueias).
◦ Parênquima lenhoso
◦ Células vivas associadas com as traqueídes e elementos dos vasos.
◦ Fibras lenhosas
◦ Fibras esclerenquimáticas de sustentação.
Xilema ou lenho
Teoria de Dixon ou Teoria da Sucção das
Folhas
◦ O vegetal transpira.
◦ A transpiração eleva o valor de DPD (déficit de pressão de difusão) nas células das folhas,
originando a sucção das folhas.
◦ A seiva bruta é retirada dos vasos lenhosos.
◦ Sujeita à força da sucção, a água circula desde as raízes até as folhas, numa coluna contínua e
em estado de tensão.
◦ A continuidade da coluna líquida é explicada pelas forças de coesão das moléculas de água e
adesão da água nas paredes do vaso lenhoso. A água penetra na raiz, principalmente através
dos pelos absorventes, por osmose.
◦ Os íons minerais são absorvidos continuamente, por transporte ativo, garantindo uma pressão
osmótica elevada e facilitando a penetração de água por osmose.
SEIVA ELABORADA
Seiva elaborada
◦ Representa uma solução de substâncias orgânicas, principalmente
açúcares produzidos durante a fotossíntese.
◦ O açúcar mais frequente é a sacarose.
Floema ou líber
◦ Vasos liberianos
◦ Células vivas dispostas em fileiras, anucleadas e com paredes celulares primárias. A parede
transversal da célula é dotada de uma grande quantidade de poros, formando a placa crivada.
Através destes poros, passam pontes citoplasmáticas. A parede do poro é revestida por calose.
◦ Células anexas
◦ Células parenquimáticas especiais relacionadas com a manutenção das células dos vasos
liberianos, vivas.
◦ Fibras liberianas
◦ São elementos esclerenquimáticos de sustentação mecânica.
◦ Parênquimas liberianos
◦ São células vivas.
Seiva elaborada
◦ A matéria orgânica deve ser distribuída para as partes da planta que
não fazem fotossíntese.
◦ Sacarose sai das células das folhas, passam pelas células do parênquima
clorofiliano e chegam até o floema.
◦ Sacarose é absorvida por transporte ativo pelas células-companheiras
dos vasos liberianos e passa para o interior da célula do vaso.
◦ Pressão osmótica da célula do vaso aumenta e ela absorve água do
xilema vizinho.
Seiva elaborada
Seiva elaborada
◦ Há um aumento do volume de seiva dentro do vaso e a pressão
hidrostática da água.
◦ No órgão consumidor, o fluxo se faz no sentido contrário: as células-
companheiras bombeiam a sacarose do vaso liberiano para as células
do órgão consumidor.
◦ Com a saída da sacarose, a pressão osmótica da célula do vaso diminui
e ela perde água para o órgão consumidor.
◦ A pressão hidrostática nessa região diminui. Assim, a seiva move-se da
região onde a pressão hidrostática é mais alta para onde é menor.
Teoria do Transporte em Massa de
Münch
◦ Münch idealizou o seguinte sistema físico:
◦ Dois osmômetros A e B são liga dos por um tubo de vidro F.
◦ Os osmômetros são mergulhados em recipientes contendo
água.
◦ O osmômetro A, mais concentrado, absorve mais água do que
o B. A água circula pelo tubo C, arrastando com ela o soluto. A
pressão hidrostática aumenta no osmômetro B, e a água é
forçada a sair deste osmômetro, circulando pelo tubo X.
Conclusão
◦ A seiva elaborada circula dos órgãos de maior pressão osmótica para
os órgãos de menor pressão osmótica.
◦ Na época vegetativa, a seiva elaborada é descendente, deslocando-se
das folhas para as raízes (órgãos produtores para os de consumo ou de
reserva).
◦ Na época de floração, as matérias armazenadas na raiz são hidrolisadas,
a raiz aumenta a pressão osmótica e a seiva elaborada é ascendente.
ANEL DE MALPIGHI
Anel de Malpighi
◦ Este experimento consiste em retirar a casca de uma árvore ou arbusto formando um anel
completo em torno de seu caule.
◦ A casca retirada contém os tecidos periféricos e o floema.
◦ Resta, na planta, o xilema. Inicialmente, a planta não mostra nenhuma alteração. A seiva bruta
sobe pelo xilema e chega às folhas. Estas realizam fotossíntese, produzindo a seiva orgânica que
se desloca, para baixo, através do floema.
◦ Na região do anel, a seiva não consegue passar, acumulando-se na parte superior. As raízes, à
medida que os dias passam, gastam as reservas e depois morrem.
◦ Cessa então a absorção de água, as folhas murcham e a planta morre.
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2016 Frente 3 módulo 9b transporte

  • 2. TRANSPORTE DE SEIVA ◦ Como ocorrem os transportes de seivas no corpo de uma planta típica. ◦ Seiva bruta é composta por água e minerais, provenientes do solo. Transportada pelo xilema. ◦ Seiva elaborada composta pelos produtos da fotossíntese, açúcares (carboidratos). Transportada pelo floema. ◦ O caminho básico de transporte das seivas é o seguinte: ◦ Dos pelos das raízes - xilema - folhas à transpiração ◦ Fotossíntese - floema - órgãos consumidores!
