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2º Trimestre de 2015
Lição 13
Profa. Nayara Damasceno
OS SERVOS DE JESUS,
SAL DA TERRA E LUZ DO
MUNDO
TEXTO DO DIA
2
"Vós sois o sal da terra; e, se o
sal for insípido, com que se há
de salgar? Para nada mais
presta, senão para se lançar
fora e ser pisado pelos
homens" (Mt 5.13).
Profa.NayaraDamasceno
SÍNTESE
3
Os discípulos de Jesus foram
chamados para testemunhar a
fé em Cristo em todas as
esferas da sociedade.
Profa.NayaraDamasceno
OBJETIVOS
4
CONHECER o significado da
metáfora que Jesus empregou aos
seus discípulos, chamando-os de sal
da terra e luz do mundo;
SABER que os salvos devem fazer
notar a fé cristã em todos os
segmentos da sociedade;
COMPREENDER a responsabilidade
da Igreja de promover o Reino de
Deus aqui na Terra.
INTERAÇÃO
5
 Influenciados por uma forte tendência de secularização, muitos cristãos
aceitam atualmente a ideia enganosa de que a fé é algo eminentemente
privado e que, por isso, deve ser vivida e expressada somente no âmbito
pessoal e religioso, sem a possibilidade de influenciar toda a sociedade.
 Contudo, ao chamar os seus discípulos de sal da terra e luz do mundo,
Jesus uma vez mais deixou transparecer o caráter público da fé cristã,
identificando-a como uma cosmovisão, uma visão de mundo abrangente.
 Os escritores Charles Colson e Nancy Pearcey captam a essência da
cosmovisão cristã ao afirmarem: “Nosso trabalho não é somente construir
a Igreja, mas também construir uma sociedade para a glória de Deus”.
DINÂMICA 1 OPCIONAL
 Dinâmica: O sal da terra e a Luz do mundo
 Objetivo : Mostrar a vontade de Deus para que sejamos sal e luz, verdadeiros anunciadores
da tua palavra
 Material : 1 vela (de uns 5 cm de preferência); 1 copo (de vidro); um prato (ou uma tigela);
uns 2 a 3 dedos de água com anilina vermelha (dissolvida na água); fosforo e a bíblia na
leitura aberta em : Mateus 5, 13-16.
 Desenvolvimento : No centro do prato coloque a vela acesa, diga que a vela somos nós e
que cada um de nós temos a nossa luz. Ainda no prato despeje 1 à 2 dedinhos de "água
vermelha", diga que essa água simboliza o mal que esta em todo o momento nos cercando.
"_Vejam que mesmo com todo esse mal ao nosso redor quem tem fé, e mantem seu
coração aberto para Jesus nossa luz não se apaga" (#ficaadica)
Logo após essa explicação, coloque o copo sobre a vela e peça que observem.
"_ O que aconteceu com a vela?" (Ela terá apagado)
"_ E a água que estava ao seu redor o que houve?" (Ela terá entrado para dentro do copo)6
DINÂMICA 1 OPCIONAL
 Explicação : Isso é o que acontece com a gente, enquanto mantivermos o
nosso coração aberto para as coisas de Deus, ele não deixará que o mal
entre em nós. Mas a partir do momento em que fechamos os nossos
corações para Deus, nossa luz se apaga, e o mal toma conta de nós, nos
deixando-nos na escuridão, e nossas vida sem sabor, amarga...
 "_Vejam que mesmo com todo esse mal ao nosso redor quem tem fé, e
mantem seu coração aberto para Jesus nossa luz não se apaga"
(#ficaadica) Logo após essa explicação, coloque o copo sobre a vela e
peça que observem. "_ O que aconteceu com a vela?" (Ela terá apagado)
"_ E a água que estava ao seu redor o que houve?" (Ela terá entrado para
dentro do copo)
 Obs.: Fica a sua escolha ler a leitura ou não, ler a leitura no começo ou no
final da dinâmica.
 Fonte: Blog Atitude de Aprendiz
7
DINÂMICA 2 OPCIONAL
 Dinâmica: Sal da Terra
 Objetivo:
 Promover reflexão sobre o comportamento do
cristão como “sal da terra”.
 Material:
 03 copos transparentes com água
 02 saquinhos com sal
 01 colher de chá
 01 colher de sopa de sal
 Procedimento:
 - Expliquem que o sal representa o cristão e o
copo com água está representando o mundo.
 - Solicitem a atenção dos alunos para o que
você vai realizar.
 - Arrumem os 03 copos com água sobre uma
mesa.
 - Coloquem:
 01 saquinho de sal dentro de 01 copo – não
retire a embalagem(situação 01);
 01 saquinho de sal ao lado de outro copo(
situação 02);
 01 colher de sal no último copo e misturem(
situação 03). 01 saquinho de sal dentro de 01
copo – não retire a embalagem(situação 01);
 01 saquinho de sal ao lado de outro copo(
situação 02);
 01 colher de sal no último copo e misturem(
situação 03). 8
 - Perguntem: Qual situação melhor
representa a conduta do cristão no mundo?
