"Plano Diretor Estratégico e Novo Zoneamento em São Paulo"
Módulo 1 - Habitação coletiva como desenho de cidade
Disciplina 2: Projeto para a Habitação associada à valorização do Espaço Público.
O documento propõe a criação de três programas no edifício do PTI: 1) Um refeitório para atender 1.300 pessoas; 2) Um espaço para grandes eventos como feiras e shows; 3) Um centro cultural com espaços para exposições, biblioteca, museu e lazer. Os programas ocuparão parte do edifício existente e novas construções, criando um complexo integrado de serviços e atividades.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, desde o período colonial até a Constituição de 1988. Apresenta o rápido crescimento urbano do país e a falta de planejamento adequado, resultando em problemas urbanos. Também descreve os principais instrumentos de planejamento introduzidos ao longo do tempo, como os planos de melhoramentos e o Plano Diretor, e seu papel na legislação brasileira.
O documento descreve o Fórum Pelo Plano Diretor Participativo de Campinas. Ele explica o que é o Plano Diretor, seu papel na organização da cidade, e a importância da participação popular no processo de revisão do Plano Diretor municipal. O Fórum defende que o processo de revisão inclua oficinas públicas locais, divulgação das propostas recebidas, e discussões públicas sobre o projeto de lei antes de ser enviado à Câmara Municipal.
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento discute os principais princípios básicos para desenvolver um bom projeto arquitetônico, como planejamento, funcionalidade, conforto ambiental, sustentabilidade e relação com o entorno. O planejamento é a fase mais importante, onde são projetados cronogramas e custos. A funcionalidade diz respeito à disposição dos espaços de acordo com suas atividades. A relação com o entorno também é essencial, como no caso do MASP em São Paulo.
O documento descreve as funções e responsabilidades de um arquiteto, incluindo projetar espaços internos e externos de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. Também discute as opções de cursos universitários na área, como Arquitetura e Urbanismo, e os requisitos para ingressar na profissão.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento discute planejamento e desenho urbano sustentáveis. Primeiro, define planejamento urbano e desenho urbano e destaca a importância de planejar de forma a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Também aborda os desafios da urbanização descontrolada no Brasil. Em seguida, apresenta condições para promover planejamento urbano sustentável de acordo com o Estatuto da Cidade, como a participação social no Plano Diretor. Por fim, lista objetivos e indicadores para o eixo de planejamento e desenho urbano e
O documento propõe a criação de três programas no edifício do PTI: 1) Um refeitório para atender 1.300 pessoas; 2) Um espaço para grandes eventos como feiras e shows; 3) Um centro cultural com espaços para exposições, biblioteca, museu e lazer. Os programas ocuparão parte do edifício existente e novas construções, criando um complexo integrado de serviços e atividades.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, desde o período colonial até a Constituição de 1988. Apresenta o rápido crescimento urbano do país e a falta de planejamento adequado, resultando em problemas urbanos. Também descreve os principais instrumentos de planejamento introduzidos ao longo do tempo, como os planos de melhoramentos e o Plano Diretor, e seu papel na legislação brasileira.
O documento descreve o Fórum Pelo Plano Diretor Participativo de Campinas. Ele explica o que é o Plano Diretor, seu papel na organização da cidade, e a importância da participação popular no processo de revisão do Plano Diretor municipal. O Fórum defende que o processo de revisão inclua oficinas públicas locais, divulgação das propostas recebidas, e discussões públicas sobre o projeto de lei antes de ser enviado à Câmara Municipal.
Princípios para um bom projeto de arquitetura e interioresMariana Azevedo
O documento discute os principais princípios básicos para desenvolver um bom projeto arquitetônico, como planejamento, funcionalidade, conforto ambiental, sustentabilidade e relação com o entorno. O planejamento é a fase mais importante, onde são projetados cronogramas e custos. A funcionalidade diz respeito à disposição dos espaços de acordo com suas atividades. A relação com o entorno também é essencial, como no caso do MASP em São Paulo.
O documento descreve as funções e responsabilidades de um arquiteto, incluindo projetar espaços internos e externos de acordo com critérios de estética, conforto e funcionalidade. Também discute as opções de cursos universitários na área, como Arquitetura e Urbanismo, e os requisitos para ingressar na profissão.
Kevin Lynch estudou a percepção da imagem da cidade em três cidades norte-americanas. Ele identificou cinco elementos que estruturam a imagem da cidade para as pessoas: caminhos, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Lynch também definiu conceitos como legibilidade e imageabilidade para entender como as pessoas se orientam e se percebem no espaço urbano.
O documento discute planejamento e desenho urbano sustentáveis. Primeiro, define planejamento urbano e desenho urbano e destaca a importância de planejar de forma a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Também aborda os desafios da urbanização descontrolada no Brasil. Em seguida, apresenta condições para promover planejamento urbano sustentável de acordo com o Estatuto da Cidade, como a participação social no Plano Diretor. Por fim, lista objetivos e indicadores para o eixo de planejamento e desenho urbano e
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
El documento describe el desarrollo urbano de la ciudad de Curitiba, Brasil. Curitiba se destaca por su innovación y soluciones creativas a los problemas de la expansión urbana rápida. El documento discute los planes de desarrollo de Curitiba desde la década de 1940, incluido el énfasis en el transporte público, zonificación, y preservación del medio ambiente. Curitiba es conocida como una ciudad sostenible gracias a instrumentos de planificación como el requisito de áreas verdes, transferencia de densidad de
O documento discute a evolução histórica das estruturas arquitetônicas, desde as estruturas neolíticas até as estruturas contemporâneas. Ao longo do tempo, as estruturas foram se desenvolvendo em resposta às necessidades funcionais e recursos técnicos disponíveis em cada época. Atualmente, o avanço da engenharia permitiu que quase qualquer forma possa ser executada estruturalmente.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
O documento descreve uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte. O trabalho examina os processos de projeto e gestão que tornaram possível a implantação dos projetos e sua realidade atual, verificando se melhoraram a qualidade de vida dos habitantes.
O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
trabajo de morfolgia urbana, Conceptos básicos para el entendimiento de esta rama. Sin lugar a dudas un documento completo de gran interés a ti que te dedicas al rubro de los diseños de las ciudades
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
Este documento presenta un anteproyecto para cubrir con una estructura tensionada el Patio de Entrada y la Audiencia 1 del conjunto arqueológico Nik An en Chan Chan, Perú. Propone utilizar una estructura de acero con una membrana tensada que proteja los muros de adobe de las inclemencias del tiempo y permita la visita pública. Incluye análisis estructurales y detalles constructivos para garantizar la funcionalidad, estabilidad y compatibilidad con la conservación del sitio arqueológico.
Este documento describe el desarrollo urbano de la ciudad de Curitiba, Brasil. Se destaca que Curitiba ha implementado innovadoras soluciones de planificación urbana como la zonificación, un sistema de transporte público integrado y medidas para preservar el medio ambiente. El documento analiza los planes maestros de Curitiba desde la década de 1940 y cómo la ciudad ha logrado un crecimiento ordenado a través de estas políticas de planificación urbana.
