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A Cura
do Cego
de
Betsaida
(marcos 8: 22-26)
• Betsaida (“casa da pesca” em hebraico)
• Na época de Jesus era uma aldeia com 50 a 70 casas situadas a nordeste
do mar da Galiléia e a alguns quilômetros de Cafarnaum.
• Terra dos apóstolos Pedro, Felipe e André.
• Palco de curiosa cura realizada por Jesus.
RUÍNAS DA ANTIGA CIDADE DE BETSAIDA
•
•
•
 A frase: “E rogaram a Jesus que tocasse o cego”
 O cego de Betsaida não gritou(rogou) por Jesus como o
cego Bartimeu . Este foi conduzido por amigos . Por isso sua
cura foi a única realizada em 2 estágios.
 Nós podemos também agir como intermediário e
intercessores das forças do bem, aplicando os usuais
recursos que a Doutrina Espírita nos disponibiliza:
 O passe, a prece, a conversa fraterna, o amparo material, o
esclarecimento espiritual, o apoio solidário,etc...
 Jesus, ao iniciar o processo de cura, o faz
com carinho (“tomando o cego pela mão”)
afastando-o do foco de dificuldades
(“levou-o para fora daaldeia”).
 O gesto de pegar o doente pela mão revela:
 Atenção,Simpatia, Cuidado, Ação Eficiente.
 Por este motivo, as mãos de Jesus são
sempre operantes, espalhando o amor de
modoincansável.
 Quantas vezes chegam pessoas novas na
casa espírita cegas espiritualmente e nós as
pegamos pela mão, ou seja, mostramos que
através do trabalho de amor elas poderão
econtrar a cura de suas aflições .
Ex: Chico disseram que minha vida está por um fio.
Resp: Então continue trabalhando no bem de todos,
pois o trabalho fortalece o fio da vida
 O trabalho é sempre instrutor
do aperfeiçoamento.
 Sirvamos em qualquer parte,
de boa-vontade, como sendo
ao Senhor e não às criaturas, e
o Senhor nos conduzirá para
os cimos da vida. 4
 EMMANUEL
 Sabemos que a cegueira tem suas raízes nas ações pretéritas, em geral, desencadeada pela
inércia, indiferença, atritos inúteis e desinteresse na prática do bem.
 A grande maioria das doenças tem a sua causa profunda na estrutura semimaterial
do corpo perispiritual.
 Havendo o Espírito agido erradamente, nesse ou naquele setor da experiência
evolutiva, vinca o corpo espiritual com desequilíbrios ou distonias, que o predispõem
à instalação de determinadas enfermidades, conforme o órgão atingido. 5
O processo de cura se estabelece quando o enfermo começa a se desligar das causas
geradoras da doença.
A estratégia terapêutica utilizada por Jesus estabeleceu que, de imediato, era necessário
afastar o cego dos seus problemas, da influência negativa do ambiente psíquico em que se
encontrava mergulhado, por este motivo “levou-o para fora da aldeia.”
O Processo de Cura comporta, basicamente, três etapas:
A Renovação Mental --- conduzindo-o “para fora da aldeia”, desvincula-o dos elementos
perturbadores que lhe alimentava a enfermidade. Ex: policial civil que pediu demissão para ter paz.
Os Recursos Terapêuticos --- fluidos ou energias magnético-espirituais, presentes na
saliva de Jesus e nos seus fluidos magnéticos.
As Ações Promotoras da Manutenção da Saúde --- “E mandou-o para sua casa, dizendo:
Não entres na aldeia”. Significa dizer que a saúde estaria garantida se o atendido guardasse
a devida vigilância da sua casa mental, mantendo-se harmonizado no bem e afastado do
foco dos antigos problemas.
 A saída da aldeia, propiciada por
Jesus, apresenta também outro
significado:
 Coloca o doente no rumo do bem, a
serviço de Deus, dando condições ao
seu Espírito de acessar outro campo
de vibrações, de valores
substancialmente diferentes,
favoráveis à neutralização do mal.
• Estivemos prisioneiros de hábitos
infelizes e de viciações, antes do
entendimento espírita surgir em
nossa vida.
• Isto nos faz refletir o quanto é
importante investir na aquisição
de valores morais, desenvolvendo
virtudes e combatendo o mal.
• Este processo de mudança pode
ser favorecido pelas práticas
espíritas e frentes de trabalho:
• reuniões evangélico-doutrinárias
ou de estudo; trabalho de
assistência e promoção social, de
atendimento aos necessitados,
encarnados ou desencarnados.
• Jesus utilizou dois recursos terapêuticos na cura do cego:
• A saliva e a imposição de mãos - Foi a única cura de Jesus em 2 estágios.
