"Flash seminar" para o Centro de Inovação Pedagógica do Instituto Politécnico do Porto, dia 20 de maio de 2024.
Baseado na comunicação que irá ser proferida em junho.
Beck & Morgad (no prelo). Describing and Interpreting an Immersive Learning Case with the Immersion Cube and the Immersive Learning Brain, em publicação nas atas da conferência Immersive Learning Research Network, Glasgow, Escócia, junho de 2024.
Este documento descreve a pauta de um encontro presencial de formação de professores, incluindo atividades como: discussão de experiências anteriores, planejamento e execução de projetos em sala de aula com tecnologia, e reflexões sobre integração curricular.
O documento descreve uma atividade clássica com materiais de baixo custo articulada às tecnologias digitais para o ensino de física. A atividade propõe o uso de carrinhos de brinquedo, rampas e filmadoras para explorar conceitos de física. Além disso, sugere o uso de simuladores virtuais e softwares como o Tracker para analisar vídeos dos experimentos e ampliar a compreensão dos estudantes.
1. O documento discute as possibilidades construtivistas de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), com base na teoria construtivista de Jean Piaget.
2. É analisada a importância de uma clara definição epistemológica ao se conceber um AVA, assim como a possibilidade de promover a autonomia do estudante e a aprendizagem colaborativa.
3. Aspectos como a interatividade, o tratamento do erro como parte do processo de aprendizagem e a Internet como espaço construído pelos estudantes também
O documento discute como ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) podem ser projetados de acordo com princípios construtivistas. Ele analisa a importância de uma base epistemológica clara, dos estudantes como produtores de conteúdo na internet, e da promoção da autonomia, interatividade e aprendizagem colaborativa nos AVAs.
Este documento descreve uma proposta de ação de formação para professores sobre a integração de quadros interativos multimédia nos contextos de aprendizagem. A ação visa apoiar as escolas e professores no uso educativo destas tecnologias, promovendo novas práticas pedagógicas e materiais didáticos. A formação inclui sessões presenciais e trabalho autónomo, abordando conceitos sobre quadros interativos, elaboração de recursos educativos e aplicação nas diferentes didáticas.
Este portfólio descreve as atividades realizadas no curso "Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs". O curso incluiu discussões e projetos sobre o uso de tecnologia na educação, internet, hipertexto e currículo. O portfólio registra as reflexões e trabalhos da aluna em cada módulo do curso.
Projeto Ambiente Educativo - LaSalle Canoas RSJoão Piedade
O documento apresenta um projeto piloto de ambientes educativos inovadores desenvolvido em parceria entre a Universidade de Lisboa e a escola LaSalle Canoas no Brasil. O projeto incluiu o desenho e implementação de um novo ambiente de aprendizagem, formação de professores, e avaliação preliminar dos resultados. Os resultados preliminares sugerem que o novo ambiente favoreceu práticas pedagógicas mais colaborativas e o uso de tecnologias pelos alunos.
O documento descreve um módulo de formação de professores e gestores sobre o uso de tecnologias digitais na educação. Apresenta atividades pedagógicas como resolução de problemas, problematização e desafios lógicos digitais utilizando recursos como laptops e internet. Também discute a formação de gestores sobre gestão democrática na escola e elaboração de planos estratégicos para uso das tecnologias.
Este documento descreve a pauta de um encontro presencial de formação de professores, incluindo atividades como: discussão de experiências anteriores, planejamento e execução de projetos em sala de aula com tecnologia, e reflexões sobre integração curricular.
O documento descreve uma atividade clássica com materiais de baixo custo articulada às tecnologias digitais para o ensino de física. A atividade propõe o uso de carrinhos de brinquedo, rampas e filmadoras para explorar conceitos de física. Além disso, sugere o uso de simuladores virtuais e softwares como o Tracker para analisar vídeos dos experimentos e ampliar a compreensão dos estudantes.
1. O documento discute as possibilidades construtivistas de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), com base na teoria construtivista de Jean Piaget.
2. É analisada a importância de uma clara definição epistemológica ao se conceber um AVA, assim como a possibilidade de promover a autonomia do estudante e a aprendizagem colaborativa.
3. Aspectos como a interatividade, o tratamento do erro como parte do processo de aprendizagem e a Internet como espaço construído pelos estudantes também
O documento discute como ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) podem ser projetados de acordo com princípios construtivistas. Ele analisa a importância de uma base epistemológica clara, dos estudantes como produtores de conteúdo na internet, e da promoção da autonomia, interatividade e aprendizagem colaborativa nos AVAs.
Este documento descreve uma proposta de ação de formação para professores sobre a integração de quadros interativos multimédia nos contextos de aprendizagem. A ação visa apoiar as escolas e professores no uso educativo destas tecnologias, promovendo novas práticas pedagógicas e materiais didáticos. A formação inclui sessões presenciais e trabalho autónomo, abordando conceitos sobre quadros interativos, elaboração de recursos educativos e aplicação nas diferentes didáticas.
Este portfólio descreve as atividades realizadas no curso "Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TICs". O curso incluiu discussões e projetos sobre o uso de tecnologia na educação, internet, hipertexto e currículo. O portfólio registra as reflexões e trabalhos da aluna em cada módulo do curso.
Projeto Ambiente Educativo - LaSalle Canoas RSJoão Piedade
O documento apresenta um projeto piloto de ambientes educativos inovadores desenvolvido em parceria entre a Universidade de Lisboa e a escola LaSalle Canoas no Brasil. O projeto incluiu o desenho e implementação de um novo ambiente de aprendizagem, formação de professores, e avaliação preliminar dos resultados. Os resultados preliminares sugerem que o novo ambiente favoreceu práticas pedagógicas mais colaborativas e o uso de tecnologias pelos alunos.
O documento descreve um módulo de formação de professores e gestores sobre o uso de tecnologias digitais na educação. Apresenta atividades pedagógicas como resolução de problemas, problematização e desafios lógicos digitais utilizando recursos como laptops e internet. Também discute a formação de gestores sobre gestão democrática na escola e elaboração de planos estratégicos para uso das tecnologias.
Um mix entre o aprendizado presencial e virtual estela s buenoetecgvdocxEstela Sales
O documento discute o uso de ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) como ferramenta de apoio para o ensino técnico em administração. Foi realizada uma pesquisa com alunos que utilizaram a plataforma Pbworks, que apontou vantagens como maior envolvimento com pesquisas e melhor comunicação entre professores e alunos. Os AVAs podem agregar valor ao conhecimento extraclasse dos alunos de cursos técnicos.
Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...acarneirinho
Este documento apresenta uma proposta de virtualização do ensino da Física nos cursos profissionais de nível secundário. A metodologia proposta é híbrida, combinando aulas presenciais com atividades assíncronas virtuais. O documento descreve os objetivos, conteúdos, metodologia, recursos de aprendizagem e avaliação para cada módulo de Física. A aprendizagem baseia-se em atividades práticas e colaborativas apoiadas por diversas ferramentas e plataformas digitais.
Webquest: ferramentas colaborativas para formação dos professoresLúcia Serafim
O documento discute o uso de ferramentas colaborativas para a formação de professores, propondo atividades como pesquisar sites sobre o tema e criar um grupo no Google para uma atividade com alunos. O texto enfatiza os benefícios das ferramentas para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais atraente e estimular a interação.
Apresentacao lo mejor de nosotros web curriculo congresso online 23h Colombia...Renata Aquino
1) O documento discute caminhos para práticas pedagógicas inovadoras de ensino e aprendizagem por meio da integração de tecnologias ao currículo. 2) Ele analisa publicações de seminários sobre o tema para identificar tendências de práticas inovadoras e características de uso de tecnologias no currículo. 3) A pesquisa também analisa publicações em um blog sobre o tema para mapear elementos que apontem uso inovador de tecnologias integradas ao currículo.
Este documento discute estratégias de avaliação formativa num curso de formação de professores online. Analisa como ferramentas como atividades formativas, fóruns e e-fólios contribuem para a regulação da aprendizagem e desenvolvimento de competências. Os professores reconheceram o impacto positivo dos e-fólios na sua avaliação formativa e processo de aprendizagem.
O documento descreve um módulo de formação de professores sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na prática pedagógica. O módulo inclui três encontros presenciais com atividades como debates, vídeos e exploração de recursos online. O objetivo é mostrar como as TIC podem aprimorar o ensino, envolver alunos e construir conhecimento de forma colaborativa.
O documento descreve um módulo de formação de professores sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na prática pedagógica. O módulo inclui três encontros presenciais com atividades que abordam: 1) o uso das TIC no ensino-aprendizagem; 2) como as TIC contribuem para a construção do conhecimento; 3) possibilidades de uso das TIC na escola e elaboração de atividades integradas.
Esta formação teve como objetivo ampliar o conhecimento da professora sobre ferramentas digitais para aplicar no contexto escolar inclusivo. A professora explorou ferramentas como Mindomo, Blendspace e Symbaloo EDU em trabalho de pares. Ela concluiu que a formação permitiu olhar para as ferramentas digitais de uma nova forma e ampliar seus conhecimentos para ser uma professora mais interventiva e empreendedora na aplicação de tecnologias.
O documento discute a importância da socialização para o aprendizado, envolvendo a reflexão sobre experiências vividas e a reconstrução dessas experiências. Também aborda os tipos de avaliação educacional e o que são mapas conceituais, apresentando exemplos e dicas sobre como criá-los. Por fim, orienta atividades sobre a socialização de projetos desenvolvidos e a reflexão sobre o papel das tecnologias no currículo.
O documento discute a importância da socialização para o aprendizado, envolvendo a reflexão sobre experiências vividas e a reconstrução dessas experiências. Também aborda os tipos de avaliação educacional e o que são mapas conceituais, apresentando exemplos e dicas sobre como criá-los. Por fim, orienta atividades sobre a socialização de projetos desenvolvidos e a reflexão sobre o papel das tecnologias no currículo.
Este relatório descreve o desenvolvimento de um protótipo de laboratório remoto aplicado ao ensino de física moderna. O objetivo é permitir que estudantes realizem experimentos de forma remota usando a internet. Até o momento, o autor desenvolveu a interface e programação do laboratório remoto usando a plataforma WebLab-Deusto e testou seu funcionamento. Próximas etapas incluem validar o laboratório remoto em aplicações educacionais e aperfeiçoar o ambiente virtual de aprendizagem.
Este documento apresenta o portfólio acadêmico de Elizabeth Batista de Souza para a unidade curricular Processos Pedagógicos em E-Learning. Ele descreve os principais aprendizados de Elizabeth nas três temáticas abordadas: 1) Pedagogia do E-Learning, 2) Ambientes Pessoais de Aprendizagem e 3) Desenho da Aprendizagem Online. Elizabeth também faz uma autoavaliação de seu desempenho e uma avaliação construtiva da unidade curricular.
O documento discute critérios de validade em pesquisa educacional, incluindo validade interna e externa. A validade interna se refere à coerência entre conclusões e realidade, enquanto a validade externa à generalização dos resultados. Graus de importância desses critérios variam nas fases de pesquisa preliminar, protótipo e avaliação.
"Uma experiência de 15 anos mudando as Culturas Educacionais no MIT", por Pet...Desafios da Educação
Fórum de Lideranças: Desafios da Educação
Agosto/2015 - Edição São Paulo/SP
Realização: Grupo A Educação e Blackboard Brasil
Apoio: Universidade Anhembi Morumbi e Hoper Educação
http://www.desafiosdaeducacao.com.br/
Palestra "Uma experiência de 15 anos mudando as Culturas Educacionais no MIT", por Peter Dourmashkin.
Professor Sênior do Departamento de Física e Diretor Associado do Grupo de Estudo Experimental, ambos no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Está ativamente envolvido na educação acadêmica de graduação no MIT desde 1984, e já apresentou resultados do projeto de Tecnologias de Aprendizagem Ativa nas conferências anuais da Associação Americana de Professores de Física e da Sociedade Americana de Física. Anteriormente ao seu envolvimento com esse projeto, Dr. Dourmashkin trabalhou com o Professor John King, também do MIT, no Departamento de Física desenvolvendo dois cursos experimentais, workshops e seminários obrigatórios para alunos do primeiro ano, e para todos novos assistentes de ensino na pós-graduação do Departamento de Física.
O documento discute o uso da realidade virtual no ensino de história, com o objetivo de investigar as contribuições da integração das mídias ao trabalho do professor. O autor propõe apresentar um conteúdo histórico de forma interativa usando óculos de realidade virtual para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais significativo.
Este documento discute o uso de tecnologias educacionais no currículo escolar brasileiro. Ele apresenta depoimentos sobre práticas inovadoras baseadas em tecnologia e destaca a importância de integrar tecnologias ao currículo de forma a aproximar a escola da realidade dos estudantes e prepará-los para o mundo globalizado.
O documento discute um programa de formação de professores para o uso de novas tecnologias chamado "Aprender em Parceria". O programa capacita professores através de encontros presenciais e online para que possam incorporar tecnologias de forma criativa em suas aulas. O documento detalha a implementação do programa em diferentes redes de ensino.
