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MÉTODOS E TÉCNICAS DA
SOCIOLOGIA
Disciplina: Sociologia
Professora: Leonor Alves
Trabalho realizado por:
 Rita Costa 12º C nº19
2
Índice
Introdução----------------------------------------------------------------------------------3
Objetivos da investigação social------------------------------------------------------4
Principais estratégias de investigação (métodos) -------------------------------5
Métodos de investigação--------------------------------------------------------------6
Fatores que podem influenciar a investigação-----------------------------------6
Método experimental -------------------------------------------------------7/8/9/10
Estratégia de investigação intensiva------------------------------------------10/11
Estratégia de investigação extensiva----------------------------------------------11
Investigação-ação----------------------------------------------------------------------12
Público-alvo da investigação---------------------------------------------------12/13
Método aleatório e o método das quotas--------------------------------------13
Método monográfico----------------------------------------------------------------13
Método etnográfico-----------------------------------------------------------------14
Método comparativo---------------------------------------------------------------14
Etapas de investigação (Atos de procedimento científico) ----------14/15
Técnicas da sociologia--------------------------------------------------------------15
Documentação-----------------------------------------------------------------------15
Observação-----------------------------------------------------------------------15/16
Entrevista-------------------------------------------------------------------------16/17
Inquérito por questionário---------------------------------------------------17/18
Net grafia------------------------------------------------------------------------------18
3
Introdução
Este trabalho foi proposto pela professora Leonor Alves no âmbito da
disciplina de Sociologia.
Para nos fazer entender melhor o que consiste a sociologia, quem foi
Émile Durkheim, os métodos e as técnicas da sociologia.
4
Objetivos da investigação social
Os objetivos da investigação social são:
 A investigação é um processo formal;
 Compõe-se por fases de atuação sucessivas;
 Rege-se pelo pensamento metódico e reflexivo;
 Pretende dar respostas a problemas e aumentar o conhecimento;
 Exige a aplicação de métodos e técnicas do domínio das Ciências
Sociais;
 Deve referir-se a objetos concretos, precisos e específicos;
5
Principais Estratégias de
Investigação
6
Métodos de investigação
Um método corresponde a um caminho, meio, percurso, projeto de
raciocínio que está determinado para abordar e compreender os
fenómenos.
O rigor do método utilizado permite distinguir o conhecimento cientifico
do conhecimento de senso comum.
As técnicas são processos práticos que executam o método, têm por
objetivo a pesquisa, recolha e tratamento da informação.
É possível identificar diferentes
estratégias de investigação, como as
seguintes:
 Estratégia intensiva;
 Estratégia extensiva
Fatores que podem
influenciar a
investigação
A seleção de estratégias depende de
vários fatores:
 Problema orientador da
investigação;
 Público-alvo;
 Os objetivos que se pretendem
alcançar;
As estratégias mais utilizadas são:
 Estratégia de investigação
intensiva/extensiva
 Investigação – ação
7
Método experimental
O Método experimental é
um conjunto de
procedimentos rigorosos,
no qual se desenvolvem em
contexto laboratorial,
procura controlar variáveis
estranhas ou parasitas de
modo a que os resultados
se devem única e
simplesmente à
manipulação da variável
independente sobre a
variável dependente.
Etapas:
1. Formulação de um problema
“Os programas televisivos violentos afetam o comportamento das
crianças?”
Apresentação de uma hipótese, é que “os programas televisivos
violentos” provocam um aumento do nível de agressividade do
comportamento das crianças. E esta hipótese é a explicação que achamos
boa para um problema e que vai ser testada ou experimentada.
2. Experimentação
Controlo e manipulação das variáveis.
Esta etapa tem várias fases:
a) Identificação das variáveis relevantes
As variáveis relevantes são as variáveis entre as quais se procura
estabelecer uma relação causa-efeito. Analisando a hipótese, surge em
primeiro lugar a variável independente (grau de violência dos programas
televisivos). Em segundo lugar surge a variável dependente (o nível de
agressividade do comportamento das crianças).
A variável independente é o fator ou comportamento que é manipulado
pelo experimentador com o objetivo de observar o efeito dessa
8
manipulação noutro fator ou comportamento que é a variável
dependente. Diz-se independente porque pode ser manipulada
independentemente de outros fatores.
