2. Objectivos da Disciplina
• Distinguir as diversas tipologias de produção, suas características
e implantação de meios de produção;
• Resolver problemas de determinação de necessidades de
materiais e de capacidade produtiva;
• Interpretar os factores que influenciam o planeamento
operacional.
• Enumerar e analisar os diversos componentes da gestão
informatizada da produção;
3. Programa
Introdução à Organização e Gestão Industrial
- Tipologias de produção
- Noção de Produtividade
- A função Qualidade na organização e gestão industrial
Organização Industrial
- Implantação dos meios de produção
- Gestão de dados técnicos
- Gestão de recursos e operações.
- Gestão da cadeia de fornecimento.
Gestão de Materiais
- Provisão da procura
- Gestão da procura independente
- Gestão da procura dependente
4. Programa
Gestão de Operações
- Planeamento e controlo de operações
- Just-in-time e Kanban
- OPT
- Gestão de Projectos
Sistemas Informáticos de Gestão
- Gestão Informatizada da Produção
- Implementação de Sistemas Informáticos de Gestão da Produção
5. Avaliação
• Trabalho / Apresentação de grupo – 40 % da nota final
• Data de entrega até : 23/10/2015
• Apresentação no dia : 27/10/2015
• Teste – 60 % da nota final
• Perguntas de escolha múltipla com demonstração dos
resultados
• Data : 10/11/2015
8. Sectores de actividade
Sector primário ou extractivo – engloba actividades
extractivas do solo ou do subsolo como:
• agricultura;
• pecuária;
• pescas;
• exploração florestal;
• extracção mineira;
• extracção petrolífera.
9. Sectores de actividade
Sector secundário ou transformador – engloba actividades
ligadas à industria transformadora, isto é, que transforma a
matéria prima, obtida pelo sector primário, em novos
produtos utilizados pelo consumidor.
• Indústria alimentar.
• Indústria energética.
• Indústria de calçado.
• Construção civil.
• Construção naval.
10. Sectores de actividade
Sector terciário ou de prestação de serviços – engloba
actividades como:
• educação;
• comércio;
• bancos;
• saúde;
• transporte e distribuição de mercadorias;
• comunicação social.
12. 12
Empresas
Em função do número de trabalhadores e do volume de
negócio, as empresas podem ser classificadas em:
Categoria N.º Trabalhadores Volume de Negócios
Média Empresa < 250 = 50 Milhões de euros
Pequena Empresa < 50 = 10 Milhões de euros
Microempresa < 10 = 2 Milhões de euros
Considera-se uma grande empresa quando o número de trabalhadores e o
volume de negócios são superiores aos indicados para as médias empresas.
13. Empresas
A estrutura de uma empresa industrial pode ser representada esquematicamente
através do seguinte organograma.
Este esquema permite-nos estabelecer uma cadeia hierárquica a nível de
responsabilidades, em que cada elemento dessa estrutura desempenha funções
específicas.
14. Empresas
De forma a que as empresas possam crescer e tornarem-se competitivas é
necessário que estas adoptem critérios exigentes na organização do trabalho.
Dentro destes critérios podemos destacar:
• estudo do mercado: conhecimento da aceitação do produto junto dos
consumidores;
• planificação: criação de planos de execução do trabalho nas diferentes etapas;
• divisão do trabalho: consiste na distribuição de tarefas a executar ao longo do
trabalho;
• segurança no trabalho: criação de mecanismos com vista à diminuição dos riscos
e acidentes de trabalho;
• produção: execução das diferentes tarefas que constituem o trabalho;
• controlo de qualidade: exame em pormenor do trabalho realizado.
15. • A logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a
execução de todas as actividades de uma empresa. Entre as actividades da logística estão o
transporte, movimentação de materiais, armazenamento, processamento de pedidos.
• Os serviços administrativos desempenham funções no domínio da administração financeira e
patrimonial, do pessoal e do expediente geral e arquivo.
• A administração é o "conjunto de normas e funções cujo objectivo é disciplinar os elementos de
produção e submeter a produtividade a um controle de qualidade, para a obtenção de um resultado
eficaz, bem como uma satisfação financeira".