 - Aguardem as respostas.
 É comum haver votação para as três situações,
com maioria para a situação 01. Mas, como
vocês já deve ter percebido, a situação que
melhor representada o cristão neste mundo é a
da situação 03.
 - Questionem:
 Para as situações 01 e 02: Como o cristão
pode estar influenciado o meio, como sal da
terra, se estar isolado do mundo?
 Para a situação 03: Está correto o crente
está misturado com o mundo? Nós somos
deste mundo? Estamos influenciando o
mundo ou sendo influenciados?
 - Após os questionamentos, leiam:
 “Vois sois o sal da terra; e se o sal for insípido,
com que se há de salgar? Para nada mais
presta senão para se lançar fora e ser pisado
pelos homens”. Mt 5.13
 “Bom é o sal; mas se o sal degenerar, com que
se adubará?” Lc 14.34
 “E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de
cima; vós deste mundo, eu não sou deste
mundo”. Jo 8.23
 “Não ameis o mundo, nem o que no mundo
há”. I Jo 2.1
 Espera-se que, após os questionamentos e a
leitura das citações bíblicas, os alunos tenham
compreendido que a situação 03 representa a
conduta do cristão como sal da terra.
 Ideia original desconhecida.
9
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
10
Recapitule os temas que foram tratados no decorrer da
lição. Pergunte que mais lhes despertou a atenção e
ficou marcado na mente de forma especial.
Recorde que além do conhecimento bíblico adquirido, o
conteúdo deve produzir mudança e atitude prática em
nossas vidas.
Destaque que esta lição final sintetiza tudo o que foi
estudado nos domingos anteriores.
Na conclusão, ore juntamente com os seus alunos,
pedindo ao Senhor fortalecimento espiritual e
discernimento bíblico, a fim de cumprir o compromisso de
sermos discípulos autênticos e transparentes, para a glória
de Deus.
INTRODUÇÃO
11
No Sermão do Monte, logo após falar sobre as bem-
aventuranças, o Senhor Jesus utiliza dois símbolos
comparativos alusivos aos seus discípulos: sal e luz.
Nessa dupla figura alegórica possuidora de rico significado, o
Mestre realça as qualidades essenciais do verdadeiro cristão,
aquilo que ele é e deve testemunhar para toda a sociedade.
Isso diz respeito a caráter e integridade.
Qualidades que devem fazer notar a transparência da vida
autenticamente cristã.
Com efeito, nesta lição de encerramento do trimestre,
aprenderemos sobre as características dos dois elementos
mencionados pelo Mestre, bem como a sua simbologia para a
vida cristã.
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
12
Profa.NayaraDamasceno
1. O valor do sal nos tempos de
Jesus.
2. Propriedades do sal.
a) A) Preservar. B) Temperar.
3. A inutilidade do sal.
13
1. O valor do sal nos tempos de Jesus.
Em Israel, o sal era uma iguaria valiosa, usada
para temperar os alimentos, fertilizar o solo e, até
mesmo, como produto medicinal.
No Império Romano, inclusive, os soldados eram
retribuídos com sal, de onde advém a palavra
salário (do latim salarium), o qual podia ser trocado
por alimentos e outros produtos.
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
O primeiro símbolo utilizado por Jesus referindo-se aos discípulos é o
sal, um importante elemento com características bem peculiares e úteis
para o ser humano.
14
2. Propriedades do sal.
Para compreendermos a simbologia utilizada pelo Mestre,
precisamos conhecer as duas finalidades essenciais do sal:
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
15
2. Propriedades do sal.
A) Preservar.
Naquela época e, até mesmo, nos dias
atuais, o sal era utilizado para conservar
alguns alimentos contra a decomposição
natural.
Em sua alegoria, o Mestre revela que os
discípulos são a reserva moral desse mundo
decadente, batalhando contra a corrupção,
imoralidade e inversão de valores (Is 5.20),
porque o Senhor é santo (1 Pe 1.16).
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
16
2. Propriedades do sal.
A) Preservar.
Eis o motivo porque os
crentes geralmente são
chamados de fundamentalistas
e conservadores, pois pautam
suas condutas na ética do
Reino.
A Bíblia diz que devemos ser
santos, porque o Senhor é
santo (1 Pe 1.16).
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
17
2. Propriedades do sal.
B) Temperar.
O sal também serve para salgar e
dar sabor aos alimentos. O tempero
salino, quando aplicado na medida
certa, dá vida à comida. Uma
refeição sem sal não tem sabor é
"sem graça". Do mesmo modo, o
mundo sem o sabor do evangelho é
triste e sem sentido.
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
18
2. Propriedades do sal.
B) Temperar.
Os discípulos receberam a incumbência de
temperar esse mundo por meio do
testemunho e do anúncio das Boas Novas
transformadoras de Cristo (Mc 16.15),
oferecendo vida abundante (Jo 10.10), graça
(Tt 2.11), esperança, propósito, paz (Ef 2.17)
e amor verdadeiro (Jo 3.16) àqueles que
vivem na terra.