• Essa enfermidade exigia o uso de saliva devido a baixa fé deste deficiente
visual.
• É uma providência de ordem bastante material.
• É importante ressalvar que somente ao Cristo coube a utilização da saliva
como elemento curativo.
 Cairbar Schutel nos lembra o seguinte:
 Colhemos [...] uma lição de
inestimável proveito em tudo isso, e
refere-se à passagem do Espírito, da
materialidade para a espiritualidade,
da ignorância para a sabedoria, das
trevas para a luz.
 Passamos por um estado de confusão,
assim como o cego — vendo, mas
vendo homens como árvores, até que
possa distinguir claramente a
realidade. 3
#########
#########
#########
o À semelhança do cego que deseja
enxergar com nitidez, devemos dilatar a
nossa visão espiritual, buscando de forma
incessante o melhor que a vida oferece em
termos de conquistas morais e intelectuais.
o Adotar ação no bem com amor é
angariar conhecimentos pelas vias naturais
do progresso espiritual, fugindo do
impositivo milenar do aprender pelo
sofrimento.
• A expressão verbal “ficou restabelecido” pode ser interpretada como:
• O retorno do equilíbrio
• “e já via ao longe e distintamente a todos.”
• Ver ao “longe” e “distintamente” tem o significado de ver além das
aparências, enxergando o próximo como irmão, enxergando a vida sob a
ótica imortal, universal.
 »A frase: “mandou-o para sua casa” nos
conduz a dupla interpretação:
 A primeira é literal e está relacionada ao
ambiente doméstico, onde convivemos com
os familiares e amigos próximos. Trata-se do
local apropriado para a execução das
responsabilidades e dos deveres definidos
pela reencarnação.
 A segunda diz respeito à casa íntima, à
mente do Espírito, plano onde se opera as
aquisições necessárias ao progresso
espiritual.
Ex: o cérebro físico é semelhante a caixa preta de um avião. Guarda as informações, mas quem pensa é o espírito.
 Recomenda também Jesus:
 “não entres na aldeia.”
 Para se manter
permanentemente livre da
cegueira, não deve retornar à
posição anterior, antes de ser
curado.
 Deve se esforçar para manter
a mente renovada vibrando
em sintonia com o Alto.
 A propósito esclarece Emmanuel:
Quase todos os doentes exigem que a
dádiva desça, sem qualquer esforço pela
elevação de si mesmos.
Raros procuram o Cristo e lhe seguem os
passos no mundo.
Para ver e glorificar o Senhor é
indispensável marchar nas pegadas do
Cristo, escalando, com Ele, a montanha
do trabalho e do testemunho. 10
 A interpretação espírita da cura do cego de Betsaida nos faz
recordar Saulo de Tarso que, ao encontrar o Cristo na estrada
de Damasco, precisou perder temporariamente a visão física
para que pudesse enxergar as claridades espirituais. Ex: PAI
ANDRÉ LUIZ
 Foram 3 dias em Damasco sob rigorosa disciplina espiritual.
 Sua personalidade dinâmica havia estabelecido uma trégua
às atividades mundanas, para examinar os erros do passado,
as dificuldades do presente e as realizações do futuro.
 Abismalmente concentrado na cegueira que o envolvia,
orou com fervor e pediu a Jesus lhe clareasse a mente
atormentada pelas idéias de angústias e desamparo. 7
PEIXOTINHO, UM DOS MAIORES MÉDIUNS DE CURA DE TODOS OS TEMPOS, CUROU MILHARES DE PESSOAS, MAS ELE MESMO
DESENCARNOU DE ASMA, DIZENDO SER ELA UMA GRANDE COMPANHEIRA QUE O FAZIA SALDAR DÉBITOS DO PASSADO.
1.KARDEC. Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed.
Rio de janeiro: FEB, 2005. Cap. 8, item 19, p. 156-157.
2. . A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de janeiro: FEB, 2005. Cap. 15, item 13,
p. 317.
3.SCHUTEL, Cairbar. O espírito do cristianismo. 8. ed. Matão: O Clarim, 2001. Cap. 62 (O cego
de Betsaida), p. 319.
4.XAVIER. Francisco Cândido. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2006. Cap. 29 (Sirvamos), p. 76.
5. . Leis de amor. Pelo Espírito Emmanuel. 4. ed. São Paulo: LAKE, 1972, pergunta 2, p. 13-14.
6. . Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 169 (Olhos),
p. 353-354.
7. . Paulo e Estevão. Pelo Espírito Emmanuel. 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Segunda
parte, cap. 1 (Rumo ao deserto), p. 257-258.