Este documento discute a morfologia urbana e os elementos que compõem a forma da cidade. Primeiro, define morfologia urbana como o estudo da forma do meio urbano e seus componentes físicos externos. Em seguida, descreve os principais elementos morfológicos da cidade, incluindo edifícios, lotes, quarteirões, ruas, praças e monumentos. Por fim, discute como essas partes se articulam em diferentes dimensões espaciais e como a forma urbana evolui ao longo do tempo.
Este documento define conceptos clave relacionados con el diseño urbano como ciudad, espacio público, determinantes del diseño urbano y tratamientos urbanísticos. Explica que la ciudad es un espacio destinado para la vida urbana con alta densidad de población no dedicada a la agricultura. Define el espacio público y los criterios para considerar un sitio como ciudad. Además, distingue diseño urbano de planificación urbana y describe tratamientos urbanísticos como actualización, desarrollo, mejoramiento integral, renovación ur
Este documento descreve o programa de necessidades para um terminal de transportes com 16.507m2 de área construída. O terminal inclui seções para apoio, terminal, comércio, serviços e especificações de zoneamento. O terminal atende atualmente 40.000 pessoas por dia e as instalações comerciais são estimadas para atender mais 10.000 pessoas.
O documento discute os pensamentos de quatro teóricos do pré-urbanismo culturalista: August Pugin, John Ruskin, William Morris e uma foto de arquitetura mal executada. Pugin promoveu o Renascimento Gótico e comparou a Idade Média ao período industrial. Ruskin criticou a arquitetura vitoriana e a sociedade. Morris foi influenciado por Ruskin e se tornou um socialista militante, preocupado com o planejamento de cidades e o trabalho.
El documento describe los componentes de la estructura espacial urbana, incluyendo la estructura física, las transformaciones de uso, las actividades entre lugares y dentro de lugares, los modos y flujos de transporte, y las tipologías. Explica que la demanda de estructura física no siempre coincide con la oferta, por lo que la estructura física y las actividades deben adaptarse mutuamente.
El documento describe los criterios y elementos clave para desarrollar un master plan a escala urbana y arquitectónica. Explica que un master plan es una herramienta de planificación estratégica que imagina el futuro desarrollo de un área y guía el proceso de diseño. Según el autor Leon Krier, un buen master plan debe incluir un plan de la ciudad, un plan para cada barrio y manzana, así como guías de diseño para la arquitectura y espacios públicos. El master plan ayuda a determinar el crecimiento, uso
Se presentan los diversos índices de estacionamiento propuestos para cada uno de los tipos de uso que puede tener una edificaciones dentro del municipio Chacao. De igual forma se introduce la creación de estacionamientos para bicicletas y motos.
Este documento resume la Ordenanza de Felipe II de 1573, la cual estableció las regulaciones para la fundación y diseño de ciudades coloniales españolas en América. La ordenanza describió dos métodos para fundar una ciudad, proporcionó detalles sobre la ubicación, diseño y características requeridas de las ciudades, e incluyó disposiciones sobre el trazado de calles, la ubicación de edificios públicos y la higiene pública.
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
Este documento estabelece diretrizes e parâmetros para o parcelamento, uso e ocupação do solo no município de São Paulo. É dividido em zonas com características e regras específicas, incluindo zonas de transformação urbana, qualificação e preservação. Define conceitos, objetivos e estratégias para ordenamento territorial de acordo com o Plano Diretor Municipal.
Plano Urbanístico da Região Oceânica - Lei 1968.2002Felipe Peixoto
Este documento institui o Plano Urbanístico da Região Oceânica de Niterói, definindo diretrizes gerais, políticas setoriais, zoneamento ambiental, ordenação do uso do solo e instrumentos de política urbana para a região. Estabelece a proteção do patrimônio cultural e da pesca profissional artesanal em Itaipu, além de normas para o zoneamento ambiental e a ocupação e uso do solo na região.
O documento discute a morfologia urbana e a forma da cidade. Apresenta a visão de José Lamas sobre a importância da leitura físico-espacial da cidade e discute como diferentes sistemas como visual, tátil e olfativo influenciam a percepção e compreensão da forma urbana.
El documento describe el desarrollo urbano de la ciudad de Curitiba, Brasil. Curitiba se destaca por su innovación y soluciones creativas a los problemas de la expansión urbana rápida. El documento discute los planes de desarrollo de Curitiba desde la década de 1940, incluido el énfasis en el transporte público, zonificación, y preservación del medio ambiente. Curitiba es conocida como una ciudad sostenible gracias a instrumentos de planificación como el requisito de áreas verdes, transferencia de densidad de
O documento discute a evolução histórica das estruturas arquitetônicas, desde as estruturas neolíticas até as estruturas contemporâneas. Ao longo do tempo, as estruturas foram se desenvolvendo em resposta às necessidades funcionais e recursos técnicos disponíveis em cada época. Atualmente, o avanço da engenharia permitiu que quase qualquer forma possa ser executada estruturalmente.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
O documento descreve uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte. O trabalho examina os processos de projeto e gestão que tornaram possível a implantação dos projetos e sua realidade atual, verificando se melhoraram a qualidade de vida dos habitantes.
O documento descreve o plano de Ildefonso Cerdá para a expansão da cidade de Barcelona em 1859. Apresenta a biografia de Cerdá e descreve os principais elementos do seu plano, incluindo a malha ortogonal com quadras de formato quadrado, vias de 20m de largura, edifícios com altura limitada pela largura da via, e espaços verdes internos nas quadras. Também resume as principais teorias e conceitos desenvolvidos por Cerdá sobre urbanização.
trabajo de morfolgia urbana, Conceptos básicos para el entendimiento de esta rama. Sin lugar a dudas un documento completo de gran interés a ti que te dedicas al rubro de los diseños de las ciudades
Aula 01 sobre urbanismo [revisado em 20160808]glauci coelho
O documento discute conceitos e aspectos do urbanismo, incluindo:
1) O urbanismo surge no século XIX na Europa para lidar com as transformações nas cidades após a revolução industrial;
2) É um campo multidisciplinar que estuda as transformações físicas, históricas, sociais e técnicas das cidades;
3) A prática do urbanismo envolve processos recursivos e participativos entre teoria e prática para planejar as cidades.
Este documento presenta un anteproyecto para cubrir con una estructura tensionada el Patio de Entrada y la Audiencia 1 del conjunto arqueológico Nik An en Chan Chan, Perú. Propone utilizar una estructura de acero con una membrana tensada que proteja los muros de adobe de las inclemencias del tiempo y permita la visita pública. Incluye análisis estructurales y detalles constructivos para garantizar la funcionalidad, estabilidad y compatibilidad con la conservación del sitio arqueológico.
