Este documento discute úlceras de pressão, incluindo suas causas, fatores de risco, classificação, prevenção, tratamento e cuidados. As úlceras de pressão ocorrem quando a pele é comprimidas por longos períodos e podem afetar a pele, músculos e ossos. Pessoas imobilizadas ou com problemas de mobilidade têm maior risco. A prevenção envolve avaliações regulares da pele, posicionamento, nutrição e uso de produtos que aliviam a pressão. O tratamento requer limp
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
O documento apresenta 3 etapas essenciais na prevenção de lesões por pressão:
1. Avaliação de risco de todos os pacientes na admissão e reavaliações diárias.
2. Inspeção diária da pele e manejo da umidade com produtos adequados.
3. Minimização da pressão através de reposicionamento, superfícies de suporte e mobilização.
CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho_DDS (Diálogo Diário de Segurança)Márcio Roberto de Mattos
A CAT é um documento obrigatório emitido para informar ao INSS sobre acidentes de trabalho ou doenças profissionais e garantir benefícios aos trabalhadores. O DDS é um momento diário para discutir segurança no trabalho e prevenir acidentes, liderado geralmente por um técnico de segurança.
O documento discute tipos de queimaduras, classificação delas de acordo com a gravidade e extensão, prevenção, primeiros socorros e quando procurar ajuda médica. As queimaduras podem ser térmicas, elétricas, químicas, radiativas ou biológicas e são classificadas em três graus de acordo com a profundidade dos danos na pele. A prevenção e os primeiros socorros corretos são essenciais para evitar complicações.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo vítimas, socorristas e curiosos. Ele descreve a importância de prestar os primeiros socorros de forma rápida e segura até a chegada de atendimento médico especializado, avaliando a respiração, circulação e possíveis fraturas ou hemorragias da vítima. Também lista alguns acidentes comuns e materiais que podem ser usados no kit de primeiros socorros.
O documento discute as terapias de calor e frio, seus mecanismos fisiológicos e aplicações terapêuticas. O frio é usado para reduzir inflamação, dor e espasmo muscular, enquanto o calor promove relaxamento muscular e aumenta circulação sanguínea. Ambos devem ser aplicados corretamente de acordo com cada caso para obter benefícios e evitar danos.
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
O documento apresenta 3 etapas essenciais na prevenção de lesões por pressão:
1. Avaliação de risco de todos os pacientes na admissão e reavaliações diárias.
2. Inspeção diária da pele e manejo da umidade com produtos adequados.
3. Minimização da pressão através de reposicionamento, superfícies de suporte e mobilização.
CAT(Comunicação de Acidente do Trabalho_DDS (Diálogo Diário de Segurança)Márcio Roberto de Mattos
A CAT é um documento obrigatório emitido para informar ao INSS sobre acidentes de trabalho ou doenças profissionais e garantir benefícios aos trabalhadores. O DDS é um momento diário para discutir segurança no trabalho e prevenir acidentes, liderado geralmente por um técnico de segurança.
O documento discute tipos de queimaduras, classificação delas de acordo com a gravidade e extensão, prevenção, primeiros socorros e quando procurar ajuda médica. As queimaduras podem ser térmicas, elétricas, químicas, radiativas ou biológicas e são classificadas em três graus de acordo com a profundidade dos danos na pele. A prevenção e os primeiros socorros corretos são essenciais para evitar complicações.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo vítimas, socorristas e curiosos. Ele descreve a importância de prestar os primeiros socorros de forma rápida e segura até a chegada de atendimento médico especializado, avaliando a respiração, circulação e possíveis fraturas ou hemorragias da vítima. Também lista alguns acidentes comuns e materiais que podem ser usados no kit de primeiros socorros.
O documento discute as terapias de calor e frio, seus mecanismos fisiológicos e aplicações terapêuticas. O frio é usado para reduzir inflamação, dor e espasmo muscular, enquanto o calor promove relaxamento muscular e aumenta circulação sanguínea. Ambos devem ser aplicados corretamente de acordo com cada caso para obter benefícios e evitar danos.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como tratar ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, fraturas, intoxicações e paradas respiratórias. Recomenda-se que todos os estabelecimentos mantenham equipamentos e pessoal treinado para prestar os primeiros socorros de acordo com as necessidades.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute as técnicas de banho de maneira humanizada para pacientes adultos. Ele define banho de leito, seus objetivos e responsáveis, tipos de banhos, humanização, materiais, procedimentos, riscos e recomendações. O foco é promover higiene, conforto e bem-estar para o paciente de forma a respeitar sua privacidade e individualidade.
