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VOLUME 2
INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO
DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES
PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
VOLUME 2
INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Os volumes 1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 10 dessa
coleção (INCLUSÃO ESCOLAR - O
PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS
ALUNOS!), não se trata de um mero jogo de
palavras ou de conceitos sobre INCLUSÃO
ESCOLAR, venho falar-lhes sobre as
necessidades educacionais especiais,
enquanto forma real de inclusão e significar
a vocês “o que a escola e o coletivo
escolar, em parceria com os pais, podem
fazer para dar respostas às suas
necessidades”.
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA
INCLUSIVA, É UM CAMINHO QUE
CADA UM DEVE TRAÇAR,
EXPERIMENTANDO, CONSTRUINDO
SUAS PRÓPRIAS INICIATIVAS E SEU
PRÓPRIO PERCURSO, DE ACORDO
COM AS NECESSIDADES, ANSEIOS,
DESEJOS DE SEUS ALUNOS E
PROFISSIONAIS, CONSIDERANDO,
OS RECURSOS E
POTENCIALIDADES DE SUA
COMUNIDADE, OU SEJA, SUA
REALIDADE ESCOLAR!
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Na atual conjuntura educacional de nosso país
e com base na realidade de nossas escolas,
qual a verdade nas frases em destaque?
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais preconizam a
atenção à diversidade da comunidade escolar e
baseiam-se no pressuposto de que a realização de
adaptações curriculares pode atender a
necessidades particulares de aprendizagem dos
alunos.
Consideram que a atenção à diversidade deve se
concretizar em medidas que levam em conta não só
as capacidades intelectuais e os conhecimentos dos
alunos, mas, também, seus interesses e motivações.
A atenção à diversidade está focalizada no direito de
acesso à escola e visa à melhoria da qualidade de
ensino e aprendizagem para todos, irrestritamente,
bem como as perspectivas de desenvolvimento e
socialização.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DE EE NA
PERSPECTIVA INCLUSIVA
Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência,
transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação,orientando os sistemas de ensino para:
Garantir o acesso de todos os alunos ao ensino regular - com
participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais
elevados de ensino.
Oferecer o Atendimento Educacional Especializado;
Formar professores para o AEE e demais professores para a
inclusão.
Prover acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos
mobiliários,comunicações e informações;.
Estimular a participação da família e da comunidade.
 Promover a articulação intersetorial na implementação das
políticas públicas educacionais.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Necessidades educacionais podem ser identificadas em
diversas situações representativas de dificuldades de
aprendizagem, como decorrência de condições
individuais, econômicas ou socioculturais dos alunos:
Crianças com condições físicas, intelectuais,
sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas.
Crianças de populações distantes ou nômades.
Crianças de minorias linguísticas, étnicas ou
culturais.
Crianças com deficiência e bem dotadas.
Crianças de grupos desfavorecidos ou
marginalizados.
Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Na perspectiva da educação inclusiva, a educação
especial passa a definir como seu público-alvo os
alunos com deficiência, transtornos globais de
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Nestes casos e outros, que implicam em transtornos
funcionais específicos, a educação especial atua de
forma articulada com o ensino comum, orientando para
o atendimento às necessidades educacionais especiais
desses alunos.
Alunos com deficiência são aqueles que têm
impedimentos de longo prazo, de natureza física,
intelectual ou sensorial, que em interação com diversas
barreiras podem ter restringida sua participação plena e
efetiva na escola e na sociedade.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Alunos com transtornos globais do desenvolvimento são
aqueles que apresentam alterações qualitativas das
interações sociais recíprocas e na comunicação, um
repertório de interesses e atividades restrito,
estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo
alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo
e psicose infantil.
Alunos com altas habilidades - superdotação
demonstram potencial elevado em qualquer uma das
seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual,
acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes.
Também apresentam elevada criatividade, grande
envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas
em áreas de seu interesse.
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dislexia,
disortografia,
disgrafia,
discalculia,
transtorno de atenção
e
hiperatividade,
entre outros.
Dentre os transtornos funcionais
específicos estão:
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A expressão necessidades
educacionais especiais pode ser
utilizada para referir-se a crianças e
jovens cujas necessidades decorrem
de sua elevada capacidade ou de
suas dificuldades para aprender.
Está associada, portanto, a
dificuldades de aprendizagem, não
necessariamente vinculada
a deficiência(s).