Este documento describe el desarrollo urbano de la ciudad de Curitiba, Brasil. Se destaca que Curitiba ha implementado innovadoras soluciones de planificación urbana como la zonificación, un sistema de transporte público integrado y medidas para preservar el medio ambiente. El documento analiza los planes maestros de Curitiba desde la década de 1940 y cómo la ciudad ha logrado un crecimiento ordenado a través de estas políticas de planificación urbana.
Este documento discute a morfologia urbana e os elementos que compõem a forma da cidade. Primeiro, define morfologia urbana como o estudo da forma do meio urbano e seus componentes físicos externos. Em seguida, descreve os principais elementos morfológicos da cidade, incluindo edifícios, lotes, quarteirões, ruas, praças e monumentos. Por fim, discute como essas partes se articulam em diferentes dimensões espaciais e como a forma urbana evolui ao longo do tempo.
Este documento define conceptos clave relacionados con el diseño urbano como ciudad, espacio público, determinantes del diseño urbano y tratamientos urbanísticos. Explica que la ciudad es un espacio destinado para la vida urbana con alta densidad de población no dedicada a la agricultura. Define el espacio público y los criterios para considerar un sitio como ciudad. Además, distingue diseño urbano de planificación urbana y describe tratamientos urbanísticos como actualización, desarrollo, mejoramiento integral, renovación ur
Este documento descreve o programa de necessidades para um terminal de transportes com 16.507m2 de área construída. O terminal inclui seções para apoio, terminal, comércio, serviços e especificações de zoneamento. O terminal atende atualmente 40.000 pessoas por dia e as instalações comerciais são estimadas para atender mais 10.000 pessoas.
O documento discute os pensamentos de quatro teóricos do pré-urbanismo culturalista: August Pugin, John Ruskin, William Morris e uma foto de arquitetura mal executada. Pugin promoveu o Renascimento Gótico e comparou a Idade Média ao período industrial. Ruskin criticou a arquitetura vitoriana e a sociedade. Morris foi influenciado por Ruskin e se tornou um socialista militante, preocupado com o planejamento de cidades e o trabalho.
El documento describe los componentes de la estructura espacial urbana, incluyendo la estructura física, las transformaciones de uso, las actividades entre lugares y dentro de lugares, los modos y flujos de transporte, y las tipologías. Explica que la demanda de estructura física no siempre coincide con la oferta, por lo que la estructura física y las actividades deben adaptarse mutuamente.
El documento describe los criterios y elementos clave para desarrollar un master plan a escala urbana y arquitectónica. Explica que un master plan es una herramienta de planificación estratégica que imagina el futuro desarrollo de un área y guía el proceso de diseño. Según el autor Leon Krier, un buen master plan debe incluir un plan de la ciudad, un plan para cada barrio y manzana, así como guías de diseño para la arquitectura y espacios públicos. El master plan ayuda a determinar el crecimiento, uso
Se presentan los diversos índices de estacionamiento propuestos para cada uno de los tipos de uso que puede tener una edificaciones dentro del municipio Chacao. De igual forma se introduce la creación de estacionamientos para bicicletas y motos.
Este documento resume la Ordenanza de Felipe II de 1573, la cual estableció las regulaciones para la fundación y diseño de ciudades coloniales españolas en América. La ordenanza describió dos métodos para fundar una ciudad, proporcionó detalles sobre la ubicación, diseño y características requeridas de las ciudades, e incluyó disposiciones sobre el trazado de calles, la ubicación de edificios públicos y la higiene pública.
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
Este documento estabelece diretrizes e parâmetros para o parcelamento, uso e ocupação do solo no município de São Paulo. É dividido em zonas com características e regras específicas, incluindo zonas de transformação urbana, qualificação e preservação. Define conceitos, objetivos e estratégias para ordenamento territorial de acordo com o Plano Diretor Municipal.
Plano Urbanístico da Região Oceânica - Lei 1968.2002Felipe Peixoto
Este documento institui o Plano Urbanístico da Região Oceânica de Niterói, definindo diretrizes gerais, políticas setoriais, zoneamento ambiental, ordenação do uso do solo e instrumentos de política urbana para a região. Estabelece a proteção do patrimônio cultural e da pesca profissional artesanal em Itaipu, além de normas para o zoneamento ambiental e a ocupação e uso do solo na região.
O documento descreve as legislações aplicadas à área de interesse social em Natal-RN, incluindo o Plano Diretor Municipal de 2007, o Código de Obras e leis federais. O Plano Diretor estabelece diretrizes para habitação social, áreas de risco e fragilidade ambiental. O Estatuto da Cidade reconhece instrumentos como usucapião especial e transferência de direitos de construção.
Este documento estabelece as normas de zoneamento urbano e uso do solo na cidade de Lavras, Minas Gerais. Define 14 zonas com diferentes usos e parâmetros de ocupação, incluindo zonas residenciais, comerciais, industriais e especiais. Também determina objetivos e diretrizes para as zonas especiais de interesse social, histórico-cultural e ambiental.
Plano Urbanístico da Região Norte - Lei 2233Felipe Peixoto
Este documento institui o Plano Urbanístico da Região Norte de Niterói, definindo diretrizes gerais, zoneamento ambiental, uso e ocupação do solo, e instrumentos de política urbana para a região. Ele estabelece princípios como garantir qualidade ambiental, distribuir adequadamente população e atividades, integrar políticas de uso do solo, saneamento e transporte, ordenar expansão urbana, e regularizar áreas informais. Além disso, define termos técnicos utilizados no planejamento urbano.
Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía - Lei 1967.2002Felipe Peixoto
Este documento estabelece o Plano Urbanístico da Região das Praias da Baía de Niterói, definindo suas diretrizes, zoneamento ambiental, políticas setoriais e instrumentos de política urbana para ordenar o uso do solo na região. Ele define termos técnicos relacionados ao zoneamento e estabelece normas para parcelamento, edificação, uso e ocupação do solo de acordo com a finalidade de cada área.
O documento resume as principais alterações trazidas pela Lei 16.402/2016 ao zoneamento de São Paulo, incluindo a desvinculação do habite-se para atividades de baixo risco, o enquadramento de atividades pelo CNAE, e medidas para regularização de comércios na periferia e incentivos anticíclicos.
O documento apresenta um trabalho final sobre uso do solo urbano na cidade de Osasco, São Paulo. Inclui informações demográficas e socioeconômicas sobre Osasco, uma área de estudo no bairro de Jardim Padroeira/Bandeira, análise da imagem da cidade, zoneamento, operações urbanas e instrumentos de planejamento urbano previstos no Plano Diretor de Osasco.
Lei nº 1155 organização da ocupação e uso do solo do distrito de conceição de...ademirnogueira
Este documento estabelece normas para a organização do uso do solo e ocupação do Distrito de Conceição de Ibitipoca. A lei define zonas de uso do solo (urbana, de transição, de proteção ambiental e rural), subdivide a zona urbana em zonas histórica, mistas e de atividades econômicas, e estabelece diretrizes para ocupação, uso, zoneamento e licenciamento de atividades em cada zona.
