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SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO
 ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DR. ALMIR
GABRIEL
 DIRETOR: WILSON MOTA
 PROFESSORA: SIDNEY
 COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA
 TURMA: M3TR03
 ALUNOS (AS):
MAURIANE DA SILVA DOURÃO
RAYSSA
LUCAS
ELZIENE
RAY KARLLA
FRANCY WILLIAN
JOCINARA
JOEDSON
 Definição :
 Sistemas de produção altamente
automatizados, capacitados a produzir
uma grande variedade de diferentes
peças e produtos, usando o mesmo
equipamento e o mesmo sistema de
controle.
EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO FLEXÍVEL
CARACTERÍSTICAS:
• Flexibilidade nos processos, nos produtos, dos
produtos
• Flexibilidade dos padrões de consumo
• Novos setores de produtos
• Novas maneiras de fornecimento de serviços
financeiros
PRODUÇÃO FLEXÍVEL
• Altas taxas de inovação comercial, tecnologia
e organizacional
• Implantação de novas indústrias em regiões
até então pouco industrializadas
• Compreensão do espaço-tempo e a tomada
de decisões privadas e públicas
• Aumento das pressões sobre o controle do
trabalho por parte dos empregadores
• Enfraquecimento da força de trabalho
 Um Sistema Flexível de Manufatura é um
agrupamento de estações de trabalho
semiindependentes controladas por
computador, interligadas por um sistema
automatizado de transporte (ou manuseio). Sua
implantação é indicada quando se tem alta
variedade de peças a produzir, em volumes de
produção baixo e médio.
SISTEMA
ENTRAD
A
PROCESS
O
SAÍDA
informações
Insumos
In Puts
Resultados
Out Puts
SISTEMA
 Variáveis do sistema de produção
 Entradas – In puts
 Tecnologia/conhecimento
 Equipamentos
 Materiais
 Recursos Financeiros – Capital - $
SISTEMA
 Processamento
 Planejamento de Produto
 Administração de Materiais
 Produção
 Marketing
 Treinamento de mão-de-obra
SISTEMA
 SAÍDAS
 Produto ou Serviço
⇓
RESULTADOS
⇓
Lucro → Re-investido
Distribuído
Prejuízo → Socializado
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
 É a definição do tipo de processo
utilizado em manufatura de produtos e
serviços.
 É a maneira pela qual organiza-se a
produção de bens e serviços, com
características diferentes de volume e
variedade.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
 Elementos:
Insumos – matéria-prima
Mão-de-obra
Capital – recursos financeiros
Máquinas e equipamentos
Know-how – conhecimento de como se faz.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
 Os processos
 Processos de conversão ⇒ manufatura
 Processos de transferência ⇒ serviços
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
 Processo de conversão em manufatura
Indústria
 Muda o formato da matéria-prima
 Muda a composição
 Muda a forma dos recursos
 Processo de transferência
Serviços
 Há a transferência de conhecimentos e/ou
tecnologia
TIPOS DE SISTEMAS
 O que é mais importante entre os
elementos:
Na indústria – equipamentos e máquinas.
Nos serviços – mão-de-obra e conhecimento.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Tipos de sistemas para manufatura:
 Tradicional
 Cruzada - De Schroeder (1981)
 Produção Enxuta
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
 TRADICIONAL
Este sistema está sempre relacionado com o
fluxo de produção.
Tem uma orientação e uma dimensão
⇓
FLUXO DE PRODUÇÃO
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
 No modelo tradicional há três tipos de
processos diferentes:
Produção contínua - produção em massa –
de fluxo em linha.
Produção por lotes ou por encomenda.
Produção em grandes projetos – sem
repetição.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
 PRODUÇÃO CONTÍNUA – PRODUÇÃO EM
MASSA
 Grandes volumes e pouca variedade.
 Seqüência linear.
 Produtos padronizados, não é flexível.
 As etapas de produção fluem numa seqüência
prevista de um posto de trabalho para outro.
 As etapas são balanceadas para que as atividades
mais lentas não prejudiquem a velocidade do
processo.
