O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que as aulas devem prever atividades para todos os alunos e que a construção de uma escola inclusiva requer adaptações curriculares individuais. O planejamento das aulas deve promover a flexibilização do currículo para atender efetivamente às necessidades de cada aluno.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento fornece informações sobre salas de recursos multifuncionais (SRM) que oferecem atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As principais informações são: 1) SRM são espaços nas escolas regulares para o AEE; 2) O AEE é realizado por professores com formação específica utilizando recursos e equipamentos adaptados; 3) O objetivo do AEE é garantir acesso, participação e aprendizagem desses
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento descreve um projeto de intervenção pedagógica realizado na Escola Municipal Kamé Adania para alunos do 2o e 3o ano que ainda não foram alfabetizados. O projeto consiste em aulas de reforço paralelas duas vezes por semana utilizando recursos como computadores, internet e materiais impressos para melhorar o desempenho dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática. O objetivo é que os alunos alcancem o nível dos colegas e melhorem sua autoestima.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
Este relatório apresenta o estágio de uma estudante de pedagogia na Escola de Ensino Fundamental João Ronaldo Matias em Pacajus-CE. O relatório inclui um diagnóstico da escola com detalhes sobre sua identificação, objetivos, princípios, histórico e características. Também descreve as atividades realizadas durante o estágio, como observação, planejamento e execução das aulas, além de conclusões sobre a experiência.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a inclusão educacional no Brasil. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva na Constituição Federal e na LDB. Também descreve os requisitos para uma boa escola inclusiva, como comprometimento com a aprendizagem de todos e adaptações curriculares significativas para atender às necessidades especiais. Por fim, fornece exemplos de como apoiar alunos com diferentes deficiências.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento descreve as regras e horários de uma escola, incluindo a obrigatoriedade de usar uniforme, as regras sobre celulares, e o que é ou não permitido na escola como namorar, bebidas alcoólicas e comercialização de produtos.
O documento discute os problemas comuns nos conselhos de classe brasileiros, onde são centrados nos professores e usados como ferramenta burocrática, pouco contribuindo para decisões pedagógicas. A fábula exemplifica como os conselhos de classe frequentemente se tornam uma mera formalidade para aprovar todos os alunos a pedido das autoridades, ignorando a qualidade da educação. O professor de história é o único a se opor a esta prática.
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
O documento discute o público-alvo da educação especial, incluindo aqueles com deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, alunos com transtornos globais do desenvolvimento como autismo, e alunos com altas habilidades. Também descreve os serviços de educação especial como atendimento educacional especializado e professores de apoio.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMARMilena Barbosa
Este documento descreve um projeto de livro infantil sobre inclusão. Seu objetivo é ensinar crianças sobre valores como respeito, solidariedade e cidadania, trabalhando o tema da inclusão por meio de uma fábula sobre um grilo e um vaga-lume. O livro usa a história dos dois insetos, que apesar de suas diferenças se tornam amigos, para mostrar que a verdadeira inclusão vem do coração.
O documento descreve um projeto educacional sobre igualdade e diversidade cultural implementado em uma escola infantil. O projeto tem como objetivos desenvolver o pensamento reflexivo das crianças, valorizar diferentes etnias e culturas, e promover respeito entre as crianças. As atividades incluem contar histórias, cantar músicas, e celebrar as diferenças culturais encontradas na turma de alunos.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento fornece informações sobre salas de recursos multifuncionais (SRM) que oferecem atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As principais informações são: 1) SRM são espaços nas escolas regulares para o AEE; 2) O AEE é realizado por professores com formação específica utilizando recursos e equipamentos adaptados; 3) O objetivo do AEE é garantir acesso, participação e aprendizagem desses
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento descreve um projeto de intervenção pedagógica realizado na Escola Municipal Kamé Adania para alunos do 2o e 3o ano que ainda não foram alfabetizados. O projeto consiste em aulas de reforço paralelas duas vezes por semana utilizando recursos como computadores, internet e materiais impressos para melhorar o desempenho dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática. O objetivo é que os alunos alcancem o nível dos colegas e melhorem sua autoestima.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
Este relatório apresenta o estágio de uma estudante de pedagogia na Escola de Ensino Fundamental João Ronaldo Matias em Pacajus-CE. O relatório inclui um diagnóstico da escola com detalhes sobre sua identificação, objetivos, princípios, histórico e características. Também descreve as atividades realizadas durante o estágio, como observação, planejamento e execução das aulas, além de conclusões sobre a experiência.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a inclusão educacional no Brasil. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva na Constituição Federal e na LDB. Também descreve os requisitos para uma boa escola inclusiva, como comprometimento com a aprendizagem de todos e adaptações curriculares significativas para atender às necessidades especiais. Por fim, fornece exemplos de como apoiar alunos com diferentes deficiências.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento descreve as regras e horários de uma escola, incluindo a obrigatoriedade de usar uniforme, as regras sobre celulares, e o que é ou não permitido na escola como namorar, bebidas alcoólicas e comercialização de produtos.