Este documento discute quatro tipos de higienização de mãos usados em serviços hospitalares: higienização simples, anti-séptica, fricção anti-séptica e anti-sepsia cirúrgica. A higienização das mãos é importante para remover sujidade e microrganismos e prevenir a transmissão de infecções. Cada método varia em duração e objetivo, como remover sujidade ou reduzir a carga bacteriana.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento discute os cuidados de higiene corporal para idosos, incluindo cuidados totais, parciais e independentes. Ele descreve fatores que influenciam a higiene, doenças e necessidades de higiene, avaliação da capacidade funcional, planejamento do cuidado de enfermagem e intervenções para promover a higiene do paciente.
O documento discute biossegurança, incluindo sua definição, símbolo, aplicações e rotulagem. A biossegurança refere-se à prevenção da exposição a agentes infecciosos e é mais abrangente do que apenas no ambiente de trabalho. O símbolo de biossegurança representa um risco biológico com três objetivos de microscópio. A rotulagem preventiva inclui instruções de segurança, palavras de advertência e indicações de risco em produtos químicos.
O documento discute a antropometria, que mede as dimensões do corpo humano. A antropometria surgiu na década de 1940 para atender às necessidades da produção em massa. Existem diferenças antropométricas entre sexos, etnias, idades e climas. É importante realizar medidas antropométricas para projetar produtos e sistemas que se adequem às necessidades humanas.
O documento discute os riscos ergonômicos e de saúde enfrentados por motoristas profissionais, incluindo posturas inadequadas, estresse mental e físico devido a longos períodos dirigindo, e a importância de pausas regulares e exercícios para prevenir problemas.
O documento descreve os tipos e benefícios da massagem de conforto, incluindo alívio da dor, redução do estresse e melhoria da circulação sanguínea. Ele detalha as técnicas usadas como deslizamento, fricção e amassamento e fornece instruções passo a passo para massagens nas costas, pescoço, braços, mãos e pés.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
Primeiros socorros Profª Enfª Tarcila Amorim Hitalo Vieira
1) O documento discute os conceitos e objetivos dos primeiros socorros, incluindo a avaliação e classificação de vítimas, sinais vitais e hemorragias.
2) É descrito o procedimento de triagem de vítimas que classifica sua prioridade de atendimento com base na gravidade dos ferimentos e risco de morte.
3) A exposição da vítima é importante para localizar ferimentos, mas é necessário prevenir hipotermia durante o atendimento inicial.
O documento introduz conceitos importantes de perigo e risco e discute o reconhecimento de riscos no ambiente de trabalho. Ele explica que o reconhecimento envolve identificar os perigos existentes e os tipos de riscos aos quais os trabalhadores podem estar expostos, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. O documento fornece detalhes sobre esses diferentes tipos de riscos e fatores que podem influenciar a exposição dos trabalhadores.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento resume os primeiros socorros a serem prestados em diferentes situações de emergência, como fraturas, afogamentos, desmaios e convulsões. Ele ensina a manter a calma, sinalizar o local do acidente, acalmar a vítima e sempre chamar o socorro especializado.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para ferimentos e hemorragias, classificando os tipos de ferimentos e fornecendo condutas para cada região do corpo. Inclui procedimentos para hemorragias externas e internas, como realizar curativos compressivos, estabilizar objetos empalados e, em último caso, aplicar torniquetes em membros.
O documento discute cuidados com feridas e úlceras de pressão, incluindo:
1) Fatores de risco para úlceras de pressão como intensidade da pressão, incontinência e desnutrição;
2) Classificação de úlceras de pressão em 4 graus;
3) Cuidados com a pele como limpeza, hidratação e proteção de áreas de pressão;
4) Posicionamento de pacientes para prevenir úlceras, incluindo o uso de colchões especiais.