• O departamento comercial: basicamente, cuida das vendas dos produtos ou serviços oferecidos
pela empresa. Para isso, analisa a concorrência, faz pesquisas de mercado para conhecer o que
realmente pretende o consumidor, verifica a necessidade ou não de publicidade,
18. A FUNÇÃO PRODUÇÃO
O Processo de Transformação
Inputs Outputs
Recursos Humanos,
Instalações e Processos,
Materiais, Terra, Energia
e Informação
Bens
Serviços
Processo de
transformação
Medida de Performance
(Qualidade, Custo, Produtividade, etc.)
19. Pessoas chaves na História da Gestão
de Operações
o Eli Whitney (fins de 1700s)
- Intercambiabilidade de Partes
o Frederick Winslow Taylor (inicio 1900s)
- Administração científica
o Henry Ford (inicio 1900s)
- Produção em massa
o Alfred P. Sloan, Jr. (1920s)
- Planeamento Centralizado e
o Controle Descentralizado
20. SISTEMA
É um conjunto de partes que interagem
entre si, com um objetivo comum, que
atuam de acordo com os insumos no
sentido de produzir um resultado.
22. SISTEMA
Variáveis do sistema de produção
Entradas – Inputs
Tecnologia/conhecimento
Equipamentos
Materiais
Recursos Financeiros – Capital - €
25. SISTEMA
SAÍDAS
Produto ou Serviço
RESULTADOS
Lucro Re-investido
Distribuído
Prejuízo Socializado
26. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
• É a definição do tipo de processo
utilizado em manufatura de produtos
e serviços.
• É a maneira pela qual organiza-se a
produção de bens e serviços, com
características diferentes de volume
e variedade.
27. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
• Elementos:
– Insumos – matéria-prima
– Mão-de-obra
– Capital – recursos financeiros
– Máquinas e equipamentos
– Know-how – conhecimento de como se
faz.
28. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
• Os processos
• Processos de conversão manufatura
• Processos de transferência serviços
29. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
• Processo de conversão em manufatura
Indústria
• Muda o formato da matéria-prima
• Muda a composição
• Muda a forma dos recursos
• Processo de transferência
Serviços
• Há a transferência de conhecimentos e/ou
tecnologia
30. TIPOS DE SISTEMAS
O que é mais importante entre os
elementos:
– Na indústria – equipamentos e máquinas.
– Nos serviços – mão-de-obra e conhecimento.
31. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Tipos de sistemas para manufatura:
• Tradicional
• Cruzada - De Schroeder (1981)
• Produção Enxuta
32. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
• TRADICIONAL
– Este sistema está sempre relacionado
com o fluxo de produção.
– Tem uma orientação e uma dimensão
FLUXO DE PRODUÇÃO
33. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
• No modelo tradicional há três tipos
de processos diferentes:
– Produção contínua - produção em
massa – de fluxo em linha.
– Produção por lotes ou por encomenda.
– Produção em grandes projetos – sem
repetição.
34. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL
• PRODUÇÃO CONTÍNUA – PRODUÇÃO EM
MASSA
• Grandes volumes e pouca variedade.
• Seqüência linear.
• Produtos padronizados, não é flexível.
• As etapas de produção fluem numa seqüência
prevista de um posto de trabalho para outro.
• As etapas são balanceadas para que as
atividades mais lentas não prejudiquem a
velocidade do processo.
• São mais eficientes.
35. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
• PRODUÇÃO EM MASSA
– Produção em grandes quantidades para
linhas de montagem
– Serve para produtos variados produzidos
na mesma plataforma
– Pode ser ininterrupta
• Indústrias de refrigerantes
• Indústria de eletrodomésticos
• Indústria alimentícia
• Indústria de CDs
36. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
• PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA
– Processo totalmente automatizado
– Produtos padronizados
– Tarefas repetitivas
– Rentabilidade obtida através da produção
de grandes volumes
37. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL
PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA
Custos altos em função de máquinas e
equipamentos
A linha de montagem não pode ser modificada
Indústria química
Indústria de papel
Indústria de derivados de petróleo
Indústria de aço
38. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
• Cuidados para com o sistema de fluxo
– Competição e concorrência
– Risco de obsolescência do produto
– Risco de mudanças tecnológicas
– Monotonia do trabalho para os empregados
– Processos caros – tanto em investimentos
iniciais quanto de manutenção.
39. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
• PRODUÇÃO INTERMITENTE – EM LOTES –
POR ENCOMENDA – JOBBING – JOBSHOP
• Cada tipo de produto tem o seu processo
e ao fim de cada lote os produtos podem
ser diversificados.