O documento discute os problemas comuns nos conselhos de classe brasileiros, onde são centrados nos professores e usados como ferramenta burocrática, pouco contribuindo para decisões pedagógicas. A fábula exemplifica como os conselhos de classe frequentemente se tornam uma mera formalidade para aprovar todos os alunos a pedido das autoridades, ignorando a qualidade da educação. O professor de história é o único a se opor a esta prática.
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
O documento discute o público-alvo da educação especial, incluindo aqueles com deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, alunos com transtornos globais do desenvolvimento como autismo, e alunos com altas habilidades. Também descreve os serviços de educação especial como atendimento educacional especializado e professores de apoio.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMARMilena Barbosa
Este documento descreve um projeto de livro infantil sobre inclusão. Seu objetivo é ensinar crianças sobre valores como respeito, solidariedade e cidadania, trabalhando o tema da inclusão por meio de uma fábula sobre um grilo e um vaga-lume. O livro usa a história dos dois insetos, que apesar de suas diferenças se tornam amigos, para mostrar que a verdadeira inclusão vem do coração.
O documento descreve um projeto educacional sobre igualdade e diversidade cultural implementado em uma escola infantil. O projeto tem como objetivos desenvolver o pensamento reflexivo das crianças, valorizar diferentes etnias e culturas, e promover respeito entre as crianças. As atividades incluem contar histórias, cantar músicas, e celebrar as diferenças culturais encontradas na turma de alunos.
O documento discute a importância dos jogos no desenvolvimento de crianças autistas, destacando que eles promovem a interação social, o desenvolvimento cognitivo e a aprendizagem. Recomenda jogos simples com pistas visuais para manter a atenção e estimular habilidades.
O documento descreve as características físicas e personalidades dos vizinhos de uma rua, incluindo o narrador. Alguns vizinhos são alvo de bullying por serem gordos, negros ou ruivos, enquanto o narrador já foi chamado de palito e vareta por ser magro, mas agora aceita como é. Cada um tem qualidades e defeitos próprios.
O documento apresenta vários planos de aulas para atividades de habilidades visuais, incluindo pareamento de cores, formas geométricas e figuras. As atividades visam estimular o desenvolvimento de habilidades visuais de alunos. Os planos incluem objetivos, procedimentos metodológicos e formas de avaliação.
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autistaSimoneHelenDrumond
Este documento descreve técnicas para desenvolver a linguagem de pessoas autistas usando o programa Son-Rise. As técnicas enfatizam manter a pessoa autista altamente motivada através do prazer e diversão na interação social. Planejamentos diários são desenvolvidos para atividades interativas focadas em desenvolver a comunicação verbal usando canções, brincadeiras e exercícios de sons específicos.
O documento discute deficiência auditiva, incluindo causas, classificações e sinais em crianças. Uma perda auditiva, mesmo discreta, pode causar sérios prejuízos ao desenvolvimento da linguagem e compreensão se não for identificada e adaptada na escola.
Entendendo a diversidade para incluir de verdadeLuziete Leite
Este documento discute a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na sala de aula. Ele fornece diretrizes sobre como atender alunos com diferentes tipos de deficiência, como deficiência física, surdez, autismo e superdotação. O documento também discute estratégias de ensino inclusivo e a importância de conhecer cada aluno individualmente.
O documento lista os vencedores de um concurso escolar divididos em dois ciclos. No 1o ciclo, Inês Fonseca ficou em 1o lugar, José Fernandes em 2o e Mafalda Faria em 3o, todos estudantes da EB1 Pinheiro. No 3o ciclo, Ana Rita ficou em 1o lugar, Joana Lopes em 2o e Ana Martins e Cláudia Costa dividiram o 3o lugar, todas alunas do DT Joana Fernandes ou Sérgio Rocha.
O documento apresenta 10 frases sobre inclusão digital, ressaltando a importância da inclusão digital no mundo globalizado e a necessidade de acesso às novas tecnologias. Promove a inclusão dentro e fora da escola e aponta desafios como estruturas educacionais ultrapassadas.
1. O documento discute a educação inclusiva no município de Araucária, com apresentações sobre o tema feitas pela assessora pedagógica Maria Isabel Buccio.
2. Buccio explica os princípios e bases legais da educação inclusiva no Brasil e as diretrizes da política nacional, incluindo a criação de salas multifuncionais e centros de atendimento especializado.
3. O Conselho Municipal de Educação de Araucária debate possíveis políticas públicas para promover a educação inclusiva na cidade
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência, enfatizando a importância da educação inclusiva, da capacitação de professores e da participação de toda a comunidade escolar para garantir o acesso, permanência e aprendizagem desses alunos.
Educar com foco na diversidade requer sensibilidade e conhecimento pedagógico. Todos os seres humanos são únicos, não apenas por diferenças culturais ou necessidades especiais. Lidar com a diversidade na escola requer uma abordagem criativa e questionadora. Pensar em uma pedagogia eficaz requer analisar os processos educativos como prática social, não apenas como reprodução de conhecimento.
O documento fornece orientações para atividades educacionais com crianças de 2 a 3 anos no maternal, promovendo seu desenvolvimento físico, psíquico e social. As atividades incluem estimular o controle dos esfíncteres, higiene bucal, alimentação, estimulação corporal, fala, coordenação motora e socioemocional.