I. Esta lei tem como objetivo rever e atualizar o Plano Diretor de Desenvolvimento Físico Territorial de Sorocaba para alcançar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade imobiliária urbana.
II. O documento estabelece quatro categorias de macrozonas no território municipal com diferentes níveis de restrições à ocupação e define regras para a subdivisão do território em áreas urbana e rural.
III. Também define objetivos e princípios para o ordenamento do desenvolvimento urbano visando garant
Este documento apresenta os princípios e objetivos do Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, definindo conceitos como função social da cidade, equidade social e territorial, gestão democrática e direito à cidade. Ele também estabelece diretrizes para a ordenação territorial, zoneamento, habitação social e participação pública no planejamento urbano.
Este documento apresenta uma proposta de lei que revisa o zoneamento e uso do solo urbano do município de Caldas Novas. O documento define conceitos como área urbana, núcleos urbanos e área rural, e estabelece zonas de uso e proteção. Também define parâmetros urbanísticos como taxa de ocupação, permeabilidade e coeficiente de aproveitamento para as edificações.
O documento discute a revisão da legislação urbanística de Campinas, incluindo a Lei de Uso e Ocupação do Solo e o Plano Diretor. A oficina com a Comissão Geral Participativa apresentou propostas para a estruturação do novo zoneamento de Campinas com base em relatórios técnicos e diagnósticos.
O documento descreve um projeto de empreendimento multifuncional sustentável com potencial para lazer e novos empreendimentos econômicos na região. O projeto irá abordar problemas locais como falta de iluminação e acessibilidade, e propor soluções como praças iluminadas e um edifício eco-multifuncional. O projeto seguirá diretrizes de zoneamento para aproveitamento do solo e permeabilidade.
Lei nº 6910 86 [Uso e Ocupação do Solo no Município de Juiz de Fora]Luiz Dutra
Esta lei estabelece normas sobre o ordenamento do uso e ocupação do solo no município de Juiz de Fora. A lei divide o território municipal em áreas urbana e rural e subdivide a área urbana em zonas. Também define categorias de uso do solo para diferentes atividades e estabelece critérios e limitações para cada zona e categoria.
O documento discute o zoneamento urbano no Brasil e em Londrina especificamente. Zoneamento é um instrumento de planejamento urbano que regula o uso do solo através de parâmetros como taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento e zoneamento. Londrina possui lei que estabelece zonas residenciais, comerciais, industriais e especiais, com normas detalhadas para cada zona.
O documento apresenta o Código de Obras e Urbanismo do município de Araruama no estado do Rio de Janeiro de 1978. Ele define as administrações municipal e equipe, estabelece normas para parcelamento do solo, edificações, segurança durante obras e penalidades. O código visa disciplinar o uso do solo e estabelecer normas de construção para assegurar condições adequadas de habitação e circulação.
A lei altera a lei complementar de 2000 sobre uso e ocupação do solo em Sobral, Ceará. Define novas zonas de proteção ambiental e qualificação urbana, incluindo regras sobre zoneamento, limites das zonas, usos permitidos e portes de atividades.
Este documento estabelece novas diretrizes para parcelamento e loteamento urbano na cidade de Caldas Novas. Ele define requisitos como dimensões mínimas de lotes, áreas para circulação, recreação e uso público, e proteção de cursos d'água e nascentes. Também descreve o processo de aprovação de projetos, que requer a apresentação de planos e compromisso de implantar infraestrutura.
O documento discute como a infraestrutura molda o território através de três pontos principais: 1) A infraestrutura é historicamente construída de forma polarizada e hierárquica, concentrando investimentos nas áreas urbanas mais desenvolvidas; 2) Isso gera desequilíbrios territoriais e barreiras urbanas; 3) Há propostas para novas formas de rede que promovam mais conectividade e equilíbrio regional, como modelos em anel e estrela.
"Experiências e práticas: uma análise crítica da infraestrutura nos projetos de urbanização"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 3: Desenho Urbano e Infraestrutura
1) O documento discute como a infraestrutura molda o território através de estudos de caso em diferentes municípios brasileiros.
2) Os estudos de caso examinam projetos habitacionais e de mobilidade urbana e como eles afetam as comunidades locais.
3) O documento argumenta que é importante considerar os impactos sociais e territoriais ao planejar a infraestrutura urbana.
"Conceitos e modelos referenciais: uma introdução às diferentes escalas de infraestrutura"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 3: Desenho Urbano e Infraestrutura
O documento descreve as principais inovações trazidas pela nova lei de regularização fundiária no Brasil, incluindo desburocratizar e simplificar o processo, dar maior autonomia aos municípios, e permitir novas modalidades como condomínios de lotes e loteamentos com acesso controlado.
O documento discute a evolução da política de proteção dos mananciais na Região Metropolitana de São Paulo desde a década de 1970 até os dias atuais. Apresenta os principais instrumentos de planejamento e gestão das áreas de proteção aos mananciais estabelecidos pelas leis, como zonas de restrição e diretrizes de ocupação, e discute a aplicação destas leis no licenciamento ambiental e programas de regularização fundiária.
O documento discute a história da regularização fundiária no Brasil desde o período colonial, com a implementação do sistema de sesmarias, até as leis atuais. Também aborda a importância da regularização para assentamentos precários, como garantir cidadania, segurança jurídica e melhoria da qualidade de vida. A regularização fundiária é essencial para promover desenvolvimento econômico e social de forma inclusiva.
O documento apresenta o diagnóstico e as soluções propostas para o Complexo Cantinho do Céu em São Paulo. Foi identificada ocupação desordenada na área de proteção ambiental e falta de infraestrutura básica. O projeto prevê remoções controladas, melhorias no sistema viário, implantação de rede de água e esgoto, e construção de habitações para reassentamento.
1. O documento discute os principais desafios das metrópoles brasileiras, incluindo a dissociação entre localização de empregos e moradia e a dispersão populacional.
2. Entre 1990-2010, a mancha urbana de São Paulo cresceu 68% em áreas de proteção ambiental, comprometendo recursos hídricos.
3. O texto propõe a implementação de parques lineares ao longo de rios e córregos para promover a sustentabilidade urbana em São Paulo.
"Conceitos gerais sobre intervenção em águas e territórios"
Módulo 3: Planejamento Urbano e regularização fundiária
Disciplina 1: Legislação urbanística e ambiental no Brasil, o desafio de articulação em nome da recuperação urbana em bairros precários.
Este documento fornece uma visão geral da precariedade habitacional e urbanização de favelas no mundo e no Brasil. Apresenta dados sobre as maiores favelas do mundo e discute características comuns como concentração de terras, especulação imobiliária, condições insalubres e origem de assentamentos precários. Também aborda brevemente a história do trabalho nestas comunidades e a importância de uma abordagem multidisciplinar e participativa para a urbanização.
