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TRANSPORTE DE SEIVA
BRUTA E ELABORADA
Colégio Batista de Mantena
Prof. Ms. Zayra Prado Almondes
Pré Vestibular Sistema Objetivo
DEFINIÇÃO
 Pteridófitas, gimnospermas e
angiospermas apresentam um
sistema de vasos que transporta por
toda a planta a seiva bruta e a seiva
elaborada.
 Seiva bruta: água e sais minerais
absorvidos do solo.
 Seiva elaborada: substâncias
orgânicas produzidas nas folhas
TRANSPORTE DE SEIVA
BRUTA
VASOS LENHOSOS - XILEMA
São formados por:
 Traqueídes
 Elementos dos vasos
(traqueias)
 Parênquima lenhoso
 Fibras lenhosas.
TRAQUEÍDES
 Células mortas com paredes lignificadas.
 A lignina deposita-se, formando anéis, espirais,
etc.
 Ao longo das paredes celulares aparecem
pontuações, sendo a mais importante a
pontuação areolada das coníferas.
ELEMENTOS DOS VASOS
 Células alongadas que se dispõem em fileiras,
formando os vasos lenhosos (traqueias).
 Paredes transversais são perfuradas ou
completamente reabsorvidas.
 As células são mortas, e as paredes lignificadas.
 A lignina deposita-se, formando anéis, espirais, etc.
OUTROS
Parênquima lenhoso:
 Células vivas associadas com as traqueídes e elementos dos vasos.
Fibras lenhosas
 São fibras esclerenquimáticas de sustentação.
SEIVA BRUTA
 Solução de água e sais minerais que a planta absorve do
solo.
 0,1% e 0,4% é sólido (sais, açúcares, aminoácidos e
alcaloides).
 Sentido ascendente, percorrendo as células do xilema.
TEORIA DE DIXON
 Teoria de Dixon ou Teoria da Sucção
das Folhas ou Teoria da Sucção-
Tensão-Coesão e Adesão
 Teoria mais aceita
 Baseia-se no processo da
transpiração.
TEORIA DE DIXON
 O vegetal transpira.
 A transpiração eleva o valor de DPD (déficit de pressão de
difusão) nas células das folhas, originando a sucção das
folhas.
 A seiva bruta é retirada dos vasos lenhosos.
 Sujeita à força da sucção, a água circula desde as raízes
até as folhas, numa coluna contínua e em estado de
tensão.
TEORIA DE DIXON
 A continuidade da coluna líquida é explicada pelas forças
de coesão das moléculas de água e adesão da água nas
paredes do vaso lenhoso.
 A água penetra na raiz, principalmente através dos pelos
absorventes, por osmose.
 Os íons minerais são absorvidos continuamente, por
transporte ativo, garantindo uma pressão osmótica elevada e
facilitando a penetração de água por osmose.
TRANSPORTE DE SEIVA
ELABORADA
VASOS LIBERIANOS - FLOEMA
 Vasos liberianos
 Células anexas
 Fibras liberianas
 Parênquimas liberianos
VASOS LIBERIANOS
 Células vivas dispostas em fileiras, anucleadas e com
paredes celulares primárias.
 Parede transversal da célula é dotada de uma grande
quantidade de poros, formando a placa crivada.
 Através destes poros, passam pontes citoplasmáticas.
 A parede do poro é revestida por calose.
CÉLULAS ANEXAS
 Células parenquimáticas especiais relacionadas com a
manutenção das células dos vasos liberianos.
 São células vivas.
OUTRAS
 Fibras liberianas
 São elementos esclerenquimáticos de sustentação
mecânica.
 Parênquimas liberianos
 São células vivas.
SEIVA ELABORADA
 Solução de substâncias orgânicas, principalmente açúcares
produzidos durante a fotossíntese.
 O açúcar mais frequente é a sacarose.
TRANSPORTE DA SEIVA ELABORADA
 Solução de substâncias
orgânicas, principalmente
açúcares produzidos durante a
fotossíntese.
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sacarose.
TEORIA DE MUNCH
Münch idealizou o seguinte sistema físico:
 Dois osmômetros A e B são ligados por um tubo de vidro C.
 Os osmômetros são mergulhados em recipientes contendo
água.
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 O osmômetro A (mais concentrado): absorve mais água do
que o B.
 A água circula pelo tubo C, arrastando com ela o soluto. A
pressão hidrostática aumenta no osmômetro B, e a água é
forçada a sair deste osmômetro, circulando pelo tubo D.
TEORIA DE MUNCH
 A seiva elaborada circula dos órgãos de maior pressão
osmótica para os órgãos de menor pressão osmótica.
 Época vegetativa: a seiva elaborada é descendente,
deslocando-se das folhas para as raízes (órgãos produtores
para os de consumo ou de reserva).
 Época de floração: as matérias armazenadas na raiz são
hidrolisadas, a raiz aumenta a pressão osmótica e a seiva
elaborada é ascendente.
ANEL DE MALPIGHI
ANEL DE MALPIGHI
 Retirar a casca de uma árvore ou arbusto formando um anel completo em torno de
seu caule.
 São retiradas tecidos periféricos e o floema.
 Resta, na planta, o xilema.
 Inicialmente não há alterações notáveis na planta.
 A seiva bruta sobe pelo xilema e chega às folhas.
 Estas realizam fotos síntese, produzem seiva orgânica que se desloca para baixo,
através do floema.
 Na região do anel, a seiva não consegue passar, acumulando-se na parte superior.
 As raízes, à medi da que os dias passam, gastam as reservas e depois morrem.