A variável dependente é o fator ou comportamento que depende da
manipulação da variável independente, isto é, do grau de violência dos
programas televisivos.
Assim, a variável independente é manipulada e a variável dependente é
medida (mede-se o nível de agressividade).
Que variáveis se pretende controlar?
As variáveis estranhas, externas ou parasitas, que não estão presentes na
hipótese. Só a variável independente deve condicionar a variável
dependente. Por isso qualquer interferência de outras variáveis, externas,
é indesejável e põe em causa a validade dos resultados finais.
Que variáveis são essas?
As condições socioeconómicas das crianças participantes, o sexo a que
pertencem, a temperatura ambiente no laboratório (não deve ser nem
alta nem baixa), as condições de luminosidade e também o facto de as
crianças terem já visto os programas (não os devem ter visto). Todas estas
variáveis devem ser neutralizadas, postas de “fora de circuito”.
b) Definição operacional das variáveis relevantes
Definir operacionalmente uma variável é quantificá-la, indicar em termos
numéricos como operar com ela.
c) Definir operacionalmente a variável independente significa dizer qual
a duração dos programas televisivos [violentos (dragon ball) e não
violentos (Teletubbies)] a que os diferentes grupos de crianças vão
assistir, isto é, o número de minutos da sua exibição.
d) Definir operacionalmente a variável dependente (o nível de
agressividade) significa indicar, depois de vistos os programas e durante
um determinado tempo (30 minutos, por exemplo), o número de
comportamentos agressivos (agressões verbais e físicas a pessoas ou
objetos) que ocorrem quando as crianças interagem umas com as outras.
Estes procedimentos (que programas são vistos, a sua duração e o modo
9
como se mede a agressividade das crianças) são indispensáveis para o
rigor e eventual replicabilidade do experimento.
e) Seleção dos sujeitos participantes
O comportamento das crianças e a sua agressividade é o objeto de estudo.
Mas que crianças vamos estudar?
Suponhamos que são crianças portuguesas nas faixas etárias dos 4 aos 6
anos.
É esta a população-alvo do nosso estudo. Como não cabem todas no
laboratório, melhor dizendo, como é impossível estudá-las todas, temos
de constituir uma amostra representativa ou significativa dessa totalidade
que são as crianças dos 4 aos 6 anos. Para a amostra ser representativa
tem de haver um equilíbrio entre os representantes de cada sexo. Por
exemplo, um excessivo número de rapazes na amostra iria adulterar os
resultados porque a investigação psicológica revelou que os rapazes são
por natureza mais agressivos do que as raparigas. Por outro lado, não é só
a biologia que predispõe a agressividade. Condições socioeconómicas
relativamente precárias também a podem condicionar. Por isso é
importante não haver na amostra só crianças economicamente
favorecidas nem crianças economicamente desfavorecidas. Além disso,
deve evitar-se um excesso de crianças de um determinado estrato
económico em relação a outro. É conveniente que o experimentador
interrogue as crianças selecionadas sobre se já viram os programas que
vão ser exibidos.
f) Constituição dos grupos experimental e de controlo
Formada a amostra representativa, trata-se de distribuir as crianças
selecionadas por dois grupos respeitando critérios já seguidos na
constituição da amostra significativa. As crianças são distribuídas pelos
grupos mediante uma técnica denominada amostragem aleatória.
O grupo experimental é, segundo a definição dos psicólogos
experimentais, aquele que “recebe o tratamento”, que é submetido à
manipulação da variável independente. O grupo de controlo não é
submetido à manipulação da variável independente ou experimental. É o
grupo de controlo porque, comparando o nível de agressividade revelado
pelos seus membros depois de verem programas não violentos, podemos
verificar se a diferença em relação ao grupo experimental é significativa
ou não para a comprovação da hipótese.
10
3. Observação e registo de dados
Observa-se o comportamento das crianças de ambos os grupos e regista
se a frequência com que acontecem, durante determinado espaço de
tempo, estados agressivos verbais ou físicos e tendo como objeto pessoas
ou coisas.
4. Conclusão e generalização dos resultados
Suponhamos que, numa escala de 0 a 10, o grupo experimental revelou
um nível de agressividade de 9,8 e que o grupo de controlo que não viu
programas violentos revelou um nível de agressividade de 4,3. A diferença
é bastante significativa,
Podemos observar que os programas violentos provocam um aumento de
agressividade das crianças (dos 2 aos 6 anos), é considerada verdadeira.