• Há famílias de produtos com pouca
variação
• Para processos automatizados exige-se
maiores volumes.
40. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
• Em geral os projetos são dos clientes.
• O arranjo físico é conforme o processo de
produção e podem ser disposto de acordo
com as habilidades das pessoas, operações
do processo e/ou equipamentos.
• Não há regularidade no fluxo dos produtos
de uma fase para outra.
• Os recursos humanos são mais exigidos.
• São necessárias mudanças e calibragens nos
equipamentos de acordo com os produtos.
41. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
Exemplos:
Indústrias de máquinas e ferramentas,
roupas, algumas indústrias alimentícias,
peças para automóveis.
– Indústria metalúrgica - portas, janelas,
portões.
– Indústria moveleira – armários e móveis
em geral.
42. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
• Cuidados para com o sistema por lotes:
– É bastante flexível e pode apresentar
problemas diversos.
– O controle de stock deve ser perfeito.
– A programação da produção deve ser do
conhecimento de todos antes do início do
processo.
– Exige a implantação de programas de
qualidade para evitar desperdícios, erros,
etc.
43. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
– Há perda de tempo com os rearranjos.
– Perde-se em eficiência e o volume de
produção são baixos.
– O mercado pode ser reduzido.
44. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
• PRODUÇÃO DE GRANDES PROJETOS.
• Cada projeto é um produto único.
• Não há um fluxo do produto.
• Produção em baixos volumes e grande
variedade.
• Processo de longa duração, com início e fim
bem definidos.
• Tarefas com pouca ou nenhuma
repetitividade.
• Intervalos de tempos diferentes.
45. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
• Produtos de alto custo.
• Há dificuldades para gerenciar os
projetos em função das diferentes
atividades concorrentes e
concomitantes.
• Necessita de planeamento e controle
de todo o processo, com técnicas
como PERT-CPM.
46. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
• Exemplos:
– Estaleiros – navios
– Fabricação de aviões
– Grandes estruturas de engenharia e
construção civil (túnel no Canal da
Mancha, pontes, hidroelétricas,
edifícios).
– Turbo geradores para Itaipu.
– Produção de filmes.
47. Comparação das Características dos Processos
Projeto Intermitente Produção Contínua
Flexibilidade: Alta Baixa
Qualificação da Alta Baixa
Mão-de-Obra:
Investimento de Alto Baixo
Capital:
Capacidade de Alta Baixa
Mão-de-Obra:
Custo Unitário: Alto Baixo
3-7
48. Associação entre Produto e ProcessoTipodeProcesso
Características do Produto
Projeto
Job Shop
Em Lotes
Linha de
Montagem
Contínuo
Altos Custos de
Oportunidade
Altos Custos
Desembolsados
3-8
Um de cada
tipo
Pouco Volume
Pouca
Padronização
Produtos
Múltiplos
Produtos
Limitados
Volumes
Grandes Volumes
Grandes
Alta Demanda
50. SISTEMA DE PRODUÇÃO CRUZADA DE
SCHROEDER
• Pode ser aplicada para serviços e para
indústria.
• Tem duas orientações e duas dimensões.
Orientações:
• a) por fluxo do produto com 3 tipos – linha, intermitente e
etapas do processo.
• b) por tipo de consumidor.
Dimensões:
• a) para Stocks.
• b) para o cliente ou encomendas.
51. SISTEMA DE PRODUÇÃO CRUZADA DE
SCHROEDER
• Orientação para Stocks:
– Serviço rápido para o consumidor a baixo
custo.
– O cliente tem poucas opções de escolha –
inflexível.
– Necessita estudos de mercado para
projetar as vendas – o Stock é criado e
existe antes das vendas justamente para
apoiar as vendas.
52. • Orientação para o cliente:
– Todas as operações são de acordo com o
desejo do cliente.
– As condições do negócio são ditadas pelo
cliente
• Prazo de entrega
• Dimensões
• Preço
• Embalagem
SISTEMA DE PRODUÇÃO CRUZADA DE
SCHROEDER
53. SISTEMA DE PRODUÇÃO CRUZADA DE
SCHROEDER
Tipo Para Stock Para o Cliente
Linha Refinaria de Petróleo, Ind.