Este documento descreve o Módulo III de um curso com 40 horas, 12 presenciais e 28 a distância. Os objetivos são desenvolver atividades para oferecer subsídios para planejar práticas pedagógicas inovadoras com TIC e favorecer redes de apoio entre alunos e professores. O documento propõe momentos de exploração de experiências pedagógicas com TIC, planejamento, implementação e acompanhamento de ações pedagógicas com alunos usando recursos digitais e socialização dos resultados.
Describing and Interpreting an Immersive Learning Case with the Immersion Cub...Leonel Morgado
Current descriptions of immersive learning cases are often difficult or impossible to compare. This is due to a myriad of different options on what details to include, which aspects are relevant, and on the descriptive approaches employed. Also, these aspects often combine very specific details with more general guidelines or indicate intents and rationales without clarifying their implementation. In this paper we provide a method to describe immersive learning cases that is structured to enable comparisons, yet flexible enough to allow researchers and practitioners to decide which aspects to include. This method leverages a taxonomy that classifies educational aspects at three levels (uses, practices, and strategies) and then utilizes two frameworks, the Immersive Learning Brain and the Immersion Cube, to enable a structured description and interpretation of immersive learning cases. The method is then demonstrated on a published immersive learning case on training for wind turbine maintenance using virtual reality. Applying the method results in a structured artifact, the Immersive Learning Case Sheet, that tags the case with its proximal uses, practices, and strategies, and refines the free text case description to ensure that matching details are included. This contribution is thus a case description method in support of future comparative research of immersive learning cases. We then discuss how the resulting description and interpretation can be leveraged to change immersion learning cases, by enriching them (considering low-effort changes or additions) or innovating (exploring more challenging avenues of transformation). The method holds significant promise to support better-grounded research in immersive learning.
Immersive Learning That Works: Research Grounding and Paths ForwardLeonel Morgado
We will metaverse into the essence of immersive learning, into its three dimensions and conceptual models. This approach encompasses elements from teaching methodologies to social involvement, through organizational concerns and technologies. Challenging the perception of learning as knowledge transfer, we introduce a 'Uses, Practices & Strategies' model operationalized by the 'Immersive Learning Brain' and ‘Immersion Cube’ frameworks. This approach offers a comprehensive guide through the intricacies of immersive educational experiences and spotlighting research frontiers, along the immersion dimensions of system, narrative, and agency. Our discourse extends to stakeholders beyond the academic sphere, addressing the interests of technologists, instructional designers, and policymakers. We span various contexts, from formal education to organizational transformation to the new horizon of an AI-pervasive society. This keynote aims to unite the iLRN community in a collaborative journey towards a future where immersive learning research and practice coalesce, paving the way for innovative educational research and practice landscapes.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Descrever e planear atividades imersivas estruturadamente
Um mix entre o aprendizado presencial e virtual estela s buenoetecgvdocxEstela Sales
O documento discute o uso de ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs) como ferramenta de apoio para o ensino técnico em administração. Foi realizada uma pesquisa com alunos que utilizaram a plataforma Pbworks, que apontou vantagens como maior envolvimento com pesquisas e melhor comunicação entre professores e alunos. Os AVAs podem agregar valor ao conhecimento extraclasse dos alunos de cursos técnicos.
Guia Pedagógico- Hibridização dos módulos de Física da disciplina de FQ dos c...acarneirinho
Este documento apresenta uma proposta de virtualização do ensino da Física nos cursos profissionais de nível secundário. A metodologia proposta é híbrida, combinando aulas presenciais com atividades assíncronas virtuais. O documento descreve os objetivos, conteúdos, metodologia, recursos de aprendizagem e avaliação para cada módulo de Física. A aprendizagem baseia-se em atividades práticas e colaborativas apoiadas por diversas ferramentas e plataformas digitais.
Webquest: ferramentas colaborativas para formação dos professoresLúcia Serafim
O documento discute o uso de ferramentas colaborativas para a formação de professores, propondo atividades como pesquisar sites sobre o tema e criar um grupo no Google para uma atividade com alunos. O texto enfatiza os benefícios das ferramentas para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais atraente e estimular a interação.
Apresentacao lo mejor de nosotros web curriculo congresso online 23h Colombia...Renata Aquino
1) O documento discute caminhos para práticas pedagógicas inovadoras de ensino e aprendizagem por meio da integração de tecnologias ao currículo. 2) Ele analisa publicações de seminários sobre o tema para identificar tendências de práticas inovadoras e características de uso de tecnologias no currículo. 3) A pesquisa também analisa publicações em um blog sobre o tema para mapear elementos que apontem uso inovador de tecnologias integradas ao currículo.
Este documento discute estratégias de avaliação formativa num curso de formação de professores online. Analisa como ferramentas como atividades formativas, fóruns e e-fólios contribuem para a regulação da aprendizagem e desenvolvimento de competências. Os professores reconheceram o impacto positivo dos e-fólios na sua avaliação formativa e processo de aprendizagem.
O documento descreve um módulo de formação de professores sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na prática pedagógica. O módulo inclui três encontros presenciais com atividades como debates, vídeos e exploração de recursos online. O objetivo é mostrar como as TIC podem aprimorar o ensino, envolver alunos e construir conhecimento de forma colaborativa.
O documento descreve um módulo de formação de professores sobre a integração de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na prática pedagógica. O módulo inclui três encontros presenciais com atividades que abordam: 1) o uso das TIC no ensino-aprendizagem; 2) como as TIC contribuem para a construção do conhecimento; 3) possibilidades de uso das TIC na escola e elaboração de atividades integradas.
Esta formação teve como objetivo ampliar o conhecimento da professora sobre ferramentas digitais para aplicar no contexto escolar inclusivo. A professora explorou ferramentas como Mindomo, Blendspace e Symbaloo EDU em trabalho de pares. Ela concluiu que a formação permitiu olhar para as ferramentas digitais de uma nova forma e ampliar seus conhecimentos para ser uma professora mais interventiva e empreendedora na aplicação de tecnologias.
O documento discute a importância da socialização para o aprendizado, envolvendo a reflexão sobre experiências vividas e a reconstrução dessas experiências. Também aborda os tipos de avaliação educacional e o que são mapas conceituais, apresentando exemplos e dicas sobre como criá-los. Por fim, orienta atividades sobre a socialização de projetos desenvolvidos e a reflexão sobre o papel das tecnologias no currículo.
O documento discute a importância da socialização para o aprendizado, envolvendo a reflexão sobre experiências vividas e a reconstrução dessas experiências. Também aborda os tipos de avaliação educacional e o que são mapas conceituais, apresentando exemplos e dicas sobre como criá-los. Por fim, orienta atividades sobre a socialização de projetos desenvolvidos e a reflexão sobre o papel das tecnologias no currículo.