 São mais eficientes.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
 PRODUÇÃO EM MASSA
Produção em grandes quantidades para
linhas de montagem
Serve para produtos variados produzidos na
mesma plataforma
Pode ser ininterrupta
 Indústrias de refrigerantes
 Indústria de eletrodomésticos
 Indústria alimentícia
 Indústria de CDs
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
 PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA
Processo totalmente automatizado
Produtos padronizados
Tarefas repetitivas
Rentabilidade obtida através da produção de
grandes volumes
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
 PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA
 Custos altos em função de máquinas e
equipamentos
 A linha de montagem não pode ser modificada
 Indústria química
 Indústria de papel
 Indústria de derivados de petróleo
 Indústria de aço
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
 Cuidados para com o sistema de fluxo
Competição e concorrência
Risco de obsolescência do produto
Risco de mudanças tecnológicas
Monotonia do trabalho para os empregados
Processos caros – tanto em investimentos
iniciais quanto de manutenção.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
 PRODUÇÃO INTERMITENTE – EM LOTES
– POR ENCOMENDA – JOBBING –
JOBSHOP
 Cada tipo de produto tem o seu processo e
ao fim de cada lote os produtos podem ser
diversificados.
 Há famílias de produtos com pouca variação
 Para processos automatizados exige-se
maiores volumes.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
 Em geral os projetos são dos clientes.
 O arranjo físico é conforme o processo de
produção e podem ser disposto de acordo com as
habilidades das pessoas, operações do processo
e/ou equipamentos.
 Não há regularidade no fluxo dos produtos de uma
fase para outra.
 Os recursos humanos são mais exigidos.
 São necessárias mudanças e calibragens nos
equipamentos de acordo com os produtos.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
Exemplos:
 Indústrias de máquinas e ferramentas,
roupas, algumas indústrias alimentícias,
peças para automóveis.
Indústria metalúrgica - portas, janelas,
portões.
Indústria moveleira – armários e móveis em
geral.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
 Cuidados para com o sistema por lotes:
É bastante flexível e pode apresentar
problemas diversos.
O controle de estoques deve ser perfeito.
A programação da produção deve ser do
conhecimento de todos antes do início do
processo.
Exige a implantação de programas de
qualidade para evitar desperdícios, erros, etc.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
TRADICIONAL
Há perda de tempo com os rearranjos.
Perde-se em eficiência e o volume de
produção são baixos.
O mercado pode ser reduzido.
 O que levou aos FMS ?
 Economia globalizada.
Integração das economias mundiais que trocam entre si
matérias primas, produtos e entre outras coisas
produzidas internamente. E, com o advento de novas
tecnologias e desenvolvimentos das tecnologias de
comunicação e de transporte possibilitam a troca de
informação e de mercadorias.
Produtos Globalizados
 O que levou aos FMS ?
 Concorrência acirrada.
 Desejo do cliente.
"A concorrência entre empresas promove o que há de
pior entre os concorrentes e o que há de melhor, em
benefícios aos clientes. A falta de concorrência promove
o beneficio para os concorrentes e o que há de pior, em
prejuízos para os clientes."
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO – SIS 553
Conceito de sistema flexível de produção
 O que levou aos FMS ?
 Produto Customizado.
¨Adequado às necessidades dos clientes¨Adequado às necessidades dos clientes
atuais.¨atuais.¨
 Vantagens dos FMS
 Maior competitividade.
 Menores prazos de entrega.
 Melhor controle da produção.
 Maior qualidade dos produtos.
 Cliente satisfeito.
 Sistemas de armazenamento e
processamento de material.
 Sistema de processamento do produto.
 Sistema de controle computadorizado.
 Atividades desenvolvidas numa fábrica.
 Todas elas devem ser automatizadas
 Operação
 É a atividade de adicionar um valor ao material
em processo.
 Etapas : Exemplo do torneiro mecânico.
 Antes : Responsável pela principal operação.
 Mediana : Carregar e descarregar peças,
inspecionando-as.
 Final : Relocação de função.
Operação
 Inspeção
 Medir a característica que define a
qualidade desejada e, em seguida, atuar
no processo para corrigir os desvios
verificados.
