- O documento discute o planejamento do uso e ocupação do solo na cidade de São Paulo, definindo zonas residenciais, mistas, industriais e especiais, e analisando padrões de ocupação em diferentes regiões da cidade entre 2000-2010.
O documento discute o zoneamento urbano no Brasil e em Londrina especificamente. Zoneamento é um instrumento de planejamento urbano que regula o uso do solo através de parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento e zoneamento. Londrina possui lei que estabelece zonas residenciais, comerciais, industriais e especiais, com normas detalhadas para cada zona.
I) O documento define as zonas de uso e ocupação do solo no Plano Diretor de Ipatinga, incluindo zonas residenciais, de centralidade, de proteção ambiental, de uso industrial e outras.
II) São estabelecidos parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento e recuos para cada zona.
III) Também são definidos conceitos importantes como afastamento, alinhamento, uso do solo e outros para orientar o zoneamento urbano.
Conceitos e instrumentos de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute conceitos e instrumentos de planejamento urbano, como o parcelamento do solo e a lei de uso e ocupação do solo, que fazem parte do plano diretor municipal. Apresenta os conceitos de perímetro urbano, gleba, loteamento e condomínio urbanístico. Também explica como a lei regula o uso e a ocupação do solo urbano, com parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de edificação e recuos.
Parcelamento 2012b [modo de compatibilidade] loteamentoMarden Melo
O documento discute os conceitos e processos envolvidos no parcelamento do solo urbano e rural. Primeiro, apresenta definições de termos como gleba, quadra, lote, loteamento, desmembramento, entre outros. Em seguida, descreve as etapas do processo de loteamento, incluindo levantamento topográfico, projeto arquitetônico, projeto geométrico e aprovação municipal. Por fim, menciona brevemente a legislação aplicável ao tema.
INDICES E PARAMETROS URBANISTICOS.por ,Manyanga Amedius.AMEDEEZ
O documento discute índices e parâmetros urbanísticos que regulam o planejamento e desenvolvimento urbano, incluindo coeficientes de ocupação do solo, impermeabilização do solo, área verde e distâncias de construção. Ele explica a aplicação desses índices e parâmetros no distrito municipal de Khalhamankulo em Maputo, Moçambique, notando que a alta densidade populacional existente não está de acordo com os planos oficiais.
O documento descreve os principais aspectos do Plano Diretor de Florianópolis, incluindo suas definições, legislação atual, objetivos da Lei Complementar 001/97 e fatores que regulamentam o uso do solo como índice de aproveitamento, taxa de ocupação e afastamentos obrigatórios. Além disso, apresenta o processo participativo para a revisão do Plano Diretor.
1) Índices urbanísticos são normas que regulam o tamanho e distribuição de construções em terrenos, incluindo coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação, taxa de permeabilidade e gabarito.
2) O coeficiente de aproveitamento define a área total de construção permitida em relação ao tamanho do terreno. A taxa de ocupação é a relação entre a área projetada da construção e o tamanho do terreno. A taxa de permeabilidade é a porcentagem de área permeável no terreno.
3) Esses índices
O documento discute os principais conceitos e instrumentos de zoneamento e índices urbanísticos utilizados no planejamento urbano, incluindo: 1) Como o zoneamento controla os usos do solo e a ocupação do solo através de índices; 2) Exemplos de índices como índice de aproveitamento, taxa de ocupação e número máximo de pavimentos; 3) Como esses índices podem ser combinados para regular o desenvolvimento de um terreno.
O documento discute o zoneamento urbano no Brasil e em Londrina especificamente. Zoneamento é um instrumento de planejamento urbano que regula o uso do solo através de parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento e zoneamento. Londrina possui lei que estabelece zonas residenciais, comerciais, industriais e especiais, com normas detalhadas para cada zona.
I) O documento define as zonas de uso e ocupação do solo no Plano Diretor de Ipatinga, incluindo zonas residenciais, de centralidade, de proteção ambiental, de uso industrial e outras.
II) São estabelecidos parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento e recuos para cada zona.
III) Também são definidos conceitos importantes como afastamento, alinhamento, uso do solo e outros para orientar o zoneamento urbano.
Conceitos e instrumentos de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute conceitos e instrumentos de planejamento urbano, como o parcelamento do solo e a lei de uso e ocupação do solo, que fazem parte do plano diretor municipal. Apresenta os conceitos de perímetro urbano, gleba, loteamento e condomínio urbanístico. Também explica como a lei regula o uso e a ocupação do solo urbano, com parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de edificação e recuos.
Parcelamento 2012b [modo de compatibilidade] loteamentoMarden Melo
O documento discute os conceitos e processos envolvidos no parcelamento do solo urbano e rural. Primeiro, apresenta definições de termos como gleba, quadra, lote, loteamento, desmembramento, entre outros. Em seguida, descreve as etapas do processo de loteamento, incluindo levantamento topográfico, projeto arquitetônico, projeto geométrico e aprovação municipal. Por fim, menciona brevemente a legislação aplicável ao tema.
INDICES E PARAMETROS URBANISTICOS.por ,Manyanga Amedius.AMEDEEZ
O documento discute índices e parâmetros urbanísticos que regulam o planejamento e desenvolvimento urbano, incluindo coeficientes de ocupação do solo, impermeabilização do solo, área verde e distâncias de construção. Ele explica a aplicação desses índices e parâmetros no distrito municipal de Khalhamankulo em Maputo, Moçambique, notando que a alta densidade populacional existente não está de acordo com os planos oficiais.