Este relatório descreve o desenvolvimento de um protótipo de laboratório remoto aplicado ao ensino de física moderna. O objetivo é permitir que estudantes realizem experimentos de forma remota usando a internet. Até o momento, o autor desenvolveu a interface e programação do laboratório remoto usando a plataforma WebLab-Deusto e testou seu funcionamento. Próximas etapas incluem validar o laboratório remoto em aplicações educacionais e aperfeiçoar o ambiente virtual de aprendizagem.
Este documento apresenta o portfólio acadêmico de Elizabeth Batista de Souza para a unidade curricular Processos Pedagógicos em E-Learning. Ele descreve os principais aprendizados de Elizabeth nas três temáticas abordadas: 1) Pedagogia do E-Learning, 2) Ambientes Pessoais de Aprendizagem e 3) Desenho da Aprendizagem Online. Elizabeth também faz uma autoavaliação de seu desempenho e uma avaliação construtiva da unidade curricular.
O documento discute critérios de validade em pesquisa educacional, incluindo validade interna e externa. A validade interna se refere à coerência entre conclusões e realidade, enquanto a validade externa à generalização dos resultados. Graus de importância desses critérios variam nas fases de pesquisa preliminar, protótipo e avaliação.
"Uma experiência de 15 anos mudando as Culturas Educacionais no MIT", por Pet...Desafios da Educação
Fórum de Lideranças: Desafios da Educação
Agosto/2015 - Edição São Paulo/SP
Realização: Grupo A Educação e Blackboard Brasil
Apoio: Universidade Anhembi Morumbi e Hoper Educação
http://www.desafiosdaeducacao.com.br/
Palestra "Uma experiência de 15 anos mudando as Culturas Educacionais no MIT", por Peter Dourmashkin.
Professor Sênior do Departamento de Física e Diretor Associado do Grupo de Estudo Experimental, ambos no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Está ativamente envolvido na educação acadêmica de graduação no MIT desde 1984, e já apresentou resultados do projeto de Tecnologias de Aprendizagem Ativa nas conferências anuais da Associação Americana de Professores de Física e da Sociedade Americana de Física. Anteriormente ao seu envolvimento com esse projeto, Dr. Dourmashkin trabalhou com o Professor John King, também do MIT, no Departamento de Física desenvolvendo dois cursos experimentais, workshops e seminários obrigatórios para alunos do primeiro ano, e para todos novos assistentes de ensino na pós-graduação do Departamento de Física.
O documento discute o uso da realidade virtual no ensino de história, com o objetivo de investigar as contribuições da integração das mídias ao trabalho do professor. O autor propõe apresentar um conteúdo histórico de forma interativa usando óculos de realidade virtual para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais significativo.
Este documento discute o uso de tecnologias educacionais no currículo escolar brasileiro. Ele apresenta depoimentos sobre práticas inovadoras baseadas em tecnologia e destaca a importância de integrar tecnologias ao currículo de forma a aproximar a escola da realidade dos estudantes e prepará-los para o mundo globalizado.
O documento discute um programa de formação de professores para o uso de novas tecnologias chamado "Aprender em Parceria". O programa capacita professores através de encontros presenciais e online para que possam incorporar tecnologias de forma criativa em suas aulas. O documento detalha a implementação do programa em diferentes redes de ensino.
Este documento descreve o Módulo III de um curso com 40 horas, 12 presenciais e 28 a distância. Os objetivos são desenvolver atividades para oferecer subsídios para planejar práticas pedagógicas inovadoras com TIC e favorecer redes de apoio entre alunos e professores. O documento propõe momentos de exploração de experiências pedagógicas com TIC, planejamento, implementação e acompanhamento de ações pedagógicas com alunos usando recursos digitais e socialização dos resultados.
Semelhante a Descrever e planear atividades imersivas estruturadamente (20)
Describing and Interpreting an Immersive Learning Case with the Immersion Cub...Leonel Morgado
Current descriptions of immersive learning cases are often difficult or impossible to compare. This is due to a myriad of different options on what details to include, which aspects are relevant, and on the descriptive approaches employed. Also, these aspects often combine very specific details with more general guidelines or indicate intents and rationales without clarifying their implementation. In this paper we provide a method to describe immersive learning cases that is structured to enable comparisons, yet flexible enough to allow researchers and practitioners to decide which aspects to include. This method leverages a taxonomy that classifies educational aspects at three levels (uses, practices, and strategies) and then utilizes two frameworks, the Immersive Learning Brain and the Immersion Cube, to enable a structured description and interpretation of immersive learning cases. The method is then demonstrated on a published immersive learning case on training for wind turbine maintenance using virtual reality. Applying the method results in a structured artifact, the Immersive Learning Case Sheet, that tags the case with its proximal uses, practices, and strategies, and refines the free text case description to ensure that matching details are included. This contribution is thus a case description method in support of future comparative research of immersive learning cases. We then discuss how the resulting description and interpretation can be leveraged to change immersion learning cases, by enriching them (considering low-effort changes or additions) or innovating (exploring more challenging avenues of transformation). The method holds significant promise to support better-grounded research in immersive learning.
Immersive Learning That Works: Research Grounding and Paths ForwardLeonel Morgado
We will metaverse into the essence of immersive learning, into its three dimensions and conceptual models. This approach encompasses elements from teaching methodologies to social involvement, through organizational concerns and technologies. Challenging the perception of learning as knowledge transfer, we introduce a 'Uses, Practices & Strategies' model operationalized by the 'Immersive Learning Brain' and ‘Immersion Cube’ frameworks. This approach offers a comprehensive guide through the intricacies of immersive educational experiences and spotlighting research frontiers, along the immersion dimensions of system, narrative, and agency. Our discourse extends to stakeholders beyond the academic sphere, addressing the interests of technologists, instructional designers, and policymakers. We span various contexts, from formal education to organizational transformation to the new horizon of an AI-pervasive society. This keynote aims to unite the iLRN community in a collaborative journey towards a future where immersive learning research and practice coalesce, paving the way for innovative educational research and practice landscapes.
