O documento discute deficiência auditiva, incluindo causas, classificações e sinais em crianças. Uma perda auditiva, mesmo discreta, pode causar sérios prejuízos ao desenvolvimento da linguagem e compreensão se não for identificada e adaptada na escola.
A exposição a sons intensos acima de 85 decibéis pode causar perda auditiva permanente. Sons acima de 100 decibéis podem danificar as células sensoriais auditivas após uma única exposição. É importante procurar um otorrinolaringologista para avaliar a saúde auditiva se você estiver exposto a sons altos no trabalho ou lazer.
O documento discute os riscos do ruído no ambiente de trabalho, seus efeitos na saúde e formas de prevenção. Ele explica como o ruído excessivo pode causar perda auditiva permanente se a exposição for repetida por longos períodos, e destaca a importância de programas de conservação auditiva e do uso correto de equipamentos de proteção para evitar danos.
O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que as aulas devem prever atividades para todos os alunos e que a construção de uma escola inclusiva requer adaptações curriculares individuais. O planejamento das aulas deve promover a flexibilização do currículo para atender efetivamente às necessidades de cada aluno.
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como os portfólios SHDI podem ser usados para acompanhar o progresso de crianças na alfabetização, promovendo a auto-reflexão. Ele fornece exemplos de atividades como identificar palavras com sílabas específicas, escrever palavras, ler sílabas e produzir textos, que podem ser incluídas no portfólio para documentar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ao longo do tempo.
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve os benefícios dos textos pontilhados com letra de imprensa no processo de alfabetização de crianças. Ele explica que os pontos ajudam no desenvolvimento motor e na compreensão das formas das letras, além de fornecer orientação espacial e estimular a independência gradual das crianças. O texto também ressalta a importância de combinar essa estratégia com outras atividades de alfabetização.
O método de alfabetização com afeto valoriza as relações emocionais entre professores e alunos para criar um ambiente seguro e estimulante para a aprendizagem. Reconhece que as emoções dos alunos afetam como eles aprendem e usa atividades prazerosas, reconhecimento individual e relações afetivas para motivar os alunos.
A exposição a sons intensos acima de 85 decibéis pode causar perda auditiva permanente. Sons acima de 100 decibéis podem danificar as células sensoriais auditivas após uma única exposição. É importante procurar um otorrinolaringologista para avaliar a saúde auditiva se você estiver exposto a sons altos no trabalho ou lazer.
O documento discute os riscos do ruído no ambiente de trabalho, seus efeitos na saúde e formas de prevenção. Ele explica como o ruído excessivo pode causar perda auditiva permanente se a exposição for repetida por longos períodos, e destaca a importância de programas de conservação auditiva e do uso correto de equipamentos de proteção para evitar danos.
O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que as aulas devem prever atividades para todos os alunos e que a construção de uma escola inclusiva requer adaptações curriculares individuais. O planejamento das aulas deve promover a flexibilização do currículo para atender efetivamente às necessidades de cada aluno.
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
Este documento contiene una lista de más de 100 archivos PDF etiquetados como "OK". La mayoría de los archivos parecen ser materiales educativos que incluyen actividades, cuadernos de trabajo, letras, sílabas, números y otras habilidades de alfabetización inicial. Los temas incluyen el alfabeto, vocales, consonantes, formación de palabras, adición, coordinación motora fina y más.
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como os portfólios SHDI podem ser usados para acompanhar o progresso de crianças na alfabetização, promovendo a auto-reflexão. Ele fornece exemplos de atividades como identificar palavras com sílabas específicas, escrever palavras, ler sílabas e produzir textos, que podem ser incluídas no portfólio para documentar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ao longo do tempo.
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
O documento descreve os benefícios dos textos pontilhados com letra de imprensa no processo de alfabetização de crianças. Ele explica que os pontos ajudam no desenvolvimento motor e na compreensão das formas das letras, além de fornecer orientação espacial e estimular a independência gradual das crianças. O texto também ressalta a importância de combinar essa estratégia com outras atividades de alfabetização.
O método de alfabetização com afeto valoriza as relações emocionais entre professores e alunos para criar um ambiente seguro e estimulante para a aprendizagem. Reconhece que as emoções dos alunos afetam como eles aprendem e usa atividades prazerosas, reconhecimento individual e relações afetivas para motivar os alunos.