A inclusão escolar busca acolher todas as pessoas no sistema de ensino, independentemente de características como cor, classe social ou condições físicas e psicológicas. Recusar matricular crianças com necessidades educacionais especiais é crime. No entanto, as escolas brasileiras ainda enfrentam desafios como falta de preparo dos professores e barreiras físicas para receber todos os alunos.
A inclusão escolar no Brasil ainda enfrenta desafios como a falta de preparo dos professores, estruturas físicas inadequadas e preconceito. É dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado em salas de aula regulares, porém as escolas nem sempre estão aptas a receber alunos com necessidades especiais.
I simpósio de autismo com o método de portfólios de simone helen drumond isch...SimoneHelenDrumond
O documento descreve o programa de palestras de um simpósio sobre autismo, incluindo oito palestras presenciais e quatro palestras online. As palestras presenciais abordarão temas como o dia a dia de mães de crianças autistas, avaliação neuropsicológica no TEA, tratamento do autismo segundo o Medical Academy for Paediatric Special Needs, afetoterapia, currículo funcional natural, inclusão escolar, modelo DIR/Floortime e capacitação de mediadores escolares. As palestras online discutirão mit
Plano para pré escola formas geométricasSandra Bartz
Este plano de aula tem como objetivo mostrar às crianças como usar o computador para criar histórias utilizando figuras geométricas. As crianças irão desenhar histórias usando formas geométricas no computador, pintá-las e impressas. Em grupos, as crianças apresentarão suas histórias enquanto outros alunos filmam com celulares. Os vídeos serão editados no Windows Movie Maker e postados online para que todos possam ver.
Técnica para desenvolver a leitura do autista cópia - cópiaSimoneHelenDrumond
The document describes a technique for developing reading skills in people with autism. The technique involves two stages: 1) parents or educators read a story or text to the person with autism every day until they have memorized it, and 2) during reading, the reader traces their finger under the words and explores the images. The goal is for the person with autism to understand the connection between spoken, written, and read words.
O documento lista vários jogos que podem ajudar na integração de crianças autistas em grupos de escoteiros, incluindo jogos de boliche, memória, cores e encaixar. As imagens dos jogos estão disponíveis online.
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
1) O documento discute a inclusão de alunos com necessidades especiais no sistema educacional brasileiro.
2) Ele aborda conceitos como integração, inclusão, adaptação curricular e formação de professores para ensinar em classes inclusivas.
3) Também fornece exemplos de adaptações que podem ser feitas em sala de aula para alunos com diferentes tipos de deficiência.
O documento discute a inclusão escolar na rede de ensino estadual, definindo inclusão como o acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade. A inclusão educacional exige atendimento às necessidades especiais de todos os alunos, preferencialmente em classes comuns. Isso requer que as escolas valorizem a diversidade, promovam a aceitação das diferenças e o enriquecimento mútuo por meio de um projeto pedagógico inclusivo.
O documento discute estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais, propondo adaptações curriculares flexíveis que atendam à diversidade de alunos. Defende a inclusão de todos na escola regular, capacitando professores e oferecendo apoio especializado quando necessário. As adaptações devem respeitar o currículo regular, considerando as especificidades de cada aluno.
1. O documento descreve o projeto educativo da Escola Classe 29 de Taguatinga para 2012, com foco na inclusão de estudantes.
2. O projeto visa promover a educação de qualidade para todos os alunos de forma igualitária, respeitando suas necessidades específicas.
3. A escola passou a ser inclusiva em 2007, oferecendo apoio pedagógico especializado em sala de aula regular para estudantes com deficiência ou necessidades educacionais especiais.
Este documento discute a organização da resposta educativa para alunos com múltiplas deficiências e surdocegueira congênita. [1] Ele descreve as características destes alunos, incluindo limitações cognitivas, motoras e sensoriais. [2] Argumenta que estes alunos precisam de serviços educativos especializados e experiências de aprendizagem significativas nos contextos naturais. [3] Discute a importância de centrar a intervenção em atividades da vida real e focalizar o currículo na comunicação e na orientação
Este relatório apresenta uma pesquisa sobre a inclusão de alunos com deficiência auditiva no ensino médio, analisando suas interações com professores e colegas e o processo de ensino-aprendizagem. A pesquisa incluiu revisão bibliográfica sobre o tema e entrevista com um professor de escola estadual de Mococa.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com necessidades especiais na rede de ensino estadual. Ele aborda conceitos como integração, inclusão e diversidade, e argumenta que um projeto pedagógico inclusivo, formação de professores e gestão escolar comprometida com a inclusão são fundamentais para atender a todos os alunos. O documento também fornece dados sobre o atendimento atual de estudantes com necessidades especiais na rede estadual.
Sônia Regina Sena de Souza, aluna do Brasil bolsista pela FUNIBER do Mestrado em Educação, apresenta o trabalho "A formação de professores de educação especial de crianças surdas e sua visão sobre a inclusão no ensino regular".