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O termo surgiu para evitar os efeitos
negativos de expressões utilizadas no
contexto educacional - deficientes,
excepcionais, subnormais,
superdotados, infradotados,
incapacitados etc. - para referir-se aos
alunos com altas
habilidades/superdotação,
aos portadores de deficiências
cognitivas, físicas,
psíquicas e sensoriais.
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Tem o propósito de deslocar o foco do aluno e
direcioná-lo para as respostas educacionais
que eles requerem, evitando enfatizar os seus
atributos ou condições pessoais que podem
interferir na sua aprendizagem e
escolarização.
É uma forma de reconhecer que muitos
alunos, sejam ou não portadores de
deficiências ou de superdotação, apresentam
necessidades educacionais que passam a ser
especiais quando exigem respostas
específicas adequadas.
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Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na
Educação Básica, 2001: p.40
Inclusão, não significa
simplesmente matricular
Todos os educandos com
NECESSIDADES
EDUCACIONAIS
ESPECIAIS na classe
comum, ignorando suas
necessidades específicas,
mas significa dar ao
professor e à escola o
suporte necessário a sua
ação pedagógica.
Implica, construir um
espaço democrático e
competente para
trabalhar com todos os
educandos, sem
distinção de raça, classe,
gênero ou características
pessoais, baseando-se no
princípio de que a
diversidade deve não só
ser aceita como
desejada.
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Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na
Educação Básica, 2001: p.40
A adaptação do projeto pedagógico para
atender o educando NEE é ação transversal
permeia todos os níveis - educação infantil,
ensino fundamental, ensino médio e
educação superior, bem como as demais
modalidades - educação de jovens e adultos
e educação profissional.
A lei nº 9.394 - de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional - respalda, enseja e
oferece elementos para a transformação
requerida pela escola de modo que atenda
aos princípios democráticos que a orientam.
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A escola deve promover a flexibilização e
dinamização do currículo para atender,
efetivamente, às necessidades educacionais
especiais, tais como:
ALTAS HABILIDADES (SUPERDOTAÇÃO).
CONDUTAS TÍPICAS DE SÍNDROMES.
E OUTRAS CONDIÇÕES QUE VENHAM A
DIFERENCIAR A DEMANDA DE
DETERMINADOS ALUNOS COM RELAÇÃO
AOS DEMAIS COLEGAS.
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Educandos com necessidades
educacionais especiais, exigem a
atenção da comunidade escolar para
viabilizar a todos, indiscriminadamente,
o acesso à aprendizagem, ao
conhecimento e ao conjunto de
experiências curriculares
disponibilizadas ao ambiente
educacional, a despeito de
necessidades diferenciadas que
possam apresentar.
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A adequação curricular deve
subsidiar a prática docente
propondo alterações a serem
desencadeadas na definição dos
objetivos, no tratamento e
desenvolvimento dos conteúdos, no
transcorrer de todo processo
avaliativo, na temporalidade e na
organização do trabalho didático-
pedagógico no intuito de favorecer a
aprendizagem do aluno.
.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Com base no reconhecimento da diversidade existente
na população escolar e na necessidade de respeitar e
atender a essa diversidade, devemos:
Focaliza o currículo como ferramenta básica da
escolarização.
Buscar dimensionar o sentido e o alcance que se
pretende dar às adaptações curriculares como
estratégias e critérios de atuação docente.
Admitir decisões que oportunizam adequar a ação
educativa escolar às maneiras peculiares de os alunos
aprenderem, considerando que o processo de ensino-
aprendizagem pressupõe atender à diversificação de
necessidades dos alunos na escola.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A adaptação da convergência as condições
do aluno e a correspondência com as
finalidades da educação na dialética de
ensino e aprendizagem.
As adaptações no contexto escolar,
resguardam o caráter de flexibilidade
e dinamicidade que o currículo
escolar deve ter.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A adaptação dos recursos
educacionais é uma
convicção de que o aluno e
a escola devem se
aprimorar para alcançar a
eficiência da educação a
partir da interatividade
entre esses dois atores.
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A INCLUSÃO ESCOLAR,
implica na inserção de todos,
sem distinção de condições
linguísticas, sensoriais,
cognitivas, físicas, emocionais,
étnicas, socioeconômicas ou
outras e requer sistemas
educacionais planejados e
organizados que deem conta da
diversidade dos alunos e
ofereçam respostas adequadas
às suas características
e necessidades.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A inclusão escolar
constitui, portanto, uma
proposta politicamente
correta que representa
valores simbólicos
importantes, condizentes
com a igualdade de direitos
e de oportunidades
educacionais para todos,
EM UM AMBIENTE
EDUCACIONAL
FAVORÁVEL.