Químicas de grandes volumes,
Fab. de papel
Veículos especiais,
Telcomunicações ,
Electricidade, Gás.
Intermitente Ind. Mobiliário, metalúrgica, Fast
Food.
Móveis sob medida, peças
especiais, restaurante a la
carte.
Projeto Arte p/ exposição, casas pré-
fabricadas, fotografias artísticas.
Edifícios, navios, aviões,
centrais térmicas e
hidroelétricas.
54. PRODUÇÃO ENXUTA
Introduzida a partir de meados de 1960, com o surgimento de novas
técnicas produtivas, como o:
o Just-in-time
o Engenharia simultânea
o Tecnologia de grupo
o Consórcio modular
o Células de produção
o Desdobramento da função qualidade (QFD)
o Comakership
o Sistemas flexíveis de manufatura
o Manufatura integrada por computador
o Benchmarking
o Produção customizada
55. NOVOS CONCEITOS
o Just-in-time
É a gestão da produção usando o mínimo de matéria
prima possível.
Requer um rígido controle de abastecimento.
Exemplos do Japão (fábrica de derivados de petróleo).
56. NOVOS CONCEITOS
o Engenharia simultânea
Envolve a participação de todas as áreas funcionais da
empresa no desenvolvimento do projeto do produto.
Clientes e fornecedores são também envolvidos com
objetivos de reduzir prazos, custos e problemas de
fabricação e comercialização;
57. NOVOS CONCEITOS
o Tecnologia de grupo
É uma filosofia de engenharia e manufatura que identifica
as similaridades físicas dos componentes – com roteiros
de fabricação semelhantes – agrupando-os em processos
produtivos comuns;
58. NOVOS CONCEITOS
o Consórcio modular
A primeira fábrica no mundo a adotar esse tipo de conceito
foi a Volkswagen, na divisão de camiões e autocarros, de
Resende, no Rio de Janeiro.
Diversos parceiros trabalham juntos dentro da planta da
VW, nos seus respectivos módulos, para a montagem de
veículos.
59. NOVOS CONCEITOS
oCélulas de produção
São pequenas unidades de manufatura e/ou serviços com
mecanismos de transporte e stocks intermedios entre elas.
São dispostas em “U” com o objetivo de haver maior
produção. Exige que o funcionário seja polivalente. Visa
também obter um melhor controle de qualidade pois o
defeito é, muitas vezes, detectado na própria estação.
60. NOVOS CONCEITOS
o Desdobramento da função qualidade (QFD)
( Quality Function Deployment-QFD) : como o próprio
nome sugere, a qualidade é desdobrada em funções
que primam por procedimentos objetivos em cada
estágio do ciclo de desenvolvimento do produto, desde
a pesquisa até a sua venda
61. NOVOS CONCEITOS
oComakership
O termo pode ser traduzido como “Co-fabricação” , pois o
fornecedor participa ativamente, envolvendo-se com as várias
fases do projeto, como seu planejamento, custos e qualidade,
pois possui a garantia de contratos de fornecimento de longo
prazo.
O COMAKERSHIP representa o mais alto nível de
relacionamento entre cliente e fornecedor
62. NOVOS CONCEITOS
o Sistemas flexíveis de manufatura
São máquinas de controle numérico interligadas por
um sistema central de controle e por um sistema
automático de transporte
63. NOVOS CONCEITOS
o Manufatura integrada por computador
Integração total da operação de fabrico por meio de
sistemas de computadores = CIM
64. NOVOS CONCEITOS
o Benchmarking
São as comparações das operações realizadas em
uma unidade produtiva com os indicadores
apresentados por empresas líderes em seus
segmentos
65. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE
SERVIÇOS - OPERAÇÕES
• Tipos de processos para serviços
- operações:
–Serviços profissionais
–Lojas de serviço
–Serviços de massa
66. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE
SERVIÇOS - OPERAÇÕES
• Serviços profissionais
– São baseados em pessoas
– O ênfase está no processo ou como o
serviço é feito.
– Em geral ocorre nas instalações do cliente.
• Exemplos:
– Serviços de consultores, alguns advogados,
prestadores de serviço à domicílio.
67. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SERVIÇOS
OPERAÇÕES
• Lojas de serviço
– Baseado no contato com o cliente.
– Possui atividades de linha de frente e de retaguarda
distintas.