O documento descreve os principais aspectos do Plano Diretor de Florianópolis, incluindo suas definições, legislação atual, objetivos da Lei Complementar 001/97 e fatores que regulamentam o uso do solo como índice de aproveitamento, taxa de ocupação e afastamentos obrigatórios. Além disso, apresenta o processo participativo para a revisão do Plano Diretor.
1) Índices urbanísticos são normas que regulam o tamanho e distribuição de construções em terrenos, incluindo coeficiente de aproveitamento, taxa de ocupação, taxa de permeabilidade e gabarito.
2) O coeficiente de aproveitamento define a área total de construção permitida em relação ao tamanho do terreno. A taxa de ocupação é a relação entre a área projetada da construção e o tamanho do terreno. A taxa de permeabilidade é a porcentagem de área permeável no terreno.
3) Esses índices
O documento discute os principais conceitos e instrumentos de zoneamento e índices urbanísticos utilizados no planejamento urbano, incluindo: 1) Como o zoneamento controla os usos do solo e a ocupação do solo através de índices; 2) Exemplos de índices como índice de aproveitamento, taxa de ocupação e número máximo de pavimentos; 3) Como esses índices podem ser combinados para regular o desenvolvimento de um terreno.
Oficina Goiânia QUAPASEL II (legislação e produção do espaço) 2015Helena Degreas
O documento estabelece diretrizes para parcelamento de solo em Goiânia, definindo que áreas para circulação, equipamentos e espaços públicos não podem ser inferiores a 35% da área total e no mínimo 15% devem ser destinados a equipamentos e espaços públicos. Também determina requisitos para aprovação de parcelamentos como sistema de vias, dimensões de lotes e indicação de escoamento de águas.
O documento discute a história e importância do licenciamento ambiental no Brasil e no Rio Grande do Sul, descrevendo os tipos de licença ambiental e as atividades realizadas durante um estágio em licenciamento ambiental, como elaboração de croquis, solicitação de contratos sociais e plantio de mudas.
A legislação brasileira e a proteção das encostasCarlos Trindade
O documento discute normas de crescimento urbano contidas em códigos de obras municipais, incluindo regulação do uso do solo, densidade, proteção ambiental e acessibilidade. Também aborda riscos de deslizamentos em Itabira devido à geomorfologia acidentada e chuvas intensas.
Dispõe sobre o Uso e a Ocupação do Solo no Município de Ilhéus, da Outorga Onerosa do Direito de Construir e da regularização de obras de construção, executadas em desacordo com a legislação urbanística e edilícia vigente, na forma e nas condições que menciona.
O documento explica o que é o Coeficiente de Aproveitamento (CA), que determina quantos metros quadrados podem ser construídos em um terreno com base em sua área total. Existem três tipos de CA: mínimo, básico e máximo. O CA básico permite construir gratuitamente, enquanto valores acima disso requerem pagamento de taxas. O documento também lista quais áreas de uma construção não são computadas no cálculo do CA.
Este documento estabelece diretrizes e parâmetros para o parcelamento, uso e ocupação do solo no município de São Paulo. É dividido em zonas com características e regras específicas, incluindo zonas de transformação urbana, qualificação e preservação. Define conceitos, objetivos e estratégias para ordenamento territorial de acordo com o Plano Diretor Municipal.
O documento descreve o Cadastro Ambiental Rural (CAR), definindo-o como um registro público e obrigatório de propriedades rurais que irá cadastrar informações ambientais e de limites de imóveis para fins de planejamento. Serão cadastrados dados do proprietário, documentos de propriedade, delimitação da área e de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. Propriedades menores que quatro módulos fiscais podem fazer o cadastro, enquanto maiores precisam de programa de regularização.
O documento resume as principais alterações trazidas pela Lei 16.402/2016 ao zoneamento de São Paulo, incluindo a desvinculação do habite-se para atividades de baixo risco, o enquadramento de atividades pelo CNAE, e medidas para regularização de comércios na periferia e incentivos anticíclicos.
Termo de Referência / Drenagem da Região Oceânica de NiteróiFelipe Peixoto
Termo de Referência para contratação de projeto executivo voltado para a drenagem de 10 sub bacias da Região Oceânica de Niterói-RJ / Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoEdmar Rocha
O documento fornece instruções sobre como preencher corretamente o quadro de iluminação e ventilação em projetos de edificações para prefeituras, incluindo como calcular as áreas exigidas e projetadas para cada ambiente com base nos coeficientes estabelecidos pelo código de obras.
O documento descreve as legislações aplicadas à área de interesse social em Natal-RN, incluindo o Plano Diretor Municipal de 2007, o Código de Obras e leis federais. O Plano Diretor estabelece diretrizes para habitação social, áreas de risco e fragilidade ambiental. O Estatuto da Cidade reconhece instrumentos como usucapião especial e transferência de direitos de construção.
Aplicação Prática do Cadastro Ambiental RuralAzizGalvao
1) O documento discute a aplicação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em 5 propriedades rurais com a participação de produtores, técnicos e professores.
2) O CAR é um registro obrigatório para propriedades rurais que integra informações ambientais e de combate ao desmatamento.
3) A aplicação do CAR nas propriedades rurais avaliou as áreas de Reserva Legal, Área de Preservação Permanente e outras zonas definidas pelo Código Florestal.
SojaPlus workshop4 - Novo Código Florestal_Faemgequipeagroplus
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A legislação ambiental brasileira e mineira, incluindo o Código Florestal, a Lei da Mata Atlântica e a Lei Florestal e de Biodiversidade de Minas Gerais;
2) O processo de regularização ambiental no estado, incluindo o Cadastro Ambiental Rural, licenciamento ambiental e outorga de recursos hídricos;
3) As regras para áreas de preservação permanente e reserva legal.