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico da educação inclusiva no Brasil desde 1961, destacando marcos legais como a LDB de 1961, 1971, 1988, Lei de 1989, ECA de 1990, Política Nacional de 1994 e LDB de 1996. Também aborda os desafios de garantir a qualidade da educação para todos os alunos.
O documento discute a importância da adaptação curricular para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem. A adaptação curricular ajuda a reduzir barreiras à aprendizagem, criar um ambiente inclusivo, e melhorar o desempenho acadêmico dos alunos. Escolas devem considerar a adaptação curricular como parte importante de garantir acesso de qualidade à educação para todos.
O documento discute o Dia Mundial do Autismo, celebrado em 2 de abril, e a importância da inclusão de pessoas com autismo na sociedade. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamento e que cada pessoa no espectro autista tem habilidades e desafios únicos. A conscientização e a inclusão em todas as esferas da vida, como educação, emprego e vida social, são fundamentais para que pessoas com autismo possam alcançar seu potencial.
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como todas as pessoas têm algo valioso para ensinar uns aos outros, independentemente de suas habilidades ou conhecimentos. Ele explica que o ensino pode ocorrer em diversos contextos e situações da vida e não se resume apenas à transmissão de informações, mas também à construção de conexões entre as pessoas. Por fim, destaca que o aprendizado é um processo contínuo e que todos temos algo a aprender e ensinar ao longo da vida.
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute quem tem direito ao atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a lei. O AEE é um direito garantido por lei para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que necessitem de recursos específicos na escola. Existem vários tipos de deficiências que podem ser atendidas pelo AEE, incluindo deficiências visuais, auditivas, intelectuais e físicas.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
1) O ensino das vogais pode ser um desafio para crianças com autismo devido às dificuldades de comunicação e interação social.
2) O documento fornece estratégias para ensinar vogais para crianças com autismo, como usar materiais visuais, tecnologia, reforços positivos e atividades sensoriais.
3) É importante ensinar vogais de forma lúdica e prática, levando em conta os interesses e habilidades de cada criança.
O documento discute a importância do diagnóstico para garantir a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Ele explica que o diagnóstico requer a observação do comportamento do aluno, avaliações com profissionais e trabalho conjunto entre a escola e a família para fornecer suporte adequado ao desenvolvimento do aluno.
O documento discute um método eficaz para ensinar crianças a ler e escrever, ensinando os sons das letras em vez de apenas seus nomes. Sugere começar com as vogais, usar objetos para representar sons e criar jogos para ajudar na memorização.
O documento discute estratégias educacionais para ajudar crianças com hiperatividade no ambiente escolar, incluindo comunicação com os pais, fornecimento de estrutura e rotina, e uso de métodos de ensino interativos.
1) Muitas pessoas com autismo têm dificuldades com a linguagem e comunicação verbal e não verbal, tornando a aprendizagem de novas habilidades, como leitura e escrita, um desafio.
2) Ensinar sílabas de forma lúdica para crianças com autismo é relevante para o processo de ensino-aprendizagem, e há estratégias que podem ser úteis, como usar materiais visuais e ensinar uma sílaba por vez.
3) É importante lembrar que cada criança com autismo é ún
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico sobre a educação inclusiva no Brasil desde a década de 1960, destacando leis e políticas que promoveram ou limitaram o acesso à educação regular para pessoas com deficiência. Também aborda os planos da educação brasileira relacionados à qualidade, gestão das instituições, formação de professores e acesso e permanência dos estudantes.
O documento discute a relação entre autismo e depressão. Pessoas com autismo têm maior probabilidade de desenvolver depressão devido a fatores como dificuldades de comunicação, sobrecarga sensorial, mudanças de rotina e desafios educacionais. O tratamento da depressão em pessoas com autismo requer abordagens como terapia cognitivo-comportamental, terapia ocupacional e medicamentos.
O documento discute o papel importante e desafiador de ser um mediador na inclusão. Um mediador deve criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todas as pessoas, valorizando as diferenças individuais e garantindo que todos possam participar plenamente. Isso envolve reconhecer as necessidades específicas de cada pessoa e adaptar o ambiente e atividades para promover a inclusão.
O documento discute a importância do diagnóstico no processo de inclusão. Em 3 frases:
O diagnóstico é fundamental para identificar as necessidades especiais de uma pessoa e permitir que educadores criem planos de ação personalizados. Isso inclui adaptar atividades, fornecer recursos adequados e prevenir preconceitos, promovendo a participação plena de todos. De forma geral, o diagnóstico é crucial para a inclusão ao ajudar a compreender as necessidades individuais.