"Atuação dos movimentos sociais na habitação de interesse social e os desafios na gestão do pós-ocupação"
Módulo 2: Movimentos Sociais e Políticas Públicas
Disciplina 2: Políticas públicas habitacionais no mundo atual
"A política municipal de habitação de São Bernardo do Campo - 2009 a 2016: A implementação de projetos de urbanização e o trabalho social"
Módulo 2: Movimentos Sociais e Políticas Públicas
Disciplina 2: Políticas públicas habitacionais no mundo atual
"Autogestão e moradia digna"
Módulo 2: Movimentos Sociais e Políticas Públicas
Disciplina 1: Movimentos de moradia e a assessoria técnica na habitação e na cidade
"Operação Urbana consorciada - Bairros Tamanduateí"
Módulo 1 - Habitação coletiva como desenho de cidade
Disciplina 2: Projeto para a Habitação associada à valorização do Espaço Público.
O documento descreve uma proposta de parceria público-privada habitacional em São Paulo, Brasil. O projeto visa construir 14.124 unidades habitacionais para famílias de baixa renda, sendo 9.000 unidades de interesse social e 5.124 unidades de mercado popular. O projeto será dividido em quatro lotes e contará com financiamento e subsídios estatais, além de serviços como gestão condominial e trabalho social fornecidos pelo setor privado.
O documento discute a esfera pública e o espaço público na contemporaneidade urbana brasileira. Apresenta argumentos contra a visão de um declínio da esfera pública, apontando para o potencial crescimento desta no Brasil devido ao aumento da urbanização, do uso de novos espaços públicos e da inclusão de meios virtuais. Também reconhece contradições no processo e a existência de espaços de exclusão, mas defende uma compreensão mais complexa da realidade urbana brasileira.
O documento discute os espaços públicos e comuns em habitações sociais, comparando espaços totalmente privados, semi-privados e públicos. Apresenta exemplos de conjuntos habitacionais que incorporam diferentes abordagens aos espaços comuns, desde áreas totalmente fechadas e monitoradas até espaços abertos de encontro e lazer. Debate a prevalência do modelo de "condomínio fechado" e como isso afeta a sociabilidade.
O documento descreve a experiência de um arquiteto no empreendimento habitacional "City Jaraguá" em São Paulo. O projeto original dos anos 1990 foi modificado para incluir novas tipologias de moradia e compartimentar espaços públicos. O documento discute como o poder público assumiu a gestão do local, intermediando conflitos e realizando manutenção, e como um antigo canteiro de obras se transformou em uma favela.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Aula 9 - Daniel Montandon (p.1)
1. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO E NOVO ZONEAMENTO EM SÃO PAULO
CURSO PÓS GRADUAÇÃO EM HABITAÇÃO E CIDADE | ESCOLA DA CIDADE
Daniel Todtmann Montandon
São Paulo| 19 de abril de 2017
4. A PREVALÊNCIA DO AUTOMÓVEL PARTICULAR GEROU UMA CIDADE INSUSTENTÁVEL E CAÓTICA
5. OCUPAÇÃO DAS ÁREAS DE MANANCIAIS COMO DECORRÊNCIA DA AUSÊNCIA DE POLÍTICAS HABITACIONAIS
6. Fonte: Seade, 2014
1980
300.000
250.000
200.000
150.000
100.000
50.000
0
-50.000
1990 2000 2010 2020 2030 2040
2050
1970-1980 3,67% aa
1980-1991 1,15% aa
1991-2000 0,91% aa
2000-2010 0,76% aa
2010-2020 0,54% aa
2020-2030 0,32% aa
2030-2040 0,08% aa
2040-2050 -0,11% aa
SMDU/PMSP, 2016
TENDÊNCIA DE REDUÇÃO DO CRESCIMENTO VEGETATIVO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
16. 3. ESTRATÉGIAS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL:
DISCIPLINA DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
17. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS
GARANTIR
MORADIA DIGNA
MELHORAR A
MOBILIDADE
ORIENTAR O
CRESCIMENTO
QUALIFICAR A VIDA
NOS BAIRROS
PROMOVER O
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
INCORPORAR A
AGENDA AMBIENTAL
PRESERVAR O
PATRIMÔNIO
CULTURAL
18. MANUTENÇÃO DA POLÍTICA HABITACIONAL PROPOSTA PELO PLANO
DIRETOR ESTRATÉGICO E DETALHAMENTO DE SUAS DIRETRIZES,
COMO O AUMENTO DA RESERVA DE ÁREA PARA PRODUÇÃO DE
MORADIA DE INTERESSE SOCIAL EM ÁREAS CENTRAIS.
GARANTIR MORADIA DIGNA PARA QUEM PRECISA
19. GARANTIR MORADIA DIGNA PARA QUEM PRECISA
Áreas caracterizadas pela
presença de favelas e
loteamentos irregulares,
habitadas predominantemente
por população de baixa renda.
Áreas caracterizadas por glebas
ou lotes não edificados ou
subutilizados, adequados à
urbanização.
Áreas com ocorrência de imóveis
ociosos, subutilizados, não
utilizados, encortiçados ou
deteriorados em regiões dotadas
de serviços, equipamentos e
infraestrutura.
Áreas caracterizadas por glebas
ou lotes não edificados e
adequados à urbanização e
edificação situadas nas Áreas de
Proteção aos Mananciais,
Lotes ou conjuntos de lotes,
preferencialmente vazios ou
subutilizados, situados em áreas
dotadas de serviços,
equipamentos e infraestruturas
urbanas.
20. GARANTIR MORADIA DIGNA PARA QUEM PRECISA
Tipo de ZEIS Definição
Área mínima de
lote (m²) (1)
CA máximo
% de destinação área construída
HIS 1 HIS 2 HMP R ou NR
ZEIS 1 (2)
áreas ocupadas por favelas,
loteamentos loteamentos
irregulares e empreendimentos
habitacionais de interesse social
> 1.000 2,5 (3)
min. 60% perm. máx. 20%
ZEIS 2
lotes e glebas vazios ou
subutilizados
> 1.000 4 min. 60% perm. máx. 20%
ZEIS 3
imóveis subutilizados,
encortiçados, em áreas com boa
infraestrutura
> 500 4 min. 60% perm. máx. 20%
ZEIS 4
vazios em área de proteção de
mananciais
> 1.000 2 min. 60% perm. máx. 20%
ZEIS 5
vazios em áreas com boa
infraestrutura
> 1.000 4 min. 40% perm. máx. 40%
(1)
Ver regra de enquadramento nas disposições de ZEIS.
(2)
Implementação dependente de plano de urbanização.
(3)
CA máximo pode ser majorado por CAHEIS.
21.
22.
