1. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DR. ALMIR
GABRIEL
DIRETOR: WILSON MOTA
PROFESSORA: SIDNEY
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA
TURMA: M3TR03
ALUNOS (AS):
MAURIANE DA SILVA DOURÃO
RAYSSA
LUCAS
ELZIENE
RAY KARLLA
FRANCY WILLIAN
JOCINARA
JOEDSON
2. Definição :
Sistemas de produção altamente
automatizados, capacitados a produzir
uma grande variedade de diferentes
peças e produtos, usando o mesmo
equipamento e o mesmo sistema de
controle.
4. PRODUÇÃO FLEXÍVEL
CARACTERÍSTICAS:
• Flexibilidade nos processos, nos produtos, dos
produtos
• Flexibilidade dos padrões de consumo
• Novos setores de produtos
• Novas maneiras de fornecimento de serviços
financeiros
5. PRODUÇÃO FLEXÍVEL
• Altas taxas de inovação comercial, tecnologia
e organizacional
• Implantação de novas indústrias em regiões
até então pouco industrializadas
• Compreensão do espaço-tempo e a tomada
de decisões privadas e públicas
• Aumento das pressões sobre o controle do
trabalho por parte dos empregadores
• Enfraquecimento da força de trabalho
6. Um Sistema Flexível de Manufatura é um
agrupamento de estações de trabalho
semiindependentes controladas por
computador, interligadas por um sistema
automatizado de transporte (ou manuseio). Sua
implantação é indicada quando se tem alta
variedade de peças a produzir, em volumes de
produção baixo e médio.
8. SISTEMA
Variáveis do sistema de produção
Entradas – In puts
Tecnologia/conhecimento
Equipamentos
Materiais
Recursos Financeiros – Capital - $
10. SISTEMA
SAÍDAS
Produto ou Serviço
⇓
RESULTADOS
⇓
Lucro → Re-investido
Distribuído
Prejuízo → Socializado
11. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
É a definição do tipo de processo
utilizado em manufatura de produtos e
serviços.
É a maneira pela qual organiza-se a
produção de bens e serviços, com
características diferentes de volume e
variedade.
12. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Elementos:
Insumos – matéria-prima
Mão-de-obra
Capital – recursos financeiros
Máquinas e equipamentos
Know-how – conhecimento de como se faz.
13. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Os processos
Processos de conversão ⇒ manufatura
Processos de transferência ⇒ serviços
14. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Processo de conversão em manufatura
Indústria
Muda o formato da matéria-prima
Muda a composição
Muda a forma dos recursos
Processo de transferência
Serviços
Há a transferência de conhecimentos e/ou
tecnologia
15. TIPOS DE SISTEMAS
O que é mais importante entre os
elementos:
Na indústria – equipamentos e máquinas.
Nos serviços – mão-de-obra e conhecimento.
16. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Tipos de sistemas para manufatura:
Tradicional
Cruzada - De Schroeder (1981)
Produção Enxuta
17. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
Este sistema está sempre relacionado com o
fluxo de produção.
Tem uma orientação e uma dimensão
⇓
FLUXO DE PRODUÇÃO
18. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
No modelo tradicional há três tipos de
processos diferentes:
Produção contínua - produção em massa –
de fluxo em linha.
Produção por lotes ou por encomenda.
Produção em grandes projetos – sem
repetição.
19. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
PRODUÇÃO CONTÍNUA – PRODUÇÃO EM
MASSA
Grandes volumes e pouca variedade.
Seqüência linear.
Produtos padronizados, não é flexível.
As etapas de produção fluem numa seqüência
prevista de um posto de trabalho para outro.
As etapas são balanceadas para que as atividades
mais lentas não prejudiquem a velocidade do
processo.
São mais eficientes.
20. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
PRODUÇÃO EM MASSA
Produção em grandes quantidades para
linhas de montagem
Serve para produtos variados produzidos na
mesma plataforma
Pode ser ininterrupta
Indústrias de refrigerantes
Indústria de eletrodomésticos
Indústria alimentícia
Indústria de CDs
21. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA
Processo totalmente automatizado
Produtos padronizados
Tarefas repetitivas
Rentabilidade obtida através da produção de
grandes volumes
22. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA
Custos altos em função de máquinas e
equipamentos
A linha de montagem não pode ser modificada
Indústria química
Indústria de papel
Indústria de derivados de petróleo
Indústria de aço
23. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
Cuidados para com o sistema de fluxo
Competição e concorrência
Risco de obsolescência do produto
Risco de mudanças tecnológicas
Monotonia do trabalho para os empregados
Processos caros – tanto em investimentos
iniciais quanto de manutenção.
24. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
PRODUÇÃO INTERMITENTE – EM LOTES
– POR ENCOMENDA – JOBBING –
JOBSHOP
Cada tipo de produto tem o seu processo e
ao fim de cada lote os produtos podem ser
diversificados.
Há famílias de produtos com pouca variação
Para processos automatizados exige-se
maiores volumes.
25. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
Em geral os projetos são dos clientes.
O arranjo físico é conforme o processo de
produção e podem ser disposto de acordo com as
habilidades das pessoas, operações do processo
e/ou equipamentos.
Não há regularidade no fluxo dos produtos de uma
fase para outra.
Os recursos humanos são mais exigidos.
São necessárias mudanças e calibragens nos
equipamentos de acordo com os produtos.
26. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
Exemplos:
Indústrias de máquinas e ferramentas,
roupas, algumas indústrias alimentícias,
peças para automóveis.
Indústria metalúrgica - portas, janelas,
portões.
Indústria moveleira – armários e móveis em
geral.
27. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
Cuidados para com o sistema por lotes:
É bastante flexível e pode apresentar
problemas diversos.
O controle de estoques deve ser perfeito.
A programação da produção deve ser do
conhecimento de todos antes do início do
processo.
Exige a implantação de programas de
qualidade para evitar desperdícios, erros, etc.
28. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
Há perda de tempo com os rearranjos.
Perde-se em eficiência e o volume de
produção são baixos.
O mercado pode ser reduzido.
29. O que levou aos FMS ?
Economia globalizada.
Integração das economias mundiais que trocam entre si
matérias primas, produtos e entre outras coisas
produzidas internamente. E, com o advento de novas
tecnologias e desenvolvimentos das tecnologias de
comunicação e de transporte possibilitam a troca de
informação e de mercadorias.
31. O que levou aos FMS ?
Concorrência acirrada.
Desejo do cliente.
"A concorrência entre empresas promove o que há de
pior entre os concorrentes e o que há de melhor, em
benefícios aos clientes. A falta de concorrência promove
o beneficio para os concorrentes e o que há de pior, em
prejuízos para os clientes."
33. O que levou aos FMS ?
Produto Customizado.
¨Adequado às necessidades dos clientes¨Adequado às necessidades dos clientes
atuais.¨atuais.¨
34.
35.
36. Vantagens dos FMS
Maior competitividade.
Menores prazos de entrega.
Melhor controle da produção.
Maior qualidade dos produtos.
Cliente satisfeito.
37. Sistemas de armazenamento e
processamento de material.
Sistema de processamento do produto.
Sistema de controle computadorizado.
39. Operação
É a atividade de adicionar um valor ao material
em processo.
Etapas : Exemplo do torneiro mecânico.
Antes : Responsável pela principal operação.
Mediana : Carregar e descarregar peças,
inspecionando-as.
Final : Relocação de função.
46. Componentes de um FMS - Subsistemas
Transporte
Há vários tipos de máquinas, controladas
por computador, destinadas a transportar
materiais.
Entre elas, destacam-se os AGVs e os
RGVs.
47. Componentes de um FMS - Subsistemas
AGV = Automatically Guided Vehicle
RGV = Rail Guided Vehicle
49. Esteiras Transportadoras
Embora não sejam tão flexíveis como os
AGVs e RGVs, as esteiras
transportadoras, como a apresentada
abaixo, são meios baratos de transportar
materiais por trajetórias fixas.
51. Componentes de um FMS - Subsistemas
Armazenamento
A atividade de armazenamento também pode
ser automatizada por meio de depósitos
atendidos por RGVs.
O trabalho nas estações de carga é realizado
pelo homem.
53. SISTEMA REAL FMS
O projeto FMS consiste em executar atividades
visando a integração de equipamentos numa
célula flexível de manufatura (FMC) e seu uso
na fabricação local e remotas de peças. Estes
equipamentos de manufatura, que consistem de
uma fresadora CNC, um torno CNC, um robô
industrial e um sistema automatizado de
armazenamento e retirada de materiais.
59. Centros de Usinagem
Os Centros de Usinagem representam
hoje o que há de mais moderno, eficiente
e produtivo em matéria de equipamento
para a indústria de Serralheria, Moveleira,
Metalúrgica ou outra que trabalhe com
fabricação de componentes de média e
alta complexidade.
60. Centros de Usinagem
Velocidade de corte muito alta, cerca de
18000 a 27000 rpm, possibilita um
trabalho preciso e isento de rebarbas.
Ideal para execução de usinagens
difíceis, tanto em formato, como em
localização.
61. Centros de Usinagem
Usinagem em até quatro eixos, com
perfeita repetitividade dimensional.
Todas as operações podem ser
executadas com um só posicionamento
da peça, obtendo-se enormes ganhos de
produtividade e qualidade.
62. Centros de Usinagem
A tarefa do operador resume-se em carga
e descarga do refil, evitando-se assim
falhas humanas
63. Multi Task Machining
Fusão de um torno CNC com um centro
de usinagem equipado com trocador
automático de ferramentas.
Contam com 7 ou mais eixos, além de
sub-spindles, contra-pontos, lunetas e
torres porta ferramentas.
65. O FUTURO
Para manufatura – automação e
organização.
Compromisso com o meio-ambiente – ISO
14.000, reciclar, reusar, reverter e custos sociais.
Gestão do conhecimento – compartilhar
conhecimentos para melhoria do desempenho.
66. O FUTURO
Para serviços – Automação e Organização
Customização – individualização do cliente.
Automação – computadores e softwares,
incorporação de tecnologias.
Menor custo operacional – organização,
profissionais com múltiplas habilidades.
Relacionamento com o cliente – avaliação da
satisfação do cliente.
Fluxo de atendimento – estratégias para manter o
cliente mais próximo dos produtos.
67. O FUTURO
Para serviços – Automação e Organização
Lojas com mais luxo e conforto.
Serviços domésticos feitos fora de casa.
Agilidade no atendimento.
Compromisso com o meio-ambiente – reciclar,
reusar, reverter e responsabilidade e custos
sociais.
Gestão do conhecimento – compartilhar
conhecimentos para melhoria do desempenho.
Melhoria da qualidade de vida das pessoas.