– Há um equilíbrio entre processo e produto.
– Demanda instalações próprias e adequadas ao tipo de
serviço.
• Exemplos:
– Bancos,lojas de comércio em geral, lojas de shopping,
empresas de locação, hotéis, restaurantes.
68. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SERVIÇOS
OPERAÇÕES
• Serviço de massa
– Pouco contato com o cliente.
– Orientados para produtos específicos.
– São padronizados, pouco flexíveis.
• Exemplos:
– Supermercados, aeroportos, empresas de
transporte (aéreo, rodo, ferro e hidroviário),
empresas de comunicação (TV, rádio, jornal).
69. O FUTURO
• Para manufatura – automação e
organização
– Ferramentas – computadores e SW.
– O trabalhador do conhecimento.
– Alta produtividade e redução de custos – o
que não agrega valor é eliminado, fazer certo
desde a 1ª vez , níveis de Stock são
reduzidos, housekeeping e profissionais com
múltiplas habilidades.
– Qualidade – espírito de equipe e
compromisso.
70. O FUTURO
• Para manufatura – automação e organização
– Projetos dos produtos e dos processos.
– Novo arranjo físico – em células com áreas
reduzidas.
– Comunicação visual – informações públicas,
expostas em quadros pelas unidades, kanban
com a utilização de cores.
– Posto de Trabalho – ergonomia, bem-estar e
segurança, ambientes limpos e agradáveis.
71. O FUTURO
Para manufatura – automação e organização.
Compromisso com o meio-ambiente – ISO
14.000, reciclar, reutilizar, reverter e custos
sociais.
Gestão do conhecimento – compartilhar
conhecimentos para melhoria do desempenho.
72. O FUTURO
Para serviços – Automação e Organização
Customização – individualização do cliente.
Automação – computadores e softwares, incorporação de
tecnologias.
Menor custo operacional – organização, profissionais com
múltiplas habilidades.
Relacionamento com o cliente – avaliação da satisfação do
cliente.
Fluxo de atendimento – estratégias para manter o cliente mais
próximo dos produtos.
73. O FUTURO
Para serviços – Automação e Organização
Lojas com mais luxo e conforto.
Serviços domésticos feitos fora de casa.
Agilidade no atendimento.
Compromisso com o meio-ambiente – reciclar,
reusar, reverter e responsabilidade e custos
sociais.
Gestão do conhecimento – compartilhar
conhecimentos para melhoria do desempenho.
Melhoria da qualidade de vida das pessoas.
74. OBJETIVOS DA GESTÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Organização da produção
Projeto dos produtos e dos processos
Layout
Comunicação visual
Posto de trabalho
Compromisso com o meio ambiente
Gestão do conhecimento
75. OBJETIVOS DA GESTÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Não é um ambiente cheio de robôs e computadores
comandando todas as operações.
Ela, além de se caracterizar por um alto nível de
automação, estará devidamente organizada em
torno da tecnologia (CAD, CAM, CIM, MRP, ERP,
etc) e do conhecimento.
Outra característica = alta produtividade
76. OBJETIVOS DA GESTÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Organização da produção
Refugos e retrabalhos próximos de zero. Alta
produtividade.
Housekeeping (exemplos EUA).
Gestão de processos por indicadores de
desempenho
77. OBJETIVOS DA GESTÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Projeto dos produtos e dos processos
Aplicação de engenharia simultânea em larga escala.
Uso das funções de qualidade em todas as etapas da
produção.
Análise de falhas.
Produtos com menor número de componentes
78. OBJETIVOS DA GESTÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Layout
Uso adequado (otimização) do espaço da produção.
79. OBJETIVOS DA GESTÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Posto de trabalho
Usa-se o conceito de ergonomia visando o
conforto, o bem estar e a segurança do
trabalhador.
80. OBJETIVOS DA GESTÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Compromisso com o meio ambiente
A fábrica do futuro deve ser ecologicamente
correta , isto é, não ser poluidora.
Deve ser certificada nos termos da ISO 14.000.
Espiritualidade nos negócios
81. OBJETIVOS DA GESTÃO DA
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
A fábrica do futuro
Gestão do conhecimento
A fábrica do futuro terá uma administração em que o
conhecimento não está centralizado na figura do
chefe, mas compartilhado com todos os
colaboradores.