Authoring a personal GPT for your research and practice: How we created the Q...Leonel Morgado
Thematic analysis in qualitative research is a time-consuming and systematic task, typically done using teams. Team members must ground their activities on common understandings of the major concepts underlying the thematic analysis, and define criteria for its development. However, conceptual misunderstandings, equivocations, and lack of adherence to criteria are challenges to the quality and speed of this process. Given the distributed and uncertain nature of this process, we wondered if the tasks in thematic analysis could be supported by readily available artificial intelligence chatbots. Our early efforts point to potential benefits: not just saving time in the coding process but better adherence to criteria and grounding, by increasing triangulation between humans and artificial intelligence. This tutorial will provide a description and demonstration of the process we followed, as two academic researchers, to develop a custom ChatGPT to assist with qualitative coding in the thematic data analysis process of immersive learning accounts in a survey of the academic literature: QUAL-E Immersive Learning Thematic Analysis Helper. In the hands-on time, participants will try out QUAL-E and develop their ideas for their own qualitative coding ChatGPT. Participants that have the paid ChatGPT Plus subscription can create a draft of their assistants. The organizers will provide course materials and slide deck that participants will be able to utilize to continue development of their custom GPT. The paid subscription to ChatGPT Plus is not required to participate in this workshop, just for trying out personal GPTs during it.
O Metaverso na Educação - Flash course SEaD-SPCELeonel Morgado
O documento discute o uso do Metaverso na educação. Aborda como as tecnologias imersivas como a realidade virtual e mundos virtuais podem ser usadas para complementar a aprendizagem, simular ambientes e experiências, e envolver estudantes através da interação e colaboração. Também examina desafios como a gestão de ambientes imersivos e a garantia de que só participam os alunos inscritos.
Metaverso no Ensino Online - potencialidades e desafiosLeonel Morgado
Apresentação da palestra dada no encontro eLIES 2024, Vila Real, Portugal:
16:15 – PAINEL III: Metaverso no EaD – potencialidades e desafios na aprendizagem ao longo da vida
Realidade Virtual e Aumentada na Educação e FormaçãoLeonel Morgado
O documento discute o uso de ambientes de aprendizagem imersivos. Aprendizagem imersiva envolve profundo envolvimento cognitivo através de tecnologia e interação humana. Estes ambientes podem ser usados para complementar, simular, explorar, envolver, vivenciar e acessar novas perspectivas no aprendizado. No entanto, é importante considerar como assegurar a participação correta, monitorar as atividades e configurar os ambientes de forma sustentável.
O documento discute como a aprendizagem imersiva pode ser usada para treinar habilidades, simular contextos do mundo real e proporcionar experiências culturais e emocionais. Explora como a tecnologia imersiva, interação humana e outros elementos mediadores influenciam a aprendizagem. Também aborda desafios na gestão e avaliação de ambientes de aprendizagem imersiva em larga escala.
Abordagem e-Sim na Universidade Aberta: presença, narrativa e agência para am...Leonel Morgado
O documento discute a abordagem e-Sim na Universidade Aberta, que usa ambientes imersivos para melhorar a presença, narrativa e agência dos alunos com a ajuda de uma assistente de IA. A e-Sim aplica conceitos como aprendizagem imersiva, autorregulada e corregulada com avaliação formativa.
An overview on the status of immersive learning environments. Include definitions of immersion and immersive learning, analysis of uses, practices, and strategies, examples of this framework to analyze cases, current challenges, and ongoing research.
Growing the Knowledge Tree: Core concepts, methods, outcomes, and toolsLeonel Morgado
iLRN 2023 special session.
The Immersive Learning Knowledge Tree is a conceptual framework that supports a common understanding of the diverse field of immersive learning. The ILKT is based on 1) The premise of the importance of developing a common language; 2) The premise of the importance of not only using similar terminology as other researchers, but also having a deep understanding of how the methods researchers utilize in their own research are similar or different from those used by others; and 3) The premise of advancing the use of common theoretical approaches and models. Since its initial inception, the ILKT has developed core concepts, methods, outcomes, and tools/instruments. The ILKT also has significant plans for future development. This presentation will provide a brief overview of what the ILKT is, what has been done to develop it thus far, and what our plans are for the future.
e-Sim approach at Universidade Aberta: presence, narrative and agency for imm...Leonel Morgado
Slides for the PROF XXI Global Symposium MOOC Lx23. An introduction to the e-Sim (also known as e-SimProgramming) approach used in my software development course at Universidade Aberta - links to research and things to come... including GPT artificial intelligences.
O documento discute como os ambientes imersivos podem ser usados para a aprendizagem. Descreve vários usos como simulação, exploração interativa, formação em competências, e mudança de perspetiva. Também aborda desafios como gestão de participantes, configuração de espaços virtuais, e avaliação contínua de atividades para orientar a aprendizagem.
Empowering humans in immersive learning environmentsLeonel Morgado
Keynote at ACM IMX 2022, XR-WALC workshop. Abstract:
You dare plowing through immersive learning environments. The jungle surrounds you and entices you, but also hampers your progress. Suddenly, activities you deemed plain are out of reach, like practicing team sports, while exotic ones are readily available, like visiting the molecular structure of materials. Relentlessly, you plow on, trusting your trail of experience to support your safe return, but the jungle overgrows it rapidly: your plans meet unexpected circumstances, like connectivity issues, lack of situational awareness, or sheer inadequacy to new realities: why assess by quizzing or milestones when we are immersed in situational evidence, for instance?
In this talk, I will address two main questions and provide examples and pathways to address them, by sharing my previous efforts on this regard:
- How can immersive environments expand the range of educational dynamics and subjects that online learning can provide?
- How can we have widespread deployment of immersive environments?
Initially, I will present an overview on the multifaceted concept of immersion, a phenomenon emerging from the combination of presence within a system, and psychological absorption by narratives and agency. A panorama of current uses, practices, and strategies of immersive learning environments will be provided, and two approaches for the main questions will be provided: the concept and use of virtual choreographies for semantic-based deployment and recording of immersive content, and the Inven!RA architecture for mapping analytics from immersive environments to learning objectives in plans.
Aprender e comunicar complexidade online, com jogos e ambientes imersivosLeonel Morgado
Este documento discute como os jogos eletrônicos podem ser usados para explicar conceitos complexos de forma imersiva e envolvente. Aprender através de jogos pode desenvolver o pensamento crítico ao exigir que os jogadores interajam e experimentem as consequências de suas ações no mundo virtual. Os princípios de aprendizagem usados nos jogos, como recompensas e feedback, são melhores do que métodos tradicionais de ensino.
O documento discute o conceito de metaverso e como as pessoas podem interagir em mundos virtuais gerados por computador. Ele descreve como um personagem chamado Hiro está experimentando o metaverso através de óculos e fones de ouvido especiais. O documento também discute como grandes empresas querem entrar no espaço do metaverso e como as experiências no metaverso podem se tornar cada vez mais interligadas no futuro.