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO – SIS 553
Inspeção
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO
Inspeção
Componentes de um FMS - Subsistemas
 Transporte
 Há vários tipos de máquinas, controladas
por computador, destinadas a transportar
materiais.
 Entre elas, destacam-se os AGVs e os
RGVs.
Componentes de um FMS - Subsistemas
 AGV = Automatically Guided Vehicle
 RGV = Rail Guided Vehicle
Componentes de um FMS - Subsistemas
 RGV
Esteiras Transportadoras
 Embora não sejam tão flexíveis como os
AGVs e RGVs, as esteiras
transportadoras, como a apresentada
abaixo, são meios baratos de transportar
materiais por trajetórias fixas.
Esteiras Transportadoras
Componentes de um FMS - Subsistemas
 Armazenamento
 A atividade de armazenamento também pode
ser automatizada por meio de depósitos
atendidos por RGVs.
 O trabalho nas estações de carga é realizado
pelo homem.
Visão Geral de um FMS
SISTEMA REAL FMS
 O projeto FMS consiste em executar atividades
visando a integração de equipamentos numa
célula flexível de manufatura (FMC) e seu uso
na fabricação local e remotas de peças. Estes
equipamentos de manufatura, que consistem de
uma fresadora CNC, um torno CNC, um robô
industrial e um sistema automatizado de
armazenamento e retirada de materiais.
SISTEMA REAL FMS
Carroceria soldada por robôs
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO – SIS 553
Carroceria soldada por robôs
 Forma por recuperação
 Formar grupos de peças baseado na
semelhança geométrica ou de processo.
 Cada peça da fábrica é agrupara em
famílias.
Centros de Usinagem
Centros de Usinagem
 Os Centros de Usinagem representam
hoje o que há de mais moderno, eficiente
e produtivo em matéria de equipamento
para a indústria de Serralheria, Moveleira,
Metalúrgica ou outra que trabalhe com
fabricação de componentes de média e
alta complexidade.
Centros de Usinagem
 Velocidade de corte muito alta, cerca de
18000 a 27000 rpm, possibilita um
trabalho preciso e isento de rebarbas.
 Ideal para execução de usinagens
difíceis, tanto em formato, como em
localização.
Centros de Usinagem
 Usinagem em até quatro eixos, com
perfeita repetitividade dimensional.
 Todas as operações podem ser
executadas com um só posicionamento
da peça, obtendo-se enormes ganhos de
produtividade e qualidade.
Centros de Usinagem
 A tarefa do operador resume-se em carga
e descarga do refil, evitando-se assim
falhas humanas
Multi Task Machining
 Fusão de um torno CNC com um centro
de usinagem equipado com trocador
automático de ferramentas.
 Contam com 7 ou mais eixos, além de
sub-spindles, contra-pontos, lunetas e
torres porta ferramentas.
Multi Task Machining
O FUTURO
 Para manufatura – automação e
organização.
 Compromisso com o meio-ambiente – ISO
14.000, reciclar, reusar, reverter e custos sociais.
 Gestão do conhecimento – compartilhar
conhecimentos para melhoria do desempenho.
O FUTURO
 Para serviços – Automação e Organização
 Customização – individualização do cliente.
 Automação – computadores e softwares,
incorporação de tecnologias.
 Menor custo operacional – organização,
profissionais com múltiplas habilidades.
 Relacionamento com o cliente – avaliação da
satisfação do cliente.
 Fluxo de atendimento – estratégias para manter o
cliente mais próximo dos produtos.
O FUTURO
 Para serviços – Automação e Organização
 Lojas com mais luxo e conforto.
 Serviços domésticos feitos fora de casa.
 Agilidade no atendimento.
 Compromisso com o meio-ambiente – reciclar,
reusar, reverter e responsabilidade e custos
sociais.
 Gestão do conhecimento – compartilhar
conhecimentos para melhoria do desempenho.
 Melhoria da qualidade de vida das pessoas.
FIM !!!FIM !!!

