Videojogos sérios e tecnologias imersivas para aprender: possibilidades e perspetivas
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Este documento discute como os ambientes imersivos podem ser usados para aprendizagem online de forma a expandir as dinâmicas educativas disponíveis. Explora como a imersão narrativa e desafios podem ser trazidos para o e-learning tradicional e fornece exemplos de como a tecnologia pode apoiar a formação em coordenação de equipas, tomada de decisões no contexto e discussão de variantes espaciais. Também aborda desafios como a gestão de sessões e integração com sistemas de gestão da aprendizagem
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- 4. Beck, Morgado, & O’Shea (2020). Finding the Gaps about Uses of Immersive Learning Environments: A Survey of Surveys, Journal of Universal Computer Science, 26 (8) Complementar * Ênfase * Interação multimodal * Complementar/Combinar contextos, recursos ou itens Simular * Simular o mundo físico * Logística Explorar * Recolha de dados * Exploração e manipulação interativas Envolver * Formação e treino de competências * Envolvimento nas atividades * Colaboração Vivenciar * Contexto aumentado * Experiências emocionais e culturais * Alterar o comportamento humano Aceder * Mudança de perspetiva * Acessibilidade * Ver o invisível
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- 15. Morgado et al. (2017) Integration scenarios of virtual worlds in learning management systems using the MULTIS approach Integrar jogos sérios com sistemas de gestão da aprendizagem
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Notas do Editor
- At the same time, we were feeling the chores of managing all the tasks in virtual world classes: Has the student progressed? What was delivered by each student? How do I deliver an object or component to each student? How do I track to whom I’ve already delivered components? Where, exactly, is a student working, within the virtual space? How do I provide contextual feedback? Do I have to give instructions on how to reach the location of an issue, instead of commenting there? Why can’t I annotate in 3D as in a shared Google Doc?
- So… I was Andabata Mandelbrot. Who was everyone else? Avatar names wouldn’t match student names… But virtual environments are more fluid. When someone enters this room, or leaves it, we notice it. As in a physical classroom. But in a virtual world… people may “pop in” or “pop up” for lots of different reasons. Perhaps their network failed. Perhaps they weren’t interested and left. Perhaps they arrived late… but there is not virtual door opening. There is no gush of air, no sound of footsteps leaving, someone simply appears or disappears… When did the student arrive? When did the student leave? What was missed? Was it a moment, or a large piece of the lesson?
- We did it by hand, as best as we could. Meanwhile, I supervised a Master student that came up with was a Moodle module to keep track of a minute-by-minute attendance of a class, and associate each student with its virtual world avatar. This generated an attendance chart for each student, showing when was the student present in the class, and allowing the teacher to decide if it could count as attending or not. It also allowed the teacher to realize what a student might have missed.
- Altice Labs (at the time, called Portugal Telecom Innovation), asked us to help them use 3D virtual worlds in professional training. They were having much the same concerns, including aspects such as: How do we ensure that only the enrolled students participate? How can a training manager check what trainers are doing, i.e., how can we manage training sessions? Can we reuse and assign 3D objects to various training sessions, as we do with documents, presentations, videos or images? Who sets up a virtual space? Can it be automated? Can the notification/logging in/logging out workflow be automated, too?