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o tópico da educação inclusiva:
O documento discute os princípios e estratégias da educação inclusiva, incluindo a adaptação curricular, serviços especializados e ensino colaborativo para atender às necessidades educacionais especiais de todos os estudantes. Ele também examina abordagens para facilitar a aprendizagem de acordo com os estilos individuais.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento apresenta informações sobre seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente. Aborda a importância da inclusão na escola e da preparação dos professores para ensinar alunos típicos e atípicos com qualidade. Também destaca práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento discute a educação inclusiva e a formação de professores, abordando três pontos principais: 1) A importância da transformação na formação docente para o sucesso da inclusão; 2) Os desafios dos professores em ensinar alunos com necessidades especiais e a necessidade de formação continuada; 3) A visão de educação inclusiva contida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a importância de reconhecer a singularidade de cada estudante.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
Este documento fornece orientações sobre o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental. Apresenta princípios da educação inclusiva e descreve a experiência da APAE-Contagem, que transformou seu modelo de atendimento de segregado para inclusivo. Reconhece que a escola comum e o atendimento especializado têm papéis distintos e complementares na educação desses alunos.
O documento discute os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. Apresenta o conceito de educação inclusiva e como ela evoluiu a partir da Declaração de Salamanca de 1994. Também descreve os desafios de implementar a educação inclusiva nas escolas e a necessidade de formação de professores para atender às necessidades educacionais especiais.
1. O documento apresenta o projeto educativo "Projeto Educativo Inclusão 2011" de uma escola em Taguatinga, Distrito Federal.
2. O projeto tem como objetivo principal educar para uma vida de equilíbrio, harmonia e prosperidade de forma inclusiva, atendendo alunos com necessidades educacionais especiais.
3. O projeto define os princípios, objetivos, metas e estratégias para a implementação do ensino inclusivo na escola, como a organização curricular adaptada, o apoio pedagógico
O documento descreve o programa de Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar do estado do Rio Grande do Norte, que tem como objetivo garantir a continuidade do processo educacional de crianças e adolescentes que estão em tratamento médico e impossibilitados de frequentar a escola regular. O programa é regulamentado por leis e resoluções e oferece atendimento pedagógico em hospitais, casas de apoio e residências por meio de professores da rede estadual de educação.
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
1. O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, apresentando conceitos, desafios e possibilidades de melhoria.
2. Ele analisa a educação especial no Brasil e a importância da Declaração de Salamanca de 1994 para a inclusão escolar.
3. O documento também aborda a necessidade de equipes interdisciplinares e de escolas adaptadas para apoiar com sucesso a aprendizagem de todos os alunos.
Saberes e Praticas da Inclusão - Defficiencia Multiplaasustecnologia
Este documento discute a inclusão de crianças com deficiência múltipla na educação infantil. Ele aborda conceitos como deficiência múltipla e necessidades educacionais especiais, o processo de desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças, a importância da interação e comunicação, adaptações curriculares necessárias e o papel do professor na educação inclusiva. O documento fornece orientações para que as escolas possam desenvolver projetos pedagógicos que promovam a participação de todas as crianças no processo educativo
Semelhante a Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond (20)
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como os portfólios SHDI podem ser usados para acompanhar o progresso de crianças na alfabetização, promovendo a auto-reflexão. Ele fornece exemplos de atividades como identificar palavras com sílabas específicas, escrever palavras, ler sílabas e produzir textos, que podem ser incluídas no portfólio para documentar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ao longo do tempo.
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve os benefícios dos textos pontilhados com letra de imprensa no processo de alfabetização de crianças. Ele explica que os pontos ajudam no desenvolvimento motor e na compreensão das formas das letras, além de fornecer orientação espacial e estimular a independência gradual das crianças. O texto também ressalta a importância de combinar essa estratégia com outras atividades de alfabetização.
O método de alfabetização com afeto valoriza as relações emocionais entre professores e alunos para criar um ambiente seguro e estimulante para a aprendizagem. Reconhece que as emoções dos alunos afetam como eles aprendem e usa atividades prazerosas, reconhecimento individual e relações afetivas para motivar os alunos.
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico da educação inclusiva no Brasil desde 1961, destacando marcos legais como a LDB de 1961, 1971, 1988, Lei de 1989, ECA de 1990, Política Nacional de 1994 e LDB de 1996. Também aborda os desafios de garantir a qualidade da educação para todos os alunos.
O documento discute a importância da adaptação curricular para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem. A adaptação curricular ajuda a reduzir barreiras à aprendizagem, criar um ambiente inclusivo, e melhorar o desempenho acadêmico dos alunos. Escolas devem considerar a adaptação curricular como parte importante de garantir acesso de qualidade à educação para todos.
O documento discute o Dia Mundial do Autismo, celebrado em 2 de abril, e a importância da inclusão de pessoas com autismo na sociedade. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamento e que cada pessoa no espectro autista tem habilidades e desafios únicos. A conscientização e a inclusão em todas as esferas da vida, como educação, emprego e vida social, são fundamentais para que pessoas com autismo possam alcançar seu potencial.