Educational uses of immersive learning environmentsLeonel Morgado
The document discusses educational uses of immersive learning environments. It begins by asking how immersive environments can expand the range of educational dynamics and subjects that online learning can provide. It then reviews several studies that used immersive virtual environments for topics like team dynamics training, sports tactics training for coaches, and entrepreneurship education for children. The document suggests immersive environments can be used to complement learning, simulate physical worlds, allow exploration of data and concepts, engage students through skills training and collaboration, provide augmented contexts and cultural experiences, and improve accessibility. It ends by volunteering to contribute to a tool called REDVILE that is being developed to integrate immersive learning research.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Descrever e planear atividades imersivas estruturadamente
1. 20 de maio de 2024
20 de maio de 2024
Leonel Morgado
Professor Catedrático
Universidade Aberta & INESC TEC
Descrever e planear
atividades imersivas
estruturadamente
Leonel Morgado
Professor Catedrático
Universidade Aberta & INESC TEC
Beck & Morgad (no prelo). Describing and Interpreting an Immersive Learning Case
with the Immersion Cube and the Immersive Learning Brain, em publicação nas atas
da conferência Immersive Learning Research Network, Glasgow, Escócia, junho de 2024
2. 20 de maio de 2024
20 de maio de 2024
Leonel Morgado
Professor Catedrático
Universidade Aberta & INESC TEC
Problemas da aprendizagem imersiva…
Como podemos avaliar resultados, sem meios
para saber se as abordagens pedagógicas e os
contextos educativos são comparáveis?
Como podemos conceber e planear as
práticas, com tanta alternativa de meios,
exemplos, possibilidades…?
Investigadores
Profissionais
3. Imersão
Um estado cognitivo em que se está absorto, isto é, com profundo
envolvimento, a ponto da sua atenção se começar a dissociar das restantes
ocorrências do mundo
é
Sistema: sensação subjetiva
de se estar rodeado.
Absorção pela
narrativa
Absorção pela
agência
emerge de
Tecnologia, Intervenção
humana, e outros elementos
mediadores
afetadas por
Ambientes imersivos
vivenciadas em
Imersão: definição
Morgado & Beck (2020). Unifying protocols for conducting systematic
scoping reviews with application to Immersive Learning Research. In
iLRN 2020 Proceedings of the Immersive Learning Research Network
conference. Piscataway, NJ, USA: IEEE. - combining contributions of Nilsson
et al. with Agrawal et al.
5. Dois quadros conceptuais para aprendizagem imersiva
Beck et al., 2024. Educational Practices and Strategies with Immersive
Learning Environments: Mapping of Reviews for using the Metaverse, IEEE
Transactions on Learning Technologies, https://bit.ly/ImmersiveEduStrat
Beck et al., 2020. Finding the gaps about uses of immersive
learning environments: a survey of surveys, Journal of Universal
Computer Science, http://hdl.handle.net/10400.2/10070
Cubo da aprendizagem imersiva
(ILC, immersive learning cube)
Cérebro da aprendizagem imersiva
(ILB, immersive learning brain)
6. Caso de exemplo – Formação mecânica em VR
Orientação Demonstração e execução Certificação
Cassola et al., 2022. Design and Evaluation of a Choreography-Based Virtual Reality
Authoring Tool for Experiential Learning in Industrial Training, IEEE Transactions on
Learning Technologies, https://doi.org/10.1109/TLT.2022.3157065
7. Método para interpretar um caso com o ILB:
1. Desenvolva uma descrição completa do caso, que inclua o máximo de informações
sobre como a aprendizagem imersiva foi utilizada e não apenas os resultados.
2. Veja que agregado do ILB é mais relevante para o caso. Por exemplo, se o caso envolve
colaboração significativa, provavelmente será de começar por ver o agregado de Colaboração, para identificar práticas e estratégias relevantes.
3. Compare a descrição do caso com as definições de práticas e estratégias que tem no
Cérebro da Aprendizagem Imersiva e determine quais se aplicam ao caso.
4. Avance para o próximo agregado relevante e repita o processo. Deverá assim
obter a lista de estratégias e práticas usadas no caso.
5. Por fim, reescreva a descrição original do caso, certificando-se de incluir informações
suficientes para explicitar a presença dessas estratégias e práticas, se omissa na primeira redação.
8. 1. Desenvolva uma descrição completa do caso.
Cassola et al. (2022) descreveram o caso de um curso curto em várias etapas. Primeiro, dois formadores
especializados selecionaram o conteúdo do curso a partir de um manual de procedimentos técnicos e gravaram a
sua execução desses procedimentos técnicos no ambiente imersivo (fig. ao centro). Depois houve sessões de
formação com os formandos, usando capacetes de realidade virtual, com a seguinte estrutura: a) demonstração
visual do ambiente e das suas funcionalidades; b) um período de interação livre para adaptação; c) execução dos
procedimentos pelos formandos, dentro do ambiente imersivo, tendo por referência o manual no mundo virtual
(fig. à esquerda) e as demonstrações pré-gravadas pelos formadores, interagindo depois diretamente com os
modelos tridimensionais (fig. ao centro); d) um teste de certificação onde os participantes executaram numa
turbina eólica física as tarefas da formação (fig. à direita). A execução dos procedimentos foi realizada
individualmente pelos formandos e o sistema só permitia ações corretas. Além de consultar a documentação e
assistir às ações de demonstração, pré-gravadas pelos formadores, não houve orientação ou outro tipo de apoio.
Cassola et al., 2022. Design and Evaluation of a Choreography-
Based Virtual Reality Authoring Tool for Experiential Learning
in Industrial Training, IEEE Transactions on Learning
Technologies, https://doi.org/10.1109/TLT.2022.3157065
9. 2. Veja que agregado do ILB é mais relevante para o caso
• Contexto ativo
• Colaboração
• Envolvimento e andaimes
• Presença
• Aprendizagem multimédia real e virtual
• Práticas tradicionais
10. 2. Veja que agregado do ILB é mais relevante para o caso
• Contexto ativo
• Colaboração
• Envolvimento e andaimes
• Presença
• Aprendizagem multimédia real e virtual
• Práticas tradicionais
11. 3 - Compare a descrição do caso com as definições
Contexto ativo
Beck et al., 2024. Educational
Practices and Strategies with
Immersive Learning Environments:
Mapping of Reviews for using the
Metaverse, IEEE Transactions on
Learning Technologies,
https://bit.ly/ImmersiveEduStrat
13. Descrição
Definição:
Avaliação e
práticas
autênticas
Cassola et al. (2022) descreveram o caso de um curso curto em várias etapas. Primeiro, dois formadores especializados selecionaram o conteúdo do
curso a partir de um manual de procedimentos técnicos e gravaram a sua execução desses procedimentos técnicos no ambiente imersivo (fig. ao
centro). Depois houve sessões de formação com os formandos, usando capacetes de realidade virtual, com a seguinte estrutura: a) demonstração
visual do ambiente e das suas funcionalidades; b) um período de interação livre para adaptação; c) execução dos procedimentos pelos formandos,
dentro do ambiente imersivo, tendo por referência o manual no mundo virtual (fig. à esquerda) e as demonstrações pré-gravadas pelos formadores,
interagindo depois diretamente com os modelos tridimensionais (fig. ao centro); d) um teste de certificação onde os
participantes executaram numa turbina eólica física as tarefas da formação
(fig. à direita). A execução dos procedimentos foi realizada individualmente pelos formandos e o sistema só permitia ações corretas.