23. REGRAS ESPECIAIS PARA PRODUÇÃO DE HIS, HMP, EHIS, EHMP, EZEIS
PDE | Lei 16.050/14
Art. 60. Nas zonas em que são permitidos empreendimentos habitacionais EZEIS, EHIS, EHMP, HIS e
HMP deverá ser observado:
I - o coeficiente de aproveitamento máximo:
a) em ZEIS, conforme definido no Quadro 3 anexo à presente lei;
b) nas demais zonas de uso, conforme os máximos definidos nos Quadros 2 e 2A desta
lei ou nas leis de operação urbana consorciada;
II - o gabarito máximo definido nos Quadros 2 e 2A desta lei ou das leis de operação urbana
consorciada, excetuadas todas as categorias de ZEIS;
III - as demais normas, índices e parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo
estabelecidos em decreto específico para EZEIS, EHIS, EHMP, HIS e HMP.
Decreto 57.377/16
Estabelece disciplina específica de parcelamento, uso e ocupação do solo, bem como normas
edilícias para Habitação de Interesse Social, Habitação de Mercado Popular, além de
Empreendimento de Habitação de Interesse Social, Empreendimento de Habitação de Mercado
Popular e Empreendimento em Zona Especial de Interesse Social, nos termos das Leis nº 16.050, de
31 de julho de 2014 - PDE, e nº 16.402, de 22 de março de 2016 - LPUOS.
24. REGRAS ESPECIAIS PARA ZEIS 3 | Lei 16.050/14
Art. 52. Nas ZEIS 3 que contenham um conjunto de imóveis ou de quadras deverá ser elaborado um projeto
de intervenção contendo, de acordo com as características e dimensão da área, os seguintes elementos:
I - análise sobre o contexto da área, incluindo aspectos físico ambientais, urbanísticos, fundiários,
socioeconômicos e demográficos, entre outros;
II - cadastramento dos moradores da área, quando ocupada, a ser realizado pela Secretaria Municipal de
Habitação, validado pelos membros do Conselho Gestor da respectiva ZEIS;
III - projeto com proposta para o parcelamento ou remembramento de lotes e plano de massas associado a
quadro de áreas construídas por uso;
IV - previsão de áreas verdes, equipamentos sociais e usos complementares ao habitacional, a depender das
características da intervenção;
V - dimensionamento físico e financeiro das intervenções propostas e das fontes de recursos necessários para
a execução da intervenção;
VI - formas de participação dos moradores da área, quando ocupada, e dos futuros beneficiários quando
previamente organizados, na implementação da intervenção;
VII - plano de ação social e de pós-ocupação;
VIII - soluções para a regularização fundiária, de forma a garantir a segurança de posse dos imóveis para os
moradores.
§ 1º O projeto de intervenção, no caso das ZEIS 3, poderá ser elaborado como uma Área de Estruturação Local
ou Área de Intervenção Urbana - AIU e poderá utilizar o Reordenamento Urbanístico Integrado, previstos no
arts. 134, 145 e seguintes desta lei.
§ 2º Nas ZEIS 3, em caso de demolição de edificação usada como cortiço, as moradias produzidas no terreno
deverão ser destinadas prioritariamente à população moradora no antigo imóvel.
§ 3º Nas ZEIS 3, no caso de reforma de edificação existente para a produção de EHIS, serão admitidas, a
critério da Comissão de Avaliação de Empreendimentos de HIS - CAEHIS, variações de parâmetros e normas
edilícias, sem prejuízo das condições de estabilidade, segurança e salubridade das edificações e equipamentos
25. CRIAÇÃO DA ZMIS E DA ZC-ZEIS
Porções do território caracterizadas pela
existência de assentamentos habitacionais
populares regularizados, destinadas à produção
de habitação de interesse social e a usos não
residenciais.
Porções do território formadas pelos lotes
lindeiros às vias que exercem estruturação local
ou regional dentro das ZEIS-1. Destinadas a
incentivar os usos não residenciais, de forma a
promover a diversificação dos usos com a
habitação de interesse social, a regularização
fundiária e a recuperação ambiental.
28. ORIENTAR O CRESCIMENTO DA CIDADE NAS
PROXIMIDADES DO TRANSPORTE PÚBLICO
DEMARCAÇÃO DA ZONA EIXO DE ESTRUTURAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO
URBANA (ZEU) E DA ZONA EIXO DE ESTRUTURAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO URBANA PREVISTO (ZEUP) PRÓXIMOS ÀS ESTAÇÕES
DE TREM, METRÔ E CORREDORES DE ÔNIBUS E CRIAÇÃO DE ZONAS
ESPECÍFICAS NA MACROÁREA DE ESTRUTURAÇÃO METROPOLITANA,
PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS EXPOSTOS NESTE TERRITÓRIO
ESTRATÉGICO: ZONA EIXO DE ESTRUTURAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO
METROPOLITANA (ZEM) E ZONA EIXO DE ESTRUTURAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO METROPOLITANA (ZEMP).
29. Corredor de ônibus
Veículos Leves sobre Pneus (VLP) – Em
vias não elevadas
= Eixo da via = Acesso às estações
Trem
Metrô
Monotrilho
Veículos Leves sobre Trilhos (VLT)
Veículos Leves sobre Pneus (VLP) – Em vias elevadas
CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DOS EIXOS DE TRANSPORTE
30.
31.
32.
33.
34. PARÂMETROS DE QUALIFICAÇÃO DO ADENSAMENTO NOS EIXOS
Cota máxima de
terreno por unidade
habitacional
Fachada ativa (mínimo 3m de frente e 25% da testada) = 50%
da área de terreno não computável
Não é exigido número mínimo de vagas
para o uso residencial
(com limite de 1 vaga não computável
por unidade)
Largura mínima de calçada (5m): recuo
frontal deverá garantir calçada larga
Fruição pública (desconto na outorga onerosa em 50% da área
destinada à fruição pública)
35. FRUIÇÃO PÚBLICA E FACHADA ATIVA
Áreas livres externas ou internas às edificações,
localizadas nos pavimentos de acesso direto ao
logradouro público que têm por objetivo
promover alternativas de caminhos, facilitando os
deslocamentos de pedestres.
Exigência de ocupação da extensão horizontal da fachada
por uso não residencial com acesso direto e abertura para o
logradouro , a fim de evitar a formação de planos fechados
na interface entre as construções e os logradouros,
promovendo a dinamização dos passeios públicos.
FRUIÇÃO PÚBLICA
FACHADA ATIVA
36. PARÂMETROS DE QUALIFICAÇÃO DO ADENSAMENTO NOS EIXOS
Fonte: GEHL, Ian. Cidade para Pessoas. São Paulo, Perspectiva, 2013. p. 127.
Exemplo de fachadas inativas e ativas
37. PARÂMETROS DE QUALIFICAÇÃO DO ADENSAMENTO NOS EIXOS
Exemplo de ocupação do recuo frontal e de sua utilização para ampliação da calçada.