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
19
3. A inutilidade do sal.
Jesus, porém advertiu
acerca da inutilidade da falta
de sabor: "e se o sal for
insípido, com que se há de
salgar? Para nada mais
presta senão para se lançar
fora, e ser pisado pelos
homens" (Mt 5. 13).
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
20
3. A inutilidade do sal.
Naquele tempo, ao ser recolhido da região do Mar Morto, o
sal que havia perdido a sua propriedade para salgar não era
logo jogado fora.
Ele era guardado no templo de Jerusalém e quando as
chuvas de inverno tornavam os pátios escorregadios, o sal
era espalhado para evitar as quedas, sendo pisado pelos
homens.
Com isso, Jesus alerta para o perigo da perda da essência
do sal. Sal que não preserva e não tempera não presta para
nada mais; é irrelevante.
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
21
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
Sal cristalizado nas pedras às margens do Mar
Morto, na praia de Ein Gedi. Ao fundo,
montanhas da Jordânia.
A facilidade de boiar no Mar Morto se
explica pela altíssima densidade da
água. Concentração de sal neste mar é
10 vezes maior que nos demais.
22
3. A inutilidade do sal.
É como o açúcar que não adoça ou a água que
não mata a sede. Não tem qualquer utilidade!
Do mesmo modo, o discípulo que não cumpre o
seu papel e não observa o seu compromisso com
o Mestre é como o servo inútil (Mt 25.30) ou a
vara que não dá fruto (Jo 15.2).
Como consequência, o sal é lançado fora e
pisado pelos homens. Que tragédia! Batalhemos,
jovens, para não perdermos o sabor do Evangelho
em nossas vidas.
I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL
DA TERRA (MT 5.13)
23
PENSE!
Perder o sabor do sal
equivale a perder a
essência da vida cristã.
Profa.NayaraDamasceno
24
PONTO
IMPORTANTE!
Preservar e temperar são
as duas principais
finalidades do sal.
Profa.NayaraDamasceno
II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO
MUNDO (MT 5.14)
25
1. A transparência da luz.
2. Cristo, luz para as nações
3. A luz escondida.
26
1. A transparência da luz.
O segundo símbolo rico de significado
atribuído pelo Senhor aos discípulos foi
a luz (Mt 5. 14), uma das magníficas
obras de Deus na criação (Gn 1.3).
A luz ilumina e aquece os ambientes,
e no lugar em que as suas ondas
chegam, as trevas se dissipam.
Ela simboliza a transparência da vida
cristã, testemunhada na sociedade pela
conduta reta e virtuosa, vista por todas
as pessoas.
II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO
MUNDO (MT 5.14)
27
1. A transparência da luz.
A verdade subjacente dessa analogia é que a
postura do súdito do Reino deve ser exemplar,
ainda que o contexto social e cultural caminhe na
direção contrária.
O jovem cristão não pode ser um "agente
secreto" de Cristo em sua escola, faculdade ou
trabalho, escondendo sua identidade cristã.
O apóstolo Paulo expressou essa verdade ao
dizer que devemos ser irrepreensíveis e sinceros,
filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma
geração corrompida e perversa, entre a qual
resplandecemos como astros no mundo (Fp 2.15).
II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO
MUNDO (MT 5.14)
28
2. Cristo, luz para as nações
Ao interpretarmos essa ilustração
em harmonia com outras passagens
bíblicas, veremos que a luminosidade
do cristão não é própria.
Ela é originada no Pai celestial (Tg
1.17), e refletida pelo salvo como a
luz de Cristo. Jesus disse: "Eu sou a
luz do mundo; quem me segue não
andará em trevas, mas terá a luz da
vida" (Jo 8.12).
II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO
MUNDO (MT 5.14)
29
2. Cristo, luz para as nações
Logo, o cristão, como luzeiro do mundo, não reflete a si
mesmo, nem a sua glória, mas a glória de Cristo, iluminando
a sociedade em que vive, para que esta glorifique a Deus.
Leiamos a majestosa declaração paulina: "Porque não nos
pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e
nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus.
Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a
luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para
iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de
Jesus Cristo (2 Co 4.5,6).
II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO
MUNDO (MT 5.14)
30
3. A luz escondida.
Além do sal insípido, Jesus adverte sobre a luz
encoberta. Naquela época, a iluminação
residencial era realizada tipicamente pela candeia,
uma espécie de lâmpada abastecida com óleo.
O Mestre diz que a candeia não pode ser
colocada debaixo do alqueire (uma vasilha de
medida de alqueire, que servia para medir cereais,
feita de barro), mas no velador, um móvel
específico e alto que servia para colocar as
lâmpadas, a fim de que todo o ambiente fosse
iluminado.
II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO
MUNDO (MT 5.14)
31
3. A luz escondida.
A ênfase de Jesus é sobre o local apropriado
para a lâmpada, que deve ser posta em lugar
aberto e público. O princípio bíblico daí extraído é
que o crente deve revelar a sua luminosidade
espiritual publicamente e se fazer notar em todos
os segmentos da sociedade, não vivendo
enclausurado entre as quatro paredes da igreja.