Além de consultar a documentação e assistir às ações de demonstração, pré-gravadas pelos formadores, não houve orientação ou outro tipo de
apoio.
Práticas que visam
estabelecer ligações
entre problemas,
tarefas e resultados do
mundo real, bem como
avaliação baseada
nessas práticas.
3 – Compare… uma de cada vez
14. 4. Avance para o próximo agregado relevante e repita o processo…
15. Resultado da etapa 4
● Teorias de aprendizagem ativa
● Aprendizagem autência
● Teorias contextuais
● Visualização interativa
● Presença
● …
● …
● …
● …
Estratégias
● Avaliação e práticas autênticas
● Exploração e experimentação ed
conceitos e/ou processos
● Interações corporais
● Visualização de informação e inferência
● Desenho da aprendizagem para
informações multimodais
● …
● …
Práticas
16. 5. Por fim, reescreva a descrição original do caso
Cassola et al. (2022) descreveram o caso de um curso curto em várias etapas. Primeiro, dois formadores especializados selecionaram o conteúdo do curso a partir de um manual de
procedimentos técnicos e gravaram a sua execução desses procedimentos técnicos no ambiente imersivo (fig. ao centro). Depois houve sessões de formação com os formandos,
usando capacetes de realidade virtual, com a seguinte estrutura: a) demonstração visual do ambiente e das suas funcionalidades; b) um período de interação livre para adaptação; c)
execução dos procedimentos pelos formandos, dentro do ambiente imersivo, tendo por referência o manual no mundo virtual (fig. à esquerda) e as demonstrações pré-gravadas pelos
formadores, interagindo depois diretamente com os modelos tridimensionais (fig. ao centro); d) um teste de certificação onde os
participantes executaram numa turbina eólica física as tarefas da formação em ambiente
real (Avaliação e práticas autênticas) (fig. à direita). A execução dos procedimentos foi realizada individualmente pelos formandos e
o sistema só permitia ações corretas. Além de consultar a documentação e assistir às ações de demonstração, pré-gravadas pelos formadores, não houve orientação ou outro tipo de
apoio.
17. Resultado da etapa 5
Cassola et al. (2022) descreveram o caso de um curso curto em várias etapas. Primeiro, dois formadores
especializados selecionaram o conteúdo do curso a partir de um manual de procedimentos técnicos e gravaram
a sua execução desses procedimentos técnicos no ambiente imersivo (fig. ao centro), desenhando a atividade
para proporcionar ambos os aspetos (Desenho da aprendizagem para informações multimodais). O conteúdo e
os procedimentos refletiam o contexto efetivo de uma oficina de manutenção onde se poderia trabalhar numa
turbina física (Aprendizagem autêntica, Teorias contextuais). Depois houve sessões de formação com os
formandos, usando capacetes de realidade virtual, com a seguinte estrutura: a) demonstração visual do
ambiente e das suas funcionalidades; b) um período de interação livre para adaptação, durante o qual os
formandos podiam explorar e experimentar (Exploração e experimentação de conceitos e/ou processos),
interpretando ativamente nexte contexto o modelo de RV e o ambiente (Visualização de informações e
inferência); c) execução dos procedimentos pelos formandos, dentro do ambiente imersivo, experimentando
como os efetuar na turbina (Teorias de aprendizagem ativa, Exploração e experimentação de conceitos e/ou
processos), tendo por referência o manual no mundo virtual (fig. à esquerda) e as demonstrações pré-gravadas
pelos formadores, uma experiência com variedade informativa (Desenho da aprendizagem para informações
multimodais), interagindo depois diretamente com os modelos tridimensionais (fig. ao centro), usando as suas
próprias mãos e andando em redor (Interações corporais), estando presentes neste ambiente tecnológico
(Presença); d) um teste de certificação onde os participantes executaram numa turbina eólica física em
ambiente real (Aprendizagem autêntica, Avaliação e práticas autênticas) (fig. à direita). A execução dos
procedimentos foi realizada individualmente pelos formandos (Teorias de aprendizagem ativa), e o sistema só
permitia ações corretas. Além de consultar a documentação e assistir às ações de demonstração, pré-gravadas
pelos formadores, não houve orientação ou outro tipo de apoio.”
encarnado – texto acrescentado
(azul) – etiquetas de práticas e estratégias
18. Método para interpretar um caso com o ILC:
1. Desenvolva uma descrição completa do caso que abranja os aspetos dos indivíduos a sentirem-se
presentes no ambiente (imersão pelo sistema); o espaço diegético e os personagens da história (imersão narrativa); e as
possibilidades de intervenção (imersão pela agência). Foque-se nos aspetos essenciais à natureza do caso.
2. Avalie quanto o caso depende de cada dimensão de imersão considerando os aspetos da etapa
1 (numa escala de 0 a 1, onde 0 indica não haver nenhuma dependência desse tipo de imersão e 1 indica que no caso há
total dependência de se estar imerso dessa forma).
3. Mapeie o caso no espaço conceptual do Cubo de Imersão atribuindo-lhe as coordenadas
estabelecidas na etapa 2.
4. Identifique quais dos 16 atos conhecidos estão próximos, face ao mapeamento no cubo, medindo
a distância euclidiana até eles.
5. Verifique se o seu caso corresponde a algum dos atos próximos. Se não corresponder,
concluiu este processo. Se corresponder, reescreva a descrição inicial do caso para se certificar de incluir informações
suficientes para explicitar a ocorrência desses usos, caso tenha negligenciado isso na primeira redação.