Deste modo, podemos realizar a generalização dos resultados: são válidos
não só para as crianças dos 4 aos 6 anos que estiveram no laboratório
como para todas as crianças de 4 aos 6 anos, é chamada validade externa,
sempre discutível.
Estratégia de Investigação Intensiva
A estratégia de investigação intensiva estuda um fenómeno em grande
profundidade e detalhe. Procura-se conhecer o maior número de
informações sobre o fenómeno, através da análise e observação de
situações reais, como também de informações obtidas diretamente das
pessoas que fazem parte da investigação, denominadas de público-alvo.
Vantagens:
 Profundidade de observação;
11
 Atenção à especificidade de cada caso;
 Valorização do quotidiano dos agentes sociais e das suas formas de
expressão no próprio momento que se produzem;
Desvantagens:
 Dificuldade na generalização da informação recolhida;
 Maior tendência para a empatia e identificação com os observados
podendo perder a objetividade;
Estratégia de Investigação Extensiva
Este tipo de investigação tem uma natureza extensiva, não tem em conta
a profundidade dos conhecimentos, mas sim a quantidade do mesmo. Na
investigação extensiva, é importante que o número de indivíduos que
constituem o estudo seja elevado, podemos encontrar regularidade nos
comportamentos e generalizar os mesmos para situações semelhantes.
Esta estratégia analisa grupos de dimensão muito grande, impondo-se o
recurso às técnicas de amostra.
Vantagens:
 Observação de populações numerosas;
 Comparabilidade dos resultados.
Desvantagens:
 Superficialidade da informação recolhida;
 Dificuldade em captar o lado vivido dos fenómenos sociais;
Investigação-ação
12
A Investigação-ação tem como
objetivo esquematizar, examinar e
conhecer aspetos de processos de
criação de novos conhecimentos e
práticas.
Este método é utilizado para a
obtenção de melhores resultados em
todas as áreas e simplificar o
aperfeiçoamento dos indivíduos e
dos grupos com que trabalhamos.
Público-alvo da investigação
O público-alvo dos indivíduos chama-se universo. Nas investigações
extensivas, o universo é constituído por um número elevado de
indivíduos, então utiliza-se uma amostra.
Universo: É a totalidade dos indivíduos que se pretende observar,
ou seja, o público-alvo.
Amostra: É o subconjunto representativo do universo, esta
representatividade significa que a amostra mantém as características do
mesmo, seguindo alguns critérios como: idade, sexo, região e classe social.
Amostra representativa:
Apresenta as mesmas caraterísticas que o universo, relativamente a um
conjunto de critérios ou variáveis que o investigador considera
significativas para a investigação. Para obter uma amostra representativa
do universo devemos percorrer duas etapas:
 O método as pessoas que a irão constituir;
 Medir-lhes a representatividade
Esta amostra que deverá representar, ou traduzir tão fielmente quanto
possível, as caraterísticas do Universo, pode ser determinada segundo
dois processos mais comuns:
 Método aleatório ou probabilista;
13
 Método das quotas
Método Aleatório e o Método das
Quotas
Método aleatório: consiste em tirar ao acaso do universo o subconjunto
ou amostra que irá «representar» a totalidade, que é impossível inquirir.
Método das quotas: pretende construir uma amostra que seja um
«modelo» do universo, por isso, é importante respeitar a estrutura desse
universo.
Método Monográfico
A Monografia tem por objetivo o estudo de fenómenos sociais de forma
exaustiva.
Podem se elaborar monografias sobre:
 Uma cidade
 Uma instituição
 Uma comunidade
 Uma família
 Um uso ou costume
 Um grupo social…
A monografia implica uma recolha de informação através da utilização de
técnicas de investigação diferenciadas.
O produto das Monografias concretiza-se, geralmente, na edição de
documentos.
Método Etnográfico
A Etnografia tem por objetivo o estudo descritivo de uma determinada
população, de um grupo humano.
14
Este método aplica-se fundamentalmente no estudo de pequenas
comunidades simples, nas suas diferentes expressões:
 Integração no meio;
 Organização social;
 Atividades produtivas;
 Técnicas utilizadas…
É um método que necessita do investigador no terreno, integrando-se na
comunidade que vai estudar e participando nas suas atividades.