O documento discute o autismo, definindo-o como uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento social, comportamental e de comunicação. Explica que os sinais do autismo podem aparecer em bebês e incluem falta de contato visual e dificuldade em se comunicar. Embora não haja cura, várias terapias como ABA, terapia ocupacional e da fala podem ajudar no desenvolvimento de habilidades, e é importante um suporte multidisciplinar para um tratamento individualizado.
Artigo Inclusão Método de Portfólios educacionais SHDI.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute a educação de pessoas com autismo. Ele explica que o autismo afeta a comunicação e interação social e que a educação é fundamental para ajudar essas pessoas a desenvolver habilidades sociais e de comunicação. A intervenção precoce, educadores treinados, comunicação eficaz e educação inclusiva são estratégias importantes mencionadas para apoiar o desenvolvimento de pessoas com autismo.
A deficiência intelectual afeta a capacidade de aprender e se adaptar, sendo causada por disfunção cerebral. As escolas devem fornecer educação especial com instrução em habilidades acadêmicas e sociais, terapia ocupacional, fonoaudiologia e tecnologia assistiva. A inclusão e o respeito nas comunidades também apoiam pessoas com deficiência intelectual a viverem vidas significativas.
ARTIGO O HÁBITO DA LEITURA COMO ESTRATÉGIA DE EMANCIPAÇÃO.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como a leitura pode servir como uma estratégia de emancipação e formação do indivíduo. A leitura é descrita como uma experiência libertadora que permite ao leitor se tornar um agente ativo capaz de compreender e intervir na realidade social e política. A aquisição da habilidade de ler significa a libertação do indivíduo para o conhecimento e consciência de sua cidadania.
O documento discute a dislalia, um transtorno da fala que afeta a capacidade da criança de pronunciar sons corretamente. A dislalia pode ser orgânica ou funcional e causa dificuldade na pronúncia de sons como "r", "s" e "l". O tratamento envolve terapia da fala com um fonoaudiólogo para melhorar a pronúncia e coordenação muscular.
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico da educação inclusiva no Brasil desde 1961, destacando marcos legais como a LDB de 1961, 1971, 1988, Lei de 1989, ECA de 1990, Política Nacional de 1994 e LDB de 1996. Também aborda os desafios de garantir a qualidade da educação para todos os alunos.
O documento discute a importância da adaptação curricular para atender às necessidades de todos os alunos, independentemente de suas habilidades ou estilos de aprendizagem. A adaptação curricular ajuda a reduzir barreiras à aprendizagem, criar um ambiente inclusivo, e melhorar o desempenho acadêmico dos alunos. Escolas devem considerar a adaptação curricular como parte importante de garantir acesso de qualidade à educação para todos.
O documento discute o Dia Mundial do Autismo, celebrado em 2 de abril, e a importância da inclusão de pessoas com autismo na sociedade. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamento e que cada pessoa no espectro autista tem habilidades e desafios únicos. A conscientização e a inclusão em todas as esferas da vida, como educação, emprego e vida social, são fundamentais para que pessoas com autismo possam alcançar seu potencial.
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como todas as pessoas têm algo valioso para ensinar uns aos outros, independentemente de suas habilidades ou conhecimentos. Ele explica que o ensino pode ocorrer em diversos contextos e situações da vida e não se resume apenas à transmissão de informações, mas também à construção de conexões entre as pessoas. Por fim, destaca que o aprendizado é um processo contínuo e que todos temos algo a aprender e ensinar ao longo da vida.
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute quem tem direito ao atendimento educacional especializado (AEE) de acordo com a lei. O AEE é um direito garantido por lei para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação que necessitem de recursos específicos na escola. Existem vários tipos de deficiências que podem ser atendidas pelo AEE, incluindo deficiências visuais, auditivas, intelectuais e físicas.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
1) O ensino das vogais pode ser um desafio para crianças com autismo devido às dificuldades de comunicação e interação social.
2) O documento fornece estratégias para ensinar vogais para crianças com autismo, como usar materiais visuais, tecnologia, reforços positivos e atividades sensoriais.
3) É importante ensinar vogais de forma lúdica e prática, levando em conta os interesses e habilidades de cada criança.
O documento discute a importância do diagnóstico para garantir a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Ele explica que o diagnóstico requer a observação do comportamento do aluno, avaliações com profissionais e trabalho conjunto entre a escola e a família para fornecer suporte adequado ao desenvolvimento do aluno.