19. Cassola et al. (2022) descreveram o caso de um curso curto em várias etapas. Primeiro, dois formadores
especializados selecionaram o conteúdo do curso a partir de um manual de procedimentos técnicos e gravaram
a sua execução desses procedimentos técnicos no ambiente imersivo (fig. ao centro), desenhando a atividade
para proporcionar ambos os aspetos (Desenho da aprendizagem para informações multimodais). O conteúdo e
os procedimentos refletiam o contexto efetivo de uma oficina de manutenção onde se poderia trabalhar numa
turbina física (Aprendizagem autêntica, Teorias contextuais). Depois houve sessões de formação com os
formandos, usando capacetes de realidade virtual, com a seguinte estrutura: a) demonstração visual do
ambiente e das suas funcionalidades; b) um período de interação livre para adaptação, durante o qual os
formandos podiam explorar e experimentar (Exploração e experimentação de conceitos e/ou processos),
interpretando ativamente nexte contexto o modelo de RV e o ambiente (Visualização de informações e
inferência); c) execução dos procedimentos pelos formandos, dentro do ambiente imersivo, experimentando
como os efetuar na turbina (Teorias de aprendizagem ativa, Exploração e experimentação de conceitos e/ou
processos), tendo por referência o manual no mundo virtual (fig. à esquerda) e as demonstrações pré-gravadas
pelos formadores, uma experiência com variedade informativa (Desenho da aprendizagem para informações
multimodais), interagindo depois diretamente com os modelos tridimensionais (fig. ao centro), usando as suas
próprias mãos e andando em redor (Interações corporais), estando presentes neste ambiente tecnológico
(Presença); d) um teste de certificação onde os participantes executaram numa turbina eólica física em
ambiente real (Aprendizagem autêntica, Avaliação e práticas autênticas) (fig. à direita). A execução dos
procedimentos foi realizada individualmente pelos formandos (Teorias de aprendizagem ativa), e o sistema só
permitia ações corretas. Além de consultar a documentação e assistir às ações de demonstração, pré-gravadas
pelos formadores, não houve orientação ou outro tipo de apoio.”
Etapa 1 – Já temos uma boa descrição
Sistema: sensação
subjetiva de se
estar rodeado.
Absorção pela
narrativa
Absorção pela
agência
20. 2: Avaliar o quanto a natureza do caso depende de cada dimensão de imersão
Sistema - Todo o processo requer que o formando se sinta presente no ambiente virtual: para analisar as
instruções, para explorar livremente o ambiente virtual, para assistir ao procedimento gravado
nesse ambiente e lá o replicar. Também é necessário que se sinta presente na certificação física
posterior, no espaço físico com a turbina eólica.
Decisão: 1 (100%)
21. Narrativa
Espacial
Temporal
Emocional
- configuração visual com o contexto: uma oficina e uma turbina eólica.
- os participantes seguem a sequência explícita de ações da folha de instruções;
- vivenciam-na quer na demonstração gravada, quer durante a execução;
- o modelo da turbina eólica reage visualmente em resposta às interações.
- as instruções têm propósitos e objetivos explícitos (uma espécie de enredo);
- não há papéis narrativos desempenhados pelo aluno ou pelos formadores;
- não há uma história pela qual o procedimento tenha a um propósito;
- não há interesse em conhecer o resultado além da sua correta execução.
Decisão: 0,6 (60%)
2: Avaliar o quanto a natureza do caso depende de cada dimensão de imersão
22. Agência
Estratégica
e tática
Operacional
- espera-se apenas que os estagiários percebam que podem consultar as instruções, que
podem explorar os cenários e mudar de perspetiva, em vez de permanecerem parados
na posição inicial;
- mesmo a agência dos formadores é extremamente limitada, podem apenas selecionar o
próximo procedimento da sequência, não outros aspetos de atividade educativa.
- dependência quase completa das intervenções a efetuar no ambiente, tanto da parte
dos formadores, como da parte dos estagiários.
Decisão: 0,75 (75%)
2: Avaliar o quanto a natureza do caso depende de cada dimensão de imersão
26. Atos próximos O nosso caso
Logística - “uso de ambientes imersivos para
atividades de aprendizagem que coordenam situações
envolvendo múltiplos tipos de recursos ou sua
escassez (tempo, equipamento, pessoal,
financiamento).”
Simular o mundo físico - “uso de ambientes
imersivos para atividades de aprendizagem que imitam
ou refletem aspetos do mundo físico. Isto inclui
espaços e processos, e também preocupações
específicas com a fidelidade do ambiente ou processo
que é simulado.”
No nosso caso, não há menção à coordenação de
recursos ou à sua escassez. Não há qualquer
correspondência com este ato, pelo que não há
necessidade de alterar a descrição.
No nosso caso, não há preocupação específica de que
a turbina eólica em realidade virtual seja igual à turbina
eólica física, nada referimos sobre isso. No entanto, a
fonte original do caso refere o uso de "dados baseados
em CAD para precisão visual" e que a configuração do
modelo "limitaria o número de alternativas de interação
possíveis para os formandos e também as do formador
para demonstrar procedimentos", tendo uma fidelidade
visual muito alta, ainda que não refletindo todos os
processos possíveis. Assim, deveríamos editar a
descrição para clarificar esta preocupação com a
fidelidade da turbina eólica e os limites dos
processos.
Etapa 5: Precisaremos de melhorar a descrição?
27. Podemos organizar isto numa…
Folha de Caso de
Aprendizagem Imersiva
…e usá-la para abordagens
estruturadas de interpretação!
29. Com o cérebro da aprendizagem imersiva…
Enriquecer…
Inovar…
Atenda a outras práticas e/ou estratégias
nos mesmos agregados.
Explore práticas e/ou estratégias em
agregados que não estejam a ser
usados.
30. Com o cubo da aprendizagem imersiva…
Enriquecer…
Inovar…
Atenda a atos próximos…
…ou faça pequenos desvios.
Pondere atos distantes…
…ou faça grandes desvios.
31. 20 de maio de 2024
Leonel Morgado
Professor Catedrático
Universidade Aberta & INESC TEC
Limitações
Estes quadros conceptuais ainda não tiveram uma
aferição extensa da comunidade.
Este método ainda não foi sujeito a testes de
aplicação intensiva.
32. 20 de maio de 2024
Leonel Morgado
Professor Catedrático
Universidade Aberta & INESC TEC
Conclusões
O método é, pelo menos, viável.
Ou seja, abre a possibilidade de comparar e contrastar
casos de aprendizagem imersiva.
Permitindo, assim, resultados mais sólidos quanto a
efeitos e também meta-análises.
Apoio o debate quanto a intervenções nos casos!
33. 20 de maio de 2024
20 de maio de 2024
Leonel Morgado
Professor Catedrático
Universidade Aberta & INESC TEC
Perguntas?
Quem o quer usar?
Querem melhorá-lo?
Beck & Morgad (no prelo). Describing and Interpreting an Immersive Learning Case
with the Immersion Cube and the Immersive Learning Brain, em publicação nas atas
da conferência Immersive Learning Research Network, Glasgow, Escócia, junho de 2024
Leonel Morgado
Professor Catedrático
Universidade Aberta & INESC TEC