As escaras em idosos são um problema grave evitável através de cuidados como mudança regular de posição a cada 2 horas, manutenção da pele seca e limpa, e uso de almofadas para reduzir pressão em áreas de risco. Alimentação balanceada e hidratação também são importantes para prevenir escaras.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como tratar ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, fraturas, intoxicações e paradas respiratórias. Recomenda-se que todos os estabelecimentos mantenham equipamentos e pessoal treinado para prestar os primeiros socorros de acordo com as necessidades.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute as técnicas de banho de maneira humanizada para pacientes adultos. Ele define banho de leito, seus objetivos e responsáveis, tipos de banhos, humanização, materiais, procedimentos, riscos e recomendações. O foco é promover higiene, conforto e bem-estar para o paciente de forma a respeitar sua privacidade e individualidade.
Este documento discute quatro tipos de higienização de mãos usados em serviços hospitalares: higienização simples, anti-séptica, fricção anti-séptica e anti-sepsia cirúrgica. A higienização das mãos é importante para remover sujidade e microrganismos e prevenir a transmissão de infecções. Cada método varia em duração e objetivo, como remover sujidade ou reduzir a carga bacteriana.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
O documento discute definições, causas, classificações e tratamentos de feridas. Ele descreve os tipos de feridas, incluindo cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas, e discute o processo de cicatrização. O documento também descreve vários tipos de curativos, como hidrocoloide, hidrogel e alginato, e fornece diretrizes sobre o uso adequado de curativos.
O documento discute os cuidados de higiene corporal para idosos, incluindo cuidados totais, parciais e independentes. Ele descreve fatores que influenciam a higiene, doenças e necessidades de higiene, avaliação da capacidade funcional, planejamento do cuidado de enfermagem e intervenções para promover a higiene do paciente.
O documento discute biossegurança, incluindo sua definição, símbolo, aplicações e rotulagem. A biossegurança refere-se à prevenção da exposição a agentes infecciosos e é mais abrangente do que apenas no ambiente de trabalho. O símbolo de biossegurança representa um risco biológico com três objetivos de microscópio. A rotulagem preventiva inclui instruções de segurança, palavras de advertência e indicações de risco em produtos químicos.
O documento discute a antropometria, que mede as dimensões do corpo humano. A antropometria surgiu na década de 1940 para atender às necessidades da produção em massa. Existem diferenças antropométricas entre sexos, etnias, idades e climas. É importante realizar medidas antropométricas para projetar produtos e sistemas que se adequem às necessidades humanas.
O documento discute os riscos ergonômicos e de saúde enfrentados por motoristas profissionais, incluindo posturas inadequadas, estresse mental e físico devido a longos períodos dirigindo, e a importância de pausas regulares e exercícios para prevenir problemas.
O documento descreve os tipos e benefícios da massagem de conforto, incluindo alívio da dor, redução do estresse e melhoria da circulação sanguínea. Ele detalha as técnicas usadas como deslizamento, fricção e amassamento e fornece instruções passo a passo para massagens nas costas, pescoço, braços, mãos e pés.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
Primeiros socorros Profª Enfª Tarcila Amorim Hitalo Vieira
1) O documento discute os conceitos e objetivos dos primeiros socorros, incluindo a avaliação e classificação de vítimas, sinais vitais e hemorragias.
2) É descrito o procedimento de triagem de vítimas que classifica sua prioridade de atendimento com base na gravidade dos ferimentos e risco de morte.
3) A exposição da vítima é importante para localizar ferimentos, mas é necessário prevenir hipotermia durante o atendimento inicial.
O documento introduz conceitos importantes de perigo e risco e discute o reconhecimento de riscos no ambiente de trabalho. Ele explica que o reconhecimento envolve identificar os perigos existentes e os tipos de riscos aos quais os trabalhadores podem estar expostos, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. O documento fornece detalhes sobre esses diferentes tipos de riscos e fatores que podem influenciar a exposição dos trabalhadores.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento resume os primeiros socorros a serem prestados em diferentes situações de emergência, como fraturas, afogamentos, desmaios e convulsões. Ele ensina a manter a calma, sinalizar o local do acidente, acalmar a vítima e sempre chamar o socorro especializado.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para ferimentos e hemorragias, classificando os tipos de ferimentos e fornecendo condutas para cada região do corpo. Inclui procedimentos para hemorragias externas e internas, como realizar curativos compressivos, estabilizar objetos empalados e, em último caso, aplicar torniquetes em membros.