Privilegia a observação direta e, muitas vezes, observação participante.
Método Comparativo
O método comparativo baseia-se num conjunto de procedimentos
científicos, procura descobrir características comuns entre diferentes
fenómenos sociais.
Este método permite identificar as diferenças e as semelhanças entre
diferentes fenómenos. Pode também ser designado como método
histórico-comparativo quando procedemos a uma análise temporal,
histórica.
Etapas de investigação (Atos do
procedimento cientifico)
A rutura, consiste em romper com os preconceitos e as falsas evidências,
que nos dão a ilusão de compreender as coisas;
A construção consiste em erguer as proposições explicativas do fenómeno
a estudar e prever qual o plano de pesquisa a definir, as operações a
aplicar e as consequências que logicamente devem esperar-se no termo
da observação. Sem esta construção teórica não existiria experimentação
válida;
15
A verificação, consiste em
averiguar os factos, ou seja,
uma proposição só tem
direito ao estatuto científico
na medida em que pode ser
verificada pelos factos.
Técnicas da Sociologia
Documentação
Na investigação sociológica um
documento é todo o objeto, escrito
ou não escrito, que nos permite
retirar informação sobre determinado
fenómeno.
Os documentos podem ser textos
escritos, gráficos estatísticos,
quadros, filmes, séries televisivas,
cartas ou o resultado de uma
conversa.
Observação
A observação compreende o conjunto
das observações através das quais o
modelo de análise é confrontado com
dados observáveis. Ao longo desta etapa,
será reunida abundante informação para
ser tratada na fase seguinte.
Observação participante: recolha de
16
informação a partir da integração do investigador no grupo que pretende
observar.
Observação não participante (entrevista): recolha de informação através
da comunicação verbal
Entrevista
A entrevista é um processo bastante utilizado para recolha de dados em
investigação social.
Entrevista estruturada: o entrevistador segue, com alguma rigidez, ordem
das perguntas de um guião previamente elaborado
Entrevista não estruturada: não existe guião, mas sim temas que
conduzem a conversa, ou seja, o entrevistado responde com bastante
liberdade.
Quando a entrevista é estruturada, as questões postas são fechadas, não
podendo o entrevistador flexibilizar a condução da entrevista. Por isso,
costuma chamar-se entrevistas fechadas às entrevistas estruturadas. Ao
contrário, nas entrevistas não estruturadas é usual o aparecimento de
questões abertas, por isso, designa-se a entrevista não estruturada por
entrevista aberta.
Previamente à aplicação da entrevista é preciso:
 Definir os objetivos da entrevista, que resultam dos objetivos da
própria investigação;
 Inventariar os grandes temas a abordar e de cuja análise se poderá
encontrar as respostas aos objetivos;
 Inventariar um conjunto de questões de modo que a informação
que o entrevistado nos oferece diga respeito aos objetivos da
investigação.
No ato de aplicação da entrevista é usual e necessário, ainda:
 Iniciar-se a conversa com o entrevistado expondo-lhe as razões da
entrevista;
 Pedir-lhe a possibilidade de gravar a conversa ou de tirar notas no
momento;
17
 Não influenciar o
entrevistado com as
nossas opiniões;
 Finalmente, agradecer a
colaboração que nos foi
dada.
Inquérito por questionário
Recolha de informação a partir de um
conjunto predeterminado de questões que
se colocam a uma população
relativamente vasta.