Macrozona 7 preve investimento de empreendedoresResgate Cambuí
O plano local de gestão da Macrozona 7 em Viracopos prevê investimentos de empreendedores na requalificação urbana da região em troca de permissão para novos empreendimentos. O plano mudará as regras de uso do solo e dividirá a região em setores para promover investimentos gradativos e minimizar carências.
Lançamento de apartamentos residenciais de 130m² e 170m² em Itu. Próximo ao Itu Plaza shopping.
Para obter maiores informacões e condições especiais de lançamento entre em contato:
Cel. (11) 9 8250-6560
Cel. (11) 9 9779-1386
Cel. (11) 9 7599-6315
O documento discute o Código Florestal Brasileiro, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a importância da preservação ambiental. O Código Florestal define as regras para o uso da terra e vegetação nativa, enquanto o CAR é um registro obrigatório das propriedades rurais para controle e monitoramento ambiental. O desrespeito a essas leis pode resultar em penalizações segundo a Lei de Crimes Ambientais.
O documento discute os conceitos e procedimentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Brasil. O CAR é obrigatório para todos os imóveis rurais e tem como objetivos criar uma base de dados sobre a situação ambiental das propriedades e combater o desmatamento. Agricultores familiares com até quatro módulos fiscais podem receber auxílio para realizar o cadastro.
No contexto da Lei de Uso e Ocupação do Solo de São Paulo, define Frente e Área Mínima: São as dimensões mínimas que o lote precisa ter para que seja aprovado
No contexto da Lei de Uso e Ocupação do Solo de São Paulo, define Taxa de Permeabilidade: É o percentual mínimo exigido para a área permeável do lote, obtido pela divisão da área permeável e a área total do terreno
A taxa de ocupação (TO) é a área de projeção da edificação dividida pela área do terreno, definindo a área máxima que a edificação pode ocupar em um terreno. A TO serve para regular o equilíbrio entre espaços construídos e abertos, visando ventilação, insolação e ocupação dos lotes. A TO é calculada dividindo a área de projeção da edificação pela área total do terreno.
O presente e o futuro da Engenharia CivilBento Aires
Intervenção na tomada de posse da Federação Nacional de Estudantes de Engenharia Civil sobre o estado actual da Engenharia Civil, motivação, consequências e o perfil futuro do Engenheiro Civil.
Oficina Goiânia QUAPASEL II (legislação e produção do espaço) 2015Helena Degreas
O documento estabelece diretrizes para parcelamento de solo em Goiânia, definindo que áreas para circulação, equipamentos e espaços públicos não podem ser inferiores a 35% da área total e no mínimo 15% devem ser destinados a equipamentos e espaços públicos. Também determina requisitos para aprovação de parcelamentos como sistema de vias, dimensões de lotes e indicação de escoamento de águas.
O documento discute a história e importância do licenciamento ambiental no Brasil e no Rio Grande do Sul, descrevendo os tipos de licença ambiental e as atividades realizadas durante um estágio em licenciamento ambiental, como elaboração de croquis, solicitação de contratos sociais e plantio de mudas.
A legislação brasileira e a proteção das encostasCarlos Trindade
O documento discute normas de crescimento urbano contidas em códigos de obras municipais, incluindo regulação do uso do solo, densidade, proteção ambiental e acessibilidade. Também aborda riscos de deslizamentos em Itabira devido à geomorfologia acidentada e chuvas intensas.
Dispõe sobre o Uso e a Ocupação do Solo no Município de Ilhéus, da Outorga Onerosa do Direito de Construir e da regularização de obras de construção, executadas em desacordo com a legislação urbanística e edilícia vigente, na forma e nas condições que menciona.
O documento explica o que é o Coeficiente de Aproveitamento (CA), que determina quantos metros quadrados podem ser construídos em um terreno com base em sua área total. Existem três tipos de CA: mínimo, básico e máximo. O CA básico permite construir gratuitamente, enquanto valores acima disso requerem pagamento de taxas. O documento também lista quais áreas de uma construção não são computadas no cálculo do CA.
Este documento estabelece diretrizes e parâmetros para o parcelamento, uso e ocupação do solo no município de São Paulo. É dividido em zonas com características e regras específicas, incluindo zonas de transformação urbana, qualificação e preservação. Define conceitos, objetivos e estratégias para ordenamento territorial de acordo com o Plano Diretor Municipal.
O documento descreve o Cadastro Ambiental Rural (CAR), definindo-o como um registro público e obrigatório de propriedades rurais que irá cadastrar informações ambientais e de limites de imóveis para fins de planejamento. Serão cadastrados dados do proprietário, documentos de propriedade, delimitação da área e de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. Propriedades menores que quatro módulos fiscais podem fazer o cadastro, enquanto maiores precisam de programa de regularização.
O documento resume as principais alterações trazidas pela Lei 16.402/2016 ao zoneamento de São Paulo, incluindo a desvinculação do habite-se para atividades de baixo risco, o enquadramento de atividades pelo CNAE, e medidas para regularização de comércios na periferia e incentivos anticíclicos.
Termo de Referência / Drenagem da Região Oceânica de NiteróiFelipe Peixoto
Termo de Referência para contratação de projeto executivo voltado para a drenagem de 10 sub bacias da Região Oceânica de Niterói-RJ / Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional
Como calcular o quadro de iluminação e ventilaçãoEdmar Rocha
O documento fornece instruções sobre como preencher corretamente o quadro de iluminação e ventilação em projetos de edificações para prefeituras, incluindo como calcular as áreas exigidas e projetadas para cada ambiente com base nos coeficientes estabelecidos pelo código de obras.