8. . p. 261.
9. .Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 27
(Indicação de Pedro), p. 73-74.

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A Cura do Cego de Betsaida

  • 2. • Betsaida (“casa da pesca” em hebraico) • Na época de Jesus era uma aldeia com 50 a 70 casas situadas a nordeste do mar da Galiléia e a alguns quilômetros de Cafarnaum. • Terra dos apóstolos Pedro, Felipe e André. • Palco de curiosa cura realizada por Jesus. RUÍNAS DA ANTIGA CIDADE DE BETSAIDA
  • 3.
  • 5.  A frase: “E rogaram a Jesus que tocasse o cego”  O cego de Betsaida não gritou(rogou) por Jesus como o cego Bartimeu . Este foi conduzido por amigos . Por isso sua cura foi a única realizada em 2 estágios.  Nós podemos também agir como intermediário e intercessores das forças do bem, aplicando os usuais recursos que a Doutrina Espírita nos disponibiliza:  O passe, a prece, a conversa fraterna, o amparo material, o esclarecimento espiritual, o apoio solidário,etc...
  • 6.  Jesus, ao iniciar o processo de cura, o faz com carinho (“tomando o cego pela mão”) afastando-o do foco de dificuldades (“levou-o para fora daaldeia”).  O gesto de pegar o doente pela mão revela:  Atenção,Simpatia, Cuidado, Ação Eficiente.  Por este motivo, as mãos de Jesus são sempre operantes, espalhando o amor de modoincansável.  Quantas vezes chegam pessoas novas na casa espírita cegas espiritualmente e nós as pegamos pela mão, ou seja, mostramos que através do trabalho de amor elas poderão econtrar a cura de suas aflições . Ex: Chico disseram que minha vida está por um fio. Resp: Então continue trabalhando no bem de todos, pois o trabalho fortalece o fio da vida
  • 7.  O trabalho é sempre instrutor do aperfeiçoamento.  Sirvamos em qualquer parte, de boa-vontade, como sendo ao Senhor e não às criaturas, e o Senhor nos conduzirá para os cimos da vida. 4  EMMANUEL
  • 8.  Sabemos que a cegueira tem suas raízes nas ações pretéritas, em geral, desencadeada pela inércia, indiferença, atritos inúteis e desinteresse na prática do bem.  A grande maioria das doenças tem a sua causa profunda na estrutura semimaterial do corpo perispiritual.  Havendo o Espírito agido erradamente, nesse ou naquele setor da experiência evolutiva, vinca o corpo espiritual com desequilíbrios ou distonias, que o predispõem à instalação de determinadas enfermidades, conforme o órgão atingido. 5
  • 9. O processo de cura se estabelece quando o enfermo começa a se desligar das causas geradoras da doença. A estratégia terapêutica utilizada por Jesus estabeleceu que, de imediato, era necessário afastar o cego dos seus problemas, da influência negativa do ambiente psíquico em que se encontrava mergulhado, por este motivo “levou-o para fora da aldeia.” O Processo de Cura comporta, basicamente, três etapas: A Renovação Mental --- conduzindo-o “para fora da aldeia”, desvincula-o dos elementos perturbadores que lhe alimentava a enfermidade. Ex: policial civil que pediu demissão para ter paz. Os Recursos Terapêuticos --- fluidos ou energias magnético-espirituais, presentes na saliva de Jesus e nos seus fluidos magnéticos. As Ações Promotoras da Manutenção da Saúde --- “E mandou-o para sua casa, dizendo: Não entres na aldeia”. Significa dizer que a saúde estaria garantida se o atendido guardasse a devida vigilância da sua casa mental, mantendo-se harmonizado no bem e afastado do foco dos antigos problemas.
  • 10.
  • 11.  A saída da aldeia, propiciada por Jesus, apresenta também outro significado:  Coloca o doente no rumo do bem, a serviço de Deus, dando condições ao seu Espírito de acessar outro campo de vibrações, de valores substancialmente diferentes, favoráveis à neutralização do mal.
  • 12. • Estivemos prisioneiros de hábitos infelizes e de viciações, antes do entendimento espírita surgir em nossa vida. • Isto nos faz refletir o quanto é importante investir na aquisição de valores morais, desenvolvendo virtudes e combatendo o mal. • Este processo de mudança pode ser favorecido pelas práticas espíritas e frentes de trabalho: • reuniões evangélico-doutrinárias ou de estudo; trabalho de assistência e promoção social, de atendimento aos necessitados, encarnados ou desencarnados.