O documento discute cuidados com feridas e úlceras de pressão, incluindo:
1) Fatores de risco para úlceras de pressão como intensidade da pressão, incontinência e desnutrição;
2) Classificação de úlceras de pressão em 4 graus;
3) Cuidados com a pele como limpeza, hidratação e proteção de áreas de pressão;
4) Posicionamento de pacientes para prevenir úlceras, incluindo o uso de colchões especiais.
As escaras em idosos são um problema grave evitável através de cuidados como mudança regular de posição a cada 2 horas, manutenção da pele seca e limpa, e uso de almofadas para reduzir pressão em áreas de risco. Alimentação balanceada e hidratação também são importantes para prevenir escaras.
O documento descreve o que é úlcera de pressão, classificando-a em estágios de I a IV de acordo com a gravidade dos danos aos tecidos. Também explica os fatores de risco, como pressão prolongada, cisalhamento, umidade e nutrição deficiente, e medidas de prevenção como avaliação do risco, higiene, posicionamento e uso de superfícies que aliviam a pressão.
O documento descreve o que é úlcera de pressão, classificando-a em estágios de I a IV de acordo com a gravidade dos danos aos tecidos. Também explica os fatores de risco, como pressão prolongada, cisalhamento, umidade e nutrição deficiente, e medidas de prevenção como avaliação do risco, higiene, posicionamento e uso de superfícies que aliviam a pressão.
O documento descreve o que é úlcera de pressão, classificando-a em estágios de I a IV de acordo com a gravidade dos danos aos tecidos. Também explica os fatores de risco, como pressão prolongada, cisalhamento, umidade e nutrição deficiente, e medidas de prevenção como avaliação do risco, higiene, posicionamento e uso de superfícies que aliviam a pressão.
O documento descreve o que é úlcera de pressão, classificando-a em estágios de I a IV de acordo com a gravidade dos danos aos tecidos. Também explica os fatores de risco, como pressão prolongada, cisalhamento, umidade e nutrição deficiente, e medidas de prevenção como avaliação do risco, higiene, posicionamento e uso de superfícies que aliviam a pressão.
O documento descreve o que é úlcera de pressão, classificando-a em estágios de I a IV de acordo com a gravidade dos danos aos tecidos. Também explica os fatores de risco, como pressão prolongada, cisalhamento, umidade e nutrição deficiente, e medidas de prevenção como avaliação do risco, higiene, posicionamento e uso de superfícies que aliviam a pressão.
O documento descreve o que é úlcera de pressão, classificando-a em estágios de I a IV de acordo com a gravidade dos danos aos tecidos. Também explica os fatores de risco, como pressão prolongada, cisalhamento, umidade e nutrição deficiente, e medidas de prevenção como avaliação do risco, higiene, posicionamento e uso de superfícies que aliviam a pressão.
O documento descreve o que é úlcera de pressão, classificando-a em estágios de I a IV de acordo com a gravidade dos danos aos tecidos. Também explica os fatores de risco, como pressão prolongada, cisalhamento, umidade e nutrição deficiente, e medidas de prevenção como avaliação do risco, higiene, posicionamento e uso de superfícies que aliviam a pressão.
Úlceras de pressão são lesões de pele causadas por interrupção do fluxo sanguíneo devido a pressão prolongada, podendo ocorrer em pessoas acamadas ou com mobilidade limitada. Fatores de risco incluem imobilidade, pressão contínua, desnutrição e incontinência. As úlceras são classificadas em estágios com base na profundidade da lesão, e o tratamento envolve limpeza, remoção de crostas e novas tecnologias para auxiliar a cicatrização.
O documento fornece orientações sobre cuidados com idosos e pessoas dependentes, incluindo higiene, alimentação, estimulação, comunicação, sono, medicamentos e prevenção de lesões e quedas.