O documento descreve as legislações aplicadas à área de interesse social em Natal-RN, incluindo o Plano Diretor Municipal de 2007, o Código de Obras e leis federais. O Plano Diretor estabelece diretrizes para habitação social, áreas de risco e fragilidade ambiental. O Estatuto da Cidade reconhece instrumentos como usucapião especial e transferência de direitos de construção.
Aplicação Prática do Cadastro Ambiental RuralAzizGalvao
1) O documento discute a aplicação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em 5 propriedades rurais com a participação de produtores, técnicos e professores.
2) O CAR é um registro obrigatório para propriedades rurais que integra informações ambientais e de combate ao desmatamento.
3) A aplicação do CAR nas propriedades rurais avaliou as áreas de Reserva Legal, Área de Preservação Permanente e outras zonas definidas pelo Código Florestal.
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1) A legislação ambiental brasileira e mineira, incluindo o Código Florestal, a Lei da Mata Atlântica e a Lei Florestal e de Biodiversidade de Minas Gerais;
2) O processo de regularização ambiental no estado, incluindo o Cadastro Ambiental Rural, licenciamento ambiental e outorga de recursos hídricos;
3) As regras para áreas de preservação permanente e reserva legal.
Macrozona 7 preve investimento de empreendedoresResgate Cambuí
O plano local de gestão da Macrozona 7 em Viracopos prevê investimentos de empreendedores na requalificação urbana da região em troca de permissão para novos empreendimentos. O plano mudará as regras de uso do solo e dividirá a região em setores para promover investimentos gradativos e minimizar carências.
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Cel. (11) 9 8250-6560
Cel. (11) 9 9779-1386
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O documento discute o Código Florestal Brasileiro, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a importância da preservação ambiental. O Código Florestal define as regras para o uso da terra e vegetação nativa, enquanto o CAR é um registro obrigatório das propriedades rurais para controle e monitoramento ambiental. O desrespeito a essas leis pode resultar em penalizações segundo a Lei de Crimes Ambientais.
O documento discute os conceitos e procedimentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Brasil. O CAR é obrigatório para todos os imóveis rurais e tem como objetivos criar uma base de dados sobre a situação ambiental das propriedades e combater o desmatamento. Agricultores familiares com até quatro módulos fiscais podem receber auxílio para realizar o cadastro.
No contexto da Lei de Uso e Ocupação do Solo de São Paulo, define Frente e Área Mínima: São as dimensões mínimas que o lote precisa ter para que seja aprovado
No contexto da Lei de Uso e Ocupação do Solo de São Paulo, define Taxa de Permeabilidade: É o percentual mínimo exigido para a área permeável do lote, obtido pela divisão da área permeável e a área total do terreno
A taxa de ocupação (TO) é a área de projeção da edificação dividida pela área do terreno, definindo a área máxima que a edificação pode ocupar em um terreno. A TO serve para regular o equilíbrio entre espaços construídos e abertos, visando ventilação, insolação e ocupação dos lotes. A TO é calculada dividindo a área de projeção da edificação pela área total do terreno.
O presente e o futuro da Engenharia CivilBento Aires
Intervenção na tomada de posse da Federação Nacional de Estudantes de Engenharia Civil sobre o estado actual da Engenharia Civil, motivação, consequências e o perfil futuro do Engenheiro Civil.
O documento discute os conceitos e processos envolvidos no parcelamento do solo urbano e rural, incluindo loteamento, desmembramento, projeto geométrico, legislação específica, e definições de termos como gleba, quadra, lote, sistema viário e faixa "non aedificandi".
O documento discute a classificação de minerais e seu impacto no solo. Descreve as propriedades físicas dos minerais como dureza, cor e brilho e como estas propriedades afetam a identificação mineral. Também explica os processos de intemperismo físico e químico e como eles formam diferentes tipos de solo.
O documento fornece uma introdução à engenharia, discutindo a definição de engenharia, as responsabilidades de um engenheiro, a história da engenharia, e os objetivos e conteúdo de um curso introdutório de engenharia civil.
1. O documento discute diferentes tipos de fundações para edifícios, incluindo blocos e alicerces, sapatas isoladas, corridas e associadas, radiers, tubulões e estacas.
2. É importante investigar as características do subsolo através de sondagens para escolher a fundação mais adequada ao terreno e às cargas da estrutura.
3. Fundações diretas transmitem cargas diretamente ao solo através de sua base, enquanto fundações indiretas usam atrito lateral e efeito de ponta
O documento discute que a engenharia civil requer interesse em trabalho em equipe e que o engenheiro civil deve saber trabalhar em grupo, tanto internamente em escritórios quanto em campo.
Este documento discute a estabilização química de solos para fins de pavimentação urbana e rodoviária. Ele explica que o processo envolve alterar as propriedades físico-químicas dos solos através de reações químicas para torná-los adequados para aplicação em engenharia. Também descreve a história do desenvolvimento desta técnica no Brasil e os benefícios de usar estabilizantes químicos como o ECOLOPAVI para estabilizar solos, incluindo economia de materiais e redução do transport
1. O relatório descreve um teste de reconhecimento de solos tátil-visual realizado por estudantes de engenharia civil. 2. Foram analisadas 15 amostras de solo usando testes visuais, táteis e de sujamento das mãos para identificar a granulometria dominante e cor. 3. A maioria das amostras consistiu de argila, principalmente argila siltosa, com algumas amostras de areia e argila pura, mas nenhuma amostra predominante de silte.