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como todas as pessoas têm algo valioso para ensinar uns aos outros, independentemente de suas habilidades ou conhecimentos. Ele explica que o ensino pode ocorrer em diversos contextos e situações da vida e não se resume apenas à transmissão de informações, mas também à construção de conexões entre as pessoas. Por fim, destaca que o aprendizado é um processo contínuo e que todos temos algo a aprender e ensinar ao longo da vida.
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute quem tem direito ao atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a lei. O AEE é um direito garantido por lei para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que necessitem de recursos específicos na escola. Existem vários tipos de deficiências que podem ser atendidas pelo AEE, incluindo deficiências visuais, auditivas, intelectuais e físicas.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
1) O ensino das vogais pode ser um desafio para crianças com autismo devido às dificuldades de comunicação e interação social.
2) O documento fornece estratégias para ensinar vogais para crianças com autismo, como usar materiais visuais, tecnologia, reforços positivos e atividades sensoriais.
3) É importante ensinar vogais de forma lúdica e prática, levando em conta os interesses e habilidades de cada criança.
O documento discute a importância do diagnóstico para garantir a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Ele explica que o diagnóstico requer a observação do comportamento do aluno, avaliações com profissionais e trabalho conjunto entre a escola e a família para fornecer suporte adequado ao desenvolvimento do aluno.
O documento discute um método eficaz para ensinar crianças a ler e escrever, ensinando os sons das letras em vez de apenas seus nomes. Sugere começar com as vogais, usar objetos para representar sons e criar jogos para ajudar na memorização.
O documento discute estratégias educacionais para ajudar crianças com hiperatividade no ambiente escolar, incluindo comunicação com os pais, fornecimento de estrutura e rotina, e uso de métodos de ensino interativos.
1) Muitas pessoas com autismo têm dificuldades com a linguagem e comunicação verbal e não verbal, tornando a aprendizagem de novas habilidades, como leitura e escrita, um desafio.
2) Ensinar sílabas de forma lúdica para crianças com autismo é relevante para o processo de ensino-aprendizagem, e há estratégias que podem ser úteis, como usar materiais visuais e ensinar uma sílaba por vez.
3) É importante lembrar que cada criança com autismo é ún
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico sobre a educação inclusiva no Brasil desde a década de 1960, destacando leis e políticas que promoveram ou limitaram o acesso à educação regular para pessoas com deficiência. Também aborda os planos da educação brasileira relacionados à qualidade, gestão das instituições, formação de professores e acesso e permanência dos estudantes.
O documento discute a relação entre autismo e depressão. Pessoas com autismo têm maior probabilidade de desenvolver depressão devido a fatores como dificuldades de comunicação, sobrecarga sensorial, mudanças de rotina e desafios educacionais. O tratamento da depressão em pessoas com autismo requer abordagens como terapia cognitivo-comportamental, terapia ocupacional e medicamentos.
O documento discute o papel importante e desafiador de ser um mediador na inclusão. Um mediador deve criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todas as pessoas, valorizando as diferenças individuais e garantindo que todos possam participar plenamente. Isso envolve reconhecer as necessidades específicas de cada pessoa e adaptar o ambiente e atividades para promover a inclusão.
O documento discute a importância do diagnóstico no processo de inclusão. Em 3 frases:
O diagnóstico é fundamental para identificar as necessidades especiais de uma pessoa e permitir que educadores criem planos de ação personalizados. Isso inclui adaptar atividades, fornecer recursos adequados e prevenir preconceitos, promovendo a participação plena de todos. De forma geral, o diagnóstico é crucial para a inclusão ao ajudar a compreender as necessidades individuais.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
1. VOLUME 2
INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO
DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES
PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
VOLUME 2
2. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Os volumes 1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 10 dessa
coleção (INCLUSÃO ESCOLAR - O
PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS
ALUNOS!), não se trata de um mero jogo de
palavras ou de conceitos sobre INCLUSÃO
ESCOLAR, venho falar-lhes sobre as
necessidades educacionais especiais,
enquanto forma real de inclusão e significar
a vocês “o que a escola e o coletivo
escolar, em parceria com os pais, podem
fazer para dar respostas às suas
necessidades”.
3. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA
INCLUSIVA, É UM CAMINHO QUE
CADA UM DEVE TRAÇAR,
EXPERIMENTANDO, CONSTRUINDO
SUAS PRÓPRIAS INICIATIVAS E SEU
PRÓPRIO PERCURSO, DE ACORDO
COM AS NECESSIDADES, ANSEIOS,
DESEJOS DE SEUS ALUNOS E
PROFISSIONAIS, CONSIDERANDO,
OS RECURSOS E
POTENCIALIDADES DE SUA
COMUNIDADE, OU SEJA, SUA
REALIDADE ESCOLAR!
4. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Na atual conjuntura educacional de nosso país
e com base na realidade de nossas escolas,
qual a verdade nas frases em destaque?
5. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais preconizam a
atenção à diversidade da comunidade escolar e
baseiam-se no pressuposto de que a realização de
adaptações curriculares pode atender a
necessidades particulares de aprendizagem dos
alunos.