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2016 Frente 3 módulo 9b transporte seiva bruta

  • 1. TRANSPORTE DE SEIVA BRUTA E ELABORADA Colégio Batista de Mantena Prof. Ms. Zayra Prado Almondes Pré Vestibular Sistema Objetivo
  • 2. DEFINIÇÃO  Pteridófitas, gimnospermas e angiospermas apresentam um sistema de vasos que transporta por toda a planta a seiva bruta e a seiva elaborada.  Seiva bruta: água e sais minerais absorvidos do solo.  Seiva elaborada: substâncias orgânicas produzidas nas folhas
  • 3.
  • 5. VASOS LENHOSOS - XILEMA São formados por:  Traqueídes  Elementos dos vasos (traqueias)  Parênquima lenhoso  Fibras lenhosas.
  • 6. TRAQUEÍDES  Células mortas com paredes lignificadas.  A lignina deposita-se, formando anéis, espirais, etc.  Ao longo das paredes celulares aparecem pontuações, sendo a mais importante a pontuação areolada das coníferas.
  • 7. ELEMENTOS DOS VASOS  Células alongadas que se dispõem em fileiras, formando os vasos lenhosos (traqueias).  Paredes transversais são perfuradas ou completamente reabsorvidas.  As células são mortas, e as paredes lignificadas.  A lignina deposita-se, formando anéis, espirais, etc.
  • 8. OUTROS Parênquima lenhoso:  Células vivas associadas com as traqueídes e elementos dos vasos. Fibras lenhosas  São fibras esclerenquimáticas de sustentação.
  • 9.
  • 10. SEIVA BRUTA  Solução de água e sais minerais que a planta absorve do solo.  0,1% e 0,4% é sólido (sais, açúcares, aminoácidos e alcaloides).  Sentido ascendente, percorrendo as células do xilema.
  • 11. TEORIA DE DIXON  Teoria de Dixon ou Teoria da Sucção das Folhas ou Teoria da Sucção- Tensão-Coesão e Adesão  Teoria mais aceita  Baseia-se no processo da transpiração.
  • 12. TEORIA DE DIXON  O vegetal transpira.  A transpiração eleva o valor de DPD (déficit de pressão de difusão) nas células das folhas, originando a sucção das folhas.  A seiva bruta é retirada dos vasos lenhosos.  Sujeita à força da sucção, a água circula desde as raízes até as folhas, numa coluna contínua e em estado de tensão.
  • 13. TEORIA DE DIXON  A continuidade da coluna líquida é explicada pelas forças de coesão das moléculas de água e adesão da água nas paredes do vaso lenhoso.  A água penetra na raiz, principalmente através dos pelos absorventes, por osmose.  Os íons minerais são absorvidos continuamente, por transporte ativo, garantindo uma pressão osmótica elevada e facilitando a penetração de água por osmose.
  • 15.
  • 16. VASOS LIBERIANOS - FLOEMA  Vasos liberianos  Células anexas  Fibras liberianas  Parênquimas liberianos
  • 17. VASOS LIBERIANOS  Células vivas dispostas em fileiras, anucleadas e com paredes celulares primárias.  Parede transversal da célula é dotada de uma grande quantidade de poros, formando a placa crivada.  Através destes poros, passam pontes citoplasmáticas.  A parede do poro é revestida por calose.
  • 18. CÉLULAS ANEXAS  Células parenquimáticas especiais relacionadas com a manutenção das células dos vasos liberianos.  São células vivas.
  • 19. OUTRAS  Fibras liberianas  São elementos esclerenquimáticos de sustentação mecânica.  Parênquimas liberianos  São células vivas.
  • 20. SEIVA ELABORADA  Solução de substâncias orgânicas, principalmente açúcares produzidos durante a fotossíntese.  O açúcar mais frequente é a sacarose.
  • 21. TRANSPORTE DA SEIVA ELABORADA  Solução de substâncias orgânicas, principalmente açúcares produzidos durante a fotossíntese.  O açúcar mais frequente é a sacarose.
  • 22. TEORIA DE MUNCH Münch idealizou o seguinte sistema físico:  Dois osmômetros A e B são ligados por um tubo de vidro C.  Os osmômetros são mergulhados em recipientes contendo água.
  • 23. TEORIA DE MUNCH Münch idealizou o seguinte sistema físico:  Dois osmômetros A e B são ligados por um tubo de vidro C.  Os osmômetros são mergulhados em recipientes contendo água.
  • 24. TEORIA DE MUNCH  O osmômetro A (mais concentrado): absorve mais água do que o B.  A água circula pelo tubo C, arrastando com ela o soluto. A pressão hidrostática aumenta no osmômetro B, e a água é forçada a sair deste osmômetro, circulando pelo tubo D.
  • 25. TEORIA DE MUNCH  A seiva elaborada circula dos órgãos de maior pressão osmótica para os órgãos de menor pressão osmótica.  Época vegetativa: a seiva elaborada é descendente, deslocando-se das folhas para as raízes (órgãos produtores para os de consumo ou de reserva).  Época de floração: as matérias armazenadas na raiz são hidrolisadas, a raiz aumenta a pressão osmótica e a seiva elaborada é ascendente.
  • 26.
  • 28. ANEL DE MALPIGHI  Retirar a casca de uma árvore ou arbusto formando um anel completo em torno de seu caule.  São retiradas tecidos periféricos e o floema.  Resta, na planta, o xilema.  Inicialmente não há alterações notáveis na planta.  A seiva bruta sobe pelo xilema e chega às folhas.  Estas realizam fotos síntese, produzem seiva orgânica que se desloca para baixo, através do floema.  Na região do anel, a seiva não consegue passar, acumulando-se na parte superior.  As raízes, à medi da que os dias passam, gastam as reservas e depois morrem.  Cessa então a absorção de água, as folhas murcham e a planta morre.