O sistema registral imobiliário brasileiro adota o princípio de que se presume ser proprietário do imóvel a pessoa em que nele figura nessa situação. Isso significa que o registro pode ser alterado, caso um interessado demonstre que a pessoa que figura como proprietária do imóvel no registro imobiliário não é a verdadeira proprietária. Por isso se diz que nosso sistema adota o princípio de que o registro é relativo e não absoluto. Os profissionais de Engenharia Civil que atuam ou pretendem atuar com compra, venda e incorporação de imóveis necessitam de conhecimentos básicos sobre o assunto, a fim de evitar caírem em armadilhas jurídicas que os farão amargarem sérios prejuízos no futuro, principalmente depois de benfeitorias e obras realizadas no local.
Slides sobre a ocupação dos solos e os riscos ambientais causados por essas ocupações. Formas corretas de agir nessas situações e projeções para a população futura da terra.
O documento discute diferentes tipos de ensaios e equipamentos usados em geotecnia para caracterizar solos e rochas, incluindo ensaios manuais como o DPL e de palheta, sondagens rotativas, e tipos de fundações diretas e indiretas.
O documento discute a origem e classificação de solos. Abrange tópicos como origem dos solos através de processos de intemperismo físico, químico e biológico das rochas, tamanhos de partículas, tipos de solos de acordo com origem e classificações como tátil-visual, granulométrica e Unificada.
O documento discute diferentes tipos de pavimentação, incluindo suas características e materiais. Detalha a execução do contrapiso, pavimentação em madeira, cimento e ladrilhos de cerâmica. Fornece instruções sobre a aplicação de tacos, parquês e taboas corridas de madeira, além de cimentados simples e endurecidos.
Este documento fornece informações sobre fundações para edifícios. Aborda os seguintes tópicos: 1) aspectos a considerar na escolha do tipo de fundação, como solicitações, características do terreno e limitações construtivas; 2) estudos geotécnicos para avaliar a adequação do terreno; 3) tratamentos de solo que podem ser necessários; 4) tipos de fundações como superficiais, semi-diretas e profundas. O documento é parte de um curso sobre física de edifícios ministrado por Pedro
O documento discute patologias comuns em fundações, como o recalque diferencial, que ocorre devido à não uniformidade das cargas e do terreno. Isso causa fissuras nos prédios. As fissuras costumam aparecer quando o desnível entre apoios atinge 1/500 a 1/1000 do vão livre. Diversos fatores como tipo de solo, umidade e construções vizinhas influenciam no grau de recalque. Técnicas como vigas laterais, estacas e microestacas podem ser usadas para corrigir les
Este documento descreve os instrumentos de política urbana de São Paulo, incluindo zoneamento, coeficientes de aproveitamento, macrozonas, operações urbanas consorciadas e fundo municipal de desenvolvimento urbano. É apresentado o zoneamento de uso do solo e coeficientes de aproveitamento máximos em diferentes zonas, assim como as sete macrozonas da cidade e suas respectivas zonas de uso. Também são detalhadas as operações urbanas consorciadas existentes e os projetos financiados pelo fundo municipal de desenvolvimento urbano.
"Plano Diretor Estratégico e Novo Zoneamento em São Paulo"
Módulo 1 - Habitação coletiva como desenho de cidade
Disciplina 2: Projeto para a Habitação associada à valorização do Espaço Público.
COMDEMA Piracicaba | Informações da Reunião de Março 2012Florespi
O documento resume uma reunião do COMDEMA Piracicaba sobre processos de aprovação de loteamentos. Os principais pontos discutidos incluem: 1) aprovação da ata anterior; 2) apresentação sobre processos de aprovação de loteamentos pela prefeitura; 3) criação de comissão para definir áreas de interesse ambiental.
O documento apresenta diretrizes e análises sobre uso e ocupação do solo na região de Ponte de Terra em Gama. Ele discute restrições ambientais e legais, o sistema viário existente e propostas para sua hierarquia, uso atual do solo e propostas de densidade, e equipamentos comunitários necessários.
O documento apresenta diretrizes e análises sobre uso e ocupação do solo na região de Ponte de Terra em Gama. Ele discute restrições ambientais e legais, o sistema viário existente e propostas para sua hierarquia, uso atual do solo e propostas de densidade, e equipamentos comunitários necessários. O objetivo é planejar o desenvolvimento da região de forma sustentável e que atenda às necessidades da população.
A legislação brasileira e a proteção das encostasCarlos Trindade
O documento discute normas de crescimento urbano contidas em códigos de obras municipais, incluindo regulação do uso do solo, densidade de construção e acessibilidade. Também aborda fatores geológicos em Itabira que causam deslizamentos de terra e locais na cidade com risco de deslizamentos.
O documento apresenta o cronograma e os princípios para a revisão do Plano Diretor Estratégico de São Paulo, incluindo etapas de avaliação, oficinas públicas, sistematização de propostas e consolidação do projeto de lei. Também define zonas especiais como ZEPAG, ZEPAM e ZPDS e discute seus parâmetros e sobreposições.
[1] O documento discute os desafios e potencialidades da reabilitação urbana na cidade de Faro, propondo estratégias como a criação de áreas de reabilitação urbana, o ajuste de regulamentos municipais e a alocação de recursos técnicos específicos. [2] É proposta a criação de três áreas de reabilitação urbana em Faro com objetivos como a dinamização econômica e a melhoria da qualidade de vida. [3] Também são discutidos incentivos e a regulamentação municipal para
PROJETO DE MELHORIAS EM UM NÚCLEO HABITACIONAL (1).pptxErikaPassos4
Este documento resume um projeto de pesquisa aplicada para melhorias no ambiente urbano de uma comunidade habitacional no município de São Bernardo do Campo. O projeto realizou cadastros de moradores e imóveis, identificou problemas estruturais, e produziu cartilhas com orientações para melhorar a qualidade de vida dos moradores.