Consideram que a atenção à diversidade deve se
concretizar em medidas que levam em conta não só
as capacidades intelectuais e os conhecimentos dos
alunos, mas, também, seus interesses e motivações.
A atenção à diversidade está focalizada no direito de
acesso à escola e visa à melhoria da qualidade de
ensino e aprendizagem para todos, irrestritamente,
bem como as perspectivas de desenvolvimento e
socialização.
6. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DE EE NA
PERSPECTIVA INCLUSIVA
Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência,
transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação,orientando os sistemas de ensino para:
Garantir o acesso de todos os alunos ao ensino regular - com
participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais
elevados de ensino.
Oferecer o Atendimento Educacional Especializado;
Formar professores para o AEE e demais professores para a
inclusão.
Prover acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos
mobiliários,comunicações e informações;.
Estimular a participação da família e da comunidade.
Promover a articulação intersetorial na implementação das
políticas públicas educacionais.
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Necessidades educacionais podem ser identificadas em
diversas situações representativas de dificuldades de
aprendizagem, como decorrência de condições
individuais, econômicas ou socioculturais dos alunos:
Crianças com condições físicas, intelectuais,
sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas.
Crianças de populações distantes ou nômades.
Crianças de minorias linguísticas, étnicas ou
culturais.
Crianças com deficiência e bem dotadas.
Crianças de grupos desfavorecidos ou
marginalizados.
Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas.
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Formação de Educadores
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Na perspectiva da educação inclusiva, a educação
especial passa a definir como seu público-alvo os
alunos com deficiência, transtornos globais de
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Nestes casos e outros, que implicam em transtornos
funcionais específicos, a educação especial atua de
forma articulada com o ensino comum, orientando para
o atendimento às necessidades educacionais especiais
desses alunos.
Alunos com deficiência são aqueles que têm
impedimentos de longo prazo, de natureza física,
intelectual ou sensorial, que em interação com diversas
barreiras podem ter restringida sua participação plena e
efetiva na escola e na sociedade.
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Formação de Educadores
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Alunos com transtornos globais do desenvolvimento são
aqueles que apresentam alterações qualitativas das
interações sociais recíprocas e na comunicação, um
repertório de interesses e atividades restrito,
estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo
alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo
e psicose infantil.
Alunos com altas habilidades - superdotação
demonstram potencial elevado em qualquer uma das
seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual,
acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes.
Também apresentam elevada criatividade, grande
envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas
em áreas de seu interesse.
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
dislexia,
disortografia,
disgrafia,
discalculia,
transtorno de atenção
e
hiperatividade,
entre outros.
Dentre os transtornos funcionais
específicos estão:
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A expressão necessidades
educacionais especiais pode ser
utilizada para referir-se a crianças e
jovens cujas necessidades decorrem
de sua elevada capacidade ou de
suas dificuldades para aprender.
Está associada, portanto, a
dificuldades de aprendizagem, não
necessariamente vinculada
a deficiência(s).
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Formação de Educadores
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
O termo surgiu para evitar os efeitos
negativos de expressões utilizadas no
contexto educacional - deficientes,
excepcionais, subnormais,
superdotados, infradotados,
incapacitados etc. - para referir-se aos
alunos com altas
habilidades/superdotação,
aos portadores de deficiências
cognitivas, físicas,
psíquicas e sensoriais.
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Tem o propósito de deslocar o foco do aluno e
direcioná-lo para as respostas educacionais
que eles requerem, evitando enfatizar os seus
atributos ou condições pessoais que podem
interferir na sua aprendizagem e
escolarização.
É uma forma de reconhecer que muitos
alunos, sejam ou não portadores de
deficiências ou de superdotação, apresentam
necessidades educacionais que passam a ser
especiais quando exigem respostas
específicas adequadas.
14. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na
Educação Básica, 2001: p.40
Inclusão, não significa
simplesmente matricular
Todos os educandos com
NECESSIDADES
EDUCACIONAIS
ESPECIAIS na classe
comum, ignorando suas
necessidades específicas,
mas significa dar ao
professor e à escola o
suporte necessário a sua
ação pedagógica.
Implica, construir um
espaço democrático e
competente para
trabalhar com todos os
educandos, sem
distinção de raça, classe,
gênero ou características
pessoais, baseando-se no
princípio de que a
diversidade deve não só
ser aceita como
desejada.
15. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Diretrizes Nacionais para a
Educação Especial na
Educação Básica, 2001: p.40
A adaptação do projeto pedagógico para
atender o educando NEE é ação transversal
permeia todos os níveis - educação infantil,
ensino fundamental, ensino médio e
educação superior, bem como as demais
modalidades - educação de jovens e adultos
e educação profissional.
A lei nº 9.394 - de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional - respalda, enseja e
oferece elementos para a transformação
requerida pela escola de modo que atenda
aos princípios democráticos que a orientam.
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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19. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
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20. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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A escola deve promover a flexibilização e
dinamização do currículo para atender,
efetivamente, às necessidades educacionais
especiais, tais como:
ALTAS HABILIDADES (SUPERDOTAÇÃO).
CONDUTAS TÍPICAS DE SÍNDROMES.