As questões podem ser:
 Fechadas;
 Semifechadas;
 Abertas;
Algumas etapas de como realizar um questionário:
1ºfase: definição do objetivo do inquérito;
2ºfase: inventário dos meios materiais postos à disposição dos
realizadores do inquérito;
3ºfase: investigações prévias;
4ºfase: determinação dos objetos e hipóteses de trabalho;
5ºfase: determinação da população do inquérito;
6ºfase: cálculo da dimensão e tiragem da amostra;
7ºfase: redação do projeto do questionário;
8ºfase: testagem do projeto do questionário;
9ºfase: redação do questionário definitivo;
18
10ºfase: formação dos inquiridores;
11ºfase: realização do material do inquérito;
12ºfase: codificação dos inquéritos;
13ºfase: apuramento dos questionários;
14ºfase: validação da amostra e análise dos resultados;
15ºfase: redação do relatório do inquérito;
Net grafia
Os instrumentos que eu recorri, na realização deste trabalho foram:
 Manual de sociologia
 Google Imagens
 Sites
http://pt.slideshare.net/alfredogarcia/mtodos-e-tcnicas-de-investigao-
presentation?next_slideshow=1
http://segredosdapsicologia.webnode.com.pt/metodos-e-tecnicas-em-
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Métodos e técnicas da sociologia

  • 1. MÉTODOS E TÉCNICAS DA SOCIOLOGIA Disciplina: Sociologia Professora: Leonor Alves Trabalho realizado por:  Rita Costa 12º C nº19
  • 2. 2 Índice Introdução----------------------------------------------------------------------------------3 Objetivos da investigação social------------------------------------------------------4 Principais estratégias de investigação (métodos) -------------------------------5 Métodos de investigação--------------------------------------------------------------6 Fatores que podem influenciar a investigação-----------------------------------6 Método experimental -------------------------------------------------------7/8/9/10 Estratégia de investigação intensiva------------------------------------------10/11 Estratégia de investigação extensiva----------------------------------------------11 Investigação-ação----------------------------------------------------------------------12 Público-alvo da investigação---------------------------------------------------12/13 Método aleatório e o método das quotas--------------------------------------13 Método monográfico----------------------------------------------------------------13 Método etnográfico-----------------------------------------------------------------14 Método comparativo---------------------------------------------------------------14 Etapas de investigação (Atos de procedimento científico) ----------14/15 Técnicas da sociologia--------------------------------------------------------------15 Documentação-----------------------------------------------------------------------15 Observação-----------------------------------------------------------------------15/16 Entrevista-------------------------------------------------------------------------16/17 Inquérito por questionário---------------------------------------------------17/18 Net grafia------------------------------------------------------------------------------18
  • 3. 3 Introdução Este trabalho foi proposto pela professora Leonor Alves no âmbito da disciplina de Sociologia. Para nos fazer entender melhor o que consiste a sociologia, quem foi Émile Durkheim, os métodos e as técnicas da sociologia.
  • 4. 4 Objetivos da investigação social Os objetivos da investigação social são:  A investigação é um processo formal;  Compõe-se por fases de atuação sucessivas;  Rege-se pelo pensamento metódico e reflexivo;  Pretende dar respostas a problemas e aumentar o conhecimento;  Exige a aplicação de métodos e técnicas do domínio das Ciências Sociais;  Deve referir-se a objetos concretos, precisos e específicos;
  • 6. 6 Métodos de investigação Um método corresponde a um caminho, meio, percurso, projeto de raciocínio que está determinado para abordar e compreender os fenómenos. O rigor do método utilizado permite distinguir o conhecimento cientifico do conhecimento de senso comum. As técnicas são processos práticos que executam o método, têm por objetivo a pesquisa, recolha e tratamento da informação. É possível identificar diferentes estratégias de investigação, como as seguintes:  Estratégia intensiva;  Estratégia extensiva Fatores que podem influenciar a investigação A seleção de estratégias depende de vários fatores:  Problema orientador da investigação;  Público-alvo;  Os objetivos que se pretendem alcançar; As estratégias mais utilizadas são:  Estratégia de investigação intensiva/extensiva  Investigação – ação