O documento descreve o planejamento do Setor Noroeste em Brasília, o primeiro bairro ecológico do Brasil. Ele terá edifícios sustentáveis com recursos como aquecimento solar, reuso de água da chuva e iluminação eficiente. O bairro também contará com amplas áreas verdes, ciclovias, transporte público e um parque vizinho para preservação ambiental.
O documento apresenta as diretrizes de ordenamento territorial do município de São Paulo, dividindo o território em duas macrozonas (Estruturação e Qualificação Urbana e Proteção e Recuperação Ambiental) e definindo regras para cada uma das sete macroáreas.
Apresentação da Operação Urbana Água BrancaChico Macena
O documento resume o plano urbanístico da Operação Urbana Água Branca, incluindo melhorias à mobilidade, reurbanização da orla ferroviária, habitação social, drenagem e áreas verdes, e recuperação da paisagem. O plano foi apresentado a vários órgãos para coleta de contribuições e está em fase de elaboração de projetos e desapropriações necessárias para execução.
Este documento fornece instruções para licenciamento de atividades gerais junto ao Departamento de Meio Ambiente de Arroio dos Ratos no Rio Grande do Sul. Contém informações sobre como preencher o formulário de solicitação incluindo a identificação do empreendedor, caracterização da atividade e do local. Também define termos importantes como empreendimento, licença e fornece detalhes sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
O documento apresenta um trabalho final sobre uso do solo urbano na cidade de Osasco, São Paulo. Inclui informações demográficas e socioeconômicas sobre Osasco, uma área de estudo no bairro de Jardim Padroeira/Bandeira, análise da imagem da cidade, zoneamento, operações urbanas e instrumentos de planejamento urbano previstos no Plano Diretor de Osasco.
1. O documento discute os principais desafios das metrópoles brasileiras, incluindo a dissociação entre localização de empregos e moradia e a dispersão populacional.
2. Entre 1990-2010, a mancha urbana de São Paulo cresceu 68% em áreas de proteção ambiental, comprometendo recursos hídricos.
3. O texto propõe a implementação de parques lineares ao longo de rios e córregos para promover a sustentabilidade urbana em São Paulo.
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 7 de agosto de 2018.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/CG8jSKXQwzo
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)Carlos Elson Cunha
LUDWIG WITTGENSTEIN
13I BLIBLOTECA UNIVERSITÁRIA Série 1.. — Filosofia
Volume 10
Direção: Dr. CRUZ COSTA (da Universidade de Sdo Paulo)
Tractatus Logico-Philosophieus
Tradução e apresentação de JosÉ ARTHUR GIANNOTTI
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...Carlos Elson Cunha
This document provides an introduction to the dissertation by discussing the early history of cinema and its implications for social psychology. Specifically, it notes how the first films depicted common everyday events but projected on a screen took on a peculiar quality by allowing the viewer to see themselves in motion from a detached perspective. This introduced the possibility of experiencing oneself from the "outside" through a visual rather than physical medium, forcing the viewer to see themselves from two perspectives simultaneously. The document suggests this paralleled developments in literature that sought to depict reality from shifting perspectives. It then provides a brief illustrative anecdote of this phenomenon occurring in a coffee shop setting.
Este documento apresenta uma proposta de projeto para o Escadão da Avanhandava e o Recanto Palhaço Sputinik no bairro do Bixiga, em São Paulo. O projeto visa fornecer acesso vertical complementar à escadaria, preservar a vegetação existente e oferecer um mirante no topo para contemplação da paisagem urbana. A investigação realizada pelo aluno inclui levantamento fotográfico da área e pesquisa sobre as características do bairro.
Este documento não continha nenhum conteúdo. Apenas continha a URL do site "alunoeterno.blogspot.com" repetida várias vezes sem nenhum texto ou informações adicionais.
O documento fornece 8 modos de manter a mente equilibrada ao falar em público, incluindo ter em mente o motivo, sua disposição, uma boa postura, não criar tipo e ser natural, aprender com bons exemplos, o apelo, a plateia e se enxergar de modo razoável.
O documento fornece 8 sugestões para uma boa introdução em apresentações públicas: 1) Não se apresente, deixe para o presidente da seção; 2) Ensaie sua primeira frase para se sentir confortável, mas sem decorar; 3) Piadas iniciais podem ajudar, mas não são obrigatórias se forem apropriadas; 4) Não se desculpe por erros, foque no conteúdo.
O temor de falar em público é universal. Mesmo os mais experientes oradores sofrem alguma ansiedade ao terem de lidar com plateias. Naturalmente há os que sofram mais, e para tais se destina esse trabalho.
O documento discute os tópicos de mecânica dos solos ao longo de um semestre. Ele inclui a programação de aulas sobre origem e formação dos solos, sondagens, estudo de tensões, permeabilidade e adensamento, entre outros.
O documento fornece instruções sobre as regras básicas do xadrez, incluindo:
1) O objetivo do jogo é dar xeque-mate no rei adversário;
2) Como posicionar as peças no tabuleiro e seus movimentos individuais;
3) Regras especiais como roque e en passant.
Aplicando o Businees Model Canvas a um projeto de empresa junior no Mackenzie. Após um ano, ainda aguardando resposta do departamento de inovação, o CINE. A vida é assim, tudo bem.
O documento apresenta os segredos do caçador que matou Branca de Neve por ordem da rainha má. Agora desempregado, o caçador revela que os personagens não morrem de verdade e existem três classes: protagonistas, coadjuvantes e coletivos. Protagonistas têm mais fama e trabalho, enquanto coadjuvantes e coletivos vivem de forma mais simples e anônima.