O templo é o local de comunhão e devoção.
Mas é na sociedade que devemos testemunhar
o amor do Pai e a transformação de nossas
vidas, de modo que as pessoas vejam as nossas
boas obras e glorifiquem a Deus.
II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO
MUNDO (MT 5.14)
32
PENSE!
"Os verdadeiros discípulos
resplandecem como astros no mundo
(Fp. 2.15), refletindo a glória de Cristo
para toda a Terra“.
Profa.NayaraDamasceno
33
PONTO
IMPORTANTE!
A luz do cristão deve ser
notada em todos os segmentos
da sociedade.
Profa.NayaraDamasceno
III - IGREJA, PROMOVENDO O
REINO DE DEUS NA TERRA (MT
11.5; 28.19)
34
1. A Igreja de Cristo.
2. O fundamento da igreja.
3. Agência do Reino de Deus.
Profa.NayaraDamasceno
35
1. A Igreja de Cristo.
Seguramente, ao destacar a
responsabilidade dos discípulos como
sal e luz da terra, o Mestre tinha em
mente não o papel individual de cada
cristão, mas um chamado coletivo.
A expressão "vós" indica unidade e
comunhão, que encontra a sua
expressão máxima na vocação da
Igreja do Senhor.
III - IGREJA, PROMOVENDO O
REINO DE DEUS NA TERRA (MT
11.5; 28.19)
36
1. A Igreja de Cristo.
O vocábulo "igreja" provém do
grego eklesia e significa "os
chamados para fora", amoldando-se
uma vez mais na dupla alegoria do
Nazareno, porquanto o sal tem
utilidade somente fora do saleiro e a
luz, no ambiente aberto.
III - IGREJA, PROMOVENDO O
REINO DE DEUS NA TERRA (MT
11.5; 28.19)
37
2. O fundamento da igreja.
A Igreja não é uma mera organização
humana. É um projeto de Deus (Ef 1.10; 3.1-
13), edificada em Cristo Jesus (Mt 16.13-18).
Naquela que ficou conhecida como a
declaração de Cesareia, o Senhor afirmou:
"Pois também eu te digo que tu és Pedro e
sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as
portas do inferno não prevalecerão contra
ela"(Mt 16.18).
III - IGREJA, PROMOVENDO O
REINO DE DEUS NA TERRA (MT
11.5; 28.19)
38
2. O fundamento da igreja.
O alicerce não é Pedro,
e, sim, o Senhor Jesus, a
Rocha inabalável (Rm
9.33).
O próprio discípulo
reconheceu essa verdade
ao chamá-lo de a pedra
angular (1 Pe 2.6).
III - IGREJA, PROMOVENDO O
REINO DE DEUS NA TERRA (MT
11.5; 28.19)
39
3. Agência do Reino de Deus.
Afinal, qual a relação entre a Igreja e o
Reino de Deus? A Igreja não é o Reino de
Deus em sua plenitude, mas a sua
expressão entre os homens.
Como Igreja, ela não proclama a si
mesma, mas o Reino de Deus.
Ela não é um fim, mas o instrumento que
apresenta ao mundo o Senhor do Reino e
introduz em suas fronteiras os seres
humanos arrancados do reino das trevas.
III - IGREJA, PROMOVENDO O
REINO DE DEUS NA TERRA (MT
11.5; 28.19)
40
3. Agência do Reino de Deus.
Logo, a Igreja é a agência divina que
promove o Reino de Deus aqui na Terra,
pelo testemunho e prática no dia a dia da
presença real do governo divino em todas
as dimensões da vida, proclamando que
Jesus salva, cura, transforma, batiza com
o Espírito Santo e, em breve, voltará nas
nuvens para buscar o seu povo.
III - IGREJA, PROMOVENDO O
REINO DE DEUS NA TERRA (MT
11.5; 28.19)
Precisamos clamar ao Senhor para que Ele continue a fortalecer o seu
povo nestes últimos dias, diante de tantos desafios e guerra cultural.
41
PENSE!
A Igreja é a expressão do
Reino de Deus entre os
homens.
Profa.NayaraDamasceno
42
PONTO
IMPORTANTE!
A Igreja do Senhor é agência
de Deus nesta terra,
vivenciando e proclamando
o Reino dos Céus.
Profa.NayaraDamasceno
43
CONCLUSÃO
A declaração de que os discípulos são o
sal da terra e a luz do mundo ainda
continua a ecoar nas Escrituras.
Como Igreja, cabe-nos a missão de
vivenciar e anunciar de forma autêntica o
Reino de Deus no tempo presente, assim
como os apóstolos e a Igreja Primitiva o
fizeram nos primeiros séculos da Era
Cristã.
44
CONCLUSÃO
Chegamos ao fim de nosso trimestre.