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A inclusão escolar
constitui, portanto, uma
proposta politicamente
correta que representa
valores simbólicos
importantes, condizentes
com a igualdade de direitos
e de oportunidades
educacionais para todos,
EM UM AMBIENTE
EDUCACIONAL
FAVORÁVEL.
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O professor especializado em
todos os alunos, inclusive nos
que apresentam deficiências um
dia poderá ser uma realidade
brasileira, ou a educação
inclusiva, irá fincar-se na
perspectivas da pedagogia do
afeto, onde o aluno série, após
série, irá contar com a sorte de
naquele ano letivo, encontrar
alguém o aceite na escola, na
sala de aula, na sua vida?
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Alguns educadores defendem que uma
escola não precisa preparar-se para
garantir a inclusão de alunos com
necessidades especiais, mas tornar-se
preparada como resultado do INGRESSO
desses alunos.
Indicam, portanto, a COLOCAÇÃO de
TODOS na escola.
Esse ponto de vista revela que o processo
de inclusão é gradual, interativo e
culturalmente determinado, requerendo a
participação do próprio aluno na
construção do ambiente escolar que lhe
seja favorável. Você concorda?
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
O plano
teórico-ideológico
da escola inclusiva
requer a superação
dos obstáculos
impostos pelas
limitações do
sistema regular
de ensino do
nosso pais.
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Sistema
Educacional
• A maioria dos sistemas educacionais ainda baseia-
se na concepção médico-psicopedagógica quanto
à identificação e ao atendimento de alunos com
necessidades especiais
Ênfase a
deficiência
• Focaliza a deficiência como condição individual e
minimiza a importância do fator social na origem
e manutenção do estigma que cerca essa
população específica.
Visão errada
de inclusão
• Essa visão está na base de expectativas
massificadas de desempenho escolar dos alunos,
sem flexibilidade curricular que contemple as
diferenças individuais.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
OBSERVE-SE A LEGISLAÇÃO ATUAL.
Quando se preconiza, para o aluno com
necessidades especiais, o atendimento
educacional especializado preferencialmente
na rede regular de ensino, evidencia-se uma
clara opção pela política de integração no
texto da lei, não devendo a integração - seja
como política ou como princípio norteador -
ser penalizada em decorrência dos erros que
têm sido identificados na sua
operacionalização nas últimas décadas.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
O êxito da integração escolar depende, dentre outros
fatores, da eficiência no atendimento à diversidade da
população estudantil, mas como atender a essa
diversidade com a atual educação?
Elaborar propostas
pedagógicas baseadas na
interação com os alunos,
desde a concepção dos
objetivos.
Reconhecer todos os tipos de
capacidades presentes
na escola.
sequenciar conteúdos e adequá-
los aos diferentes ritmos de
aprendizagem dos educandos.
Adotar metodologias diversas
e motivadoras; avaliar os
educandos numa abordagem
processual e emancipadora,
em função do seu progresso e
do que poderá vir a conquistar.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A educação eficaz supõe um projeto pedagógico que
enseje o acesso e a permanência - com êxito - do aluno
no ambiente escolar; que assuma a diversidade dos
educandos, de modo a contemplar as suas necessidades
e potencialidades.
A forma convencional da prática pedagógica e do
exercício da ação docente é questionada, requerendo-se
o aprimoramento permanente do contexto educacional.
Nessa perspectiva é que a escola virá a cumprir o seu
papel, viabilizando as finalidades da educação.
Em uma dimensão globalizada da escola e no bojo do seu
projeto pedagógico, a gestão escolar, os currículos, os
conselhos escolares, a parceria com a comunidade
escolar e local, dentre outros, precisam ser revistos e
redimensionados, para fazer frente ao contexto da
educação para todos.
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Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
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Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
Quando temos um aluno com deficiência física, não é
tão difícil imaginar que a escola precisa se adaptar
para receber este aluno. Rampas, classes com design
especial, sala no andar térreo...e se o aluno é
deficiente visual ou auditivo, braile e libras
respectivamente são apenas alguns exemplos.
E O ALUNO COM AUTISMO?
As escolas esperam que eles se adaptem a escola, ao
invés de provê-los com as adaptações e/ou
modificações necessárias?