E OUTRAS CONDIÇÕES QUE VENHAM A
DIFERENCIAR A DEMANDA DE
DETERMINADOS ALUNOS COM RELAÇÃO
AOS DEMAIS COLEGAS.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
21. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Educandos com necessidades
educacionais especiais, exigem a
atenção da comunidade escolar para
viabilizar a todos, indiscriminadamente,
o acesso à aprendizagem, ao
conhecimento e ao conjunto de
experiências curriculares
disponibilizadas ao ambiente
educacional, a despeito de
necessidades diferenciadas que
possam apresentar.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
22. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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A adequação curricular deve
subsidiar a prática docente
propondo alterações a serem
desencadeadas na definição dos
objetivos, no tratamento e
desenvolvimento dos conteúdos, no
transcorrer de todo processo
avaliativo, na temporalidade e na
organização do trabalho didático-
pedagógico no intuito de favorecer a
aprendizagem do aluno.
.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
23. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Com base no reconhecimento da diversidade existente
na população escolar e na necessidade de respeitar e
atender a essa diversidade, devemos:
Focaliza o currículo como ferramenta básica da
escolarização.
Buscar dimensionar o sentido e o alcance que se
pretende dar às adaptações curriculares como
estratégias e critérios de atuação docente.
Admitir decisões que oportunizam adequar a ação
educativa escolar às maneiras peculiares de os alunos
aprenderem, considerando que o processo de ensino-
aprendizagem pressupõe atender à diversificação de
necessidades dos alunos na escola.
24. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A adaptação da convergência as condições
do aluno e a correspondência com as
finalidades da educação na dialética de
ensino e aprendizagem.
As adaptações no contexto escolar,
resguardam o caráter de flexibilidade
e dinamicidade que o currículo
escolar deve ter.
25. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Formação de Educadores
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A adaptação dos recursos
educacionais é uma
convicção de que o aluno e
a escola devem se
aprimorar para alcançar a
eficiência da educação a
partir da interatividade
entre esses dois atores.
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Formação de Educadores
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Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A INCLUSÃO ESCOLAR,
implica na inserção de todos,
sem distinção de condições
linguísticas, sensoriais,
cognitivas, físicas, emocionais,
étnicas, socioeconômicas ou
outras e requer sistemas
educacionais planejados e
organizados que deem conta da
diversidade dos alunos e
ofereçam respostas adequadas
às suas características
e necessidades.
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PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A inclusão escolar
constitui, portanto, uma
proposta politicamente
correta que representa
valores simbólicos
importantes, condizentes
com a igualdade de direitos
e de oportunidades
educacionais para todos,
EM UM AMBIENTE
EDUCACIONAL
FAVORÁVEL.
28. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A inclusão escolar
constitui, portanto, uma
proposta politicamente
correta que representa
valores simbólicos
importantes, condizentes
com a igualdade de direitos
e de oportunidades
educacionais para todos,
EM UM AMBIENTE
EDUCACIONAL
FAVORÁVEL.
29. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
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Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
O professor especializado em
todos os alunos, inclusive nos
que apresentam deficiências um
dia poderá ser uma realidade
brasileira, ou a educação
inclusiva, irá fincar-se na
perspectivas da pedagogia do
afeto, onde o aluno série, após
série, irá contar com a sorte de
naquele ano letivo, encontrar
alguém o aceite na escola, na
sala de aula, na sua vida?
30. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
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Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Alguns educadores defendem que uma
escola não precisa preparar-se para
garantir a inclusão de alunos com
necessidades especiais, mas tornar-se
preparada como resultado do INGRESSO
desses alunos.
Indicam, portanto, a COLOCAÇÃO de
TODOS na escola.
Esse ponto de vista revela que o processo
de inclusão é gradual, interativo e
culturalmente determinado, requerendo a
participação do próprio aluno na
construção do ambiente escolar que lhe
seja favorável. Você concorda?
31. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
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Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
O plano
teórico-ideológico
da escola inclusiva
requer a superação
dos obstáculos
impostos pelas
limitações do
sistema regular
de ensino do
nosso pais.
32. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
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Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
Sistema
Educacional
• A maioria dos sistemas educacionais ainda baseia-
se na concepção médico-psicopedagógica quanto
à identificação e ao atendimento de alunos com
necessidades especiais
Ênfase a
deficiência
• Focaliza a deficiência como condição individual e
minimiza a importância do fator social na origem
e manutenção do estigma que cerca essa
população específica.
Visão errada
de inclusão
• Essa visão está na base de expectativas
massificadas de desempenho escolar dos alunos,
sem flexibilidade curricular que contemple as
diferenças individuais.
33. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
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Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
OBSERVE-SE A LEGISLAÇÃO ATUAL.
Quando se preconiza, para o aluno com
necessidades especiais, o atendimento
educacional especializado preferencialmente
na rede regular de ensino, evidencia-se uma
clara opção pela política de integração no
texto da lei, não devendo a integração - seja
como política ou como princípio norteador -
ser penalizada em decorrência dos erros que
têm sido identificados na sua
operacionalização nas últimas décadas.
34. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
O êxito da integração escolar depende, dentre outros
fatores, da eficiência no atendimento à diversidade da
população estudantil, mas como atender a essa
diversidade com a atual educação?
Elaborar propostas
pedagógicas baseadas na
interação com os alunos,
desde a concepção dos
objetivos.
Reconhecer todos os tipos de
capacidades presentes
na escola.
sequenciar conteúdos e adequá-
los aos diferentes ritmos de
aprendizagem dos educandos.
Adotar metodologias diversas
e motivadoras; avaliar os
educandos numa abordagem
processual e emancipadora,
em função do seu progresso e
do que poderá vir a conquistar.
35. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares.
A educação eficaz supõe um projeto pedagógico que
enseje o acesso e a permanência - com êxito - do aluno
no ambiente escolar; que assuma a diversidade dos
educandos, de modo a contemplar as suas necessidades
e potencialidades.
A forma convencional da prática pedagógica e do
exercício da ação docente é questionada, requerendo-se
o aprimoramento permanente do contexto educacional.
Nessa perspectiva é que a escola virá a cumprir o seu
papel, viabilizando as finalidades da educação.
Em uma dimensão globalizada da escola e no bojo do seu
projeto pedagógico, a gestão escolar, os currículos, os
conselhos escolares, a parceria com a comunidade
escolar e local, dentre outros, precisam ser revistos e
redimensionados, para fazer frente ao contexto da
educação para todos.
36. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
37. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
Quando temos um aluno com deficiência física, não é
tão difícil imaginar que a escola precisa se adaptar
para receber este aluno. Rampas, classes com design
especial, sala no andar térreo...e se o aluno é
deficiente visual ou auditivo, braile e libras
respectivamente são apenas alguns exemplos.
E O ALUNO COM AUTISMO?
As escolas esperam que eles se adaptem a escola, ao
invés de provê-los com as adaptações e/ou
modificações necessárias?
Não é possível pensar em inclusão sem pensar em
ADAPTAÇÕES e MODIFICAÇÕES, sejam no currículo,
na metodologia, no ambiente, na forma de ensinar e de
avaliar.
38. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
QUANDO UMA ESCOLA PARTE DA PREMISSA QUE
TODOS APRENDEM IGUALMENTE E NÃO BUSCAM
UM OLHAR MAIS INDIVIDUALIZADO PARA O
ALUNO, ELA JÁ ESTÁ SENDO UMA ESCOLA DE
EXCLUSÃO, POR QUE NINGUÉM APRENDE DA
MESMA FORMA.
Dito isso, ao depararmos com uma escola realmente
inclusiva podemos perceber que todos se beneficiam,
pois este ensino orientado pelas diferenças desenvolve
melhor as potencialidades de cada indivíduo.
Além de promover um ambiente onde as diferenças são
percebidas e valorizadas de modo natural deste cedo.
Isto eleva o valor de cidadania, algo que muitos adultos
não aprendem em uma vida inteira.
39. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
IMPORTANTE DESTACAR O CONCEITO DE:
ADAPTAÇÕES:
Mudanças em COMO o aluno irá aprender o MESMO
conteúdo da classe.
MODIFICAÇÕES:
Mudanças em O QUÊ o aluno irá aprender (ocorre
quando este trabalha num nível substancialmente
inferior aos colegas de classe.
Pensar nisso é fundamental. É justamente a inabilidade
de pensar nisso que dificulta o entendimento de uma
inclusão que promove o desenvolvimento do sujeito
com necessidades especiais no plano social, emocional,
motor e cognitivo.
40. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
Formação de Educadores
Simone Helen Drumond
Fonte: https://www.facebook.com/autismoepossibilidades
Não podemos manter nenhum aluno eternamente na
em uma série!
Faz parte do processo inclusivo dele acompanhar
os pares de idade similar e desenvolver ao longo de
sua vida escolar um currículo funcional que lhe
garanta as melhores condições de autonomia
possível.
Educar em tempos de "revolução" não é fácil, mas é
o momento oportuno para semearmos os
fundamentos de uma inclusão de verdade e
transformar o desafio de educar no privilégio de
aprender com a diversidade humana.
Eu acredito sim na Inclusão!
41. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
REFERENCIAS:
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. INCLUSÃO ESCOLAR - O
PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS
ALUNOS. Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ADAPTAÇÕES CURRICULAR
BORGMANN .Marta estela, INCLUSÃO ESCOLAR - UNIJUI
42. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS!
SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN
REFERENCIAS:
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. INCLUSÃO ESCOLAR - O
PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS
ALUNOS. VOLUME 1. Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com
PARA SABER MAIS...
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações
Curriculares/Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de
Educação Especial. - Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998.
Estes parâmetros foram construídos a partir das contribuições de
parecistas, representantes de órgãos e instituições
governamentais e não-governamentais sob a coordenação da
Secretaria Nacional de Educação Especial-SEESP/MEC. Os
principais tópicos desenvolvidos foram anunciados
sinteticamente neste verbete.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL - DA EXCLUSÃO À
INCLUSÃO ESCOLAR. Maria Teresa Eglér Mantoan:
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educação
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade -
LEPED/Unicamp