Esperamos que o estudo sobre o contexto
social, político, cultural e religioso da terra
e do tempo de Jesus, nos instigue a
colocar em prática os ensinamentos do
Mestre no ambiente em que vivemos.
45
HORA DA REVISÃO
1. Quais as duas principais finalidades do sal?
Preservar e temperar.
2. O discípulo que não cumpre o seu papel e não observa o seu
compromisso com o Mestre é como quem? O servo inútil (Mt
25.30) e a vara que não dá fruto (Jo 15.1).
3. Qual o significado da figura do discípulo como a luz do
mundo? Simboliza a transparência da vida cristã,
testemunhada na sociedade pela conduta reta e virtuosa,
vista por todas as pessoas.
4. A luminosidade do cristão é própria? Por quê? Não, pois ela é
refletida pelo salvo como a luz de Cristo (Jo 8.12).
5. Por que a Igreja é uma agência divina? Porque ela foi criada
com propósitos bem específicos para cumprir a missão de
Deus aqui na terra.
Profa.NayaraDamasceno

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Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
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Lição 13 os servos de jesus, sal da terra e luz do mundo ebd

  • 1. 2º Trimestre de 2015 Lição 13 Profa. Nayara Damasceno OS SERVOS DE JESUS, SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO
  • 2. TEXTO DO DIA 2 "Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens" (Mt 5.13). Profa.NayaraDamasceno
  • 3. SÍNTESE 3 Os discípulos de Jesus foram chamados para testemunhar a fé em Cristo em todas as esferas da sociedade. Profa.NayaraDamasceno
  • 4. OBJETIVOS 4 CONHECER o significado da metáfora que Jesus empregou aos seus discípulos, chamando-os de sal da terra e luz do mundo; SABER que os salvos devem fazer notar a fé cristã em todos os segmentos da sociedade; COMPREENDER a responsabilidade da Igreja de promover o Reino de Deus aqui na Terra.
  • 5. INTERAÇÃO 5  Influenciados por uma forte tendência de secularização, muitos cristãos aceitam atualmente a ideia enganosa de que a fé é algo eminentemente privado e que, por isso, deve ser vivida e expressada somente no âmbito pessoal e religioso, sem a possibilidade de influenciar toda a sociedade.  Contudo, ao chamar os seus discípulos de sal da terra e luz do mundo, Jesus uma vez mais deixou transparecer o caráter público da fé cristã, identificando-a como uma cosmovisão, uma visão de mundo abrangente.  Os escritores Charles Colson e Nancy Pearcey captam a essência da cosmovisão cristã ao afirmarem: “Nosso trabalho não é somente construir a Igreja, mas também construir uma sociedade para a glória de Deus”.
  • 6. DINÂMICA 1 OPCIONAL  Dinâmica: O sal da terra e a Luz do mundo  Objetivo : Mostrar a vontade de Deus para que sejamos sal e luz, verdadeiros anunciadores da tua palavra  Material : 1 vela (de uns 5 cm de preferência); 1 copo (de vidro); um prato (ou uma tigela); uns 2 a 3 dedos de água com anilina vermelha (dissolvida na água); fosforo e a bíblia na leitura aberta em : Mateus 5, 13-16.  Desenvolvimento : No centro do prato coloque a vela acesa, diga que a vela somos nós e que cada um de nós temos a nossa luz. Ainda no prato despeje 1 à 2 dedinhos de "água vermelha", diga que essa água simboliza o mal que esta em todo o momento nos cercando. "_Vejam que mesmo com todo esse mal ao nosso redor quem tem fé, e mantem seu coração aberto para Jesus nossa luz não se apaga" (#ficaadica) Logo após essa explicação, coloque o copo sobre a vela e peça que observem. "_ O que aconteceu com a vela?" (Ela terá apagado) "_ E a água que estava ao seu redor o que houve?" (Ela terá entrado para dentro do copo)6
  • 7. DINÂMICA 1 OPCIONAL  Explicação : Isso é o que acontece com a gente, enquanto mantivermos o nosso coração aberto para as coisas de Deus, ele não deixará que o mal entre em nós. Mas a partir do momento em que fechamos os nossos corações para Deus, nossa luz se apaga, e o mal toma conta de nós, nos deixando-nos na escuridão, e nossas vida sem sabor, amarga...  "_Vejam que mesmo com todo esse mal ao nosso redor quem tem fé, e mantem seu coração aberto para Jesus nossa luz não se apaga" (#ficaadica) Logo após essa explicação, coloque o copo sobre a vela e peça que observem. "_ O que aconteceu com a vela?" (Ela terá apagado) "_ E a água que estava ao seu redor o que houve?" (Ela terá entrado para dentro do copo)  Obs.: Fica a sua escolha ler a leitura ou não, ler a leitura no começo ou no final da dinâmica.  Fonte: Blog Atitude de Aprendiz 7