Não é possível pensar em inclusão sem pensar em
ADAPTAÇÕES e MODIFICAÇÕES, sejam no currículo,
na metodologia, no ambiente, na forma de ensinar e de
avaliar.
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Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
QUANDO UMA ESCOLA PARTE DA PREMISSA QUE
TODOS APRENDEM IGUALMENTE E NÃO BUSCAM
UM OLHAR MAIS INDIVIDUALIZADO PARA O
ALUNO, ELA JÁ ESTÁ SENDO UMA ESCOLA DE
EXCLUSÃO, POR QUE NINGUÉM APRENDE DA
MESMA FORMA.
Dito isso, ao depararmos com uma escola realmente
inclusiva podemos perceber que todos se beneficiam,
pois este ensino orientado pelas diferenças desenvolve
melhor as potencialidades de cada indivíduo.
Além de promover um ambiente onde as diferenças são
percebidas e valorizadas de modo natural deste cedo.
Isto eleva o valor de cidadania, algo que muitos adultos
não aprendem em uma vida inteira.
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Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
IMPORTANTE DESTACAR O CONCEITO DE:
ADAPTAÇÕES:
Mudanças em COMO o aluno irá aprender o MESMO
conteúdo da classe.
MODIFICAÇÕES:
Mudanças em O QUÊ o aluno irá aprender (ocorre
quando este trabalha num nível substancialmente
inferior aos colegas de classe.
Pensar nisso é fundamental. É justamente a inabilidade
de pensar nisso que dificulta o entendimento de uma
inclusão que promove o desenvolvimento do sujeito
com necessidades especiais no plano social, emocional,
motor e cognitivo.
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Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
Não podemos manter nenhum aluno eternamente na
em uma série!
Faz parte do processo inclusivo dele acompanhar
os pares de idade similar e desenvolver ao longo de
sua vida escolar um currículo funcional que lhe
garanta as melhores condições de autonomia
possível.
Educar em tempos de "revolução" não é fácil, mas é
o momento oportuno para semearmos os
fundamentos de uma inclusão de verdade e
transformar o desafio de educar no privilégio de
aprender com a diversidade humana.
Eu acredito sim na Inclusão!
INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
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REFERENCIAS:
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. INCLUSÃO ESCOLAR - O
PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS
ALUNOS. Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ADAPTAÇÕES CURRICULAR
BORGMANN .Marta estela, INCLUSÃO ESCOLAR - UNIJUI
INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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REFERENCIAS:
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. INCLUSÃO ESCOLAR - O
PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS
ALUNOS. VOLUME 1. Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com
PARA SABER MAIS...
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações
Curriculares/Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de
Educação Especial. - Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998.
Estes parâmetros foram construídos a partir das contribuições de
parecistas, representantes de órgãos e instituições
governamentais e não-governamentais sob a coordenação da
Secretaria Nacional de Educação Especial-SEESP/MEC. Os
principais tópicos desenvolvidos foram anunciados
sinteticamente neste verbete.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL - DA EXCLUSÃO À
INCLUSÃO ESCOLAR. Maria Teresa Eglér Mantoan:
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educação
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade -
LEPED/Unicamp

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Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond

  • 1. VOLUME 2 INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN VOLUME 2
  • 2. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Os volumes 1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 10 dessa coleção (INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!), não se trata de um mero jogo de palavras ou de conceitos sobre INCLUSÃO ESCOLAR, venho falar-lhes sobre as necessidades educacionais especiais, enquanto forma real de inclusão e significar a vocês “o que a escola e o coletivo escolar, em parceria com os pais, podem fazer para dar respostas às suas necessidades”.
  • 3. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA INCLUSIVA, É UM CAMINHO QUE CADA UM DEVE TRAÇAR, EXPERIMENTANDO, CONSTRUINDO SUAS PRÓPRIAS INICIATIVAS E SEU PRÓPRIO PERCURSO, DE ACORDO COM AS NECESSIDADES, ANSEIOS, DESEJOS DE SEUS ALUNOS E PROFISSIONAIS, CONSIDERANDO, OS RECURSOS E POTENCIALIDADES DE SUA COMUNIDADE, OU SEJA, SUA REALIDADE ESCOLAR!
  • 4. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Na atual conjuntura educacional de nosso país e com base na realidade de nossas escolas, qual a verdade nas frases em destaque?