Nas aulas de Sistemas Estruturais não é raro haver desafios de se construir algo, exercitando o pensamento e a lógica das estruturas dos materiais. Algumas vezes se exige do aluno fazer uma ponte, ou um guindaste. O guindaste muitas vezes deve ser feito de palitos de picolé, e foi esse o desafio aqui nesta tarefa. Veja como lidamos com os principais problemas!
O documento descreve as atribuições e campos de atuação do arquiteto urbanista segundo uma resolução do CAU Br de 2012. Ele lista as principais atividades de projeto e execução do arquiteto urbanista, incluindo arquitetura, urbanismo, paisagismo e patrimônio histórico.
Este documento apresenta as fotos e anotações de um levantamento realizado nas ruas Melo Barreto e Prof. Batista de Andrade no bairro do Brás, São Paulo. O objetivo era entender se existia realmente uma "Vila Operária" nestas ruas, como havia sido suposto anteriormente. Através de conversas com moradores, não foi encontrada memória ou evidência concreta da existência desta vila operária. A pesquisa revelou a dimensão social e cultural destas ruas, com pessoas felizes morando há décadas no local.
O documento descreve o lançamento de livros no III ENANPARQ em 20 de outubro, incluindo REDOBRA 13, Fafe – História, Memória e Patrimônio, A Pedra e o Tempo. Arquitetura como patrimônio cultural, e outros livros sobre preservação do patrimônio cultural e arquitetônico.
O documento discute como a domótica e aplicativos podem interferir no projeto de bibliotecas, permitindo que os usuários encontrem livros de forma mais fácil e flexível através de seus smartphones. Sistemas como RFID, QR Codes e GPS podem ser usados para localizar livros dentro do prédio e em áreas maiores como shoppings. Isso pode levar a configurações de bibliotecas mais abertas e flexíveis.
O documento descreve os programas habitacionais implementados pelo governo do Estado de São Paulo entre 1984 e 1993 para fornecer habitação às camadas mais pobres, incluindo o Programa Municipal de Habitação, Empreitada Global, Programa Mutirão e outros. Os programas envolveram a construção de mais de 5,6 mil unidades habitacionais em 94 municípios por meio de empreitadas globais, mutirões e parcerias público-privadas.
12. Classificação do Uso do solo (PDE - Art. 184):
I - RESIDENCIAL, que envolve a moradia de um indivíduo ou grupo de indivíduos
II - NÃO RESIDENCIAL, que envolve o desenvolvimento de atividades comerciais,
de serviços, industriais e/ou institucionais
13. Bases para regulação do uso do solo
• Impactos urbanos
• Parâmetros de incomodidade
• Rede Viária Estrutural (Art.111 e 187)
• Capacidade de suporte da infraestrutura instalada
14. Usos não incômodos, que não causam
impacto nocivo ao meio ambiente urbano
Usos incômodos compatíveis com o
uso residencial
Usos incômodos incompatíveis
com o uso residencial
Zona Mista
ZIR
Empreendimentos geradores de impacto
ambiental ou urbanístico
Usos Especiais
Estudo caso a caso
Bases para regulação do uso do solo
Usos exclusivamente residenciais ZER
15. Usos não incômodos, que não causam
impacto nocivo ao meio ambiente urbano
Usos incômodos compatíveis com o
uso residencial
Usos incômodos incompatíveis
com o uso residencial
Zona Mista
ZIR
Empreendimentos geradores de impacto
ambiental ou urbanístico
Usos Especiais
Estudo caso a caso
Bases para regulação do uso do solo
Usos exclusivamente residenciais ZER
27. Usos não incômodos, que não causam
impacto nocivo ao meio ambiente urbano
Usos incômodos compatíveis com o
uso residencial
Usos incômodos incompatíveis
com o uso residencial
Zona Mista
ZIR
Empreendimentos geradores de impacto
ambiental ou urbanístico
Usos Especiais
Estudo caso a caso
Bases para regulação do uso do solo
Usos exclusivamente residenciais ZER
29. Usos não incômodos, que não causam
impacto nocivo ao meio ambiente urbano
Usos incômodos compatíveis com o
uso residencial
Usos incômodos incompatíveis
com o uso residencial
Zona Mista
ZIR
Empreendimentos geradores de impacto
ambiental ou urbanístico
Usos Especiais
Estudo caso a caso
Bases para regulação do uso do solo
Usos exclusivamente residenciais ZER
32. Usos não incômodos, que não causam
impacto nocivo ao meio ambiente urbano
Usos incômodos compatíveis com o
uso residencial
Usos incômodos incompatíveis
com o uso residencial
Zona Mista
ZIR
Empreendimentos geradores de impacto
ambiental ou urbanístico
Usos Especiais
Estudo caso a caso
Bases para regulação do uso do solo
Usos exclusivamente residenciais ZER
44. COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO BÁSICO 1 e 2 + Benefício de acréscimo
Coeficiente básico 1
Coeficiente básico 2
Artigo 166 (Lei 13.430/02):
área com benefício de
utilização do Coeficiente
básico 2 para conjunto
residencial vertical
(R3 01 e R302)
Observação: A partir da lei 13.885 os
benefícios do artigo 166 para as antigas
zonas Z2, Z11, Z13, Z17 e Z18 não se
aplicam quando estas zonas se
transformaram em ZEPEC, ZER, ZCLT
46. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp
Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro
UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM UM DORMITÓRIO | 2002-2011
47. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp
Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro
UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM DOIS DORMITÓRIO | 2002-2011
48. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp
Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro
UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM TRÊS DORMITÓRIO | 2002-2011
49. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp
Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro
UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM QUATRO OU MAIS DORMITÓRIOS
2002-2011
50. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp
Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro
UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS SEM VAGA DE GARAGEM | 2002-2011
51. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp
Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro
UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM UMA VAGA DE GARAGEM | 2002-2011
52. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp
Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro
UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM DUAS VAGAS DE GARAGEM | 2002-2011
53. Fonte: Empresa Brasileira de Estudos de Patromônio – Embraesp
Elaboração: Secretaria de Desenvolvimento Urbano: Departamento de Estatística e Produção de Informação | Dipro
UNIDADES RESIDENCIAIS VERTICAIS LANÇADAS COM TRÊS OU MAIS VAGAS | 2002-2011
54. PERCENTUAL DE ÁREA DE TERRENO RESIDENCIAL VERTICAL SOBRE ÁREA DE TERRENO TOTAL - 2010
55. Considerações iniciais necessárias à análise
(ponderações sobre período dos dados)
• Boa parte dos empreendimentos construídos no período 2002 a
2010 segue a legislação anterior;
• A Lei 13.885/2004 se reflete principalmente nos lançamentos
imobiliários ocorridos a partir de 2007.