  • 8. DINÂMICA 2 OPCIONAL  Dinâmica: Sal da Terra  Objetivo:  Promover reflexão sobre o comportamento do cristão como “sal da terra”.  Material:  03 copos transparentes com água  02 saquinhos com sal  01 colher de chá  01 colher de sopa de sal  Procedimento:  - Expliquem que o sal representa o cristão e o copo com água está representando o mundo.  - Solicitem a atenção dos alunos para o que você vai realizar.  - Arrumem os 03 copos com água sobre uma mesa.  - Coloquem:  01 saquinho de sal dentro de 01 copo – não retire a embalagem(situação 01);  01 saquinho de sal ao lado de outro copo( situação 02);  01 colher de sal no último copo e misturem( situação 03). 01 saquinho de sal dentro de 01 copo – não retire a embalagem(situação 01);  01 saquinho de sal ao lado de outro copo( situação 02);  01 colher de sal no último copo e misturem( situação 03). 8
  • 9.  - Perguntem: Qual situação melhor representa a conduta do cristão no mundo?  - Aguardem as respostas.  É comum haver votação para as três situações, com maioria para a situação 01. Mas, como vocês já deve ter percebido, a situação que melhor representada o cristão neste mundo é a da situação 03.  - Questionem:  Para as situações 01 e 02: Como o cristão pode estar influenciado o meio, como sal da terra, se estar isolado do mundo?  Para a situação 03: Está correto o crente está misturado com o mundo? Nós somos deste mundo? Estamos influenciando o mundo ou sendo influenciados?  - Após os questionamentos, leiam:  “Vois sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens”. Mt 5.13  “Bom é o sal; mas se o sal degenerar, com que se adubará?” Lc 14.34  “E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós deste mundo, eu não sou deste mundo”. Jo 8.23  “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há”. I Jo 2.1  Espera-se que, após os questionamentos e a leitura das citações bíblicas, os alunos tenham compreendido que a situação 03 representa a conduta do cristão como sal da terra.  Ideia original desconhecida. 9
  • 10. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 10 Recapitule os temas que foram tratados no decorrer da lição. Pergunte que mais lhes despertou a atenção e ficou marcado na mente de forma especial. Recorde que além do conhecimento bíblico adquirido, o conteúdo deve produzir mudança e atitude prática em nossas vidas. Destaque que esta lição final sintetiza tudo o que foi estudado nos domingos anteriores. Na conclusão, ore juntamente com os seus alunos, pedindo ao Senhor fortalecimento espiritual e discernimento bíblico, a fim de cumprir o compromisso de sermos discípulos autênticos e transparentes, para a glória de Deus.
  • 11. INTRODUÇÃO 11 No Sermão do Monte, logo após falar sobre as bem- aventuranças, o Senhor Jesus utiliza dois símbolos comparativos alusivos aos seus discípulos: sal e luz. Nessa dupla figura alegórica possuidora de rico significado, o Mestre realça as qualidades essenciais do verdadeiro cristão, aquilo que ele é e deve testemunhar para toda a sociedade. Isso diz respeito a caráter e integridade. Qualidades que devem fazer notar a transparência da vida autenticamente cristã. Com efeito, nesta lição de encerramento do trimestre, aprenderemos sobre as características dos dois elementos mencionados pelo Mestre, bem como a sua simbologia para a vida cristã.
  • 12. I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13) 12 Profa.NayaraDamasceno 1. O valor do sal nos tempos de Jesus. 2. Propriedades do sal. a) A) Preservar. B) Temperar. 3. A inutilidade do sal.
  • 13. 13 1. O valor do sal nos tempos de Jesus. Em Israel, o sal era uma iguaria valiosa, usada para temperar os alimentos, fertilizar o solo e, até mesmo, como produto medicinal. No Império Romano, inclusive, os soldados eram retribuídos com sal, de onde advém a palavra salário (do latim salarium), o qual podia ser trocado por alimentos e outros produtos. I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13) O primeiro símbolo utilizado por Jesus referindo-se aos discípulos é o sal, um importante elemento com características bem peculiares e úteis para o ser humano.