  • 4. Seiva bruta ◦ Solução de água e sais minerais que a planta absorve do solo. ◦ Composição: 0,1% e 0,4% é sólido, principalmente sais, açúcares, aminoácidos e alcaloides. ◦ Circula predominantemente no sentido ascendente, percorrendo as células do xilema (traqueídes e elementos dos vasos).
  • 5. Xilema ou lenho ◦ Traqueídes ◦ Células mortas com paredes lignificadas. A lignina deposita-se, formando anéis, espirais etc. ◦ Elementos dos vasos (traqueias) ◦ Células mortas e lignificadas com formato alongado que se dispõem em fileiras, formando os vasos lenhosos (traqueias). ◦ Parênquima lenhoso ◦ Células vivas associadas com as traqueídes e elementos dos vasos. ◦ Fibras lenhosas ◦ Fibras esclerenquimáticas de sustentação.
  • 7. Teoria de Dixon ou Teoria da Sucção das Folhas ◦ O vegetal transpira. ◦ A transpiração eleva o valor de DPD (déficit de pressão de difusão) nas células das folhas, originando a sucção das folhas. ◦ A seiva bruta é retirada dos vasos lenhosos. ◦ Sujeita à força da sucção, a água circula desde as raízes até as folhas, numa coluna contínua e em estado de tensão. ◦ A continuidade da coluna líquida é explicada pelas forças de coesão das moléculas de água e adesão da água nas paredes do vaso lenhoso. A água penetra na raiz, principalmente através dos pelos absorventes, por osmose. ◦ Os íons minerais são absorvidos continuamente, por transporte ativo, garantindo uma pressão osmótica elevada e facilitando a penetração de água por osmose.
  • 9. Seiva elaborada ◦ Representa uma solução de substâncias orgânicas, principalmente açúcares produzidos durante a fotossíntese. ◦ O açúcar mais frequente é a sacarose.
  • 10. Floema ou líber ◦ Vasos liberianos ◦ Células vivas dispostas em fileiras, anucleadas e com paredes celulares primárias. A parede transversal da célula é dotada de uma grande quantidade de poros, formando a placa crivada. Através destes poros, passam pontes citoplasmáticas. A parede do poro é revestida por calose. ◦ Células anexas ◦ Células parenquimáticas especiais relacionadas com a manutenção das células dos vasos liberianos, vivas. ◦ Fibras liberianas ◦ São elementos esclerenquimáticos de sustentação mecânica. ◦ Parênquimas liberianos ◦ São células vivas.
  • 11. Seiva elaborada ◦ A matéria orgânica deve ser distribuída para as partes da planta que não fazem fotossíntese. ◦ Sacarose sai das células das folhas, passam pelas células do parênquima clorofiliano e chegam até o floema. ◦ Sacarose é absorvida por transporte ativo pelas células-companheiras dos vasos liberianos e passa para o interior da célula do vaso. ◦ Pressão osmótica da célula do vaso aumenta e ela absorve água do xilema vizinho.
  • 13. Seiva elaborada ◦ Há um aumento do volume de seiva dentro do vaso e a pressão hidrostática da água. ◦ No órgão consumidor, o fluxo se faz no sentido contrário: as células- companheiras bombeiam a sacarose do vaso liberiano para as células do órgão consumidor. ◦ Com a saída da sacarose, a pressão osmótica da célula do vaso diminui e ela perde água para o órgão consumidor. ◦ A pressão hidrostática nessa região diminui. Assim, a seiva move-se da região onde a pressão hidrostática é mais alta para onde é menor.
  • 14. Teoria do Transporte em Massa de Münch ◦ Münch idealizou o seguinte sistema físico: ◦ Dois osmômetros A e B são liga dos por um tubo de vidro F. ◦ Os osmômetros são mergulhados em recipientes contendo água. ◦ O osmômetro A, mais concentrado, absorve mais água do que o B. A água circula pelo tubo C, arrastando com ela o soluto. A pressão hidrostática aumenta no osmômetro B, e a água é forçada a sair deste osmômetro, circulando pelo tubo X.
  • 15.
  • 16. Conclusão ◦ A seiva elaborada circula dos órgãos de maior pressão osmótica para os órgãos de menor pressão osmótica. ◦ Na época vegetativa, a seiva elaborada é descendente, deslocando-se das folhas para as raízes (órgãos produtores para os de consumo ou de reserva). ◦ Na época de floração, as matérias armazenadas na raiz são hidrolisadas, a raiz aumenta a pressão osmótica e a seiva elaborada é ascendente.
  • 18.
  • 19. Anel de Malpighi ◦ Este experimento consiste em retirar a casca de uma árvore ou arbusto formando um anel completo em torno de seu caule. ◦ A casca retirada contém os tecidos periféricos e o floema. ◦ Resta, na planta, o xilema. Inicialmente, a planta não mostra nenhuma alteração. A seiva bruta sobe pelo xilema e chega às folhas. Estas realizam fotossíntese, produzindo a seiva orgânica que se desloca, para baixo, através do floema. ◦ Na região do anel, a seiva não consegue passar, acumulando-se na parte superior. As raízes, à medida que os dias passam, gastam as reservas e depois morrem. ◦ Cessa então a absorção de água, as folhas murcham e a planta morre.