O documento discute um método eficaz para ensinar crianças a ler e escrever, ensinando os sons das letras em vez de apenas seus nomes. Sugere começar com as vogais, usar objetos para representar sons e criar jogos para ajudar na memorização.
O documento discute estratégias educacionais para ajudar crianças com hiperatividade no ambiente escolar, incluindo comunicação com os pais, fornecimento de estrutura e rotina, e uso de métodos de ensino interativos.
1) Muitas pessoas com autismo têm dificuldades com a linguagem e comunicação verbal e não verbal, tornando a aprendizagem de novas habilidades, como leitura e escrita, um desafio.
2) Ensinar sílabas de forma lúdica para crianças com autismo é relevante para o processo de ensino-aprendizagem, e há estratégias que podem ser úteis, como usar materiais visuais e ensinar uma sílaba por vez.
3) É importante lembrar que cada criança com autismo é ún
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão, autismo e o direito à educação na Constituição Federal e nas leis brasileiras. Apresenta um breve histórico sobre a educação inclusiva no Brasil desde a década de 1960, destacando leis e políticas que promoveram ou limitaram o acesso à educação regular para pessoas com deficiência. Também aborda os planos da educação brasileira relacionados à qualidade, gestão das instituições, formação de professores e acesso e permanência dos estudantes.
O documento discute a relação entre autismo e depressão. Pessoas com autismo têm maior probabilidade de desenvolver depressão devido a fatores como dificuldades de comunicação, sobrecarga sensorial, mudanças de rotina e desafios educacionais. O tratamento da depressão em pessoas com autismo requer abordagens como terapia cognitivo-comportamental, terapia ocupacional e medicamentos.
O documento discute o papel importante e desafiador de ser um mediador na inclusão. Um mediador deve criar um ambiente acolhedor e respeitoso para todas as pessoas, valorizando as diferenças individuais e garantindo que todos possam participar plenamente. Isso envolve reconhecer as necessidades específicas de cada pessoa e adaptar o ambiente e atividades para promover a inclusão.
O documento discute a importância do diagnóstico no processo de inclusão. Em 3 frases:
O diagnóstico é fundamental para identificar as necessidades especiais de uma pessoa e permitir que educadores criem planos de ação personalizados. Isso inclui adaptar atividades, fornecer recursos adequados e prevenir preconceitos, promovendo a participação plena de todos. De forma geral, o diagnóstico é crucial para a inclusão ao ajudar a compreender as necessidades individuais.
O documento discute o autismo, definindo-o como uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento social, comportamental e de comunicação. Explica que os sinais do autismo podem aparecer em bebês e incluem falta de contato visual e dificuldade em se comunicar. Embora não haja cura, várias terapias como ABA, terapia ocupacional e da fala podem ajudar no desenvolvimento de habilidades, e é importante um suporte multidisciplinar para um tratamento individualizado.
Artigo Inclusão Método de Portfólios educacionais SHDI.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute a educação de pessoas com autismo. Ele explica que o autismo afeta a comunicação e interação social e que a educação é fundamental para ajudar essas pessoas a desenvolver habilidades sociais e de comunicação. A intervenção precoce, educadores treinados, comunicação eficaz e educação inclusiva são estratégias importantes mencionadas para apoiar o desenvolvimento de pessoas com autismo.
A deficiência intelectual afeta a capacidade de aprender e se adaptar, sendo causada por disfunção cerebral. As escolas devem fornecer educação especial com instrução em habilidades acadêmicas e sociais, terapia ocupacional, fonoaudiologia e tecnologia assistiva. A inclusão e o respeito nas comunidades também apoiam pessoas com deficiência intelectual a viverem vidas significativas.
ARTIGO O HÁBITO DA LEITURA COMO ESTRATÉGIA DE EMANCIPAÇÃO.pdfSimoneHelenDrumond
O documento discute como a leitura pode servir como uma estratégia de emancipação e formação do indivíduo. A leitura é descrita como uma experiência libertadora que permite ao leitor se tornar um agente ativo capaz de compreender e intervir na realidade social e política. A aquisição da habilidade de ler significa a libertação do indivíduo para o conhecimento e consciência de sua cidadania.