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Sistemas flexíveis de produção

  • 1. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO  ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DR. ALMIR GABRIEL  DIRETOR: WILSON MOTA  PROFESSORA: SIDNEY  COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA  TURMA: M3TR03  ALUNOS (AS): MAURIANE DA SILVA DOURÃO RAYSSA LUCAS ELZIENE RAY KARLLA FRANCY WILLIAN JOCINARA JOEDSON
  • 2.  Definição :  Sistemas de produção altamente automatizados, capacitados a produzir uma grande variedade de diferentes peças e produtos, usando o mesmo equipamento e o mesmo sistema de controle.
  • 3. EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
  • 4. PRODUÇÃO FLEXÍVEL CARACTERÍSTICAS: • Flexibilidade nos processos, nos produtos, dos produtos • Flexibilidade dos padrões de consumo • Novos setores de produtos • Novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros
  • 5. PRODUÇÃO FLEXÍVEL • Altas taxas de inovação comercial, tecnologia e organizacional • Implantação de novas indústrias em regiões até então pouco industrializadas • Compreensão do espaço-tempo e a tomada de decisões privadas e públicas • Aumento das pressões sobre o controle do trabalho por parte dos empregadores • Enfraquecimento da força de trabalho
  • 6.  Um Sistema Flexível de Manufatura é um agrupamento de estações de trabalho semiindependentes controladas por computador, interligadas por um sistema automatizado de transporte (ou manuseio). Sua implantação é indicada quando se tem alta variedade de peças a produzir, em volumes de produção baixo e médio.
  • 8. SISTEMA  Variáveis do sistema de produção  Entradas – In puts  Tecnologia/conhecimento  Equipamentos  Materiais  Recursos Financeiros – Capital - $
  • 9. SISTEMA  Processamento  Planejamento de Produto  Administração de Materiais  Produção  Marketing  Treinamento de mão-de-obra
  • 10. SISTEMA  SAÍDAS  Produto ou Serviço ⇓ RESULTADOS ⇓ Lucro → Re-investido Distribuído Prejuízo → Socializado
  • 11. SISTEMAS DE PRODUÇÃO  É a definição do tipo de processo utilizado em manufatura de produtos e serviços.  É a maneira pela qual organiza-se a produção de bens e serviços, com características diferentes de volume e variedade.
  • 12. SISTEMAS DE PRODUÇÃO  Elementos: Insumos – matéria-prima Mão-de-obra Capital – recursos financeiros Máquinas e equipamentos Know-how – conhecimento de como se faz.
  • 13. SISTEMAS DE PRODUÇÃO  Os processos  Processos de conversão ⇒ manufatura  Processos de transferência ⇒ serviços
  • 14. SISTEMAS DE PRODUÇÃO  Processo de conversão em manufatura Indústria  Muda o formato da matéria-prima  Muda a composição  Muda a forma dos recursos  Processo de transferência Serviços  Há a transferência de conhecimentos e/ou tecnologia
  • 15. TIPOS DE SISTEMAS  O que é mais importante entre os elementos: Na indústria – equipamentos e máquinas. Nos serviços – mão-de-obra e conhecimento.
  • 16. SISTEMAS DE PRODUÇÃO Tipos de sistemas para manufatura:  Tradicional  Cruzada - De Schroeder (1981)  Produção Enxuta
  • 17. SISTEMAS DE PRODUÇÃO  TRADICIONAL Este sistema está sempre relacionado com o fluxo de produção. Tem uma orientação e uma dimensão ⇓ FLUXO DE PRODUÇÃO
  • 18. SISTEMAS DE PRODUÇÃO  No modelo tradicional há três tipos de processos diferentes: Produção contínua - produção em massa – de fluxo em linha. Produção por lotes ou por encomenda. Produção em grandes projetos – sem repetição.
  • 19. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL  PRODUÇÃO CONTÍNUA – PRODUÇÃO EM MASSA  Grandes volumes e pouca variedade.  Seqüência linear.  Produtos padronizados, não é flexível.  As etapas de produção fluem numa seqüência prevista de um posto de trabalho para outro.  As etapas são balanceadas para que as atividades mais lentas não prejudiquem a velocidade do processo.  São mais eficientes.