  • 5. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Os Parâmetros Curriculares Nacionais preconizam a atenção à diversidade da comunidade escolar e baseiam-se no pressuposto de que a realização de adaptações curriculares pode atender a necessidades particulares de aprendizagem dos alunos. Consideram que a atenção à diversidade deve se concretizar em medidas que levam em conta não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos dos alunos, mas, também, seus interesses e motivações. A atenção à diversidade está focalizada no direito de acesso à escola e visa à melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem para todos, irrestritamente, bem como as perspectivas de desenvolvimento e socialização.
  • 6. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DE EE NA PERSPECTIVA INCLUSIVA Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação,orientando os sistemas de ensino para: Garantir o acesso de todos os alunos ao ensino regular - com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados de ensino. Oferecer o Atendimento Educacional Especializado; Formar professores para o AEE e demais professores para a inclusão. Prover acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários,comunicações e informações;. Estimular a participação da família e da comunidade.  Promover a articulação intersetorial na implementação das políticas públicas educacionais.
  • 7. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Necessidades educacionais podem ser identificadas em diversas situações representativas de dificuldades de aprendizagem, como decorrência de condições individuais, econômicas ou socioculturais dos alunos: Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas. Crianças de populações distantes ou nômades. Crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais. Crianças com deficiência e bem dotadas. Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados. Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas.
  • 8. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a definir como seu público-alvo os alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Nestes casos e outros, que implicam em transtornos funcionais específicos, a educação especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais desses alunos. Alunos com deficiência são aqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.
  • 9. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. Alunos com altas habilidades - superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse.
  • 10. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre outros. Dentre os transtornos funcionais específicos estão:
  • 11. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. A expressão necessidades educacionais especiais pode ser utilizada para referir-se a crianças e jovens cujas necessidades decorrem de sua elevada capacidade ou de suas dificuldades para aprender. Está associada, portanto, a dificuldades de aprendizagem, não necessariamente vinculada a deficiência(s).
  • 12. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. O termo surgiu para evitar os efeitos negativos de expressões utilizadas no contexto educacional - deficientes, excepcionais, subnormais, superdotados, infradotados, incapacitados etc. - para referir-se aos alunos com altas habilidades/superdotação, aos portadores de deficiências cognitivas, físicas, psíquicas e sensoriais.
  • 13. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Tem o propósito de deslocar o foco do aluno e direcioná-lo para as respostas educacionais que eles requerem, evitando enfatizar os seus atributos ou condições pessoais que podem interferir na sua aprendizagem e escolarização. É uma forma de reconhecer que muitos alunos, sejam ou não portadores de deficiências ou de superdotação, apresentam necessidades educacionais que passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas.
  • 14. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, 2001: p.40 Inclusão, não significa simplesmente matricular Todos os educandos com NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS na classe comum, ignorando suas necessidades específicas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário a sua ação pedagógica. Implica, construir um espaço democrático e competente para trabalhar com todos os educandos, sem distinção de raça, classe, gênero ou características pessoais, baseando-se no princípio de que a diversidade deve não só ser aceita como desejada.
  • 15. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, 2001: p.40 A adaptação do projeto pedagógico para atender o educando NEE é ação transversal permeia todos os níveis - educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação superior, bem como as demais modalidades - educação de jovens e adultos e educação profissional. A lei nº 9.394 - de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - respalda, enseja e oferece elementos para a transformação requerida pela escola de modo que atenda aos princípios democráticos que a orientam.
  • 16. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
  • 17. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
  • 18. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
  • 19. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
  • 20. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN A escola deve promover a flexibilização e dinamização do currículo para atender, efetivamente, às necessidades educacionais especiais, tais como: ALTAS HABILIDADES (SUPERDOTAÇÃO). CONDUTAS TÍPICAS DE SÍNDROMES. E OUTRAS CONDIÇÕES QUE VENHAM A DIFERENCIAR A DEMANDA DE DETERMINADOS ALUNOS COM RELAÇÃO AOS DEMAIS COLEGAS. Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
  • 21. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Educandos com necessidades educacionais especiais, exigem a atenção da comunidade escolar para viabilizar a todos, indiscriminadamente, o acesso à aprendizagem, ao conhecimento e ao conjunto de experiências curriculares disponibilizadas ao ambiente educacional, a despeito de necessidades diferenciadas que possam apresentar. Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
  • 22. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN A adequação curricular deve subsidiar a prática docente propondo alterações a serem desencadeadas na definição dos objetivos, no tratamento e desenvolvimento dos conteúdos, no transcorrer de todo processo avaliativo, na temporalidade e na organização do trabalho didático- pedagógico no intuito de favorecer a aprendizagem do aluno. . Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
  • 23. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Com base no reconhecimento da diversidade existente na população escolar e na necessidade de respeitar e atender a essa diversidade, devemos: Focaliza o currículo como ferramenta básica da escolarização. Buscar dimensionar o sentido e o alcance que se pretende dar às adaptações curriculares como estratégias e critérios de atuação docente. Admitir decisões que oportunizam adequar a ação educativa escolar às maneiras peculiares de os alunos aprenderem, considerando que o processo de ensino- aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades dos alunos na escola.