  • 7. 7 Método experimental O Método experimental é um conjunto de procedimentos rigorosos, no qual se desenvolvem em contexto laboratorial, procura controlar variáveis estranhas ou parasitas de modo a que os resultados se devem única e simplesmente à manipulação da variável independente sobre a variável dependente. Etapas: 1. Formulação de um problema “Os programas televisivos violentos afetam o comportamento das crianças?” Apresentação de uma hipótese, é que “os programas televisivos violentos” provocam um aumento do nível de agressividade do comportamento das crianças. E esta hipótese é a explicação que achamos boa para um problema e que vai ser testada ou experimentada. 2. Experimentação Controlo e manipulação das variáveis. Esta etapa tem várias fases: a) Identificação das variáveis relevantes As variáveis relevantes são as variáveis entre as quais se procura estabelecer uma relação causa-efeito. Analisando a hipótese, surge em primeiro lugar a variável independente (grau de violência dos programas televisivos). Em segundo lugar surge a variável dependente (o nível de agressividade do comportamento das crianças). A variável independente é o fator ou comportamento que é manipulado pelo experimentador com o objetivo de observar o efeito dessa
  • 8. 8 manipulação noutro fator ou comportamento que é a variável dependente. Diz-se independente porque pode ser manipulada independentemente de outros fatores. A variável dependente é o fator ou comportamento que depende da manipulação da variável independente, isto é, do grau de violência dos programas televisivos. Assim, a variável independente é manipulada e a variável dependente é medida (mede-se o nível de agressividade). Que variáveis se pretende controlar? As variáveis estranhas, externas ou parasitas, que não estão presentes na hipótese. Só a variável independente deve condicionar a variável dependente. Por isso qualquer interferência de outras variáveis, externas, é indesejável e põe em causa a validade dos resultados finais. Que variáveis são essas? As condições socioeconómicas das crianças participantes, o sexo a que pertencem, a temperatura ambiente no laboratório (não deve ser nem alta nem baixa), as condições de luminosidade e também o facto de as crianças terem já visto os programas (não os devem ter visto). Todas estas variáveis devem ser neutralizadas, postas de “fora de circuito”. b) Definição operacional das variáveis relevantes Definir operacionalmente uma variável é quantificá-la, indicar em termos numéricos como operar com ela. c) Definir operacionalmente a variável independente significa dizer qual a duração dos programas televisivos [violentos (dragon ball) e não violentos (Teletubbies)] a que os diferentes grupos de crianças vão assistir, isto é, o número de minutos da sua exibição. d) Definir operacionalmente a variável dependente (o nível de agressividade) significa indicar, depois de vistos os programas e durante um determinado tempo (30 minutos, por exemplo), o número de comportamentos agressivos (agressões verbais e físicas a pessoas ou objetos) que ocorrem quando as crianças interagem umas com as outras. Estes procedimentos (que programas são vistos, a sua duração e o modo
  • 9. 9 como se mede a agressividade das crianças) são indispensáveis para o rigor e eventual replicabilidade do experimento. e) Seleção dos sujeitos participantes O comportamento das crianças e a sua agressividade é o objeto de estudo. Mas que crianças vamos estudar? Suponhamos que são crianças portuguesas nas faixas etárias dos 4 aos 6 anos. É esta a população-alvo do nosso estudo. Como não cabem todas no laboratório, melhor dizendo, como é impossível estudá-las todas, temos de constituir uma amostra representativa ou significativa dessa totalidade que são as crianças dos 4 aos 6 anos. Para a amostra ser representativa tem de haver um equilíbrio entre os representantes de cada sexo. Por exemplo, um excessivo número de rapazes na amostra iria adulterar os resultados porque a investigação psicológica revelou que os rapazes são por natureza mais agressivos do que as raparigas. Por outro lado, não é só a biologia que predispõe a agressividade. Condições socioeconómicas relativamente precárias também a podem condicionar. Por isso é importante não haver na amostra só crianças economicamente favorecidas nem crianças economicamente desfavorecidas. Além disso, deve evitar-se um excesso de crianças de um determinado estrato económico em relação a outro. É conveniente que o experimentador interrogue as crianças selecionadas sobre se já viram os programas que vão ser exibidos. f) Constituição dos grupos experimental e de controlo Formada a amostra representativa, trata-se de distribuir as crianças selecionadas por dois grupos respeitando critérios já seguidos na constituição da amostra significativa. As crianças são distribuídas pelos grupos mediante uma técnica denominada amostragem aleatória. O grupo experimental é, segundo a definição dos psicólogos experimentais, aquele que “recebe o tratamento”, que é submetido à manipulação da variável independente. O grupo de controlo não é submetido à manipulação da variável independente ou experimental. É o grupo de controlo porque, comparando o nível de agressividade revelado pelos seus membros depois de verem programas não violentos, podemos verificar se a diferença em relação ao grupo experimental é significativa ou não para a comprovação da hipótese.