  • 20. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL  PRODUÇÃO EM MASSA Produção em grandes quantidades para linhas de montagem Serve para produtos variados produzidos na mesma plataforma Pode ser ininterrupta  Indústrias de refrigerantes  Indústria de eletrodomésticos  Indústria alimentícia  Indústria de CDs
  • 21. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL  PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA Processo totalmente automatizado Produtos padronizados Tarefas repetitivas Rentabilidade obtida através da produção de grandes volumes
  • 22. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL  PRODUÇÃO CONTÍNUA – ININTERRUPTA  Custos altos em função de máquinas e equipamentos  A linha de montagem não pode ser modificada  Indústria química  Indústria de papel  Indústria de derivados de petróleo  Indústria de aço
  • 23. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL  Cuidados para com o sistema de fluxo Competição e concorrência Risco de obsolescência do produto Risco de mudanças tecnológicas Monotonia do trabalho para os empregados Processos caros – tanto em investimentos iniciais quanto de manutenção.
  • 24. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL  PRODUÇÃO INTERMITENTE – EM LOTES – POR ENCOMENDA – JOBBING – JOBSHOP  Cada tipo de produto tem o seu processo e ao fim de cada lote os produtos podem ser diversificados.  Há famílias de produtos com pouca variação  Para processos automatizados exige-se maiores volumes.
  • 25. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL  Em geral os projetos são dos clientes.  O arranjo físico é conforme o processo de produção e podem ser disposto de acordo com as habilidades das pessoas, operações do processo e/ou equipamentos.  Não há regularidade no fluxo dos produtos de uma fase para outra.  Os recursos humanos são mais exigidos.  São necessárias mudanças e calibragens nos equipamentos de acordo com os produtos.
  • 26. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL Exemplos:  Indústrias de máquinas e ferramentas, roupas, algumas indústrias alimentícias, peças para automóveis. Indústria metalúrgica - portas, janelas, portões. Indústria moveleira – armários e móveis em geral.
  • 27. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL  Cuidados para com o sistema por lotes: É bastante flexível e pode apresentar problemas diversos. O controle de estoques deve ser perfeito. A programação da produção deve ser do conhecimento de todos antes do início do processo. Exige a implantação de programas de qualidade para evitar desperdícios, erros, etc.
  • 28. SISTEMAS DE PRODUÇÃO TRADICIONAL Há perda de tempo com os rearranjos. Perde-se em eficiência e o volume de produção são baixos. O mercado pode ser reduzido.
  • 29.  O que levou aos FMS ?  Economia globalizada. Integração das economias mundiais que trocam entre si matérias primas, produtos e entre outras coisas produzidas internamente. E, com o advento de novas tecnologias e desenvolvimentos das tecnologias de comunicação e de transporte possibilitam a troca de informação e de mercadorias.
  • 31.  O que levou aos FMS ?  Concorrência acirrada.  Desejo do cliente. "A concorrência entre empresas promove o que há de pior entre os concorrentes e o que há de melhor, em benefícios aos clientes. A falta de concorrência promove o beneficio para os concorrentes e o que há de pior, em prejuízos para os clientes."
  • 32. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO – SIS 553 Conceito de sistema flexível de produção
  • 33.  O que levou aos FMS ?  Produto Customizado. ¨Adequado às necessidades dos clientes¨Adequado às necessidades dos clientes atuais.¨atuais.¨
  • 34.
  • 35.
  • 36.  Vantagens dos FMS  Maior competitividade.  Menores prazos de entrega.  Melhor controle da produção.  Maior qualidade dos produtos.  Cliente satisfeito.
  • 37.  Sistemas de armazenamento e processamento de material.  Sistema de processamento do produto.  Sistema de controle computadorizado.
  • 38.  Atividades desenvolvidas numa fábrica.  Todas elas devem ser automatizadas
  • 39.  Operação  É a atividade de adicionar um valor ao material em processo.  Etapas : Exemplo do torneiro mecânico.  Antes : Responsável pela principal operação.  Mediana : Carregar e descarregar peças, inspecionando-as.  Final : Relocação de função.