  • 14. 14 2. Propriedades do sal. Para compreendermos a simbologia utilizada pelo Mestre, precisamos conhecer as duas finalidades essenciais do sal: I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
  • 15. 15 2. Propriedades do sal. A) Preservar. Naquela época e, até mesmo, nos dias atuais, o sal era utilizado para conservar alguns alimentos contra a decomposição natural. Em sua alegoria, o Mestre revela que os discípulos são a reserva moral desse mundo decadente, batalhando contra a corrupção, imoralidade e inversão de valores (Is 5.20), porque o Senhor é santo (1 Pe 1.16). I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
  • 16. 16 2. Propriedades do sal. A) Preservar. Eis o motivo porque os crentes geralmente são chamados de fundamentalistas e conservadores, pois pautam suas condutas na ética do Reino. A Bíblia diz que devemos ser santos, porque o Senhor é santo (1 Pe 1.16). I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
  • 17. 17 2. Propriedades do sal. B) Temperar. O sal também serve para salgar e dar sabor aos alimentos. O tempero salino, quando aplicado na medida certa, dá vida à comida. Uma refeição sem sal não tem sabor é "sem graça". Do mesmo modo, o mundo sem o sabor do evangelho é triste e sem sentido. I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
  • 18. 18 2. Propriedades do sal. B) Temperar. Os discípulos receberam a incumbência de temperar esse mundo por meio do testemunho e do anúncio das Boas Novas transformadoras de Cristo (Mc 16.15), oferecendo vida abundante (Jo 10.10), graça (Tt 2.11), esperança, propósito, paz (Ef 2.17) e amor verdadeiro (Jo 3.16) àqueles que vivem na terra. I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
  • 19. 19 3. A inutilidade do sal. Jesus, porém advertiu acerca da inutilidade da falta de sabor: "e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens" (Mt 5. 13). I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
  • 20. 20 3. A inutilidade do sal. Naquele tempo, ao ser recolhido da região do Mar Morto, o sal que havia perdido a sua propriedade para salgar não era logo jogado fora. Ele era guardado no templo de Jerusalém e quando as chuvas de inverno tornavam os pátios escorregadios, o sal era espalhado para evitar as quedas, sendo pisado pelos homens. Com isso, Jesus alerta para o perigo da perda da essência do sal. Sal que não preserva e não tempera não presta para nada mais; é irrelevante. I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
  • 21. 21 I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13) Sal cristalizado nas pedras às margens do Mar Morto, na praia de Ein Gedi. Ao fundo, montanhas da Jordânia. A facilidade de boiar no Mar Morto se explica pela altíssima densidade da água. Concentração de sal neste mar é 10 vezes maior que nos demais.
  • 22. 22 3. A inutilidade do sal. É como o açúcar que não adoça ou a água que não mata a sede. Não tem qualquer utilidade! Do mesmo modo, o discípulo que não cumpre o seu papel e não observa o seu compromisso com o Mestre é como o servo inútil (Mt 25.30) ou a vara que não dá fruto (Jo 15.2). Como consequência, o sal é lançado fora e pisado pelos homens. Que tragédia! Batalhemos, jovens, para não perdermos o sabor do Evangelho em nossas vidas. I - OS DISCÍPULOS COMO O SAL DA TERRA (MT 5.13)
  • 23. 23 PENSE! Perder o sabor do sal equivale a perder a essência da vida cristã. Profa.NayaraDamasceno
  • 24. 24 PONTO IMPORTANTE! Preservar e temperar são as duas principais finalidades do sal. Profa.NayaraDamasceno
  • 25. II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14) 25 1. A transparência da luz. 2. Cristo, luz para as nações 3. A luz escondida.
  • 26. 26 1. A transparência da luz. O segundo símbolo rico de significado atribuído pelo Senhor aos discípulos foi a luz (Mt 5. 14), uma das magníficas obras de Deus na criação (Gn 1.3). A luz ilumina e aquece os ambientes, e no lugar em que as suas ondas chegam, as trevas se dissipam. Ela simboliza a transparência da vida cristã, testemunhada na sociedade pela conduta reta e virtuosa, vista por todas as pessoas. II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
  • 27. 27 1. A transparência da luz. A verdade subjacente dessa analogia é que a postura do súdito do Reino deve ser exemplar, ainda que o contexto social e cultural caminhe na direção contrária. O jovem cristão não pode ser um "agente secreto" de Cristo em sua escola, faculdade ou trabalho, escondendo sua identidade cristã. O apóstolo Paulo expressou essa verdade ao dizer que devemos ser irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandecemos como astros no mundo (Fp 2.15). II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
  • 28. 28 2. Cristo, luz para as nações Ao interpretarmos essa ilustração em harmonia com outras passagens bíblicas, veremos que a luminosidade do cristão não é própria. Ela é originada no Pai celestial (Tg 1.17), e refletida pelo salvo como a luz de Cristo. Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida" (Jo 8.12). II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
  • 29. 29 2. Cristo, luz para as nações Logo, o cristão, como luzeiro do mundo, não reflete a si mesmo, nem a sua glória, mas a glória de Cristo, iluminando a sociedade em que vive, para que esta glorifique a Deus. Leiamos a majestosa declaração paulina: "Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo (2 Co 4.5,6). II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