  • 10. 10 3. Observação e registo de dados Observa-se o comportamento das crianças de ambos os grupos e regista se a frequência com que acontecem, durante determinado espaço de tempo, estados agressivos verbais ou físicos e tendo como objeto pessoas ou coisas. 4. Conclusão e generalização dos resultados Suponhamos que, numa escala de 0 a 10, o grupo experimental revelou um nível de agressividade de 9,8 e que o grupo de controlo que não viu programas violentos revelou um nível de agressividade de 4,3. A diferença é bastante significativa, Podemos observar que os programas violentos provocam um aumento de agressividade das crianças (dos 2 aos 6 anos), é considerada verdadeira. Deste modo, podemos realizar a generalização dos resultados: são válidos não só para as crianças dos 4 aos 6 anos que estiveram no laboratório como para todas as crianças de 4 aos 6 anos, é chamada validade externa, sempre discutível. Estratégia de Investigação Intensiva A estratégia de investigação intensiva estuda um fenómeno em grande profundidade e detalhe. Procura-se conhecer o maior número de informações sobre o fenómeno, através da análise e observação de situações reais, como também de informações obtidas diretamente das pessoas que fazem parte da investigação, denominadas de público-alvo. Vantagens:  Profundidade de observação;
  • 11. 11  Atenção à especificidade de cada caso;  Valorização do quotidiano dos agentes sociais e das suas formas de expressão no próprio momento que se produzem; Desvantagens:  Dificuldade na generalização da informação recolhida;  Maior tendência para a empatia e identificação com os observados podendo perder a objetividade; Estratégia de Investigação Extensiva Este tipo de investigação tem uma natureza extensiva, não tem em conta a profundidade dos conhecimentos, mas sim a quantidade do mesmo. Na investigação extensiva, é importante que o número de indivíduos que constituem o estudo seja elevado, podemos encontrar regularidade nos comportamentos e generalizar os mesmos para situações semelhantes. Esta estratégia analisa grupos de dimensão muito grande, impondo-se o recurso às técnicas de amostra. Vantagens:  Observação de populações numerosas;  Comparabilidade dos resultados. Desvantagens:  Superficialidade da informação recolhida;  Dificuldade em captar o lado vivido dos fenómenos sociais; Investigação-ação
  • 12. 12 A Investigação-ação tem como objetivo esquematizar, examinar e conhecer aspetos de processos de criação de novos conhecimentos e práticas. Este método é utilizado para a obtenção de melhores resultados em todas as áreas e simplificar o aperfeiçoamento dos indivíduos e dos grupos com que trabalhamos. Público-alvo da investigação O público-alvo dos indivíduos chama-se universo. Nas investigações extensivas, o universo é constituído por um número elevado de indivíduos, então utiliza-se uma amostra. Universo: É a totalidade dos indivíduos que se pretende observar, ou seja, o público-alvo. Amostra: É o subconjunto representativo do universo, esta representatividade significa que a amostra mantém as características do mesmo, seguindo alguns critérios como: idade, sexo, região e classe social. Amostra representativa: Apresenta as mesmas caraterísticas que o universo, relativamente a um conjunto de critérios ou variáveis que o investigador considera significativas para a investigação. Para obter uma amostra representativa do universo devemos percorrer duas etapas:  O método as pessoas que a irão constituir;  Medir-lhes a representatividade Esta amostra que deverá representar, ou traduzir tão fielmente quanto possível, as caraterísticas do Universo, pode ser determinada segundo dois processos mais comuns:  Método aleatório ou probabilista;
  • 13. 13  Método das quotas Método Aleatório e o Método das Quotas Método aleatório: consiste em tirar ao acaso do universo o subconjunto ou amostra que irá «representar» a totalidade, que é impossível inquirir. Método das quotas: pretende construir uma amostra que seja um «modelo» do universo, por isso, é importante respeitar a estrutura desse universo. Método Monográfico A Monografia tem por objetivo o estudo de fenómenos sociais de forma exaustiva. Podem se elaborar monografias sobre:  Uma cidade  Uma instituição  Uma comunidade  Uma família  Um uso ou costume  Um grupo social… A monografia implica uma recolha de informação através da utilização de técnicas de investigação diferenciadas. O produto das Monografias concretiza-se, geralmente, na edição de documentos. Método Etnográfico A Etnografia tem por objetivo o estudo descritivo de uma determinada população, de um grupo humano.