  • 13. • Jesus utilizou dois recursos terapêuticos na cura do cego: • A saliva e a imposição de mãos - Foi a única cura de Jesus em 2 estágios. • Essa enfermidade exigia o uso de saliva devido a baixa fé deste deficiente visual. • É uma providência de ordem bastante material. • É importante ressalvar que somente ao Cristo coube a utilização da saliva como elemento curativo.
  • 14.  Cairbar Schutel nos lembra o seguinte:  Colhemos [...] uma lição de inestimável proveito em tudo isso, e refere-se à passagem do Espírito, da materialidade para a espiritualidade, da ignorância para a sabedoria, das trevas para a luz.  Passamos por um estado de confusão, assim como o cego — vendo, mas vendo homens como árvores, até que possa distinguir claramente a realidade. 3 ######### ######### #########
  • 15. o À semelhança do cego que deseja enxergar com nitidez, devemos dilatar a nossa visão espiritual, buscando de forma incessante o melhor que a vida oferece em termos de conquistas morais e intelectuais. o Adotar ação no bem com amor é angariar conhecimentos pelas vias naturais do progresso espiritual, fugindo do impositivo milenar do aprender pelo sofrimento.
  • 16. • A expressão verbal “ficou restabelecido” pode ser interpretada como: • O retorno do equilíbrio • “e já via ao longe e distintamente a todos.” • Ver ao “longe” e “distintamente” tem o significado de ver além das aparências, enxergando o próximo como irmão, enxergando a vida sob a ótica imortal, universal.
  • 17.  »A frase: “mandou-o para sua casa” nos conduz a dupla interpretação:  A primeira é literal e está relacionada ao ambiente doméstico, onde convivemos com os familiares e amigos próximos. Trata-se do local apropriado para a execução das responsabilidades e dos deveres definidos pela reencarnação.  A segunda diz respeito à casa íntima, à mente do Espírito, plano onde se opera as aquisições necessárias ao progresso espiritual. Ex: o cérebro físico é semelhante a caixa preta de um avião. Guarda as informações, mas quem pensa é o espírito.
  • 18.  Recomenda também Jesus:  “não entres na aldeia.”  Para se manter permanentemente livre da cegueira, não deve retornar à posição anterior, antes de ser curado.  Deve se esforçar para manter a mente renovada vibrando em sintonia com o Alto.
  • 19.  A propósito esclarece Emmanuel: Quase todos os doentes exigem que a dádiva desça, sem qualquer esforço pela elevação de si mesmos. Raros procuram o Cristo e lhe seguem os passos no mundo. Para ver e glorificar o Senhor é indispensável marchar nas pegadas do Cristo, escalando, com Ele, a montanha do trabalho e do testemunho. 10
  • 20.  A interpretação espírita da cura do cego de Betsaida nos faz recordar Saulo de Tarso que, ao encontrar o Cristo na estrada de Damasco, precisou perder temporariamente a visão física para que pudesse enxergar as claridades espirituais. Ex: PAI ANDRÉ LUIZ  Foram 3 dias em Damasco sob rigorosa disciplina espiritual.  Sua personalidade dinâmica havia estabelecido uma trégua às atividades mundanas, para examinar os erros do passado, as dificuldades do presente e as realizações do futuro.  Abismalmente concentrado na cegueira que o envolvia, orou com fervor e pediu a Jesus lhe clareasse a mente atormentada pelas idéias de angústias e desamparo. 7
  • 21. PEIXOTINHO, UM DOS MAIORES MÉDIUNS DE CURA DE TODOS OS TEMPOS, CUROU MILHARES DE PESSOAS, MAS ELE MESMO DESENCARNOU DE ASMA, DIZENDO SER ELA UMA GRANDE COMPANHEIRA QUE O FAZIA SALDAR DÉBITOS DO PASSADO.
  • 22. 1.KARDEC. Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de janeiro: FEB, 2005. Cap. 8, item 19, p. 156-157. 2. . A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de janeiro: FEB, 2005. Cap. 15, item 13, p. 317. 3.SCHUTEL, Cairbar. O espírito do cristianismo. 8. ed. Matão: O Clarim, 2001. Cap. 62 (O cego de Betsaida), p. 319. 4.XAVIER. Francisco Cândido. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 29 (Sirvamos), p. 76. 5. . Leis de amor. Pelo Espírito Emmanuel. 4. ed. São Paulo: LAKE, 1972, pergunta 2, p. 13-14. 6. . Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 169 (Olhos), p. 353-354. 7. . Paulo e Estevão. Pelo Espírito Emmanuel. 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Segunda parte, cap. 1 (Rumo ao deserto), p. 257-258. 8. . p. 261. 9. .Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 27 (Indicação de Pedro), p. 73-74.