  • 24. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. A adaptação da convergência as condições do aluno e a correspondência com as finalidades da educação na dialética de ensino e aprendizagem. As adaptações no contexto escolar, resguardam o caráter de flexibilidade e dinamicidade que o currículo escolar deve ter.
  • 25. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. A adaptação dos recursos educacionais é uma convicção de que o aluno e a escola devem se aprimorar para alcançar a eficiência da educação a partir da interatividade entre esses dois atores.
  • 26. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. A INCLUSÃO ESCOLAR, implica na inserção de todos, sem distinção de condições linguísticas, sensoriais, cognitivas, físicas, emocionais, étnicas, socioeconômicas ou outras e requer sistemas educacionais planejados e organizados que deem conta da diversidade dos alunos e ofereçam respostas adequadas às suas características e necessidades.
  • 27. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. A inclusão escolar constitui, portanto, uma proposta politicamente correta que representa valores simbólicos importantes, condizentes com a igualdade de direitos e de oportunidades educacionais para todos, EM UM AMBIENTE EDUCACIONAL FAVORÁVEL.
  • 28. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. A inclusão escolar constitui, portanto, uma proposta politicamente correta que representa valores simbólicos importantes, condizentes com a igualdade de direitos e de oportunidades educacionais para todos, EM UM AMBIENTE EDUCACIONAL FAVORÁVEL.
  • 29. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond O professor especializado em todos os alunos, inclusive nos que apresentam deficiências um dia poderá ser uma realidade brasileira, ou a educação inclusiva, irá fincar-se na perspectivas da pedagogia do afeto, onde o aluno série, após série, irá contar com a sorte de naquele ano letivo, encontrar alguém o aceite na escola, na sala de aula, na sua vida?
  • 30. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Alguns educadores defendem que uma escola não precisa preparar-se para garantir a inclusão de alunos com necessidades especiais, mas tornar-se preparada como resultado do INGRESSO desses alunos. Indicam, portanto, a COLOCAÇÃO de TODOS na escola. Esse ponto de vista revela que o processo de inclusão é gradual, interativo e culturalmente determinado, requerendo a participação do próprio aluno na construção do ambiente escolar que lhe seja favorável. Você concorda?
  • 31. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. O plano teórico-ideológico da escola inclusiva requer a superação dos obstáculos impostos pelas limitações do sistema regular de ensino do nosso pais.
  • 32. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Sistema Educacional • A maioria dos sistemas educacionais ainda baseia- se na concepção médico-psicopedagógica quanto à identificação e ao atendimento de alunos com necessidades especiais Ênfase a deficiência • Focaliza a deficiência como condição individual e minimiza a importância do fator social na origem e manutenção do estigma que cerca essa população específica. Visão errada de inclusão • Essa visão está na base de expectativas massificadas de desempenho escolar dos alunos, sem flexibilidade curricular que contemple as diferenças individuais.
  • 33. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. OBSERVE-SE A LEGISLAÇÃO ATUAL. Quando se preconiza, para o aluno com necessidades especiais, o atendimento educacional especializado preferencialmente na rede regular de ensino, evidencia-se uma clara opção pela política de integração no texto da lei, não devendo a integração - seja como política ou como princípio norteador - ser penalizada em decorrência dos erros que têm sido identificados na sua operacionalização nas últimas décadas.
  • 34. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. O êxito da integração escolar depende, dentre outros fatores, da eficiência no atendimento à diversidade da população estudantil, mas como atender a essa diversidade com a atual educação? Elaborar propostas pedagógicas baseadas na interação com os alunos, desde a concepção dos objetivos. Reconhecer todos os tipos de capacidades presentes na escola. sequenciar conteúdos e adequá- los aos diferentes ritmos de aprendizagem dos educandos. Adotar metodologias diversas e motivadoras; avaliar os educandos numa abordagem processual e emancipadora, em função do seu progresso e do que poderá vir a conquistar.