  • 14. 14 Este método aplica-se fundamentalmente no estudo de pequenas comunidades simples, nas suas diferentes expressões:  Integração no meio;  Organização social;  Atividades produtivas;  Técnicas utilizadas… É um método que necessita do investigador no terreno, integrando-se na comunidade que vai estudar e participando nas suas atividades. Privilegia a observação direta e, muitas vezes, observação participante. Método Comparativo O método comparativo baseia-se num conjunto de procedimentos científicos, procura descobrir características comuns entre diferentes fenómenos sociais. Este método permite identificar as diferenças e as semelhanças entre diferentes fenómenos. Pode também ser designado como método histórico-comparativo quando procedemos a uma análise temporal, histórica. Etapas de investigação (Atos do procedimento cientifico) A rutura, consiste em romper com os preconceitos e as falsas evidências, que nos dão a ilusão de compreender as coisas; A construção consiste em erguer as proposições explicativas do fenómeno a estudar e prever qual o plano de pesquisa a definir, as operações a aplicar e as consequências que logicamente devem esperar-se no termo da observação. Sem esta construção teórica não existiria experimentação válida;
  • 15. 15 A verificação, consiste em averiguar os factos, ou seja, uma proposição só tem direito ao estatuto científico na medida em que pode ser verificada pelos factos. Técnicas da Sociologia Documentação Na investigação sociológica um documento é todo o objeto, escrito ou não escrito, que nos permite retirar informação sobre determinado fenómeno. Os documentos podem ser textos escritos, gráficos estatísticos, quadros, filmes, séries televisivas, cartas ou o resultado de uma conversa. Observação A observação compreende o conjunto das observações através das quais o modelo de análise é confrontado com dados observáveis. Ao longo desta etapa, será reunida abundante informação para ser tratada na fase seguinte. Observação participante: recolha de
  • 16. 16 informação a partir da integração do investigador no grupo que pretende observar. Observação não participante (entrevista): recolha de informação através da comunicação verbal Entrevista A entrevista é um processo bastante utilizado para recolha de dados em investigação social. Entrevista estruturada: o entrevistador segue, com alguma rigidez, ordem das perguntas de um guião previamente elaborado Entrevista não estruturada: não existe guião, mas sim temas que conduzem a conversa, ou seja, o entrevistado responde com bastante liberdade. Quando a entrevista é estruturada, as questões postas são fechadas, não podendo o entrevistador flexibilizar a condução da entrevista. Por isso, costuma chamar-se entrevistas fechadas às entrevistas estruturadas. Ao contrário, nas entrevistas não estruturadas é usual o aparecimento de questões abertas, por isso, designa-se a entrevista não estruturada por entrevista aberta. Previamente à aplicação da entrevista é preciso:  Definir os objetivos da entrevista, que resultam dos objetivos da própria investigação;  Inventariar os grandes temas a abordar e de cuja análise se poderá encontrar as respostas aos objetivos;  Inventariar um conjunto de questões de modo que a informação que o entrevistado nos oferece diga respeito aos objetivos da investigação. No ato de aplicação da entrevista é usual e necessário, ainda:  Iniciar-se a conversa com o entrevistado expondo-lhe as razões da entrevista;  Pedir-lhe a possibilidade de gravar a conversa ou de tirar notas no momento;
  • 17. 17  Não influenciar o entrevistado com as nossas opiniões;  Finalmente, agradecer a colaboração que nos foi dada. Inquérito por questionário Recolha de informação a partir de um conjunto predeterminado de questões que se colocam a uma população relativamente vasta. As questões podem ser:  Fechadas;  Semifechadas;  Abertas; Algumas etapas de como realizar um questionário: 1ºfase: definição do objetivo do inquérito; 2ºfase: inventário dos meios materiais postos à disposição dos realizadores do inquérito; 3ºfase: investigações prévias; 4ºfase: determinação dos objetos e hipóteses de trabalho; 5ºfase: determinação da população do inquérito; 6ºfase: cálculo da dimensão e tiragem da amostra; 7ºfase: redação do projeto do questionário; 8ºfase: testagem do projeto do questionário; 9ºfase: redação do questionário definitivo;
  • 18. 18 10ºfase: formação dos inquiridores; 11ºfase: realização do material do inquérito; 12ºfase: codificação dos inquéritos; 13ºfase: apuramento dos questionários; 14ºfase: validação da amostra e análise dos resultados; 15ºfase: redação do relatório do inquérito; Net grafia Os instrumentos que eu recorri, na realização deste trabalho foram:  Manual de sociologia  Google Imagens  Sites http://pt.slideshare.net/alfredogarcia/mtodos-e-tcnicas-de-investigao- presentation?next_slideshow=1 http://segredosdapsicologia.webnode.com.pt/metodos-e-tecnicas-em- psicologia/metodo-experimental/