  • 40.
  • 41.
  • 43.  Inspeção  Medir a característica que define a qualidade desejada e, em seguida, atuar no processo para corrigir os desvios verificados.
  • 44. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO – SIS 553 Inspeção
  • 45. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO Inspeção
  • 46. Componentes de um FMS - Subsistemas  Transporte  Há vários tipos de máquinas, controladas por computador, destinadas a transportar materiais.  Entre elas, destacam-se os AGVs e os RGVs.
  • 47. Componentes de um FMS - Subsistemas  AGV = Automatically Guided Vehicle  RGV = Rail Guided Vehicle
  • 48. Componentes de um FMS - Subsistemas  RGV
  • 49. Esteiras Transportadoras  Embora não sejam tão flexíveis como os AGVs e RGVs, as esteiras transportadoras, como a apresentada abaixo, são meios baratos de transportar materiais por trajetórias fixas.
  • 51. Componentes de um FMS - Subsistemas  Armazenamento  A atividade de armazenamento também pode ser automatizada por meio de depósitos atendidos por RGVs.  O trabalho nas estações de carga é realizado pelo homem.
  • 52. Visão Geral de um FMS
  • 53. SISTEMA REAL FMS  O projeto FMS consiste em executar atividades visando a integração de equipamentos numa célula flexível de manufatura (FMC) e seu uso na fabricação local e remotas de peças. Estes equipamentos de manufatura, que consistem de uma fresadora CNC, um torno CNC, um robô industrial e um sistema automatizado de armazenamento e retirada de materiais.
  • 56. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE PRODUÇÃO – SIS 553 Carroceria soldada por robôs
  • 57.  Forma por recuperação  Formar grupos de peças baseado na semelhança geométrica ou de processo.  Cada peça da fábrica é agrupara em famílias.
  • 59. Centros de Usinagem  Os Centros de Usinagem representam hoje o que há de mais moderno, eficiente e produtivo em matéria de equipamento para a indústria de Serralheria, Moveleira, Metalúrgica ou outra que trabalhe com fabricação de componentes de média e alta complexidade.
  • 60. Centros de Usinagem  Velocidade de corte muito alta, cerca de 18000 a 27000 rpm, possibilita um trabalho preciso e isento de rebarbas.  Ideal para execução de usinagens difíceis, tanto em formato, como em localização.
  • 61. Centros de Usinagem  Usinagem em até quatro eixos, com perfeita repetitividade dimensional.  Todas as operações podem ser executadas com um só posicionamento da peça, obtendo-se enormes ganhos de produtividade e qualidade.
  • 62. Centros de Usinagem  A tarefa do operador resume-se em carga e descarga do refil, evitando-se assim falhas humanas
  • 63. Multi Task Machining  Fusão de um torno CNC com um centro de usinagem equipado com trocador automático de ferramentas.  Contam com 7 ou mais eixos, além de sub-spindles, contra-pontos, lunetas e torres porta ferramentas.
  • 65. O FUTURO  Para manufatura – automação e organização.  Compromisso com o meio-ambiente – ISO 14.000, reciclar, reusar, reverter e custos sociais.  Gestão do conhecimento – compartilhar conhecimentos para melhoria do desempenho.
  • 66. O FUTURO  Para serviços – Automação e Organização  Customização – individualização do cliente.  Automação – computadores e softwares, incorporação de tecnologias.  Menor custo operacional – organização, profissionais com múltiplas habilidades.  Relacionamento com o cliente – avaliação da satisfação do cliente.  Fluxo de atendimento – estratégias para manter o cliente mais próximo dos produtos.
  • 67. O FUTURO  Para serviços – Automação e Organização  Lojas com mais luxo e conforto.  Serviços domésticos feitos fora de casa.  Agilidade no atendimento.  Compromisso com o meio-ambiente – reciclar, reusar, reverter e responsabilidade e custos sociais.  Gestão do conhecimento – compartilhar conhecimentos para melhoria do desempenho.  Melhoria da qualidade de vida das pessoas.