38. DEFINIÇÃO DE NÚMERO MÍNIMO DE UNIDADES
HABITACIONAIS POR MEIO DE COTA MÁXIMA DE
TERRENO POR UNIDADE (COTA PARTE)
Macrozona de Proteção e
Recuperação Ambiental
Macrozona de Estruturação e
Qualificação Urbana
COTA PARTE
MÁXIMA
MACROZONA
UNIDADES
HABITACIONAIS
Número mínimo
HABITANTES
Considerando a média de
3,15 pessoas por domícilio
(IBGE)
Emumterrenohipotético
de1.000m²
50 unidades habitacionais 25 unidades habitacionais
157 moradores 78 moradores
20 40
COTA PARTE MÁXIMA DE UNIDADES POR ÁREA DE TERRENO
39. ÁREA DE TERRENO: 6.006,35M²
ÁREA CONSTRUÍDA: 120.000M²
NÚMERO DE APARTAMENTOS: 1.160
NÚMERO DE LOJAS: 73
NÚMERO DE VAGAS DE GARAGEM: 221
NÚMERO ESTIMADO DE MORADORES: 2.320
COTA PARTE: 5,17 M² / UNIDADE
EXEMPLO EDIFÍCIO COPAN
40. ÁREA DE TERRENO: 1.575M²
ÁREA CONSTRUÍDA: 5.400M²
NÚMERO DE APARTAMENTOS: 30
NÚMERO ESTIMADO DE MORADORES: 105
COTA PARTE: 50,5 M² / UNIDADE
EXEMPLO EDIFÍCIO LOUVEIRA
41. PERMISSÃO DE OCUPAÇÃO DE ÁREAS OPERACIONAIS DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO
COM O OBJETIVO DE PROMOVER O ADENSAMENTO CONSTRUTIVO E POPULACIONAL
PREVISTO PARA OS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO URBANA, A NOVA LEI DE ZONEAMENTO
PERMITE NOVAS CONSTRUÇÕES, REFORMAS COM AMPLIAÇÃO DE ÁREA CONSTRUÍDA E
REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES EXISTENTES NAS ÁREAS
OPERACIONAIS DO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO.
Perímetro da área operacional
42. QUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO COM FOCO NO TRANSPORTE
PÚBLICO E NOS MODAIS NÃO MOTORIZADOS, COMO PEDESTRES E
CICLISTAS, ALÉM DO INCENTIVO A EDIFÍCIOS GARAGEM.
MELHORAR A MOBILIDADE URBANA
43. Não são exigidas vagas de automóvel:
Para as subcategorias de uso residencial (Quadro 4 da LPUOS)
Nas zonas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM e ZEMP (nota “a” do Quadro 4 da LPUOS)
Em lotes com área inferior a 250m² (nota “a” do Quadro 4 da LPUOS)
São consideradas não computáveis as áreas cobertas destinadas à circulação, manobra e estacionamento de
veículos, respeitando, na ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM e ZEMP, a cota de garagem máxima de 32m² por vaga e os
seguintes limites (incisos I e III do art. 62 da LPUOS):
VAGAS DE AUTOMÓVEIS
Na ZEU, até 21/03/2019, será
considerada não computável 1 vaga a
cada 60m² de área construída
computável (inciso II do art. 174 da
LPUOS)
44.
45. PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE BAIRROS
PERIFÉRICOS PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS, COM
INCENTIVO AO USO MISTO, E QUALIFICAÇÃO DA INSERÇÃO
URBANA DOS GRANDES LOTES, COM FACHADA ATIVA, FRUIÇÃO
PÚBLICA E ALARGAMENTO DE CALÇADA
4. QUALIFICAR A VIDA URBANA DOS BAIRROS
50. EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO
POLOS GERADORES DE TRÁFEGO (PGT)
Definidos pela quantidade de vagas de estacionamento, são edificações que atraem um grande
número de viagens ao logo do dia e/ou em períodos determinados, causando impacto nos
sistema viário e de transporte. Devem elaborar Estudo de Impacto de Vizinhança e respectivo
Relatório de Impacto de Vizinhança (EIV/RIV) englobando Estudo de Impacto de Trânsito e
Transportes e respectivo Relatório de Impacto de Trânsito e Transportes (EITT/RITT) para o seu
licenciamento urbanístico.
EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EGIV)
Definidos pela metragem quadrada de área construída, são empreendimentos que podem gerar
impacto significativo, alteração no seu entorno ou sobrecarga na capacidade de atendimento da
infraestrutura do sistema viário e de transporte.
Devem elaborar EIV/RIV, que devem ser aprovados pelo órgão municipal competente, ficando o
empreendedor obrigado a cumprir as disposições estabelecidas no próprio EIV/RIV.
EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO AMBIENTAL (EGIA)
São empreendimentos que podem causar alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas
do meio ambiente e que afetam, direta ou indiretamente a saúde, a segurança e o bem-estar da
população, as atividades sociais e econômicas locais, a biota, as condições paisagísticas e sanitárias do
meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais. Devem elaborar Estudo de Impacto Ambiental
e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), que devem ser aprovados pela autoridade
ambiental competente, ficando o empreendedor obrigado a cumprir as disposições estabelecidas no
próprio EIA/RIMA.
51. FORTALECIMENTO DO SETOR PRODUTIVO NA CIDADE E DE
ESTRATÉGIAS PARA MELHOR DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES
ECONÔMICAS NO TERRITÓRIO, E MELHORIA DO AMBIENTE DE
NEGÓCIOS E DOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO.
PROMOVER O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
DA CIDADE
52.
53. Em lotes com área até 250 m²
localizados na Macroárea de
Redução da Vulnerabilidade
Urbana e Recuperação Ambiental
é considerada como área não
computável até 50% da área
construída computável total.
Buscando incentivar a instalação de
atividades econômicas em áreas
com carência de emprego, alguns
grupos de atividade estão
dispensados da exigência de vagas
de estacionamento de carga e
descarga.
FACILITAÇÃO DA INSTALAÇÃO DE USOS NÃO RESIDENCIAIS EM LOTES PEQUENOS
MEDIDAS FACILITADORAS AO USO E OCUPAÇÃO DE LOTES PEQUENOS
10m sem
recuos
Dispensa de recuo frontal.
Os lotes com área total menor ou igual a 500 m²
estão isentos do atendimento da Quota Ambiental
(exceto os casos de lotes originários de
desmembramento, realizado após a vigência desta
lei, em que o lote original tenha área superior à
mínima exigida).
Dispensa do atendimento dos
recuos laterais e de fundo
quando a altura da edificação for
menor ou igual a 10m.
Nos casos em que o passeio
público já apresente 5m de
largura ou quando ocorrer a
doação da faixa necessária para
seu alargamento , o recuo de
frente ficará dispensado.
ISENÇÃO DA QUOTA AMBIENTAL
54. INCORPORAR A AGENDA AMBIENTAL
AO DESENVOLVIMENTO DA CIDADE
INTRODUÇÃO DE INSTRUMENTOS QUE GARANTEM QUE O
PROCESSO DE PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE SEJA
ACOMPANHADO DE MEDIDAS DE QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL.