  • 30. 30 3. A luz escondida. Além do sal insípido, Jesus adverte sobre a luz encoberta. Naquela época, a iluminação residencial era realizada tipicamente pela candeia, uma espécie de lâmpada abastecida com óleo. O Mestre diz que a candeia não pode ser colocada debaixo do alqueire (uma vasilha de medida de alqueire, que servia para medir cereais, feita de barro), mas no velador, um móvel específico e alto que servia para colocar as lâmpadas, a fim de que todo o ambiente fosse iluminado. II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
  • 31. 31 3. A luz escondida. A ênfase de Jesus é sobre o local apropriado para a lâmpada, que deve ser posta em lugar aberto e público. O princípio bíblico daí extraído é que o crente deve revelar a sua luminosidade espiritual publicamente e se fazer notar em todos os segmentos da sociedade, não vivendo enclausurado entre as quatro paredes da igreja. O templo é o local de comunhão e devoção. Mas é na sociedade que devemos testemunhar o amor do Pai e a transformação de nossas vidas, de modo que as pessoas vejam as nossas boas obras e glorifiquem a Deus. II - OS DISCÍPULOS COMO A LUZ DO MUNDO (MT 5.14)
  • 32. 32 PENSE! "Os verdadeiros discípulos resplandecem como astros no mundo (Fp. 2.15), refletindo a glória de Cristo para toda a Terra“. Profa.NayaraDamasceno
  • 33. 33 PONTO IMPORTANTE! A luz do cristão deve ser notada em todos os segmentos da sociedade. Profa.NayaraDamasceno
  • 34. III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19) 34 1. A Igreja de Cristo. 2. O fundamento da igreja. 3. Agência do Reino de Deus. Profa.NayaraDamasceno
  • 35. 35 1. A Igreja de Cristo. Seguramente, ao destacar a responsabilidade dos discípulos como sal e luz da terra, o Mestre tinha em mente não o papel individual de cada cristão, mas um chamado coletivo. A expressão "vós" indica unidade e comunhão, que encontra a sua expressão máxima na vocação da Igreja do Senhor. III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19)
  • 36. 36 1. A Igreja de Cristo. O vocábulo "igreja" provém do grego eklesia e significa "os chamados para fora", amoldando-se uma vez mais na dupla alegoria do Nazareno, porquanto o sal tem utilidade somente fora do saleiro e a luz, no ambiente aberto. III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19)
  • 37. 37 2. O fundamento da igreja. A Igreja não é uma mera organização humana. É um projeto de Deus (Ef 1.10; 3.1- 13), edificada em Cristo Jesus (Mt 16.13-18). Naquela que ficou conhecida como a declaração de Cesareia, o Senhor afirmou: "Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela"(Mt 16.18). III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19)
  • 38. 38 2. O fundamento da igreja. O alicerce não é Pedro, e, sim, o Senhor Jesus, a Rocha inabalável (Rm 9.33). O próprio discípulo reconheceu essa verdade ao chamá-lo de a pedra angular (1 Pe 2.6). III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19)
  • 39. 39 3. Agência do Reino de Deus. Afinal, qual a relação entre a Igreja e o Reino de Deus? A Igreja não é o Reino de Deus em sua plenitude, mas a sua expressão entre os homens. Como Igreja, ela não proclama a si mesma, mas o Reino de Deus. Ela não é um fim, mas o instrumento que apresenta ao mundo o Senhor do Reino e introduz em suas fronteiras os seres humanos arrancados do reino das trevas. III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19)
  • 40. 40 3. Agência do Reino de Deus. Logo, a Igreja é a agência divina que promove o Reino de Deus aqui na Terra, pelo testemunho e prática no dia a dia da presença real do governo divino em todas as dimensões da vida, proclamando que Jesus salva, cura, transforma, batiza com o Espírito Santo e, em breve, voltará nas nuvens para buscar o seu povo. III - IGREJA, PROMOVENDO O REINO DE DEUS NA TERRA (MT 11.5; 28.19) Precisamos clamar ao Senhor para que Ele continue a fortalecer o seu povo nestes últimos dias, diante de tantos desafios e guerra cultural.
  • 41. 41 PENSE! A Igreja é a expressão do Reino de Deus entre os homens. Profa.NayaraDamasceno
  • 42. 42 PONTO IMPORTANTE! A Igreja do Senhor é agência de Deus nesta terra, vivenciando e proclamando o Reino dos Céus. Profa.NayaraDamasceno
  • 43. 43 CONCLUSÃO A declaração de que os discípulos são o sal da terra e a luz do mundo ainda continua a ecoar nas Escrituras. Como Igreja, cabe-nos a missão de vivenciar e anunciar de forma autêntica o Reino de Deus no tempo presente, assim como os apóstolos e a Igreja Primitiva o fizeram nos primeiros séculos da Era Cristã.
  • 44. 44 CONCLUSÃO Chegamos ao fim de nosso trimestre. Esperamos que o estudo sobre o contexto social, político, cultural e religioso da terra e do tempo de Jesus, nos instigue a colocar em prática os ensinamentos do Mestre no ambiente em que vivemos.
  • 45. 45 HORA DA REVISÃO 1. Quais as duas principais finalidades do sal? Preservar e temperar. 2. O discípulo que não cumpre o seu papel e não observa o seu compromisso com o Mestre é como quem? O servo inútil (Mt 25.30) e a vara que não dá fruto (Jo 15.1). 3. Qual o significado da figura do discípulo como a luz do mundo? Simboliza a transparência da vida cristã, testemunhada na sociedade pela conduta reta e virtuosa, vista por todas as pessoas. 4. A luminosidade do cristão é própria? Por quê? Não, pois ela é refletida pelo salvo como a luz de Cristo (Jo 8.12). 5. Por que a Igreja é uma agência divina? Porque ela foi criada com propósitos bem específicos para cumprir a missão de Deus aqui na terra. Profa.NayaraDamasceno