57. Rua Itapimirum
Rua Nelson Gama de Oliveira
OCUPAÇÃO
•A verticalização neste período mantém o padrão anterior,
que consiste em remembrar uma quantidade de imóveis
necessários a produção de um ou no máximo dois edifícios
isolados no lote;
•Esta forma de ocupação cria mais pontos de acesso da rua
ao interior da quadra.
ESPAÇO PÚBLICO
•O uso exclusivo residencial nos lotes, vertical ou
horizontal, não gera relações entre o edifício e a via
pública, além do próprio acesso ao lote.
Padrão de Ocupação –2000-2010, Moema
59. ESPAÇO PÚBLICO
•A verticalização das edificações não implica
necessariamente em qualificação ou deterioração do espaço
público;
•A vida da rua depende muito mais da diversidade de usos e
de seus horários de funcionamento do que da verticalização
ou não do lote.
OCUPAÇÃO
•Em áreas de ocupação consolidada é mais difícil a aquisição de
lotes que viabilize empreendimentos com grande área de terreno;
•Este padrão de ocupação possibilita que a transformação da
quadra ocorra ao longo do tempo;
•Possibilita ainda usos mistos, pois nem todos os lotes serão
transformados, sendo que a existência prévia de usos não
residenciais não impede a implantação do uso residencial vertical.
Padrão de Ocupação –2000-2010, Saúde
60. Foto aérea GEOSP, 2000 MDC, 2004 Foto aérea Google, 2011
Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Andrade
61. Rua Itapimirum
Rua Nelson Gama de Oliveira
OCUPAÇÃO
•Empreendimentos resultantes de remembramentos e/ou
grandes lotes propiciam a implantação de condomínios-
clube ou conjunto de torres, sem a preocupação de
relacionarem-se com o seu entorno.
ESPAÇO PÚBLICO
O uso exclusivo residencial vertical nos lotes, associado as
grandes dimensões dos mesmos, não estimula o
surgimento de usos não residenciais em seu entorno.
•Os recuos de frente, quando de uso público, são utilizados
como estacionamento – provavelmente para visitantes.
Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Andrade
62. Foto aérea Google, 2004 MDC, 2004
Foto aérea Google, 2011
Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Leopoldina
63. ESPAÇO PÚBLICO
•Parcelamento do solo proveniente de antigas áreas industriais
propiciam áreas com ruas mais largas, porém muitas vezes áridas;
•O uso do espaço público das vias acaba sendo disputado por
carros e caminhões das indústrias e galpões remanescentes;
Padrão de Ocupação –2000-2010, Vila Leopoldina
OCUPAÇÃO
•Lotes de grandes dimensões associados a mudança de uso.
•A verticalização nestes empreendimentos tendem a materializar-se
em edifícios mais altos com pequena taxa de ocupação e grandes áreas
livres no interior do lote.
•Os usos não residenciais existentes no entorno destes
empreendimentos, não atendem a demanda dos moradores da região,
pois são mais ligados a carga, logística, mecânica, entre outros.
65. OCUPAÇÃO
•Lotes de grandes dimensões associados a
mudança de uso propiciam o surgimento de
condomínios-clube de grande porte.
•A verticalização nestes empreendimentos tendem
a materializar-se em edifícios mais altos com
pequena taxa de ocupação o que resulta em
grandes áreas livres no interior do lote.
•Lotes que, por não serem parcelados quando da
mudança de uso, reforçam o efeito barreira da
ocupação original.
ESPAÇO PÚBLICO
•Por falta de legislação específica que exija, estes
empreendimentos não criam novos espaços
públicos, nem propiciam melhoramento no viário,
nem aumentam a capilaridade da
quadra,resultando em lotes que não interagem
adequadamente com o seu entorno.
Padrão de Ocupação –2000-2010, Móoca
85. Uso do Solo
O uso misto e diversificado é realidade em grande parte do território do
Município de São Paulo. Permanece a necessidade de planejar melhor a
convivência entre moradias, comércios, serviços, instituições, entre outras
atividades.
As relações de vizinhança entre usos residenciais e não residenciais
através do controle de incomodidades precisa ser aprimorado.
Os Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), Estudos e
Relatórios de Impacto de Vizinhança (EIV-RIV) e a Lei dos Polos
Geradores de Tráfego analisam e controlam impactos dos grandes
empreendimentos a partir do caso a caso. Não dão conta de impactos
acumulativos.
86. Ocupação do Solo
É importante definir novos tipos de ocupação dos espaços da cidade com
os empreendimentos imobiliários de modo a gerar melhorais nos
espaços públicos e na paisagem urbana.
É importante aumentar o aproveitamento de áreas ao dos eixos de
corredores de ônibus, trens e metrôs.
O Coeficientes de Aproveitamento Básicos precisam ser aprimorados.