  • 35. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. A educação eficaz supõe um projeto pedagógico que enseje o acesso e a permanência - com êxito - do aluno no ambiente escolar; que assuma a diversidade dos educandos, de modo a contemplar as suas necessidades e potencialidades. A forma convencional da prática pedagógica e do exercício da ação docente é questionada, requerendo-se o aprimoramento permanente do contexto educacional. Nessa perspectiva é que a escola virá a cumprir o seu papel, viabilizando as finalidades da educação. Em uma dimensão globalizada da escola e no bojo do seu projeto pedagógico, a gestão escolar, os currículos, os conselhos escolares, a parceria com a comunidade escolar e local, dentre outros, precisam ser revistos e redimensionados, para fazer frente ao contexto da educação para todos.
  • 36. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
  • 37. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades Quando temos um aluno com deficiência física, não é tão difícil imaginar que a escola precisa se adaptar para receber este aluno. Rampas, classes com design especial, sala no andar térreo...e se o aluno é deficiente visual ou auditivo, braile e libras respectivamente são apenas alguns exemplos. E O ALUNO COM AUTISMO? As escolas esperam que eles se adaptem a escola, ao invés de provê-los com as adaptações e/ou modificações necessárias? Não é possível pensar em inclusão sem pensar em ADAPTAÇÕES e MODIFICAÇÕES, sejam no currículo, na metodologia, no ambiente, na forma de ensinar e de avaliar.
  • 38. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades QUANDO UMA ESCOLA PARTE DA PREMISSA QUE TODOS APRENDEM IGUALMENTE E NÃO BUSCAM UM OLHAR MAIS INDIVIDUALIZADO PARA O ALUNO, ELA JÁ ESTÁ SENDO UMA ESCOLA DE EXCLUSÃO, POR QUE NINGUÉM APRENDE DA MESMA FORMA. Dito isso, ao depararmos com uma escola realmente inclusiva podemos perceber que todos se beneficiam, pois este ensino orientado pelas diferenças desenvolve melhor as potencialidades de cada indivíduo. Além de promover um ambiente onde as diferenças são percebidas e valorizadas de modo natural deste cedo. Isto eleva o valor de cidadania, algo que muitos adultos não aprendem em uma vida inteira.
  • 39. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades IMPORTANTE DESTACAR O CONCEITO DE: ADAPTAÇÕES: Mudanças em COMO o aluno irá aprender o MESMO conteúdo da classe. MODIFICAÇÕES: Mudanças em O QUÊ o aluno irá aprender (ocorre quando este trabalha num nível substancialmente inferior aos colegas de classe. Pensar nisso é fundamental. É justamente a inabilidade de pensar nisso que dificulta o entendimento de uma inclusão que promove o desenvolvimento do sujeito com necessidades especiais no plano social, emocional, motor e cognitivo.
  • 40. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN Formação de Educadores Simone Helen Drumond Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades Não podemos manter nenhum aluno eternamente na em uma série! Faz parte do processo inclusivo dele acompanhar os pares de idade similar e desenvolver ao longo de sua vida escolar um currículo funcional que lhe garanta as melhores condições de autonomia possível. Educar em tempos de "revolução" não é fácil, mas é o momento oportuno para semearmos os fundamentos de uma inclusão de verdade e transformar o desafio de educar no privilégio de aprender com a diversidade humana. Eu acredito sim na Inclusão!
  • 41. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN REFERENCIAS: DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS. Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ADAPTAÇÕES CURRICULAR BORGMANN .Marta estela, INCLUSÃO ESCOLAR - UNIJUI
  • 42. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN REFERENCIAS: DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS. VOLUME 1. Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com PARA SABER MAIS... Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares/Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. - Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998. Estes parâmetros foram construídos a partir das contribuições de parecistas, representantes de órgãos e instituições governamentais e não-governamentais sob a coordenação da Secretaria Nacional de Educação Especial-SEESP/MEC. Os principais tópicos desenvolvidos foram anunciados sinteticamente neste verbete. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL - DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO ESCOLAR. Maria Teresa Eglér Mantoan: Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educação Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade - LEPED/Unicamp