59. Lei 13.885/04 Lei 16.402/16
QUOTA AMBIENTAL: POTENCIAL DE QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL
60. MANUTENÇÃO DAS ZONAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO CULTURAL
(ZEPEC) NOS IMÓVEIS TOMBADOS E INDICAÇÃO DE NOVAS ÁREAS
PARA TOMBAMENTO.
ESTABELECIMENTO DE PRAZO MÁXIMO DE 2 ANOS PARA ANÁLISE
PELOS ÓRGÃOS DE PRESERVAÇÃO COMPETENTES DOS IMÓVEIS
COM INDICAÇÃO DE TOMBAMENTO PARA QUE ESTES SEJAM
MANTIDOS COMO ZEPEC.
PRESERVAR O PATRIMÔNIO CULTURAL
61. ÁREAS NÃO COMPUTÁVEIS
ÁREAS COBERTAS DE
CIRCULAÇÃO, MANOBRA
E ESTACIONAMENTO DE
VEÍCULOS
VAGAS ESPECIAIS
(PNE/PMR/IDOSOS), VAGAS DE
MOTOCICLETA E BICICLETA, VAGAS
DE CARGA E DESCARGA ATÉ O
LIMITE EXIGIDO POR ESTA LEI
ÁREAS COMUNS COBERTAS
DE CIRCULAÇAO TANTO
HORIZONTAL QUANTO
VERTICAL ATÉ 20% DA ÁREA
COBERTA DO PAVIMENTO
ÁREAS NÃO
COMPUTÁVEIS
PREVISTAS NA
LEGISLAÇÃO EDILÍCIA
NÃO PODE
ULTRAPASSAR 59% DO
VALOR DA ÁREA
CONSTRUÍDA TOTAL
DA EDIFICAÇÃO
+ + +
Áreas destinadas a usos não
residenciais até o limite de
20% da área computável total
nas edificações de uso misto e
com fachada ativa, localizadas
nas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa,
ZEM, ZEMP, ZC e ZCa.
COTA DE SOLIDARIEDADE
Os empreendimentos com
área construída computável
superior a 20.000 m² são
obrigados a destinar 10%
dessa área para Habitação de
Interesse Social (HIS). Toda a
área destinada para HIS é não
computável.
Áreas cobertas destinadas ao
estacionamento para
atendimento da fachada ativa
incentivada. (1 vaga/70 m²)
Usos não residenciais com fachada
ativa até 50% da área do lote nas
ZEU, ZEUP, ZEM, ZEMP, ZC e até 20%
da área do lote nas demais zonas.
INCENTIVOS ASSOCIADOS A ÁREAS NÃO COMPUTÁVEIS
64. Adaptado de Eduardo Reese, Manta, Equador, 2010, com base em Martim Smolka e Samuel Jaramillo
Preço da terra ($)
COMO A REGULAÇÃO URBANA INTERFERE NO PREÇO DA TERRA
Distância em
relação ao
centro (km)
Zona comercial de
média/alta densidade
Zona residencial de baixa densidade Área rural
Limitedaáreaurbana
Dinâmica 1: aumento do
potencial construtivo e
mudança de uso
Dinâmica 2: aumento do
perímetro urbano
Modificações nos
aproveitamentos e usos
geram incremento do
preço da terra
65. PROPRIEDADE ISOLADA
$
$
AÇÕES PÚBLICAS E COLETIVAS PROPORCIONAM A VALORIZAÇÃO
DOS IMÓVEIS: É LEGÍTIMO QUE O PODER PÚBLICO MUNICIPAL
RECUPERE ESTA VALORIZAÇÃO À COLETIVIDADE.
COMO A LOCALIZAÇÃO INTERFERE NO PREÇO DA TERRA
66.
67. Potencial Construtivo Adicional
Outorga Onerosa
FUNDURB
Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano
Habitação
de Interesse
Social
Equipamentos
Sociais
Unidades de
Conservação
Ambiental
Espaços
Públicos
Planos de
Bairro
Áreas
Verdes
Transporte Público,
Ciclovias e Calçadas
Patrimônio
Cultural
68. Apena 1% da receita
bruta dos
empreendimentos
imobiliários foi
arrecadado via OODC
Somente 12,5% da área
construída no mesmo
período tenha sido por
meio de OODC
1%
R$ 1,25 bilhão
valor arrecado
via OODC
12,5%
2.975.356 m²
área computável
adicional quitada
por OODC
Não residencial
4.564.331 m²
Residencial
19.058.613 m²
Não residencial
566.993 m²
Residencial
2.408.993 m²
Fonte: DEINFO/Infocidade Fonte: DEUSO
23.622.946
m²
área construída
bruta adicionada
R$ 94,68
bilhões
VGV
DESEMPENHO DA OUTORGA ONEROSA 2005-2012
70. IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO
PAGAMENTO:
IPTU + 2%*
PAGAMENTO:
IPTU + 4%*
PAGAMENTO:
IPTU + 15%
PAGAMENTO:
IPTU + 15%
LIMITE MÁXIMO 15%
ENQUANTO O PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL NÃO SE ADEQUAR ÀS OBRIGAÇÕES PARA QUE SEU IMÓVEL
CUMPRA A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE O SEU IPTU IRÁ AUMENTAR ANUALMENTE:
* VALORES EXEMPLIFICATIVOS
PAGAMENTO:
IPTU + 8%*
71. DESAPROPRIAÇÃO COM PAGAMENTO EM TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA
DESAPROPRIAÇÃO
CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO
SOCIAL DA PROPRIEDADE
PAGAMENTO PELA DESAPROPRIAÇÃO
PROPRIETÁRIO DO
IMÓVEL OCIOSO
PREFEITURA
Destinação do imóvel
para uso social
Iniciar o procedimento
para concessão ou
alienação
74. COTA DE SOLIDARIEDADE
DESTINAÇÃO OBRIGATÓRIA DE 10%
DA ÁREA CONSTRUÍDA
COMPUTÁVEL EM
EMPREENDIMENTOS COM MAIS DE
20MIL M2 ÁREA CONSTRUÍDA
COMPUTÁVEL
ALTERNATIVAS PARA ATENDIMENTO DA OBRIGATORIEDADE DE DESTINAÇÃO
76. 1930 1968 2002 2014
DA ESTRUTURA RADIOCONCÊNTRICA... ...À ESTRUTURA EM REDE
DA PREVALÊNCIA DO TRANSPORTE INDIVIDUAL... ...À PREVALÊNCIA DO TRANSPORTE PÚBLICO
77. 1972 2016
DO ZONEAMENTO DA CIDADE IDEAL E FORMAL... ... AO ZONEAMENTO DA CIDADE REAL E DESEJADA
79. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO E NOVO ZONEAMENTO EM SÃO PAULO
CURSO PÓS GRADUAÇÃO EM HABITAÇÃO E CIDADE | ESCOLA DA CIDADE
Daniel Todtmann Montandon
São Paulo| 19 de abril de 2017