O documento discute a dislalia, um transtorno da fala que afeta a capacidade da criança de pronunciar sons corretamente. A dislalia pode ser orgânica ou funcional e causa dificuldade na pronúncia de sons como "r", "s" e "l". O tratamento envolve terapia da fala com um fonoaudiólogo para melhorar a pronúncia e coordenação muscular.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. CONHECENDO O ALUNO
COM DEFICIÊNCIA
AUDITIVA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
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simone_drumond@hotmail.com
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(92) 8808-2372 / 8813-9525
2. DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Denomina-se deficiência auditiva a
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diminuição da capacidade de percepção
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normal dos sons, sendo considerado surdo o
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(92) 8808-2372 / 8813-9525
indivíduo cuja audição não é funcional na
vida comum, e parcialmente surdo, aquela
cuja audição, ainda que deficiente, é
funcional com ou sem prótese auditiva.
ATENÇÃO!
O surdo não é mudo. Ele não fala, porque
não ouve, assim sendo é errado chamá-lo de
surdo-mudo.
3. CAUSAS
Pré-natais: hereditário, síndrome, fator familiar
Não hereditário: alterações endócrinas,
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bacterianas (sífilis), deficiência da nutrição
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materna, diabetes, drogas e medicamentos,
(92) 8808-2372 / 8813-9525
viróticas.
Peri-natal: anóxia, prematuridade, traumas do
parto.
Pós-natal: drogas ototóxicas, infecções
bacterianas (encefalite e meninge), traumas
(crânio encefálico), virais (caxumba meningite e
sarampo)
4. CLASSIFICAÇÃO
Perda Leve: escuta qualquer som desde que
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esteja mais alto.
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Perda Moderada: numa conversação, pergunta
“hem?”, e ao telefone não escuta com clareza,
trocando muitas vezes a palavra ouvida com
outra semelhante.
Perda Acentuada: já não escuta sons
importantes do dia a dia. Ex: toque do telefone,
campainha, televisão, etc..(necessita de apoio
visual)
5. Perda severa: escuta sons fortes.
Ex: latido do cachorro, avião,
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caminhão, serra elétrica, etc. (não
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escuta voz humana sem prótese
(92) 8808-2372 / 8813-9525
auditiva)
Perda Profunda: escuta apenas
sons graves que transmitem
vibração. Ex: helicóptero, avião e
trovão.
6. Simone Helen Drumond
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auditivo no bebê
Como suspeitar de problema
7. É muito quieto no berço?
Acorda com barulhos fortes?
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Assusta-se com barulhos repentinos?
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(92) 8808-2372 / 8813-9525
Percebe quando as portas batem?
Olha quando é chamado?
Escuta a campainha da porta e do
telefone?
8. Em crianças maiores é possível
observar
Olha muito para os lábios de quem fala?
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Tem dificuldade para compreender o que é
simone_drumond@hotmail.com
(92) 8808-2372 / 8813-9525
dito?
Pede para repetir ou que se fale mais alto?
Fala muito “o quê?” ou “hã?”.
Fala muito alto ou excessivamente alto ou
excessivamente baixo?
Aumenta o volume da televisão com
freqüência?
Fica desligado no meio de um grupo? (sala de
aula)
9. Simone Helen Drumond
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Em Idade Escolar
10. Diagnóstico
Crianças
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que apresentam:
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desatenção, dificuldades de
(92) 8808-2372 / 8813-9525
compreensão quando está
distante do falante,
desligamento, dificuldades
específicas (ex. troca de letras) e
problemas na aprendizagem,
podem indicar sinais de perda
auditiva.
11. Qualquer alteração auditiva,
na infância, pode ocasionar
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sérios prejuízos ao
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desenvolvimento. Se a criança
não ouve bem, vai perceber os
sons de forma distorcida. O
que acarreta dificuldades na
reprodução da fala e na
assimilação da linguagem.
12. As crianças que apresentam discreta
perda auditiva têm capacidade para
ouvir o professor, porém não têm
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consciência de haver perdido parte da
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mensagem.
(92) 8808-2372 / 8813-9525
Inicialmente essa criança pode ser
considerada apática e pouco
inteligente, mas quando identificada a
perda auditiva e feitas as adaptações
necessárias há uma melhora da
percepção de linguagem.
13. A compreensão da fala se torna
ainda mais difícil devido a
distância entre o professor e o
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aluno.
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Nas salas de aula, as condições
acústicas não costumam ser
favoráveis, somam-se o ruído
externo e interno.A percepção da
fala não é suficientemente clara
somando-se os sons competitivos.