A interrupção da continuidade de um tecido corporal, em maior ou em menor extensão, causada por qualquer tipo de trauma físico, químico, mecânico ou desencadeado por uma afeção clínica, que aciona os mecanismos de defesa orgânica
Ferida complexa é uma definição recente para identificar aquelas feridas crónicas ou mesmo algumas feridas agudas que apesar de serem bem conhecidas desafiam equipas multiprofissionais.
Abordagem da ferida complexa no doente critico com recurso ao uso do algoritmo "ABCDE".
A importância de prevenir com a avaliação do risco de desenvolvimento de úlcera por pressão no doente crítico com aplicação da “Escala revista de Cubbin & Jackson”.
Prevenção de lesão por pressão (LPP).pptxedinajunges
O documento discute prevenção de lesão por pressão (LPP), definindo-a como dano na pele causado por pressão prolongada. Ele descreve os estágios de LPP, fatores de risco, avaliação de risco, mudança de posição, cuidados com a pele e medidas preventivas como uso de curativos e reposicionamento.
Prevenção de lesão por pressão (LPP).pptxedinajunges
O documento discute prevenção de lesão por pressão (LPP), definindo-a como dano na pele causado por pressão prolongada. Ele descreve os estágios de LPP, fatores de risco, avaliação de risco, mudança de posição, cuidados com a pele e medidas preventivas como uso de curativos e reposicionamento.
O documento discute as consequências e cuidados com lesões de pele em idosos, incluindo fatores de risco, tipos de lesões e recomendações de tratamento e prevenção.
O documento discute a avaliação e o tratamento fisioterapêutico de pacientes amputados. A avaliação inclui anamnese, exame físico do coto e objetivos como auxiliar na cicatrização, melhorar a sensibilidade e modelar o coto. O tratamento envolve enfaixamento, exercícios de dessensibilização e treino de marcha com dispositivos quando possível.
O documento discute primeiros socorros para lesões esportivas comuns, incluindo cortes, contusões, fraturas, entorses e luxações. Ele fornece orientações sobre como tratar cada lesão, como limpar ferimentos, aplicar gelo para aliviar dor e inchaço, imobilizar ossos quebrados e articulações deslocadas, e quando procurar atendimento médico.
O documento discute acidentes comuns em esportes e primeiros socorros, incluindo como tratar cortes, contusões, fraturas, entorses, luxações e desmaios. É importante limpar ferimentos, aplicar gelo em contusões e fraturas, imobilizar membros quebrados ou luxados, e deitar vítimas de desmaio ou parada cardíaca.
O documento discute os fundamentos dos primeiros socorros, definindo termos como socorrista, urgência, emergência, acidente e incidente. Ele também fornece instruções detalhadas sobre como prestar os primeiros socorros em diferentes tipos de acidentes, incluindo queimaduras, picadas, luxações, fraturas e problemas digestivos.
Semelhante a UFCD 6571 ULCERAS POR PRESSÃO 2020.pptx (20)
O documento descreve o plano de marketing da academia Body Master's Gym S.A. localizada em Sintra, Portugal. O plano visa captar mais clientes, especialmente os mais jovens, através de uma campanha promocional chamada "Campanha pela sua Saúde" e tentando atrair trabalhadores de empresas locais. O orçamento previsto é de 13.000 a 16.000 euros em receitas líquidas adicionais.
O documento resume o plano de marketing da academia Body Master's Gym S.A. em Sintra. O plano visa atrair mais clientes, especialmente público mais jovem, através de uma campanha promovendo a saúde e captando trabalhadores de empresas locais. Espera-se que estas medidas gerem entre 13.000 e 16.000 euros em receita líquida.
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Marketing é uma forma de estruturar atividades para capacitar e desenvolver clientes, publicitar produtos e serviços para atrair públicos-alvo e aumentar vendas. Realiza-se estudo de mercado para entender necessidades dos clientes e apresentar novos produtos ou promover os existentes com descontos para manter a rentabilidade da empresa.
UFCD - 605- GESTÃO FLUXOS FINANCEIROS 2ª PARTE.pptxNome Sobrenome
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Este documento discute os fluxos de gestão financeira de uma empresa. Resume os principais tipos de fluxos como fluxos financeiros, econômicos e monetários e como eles estão relacionados às demonstrações financeiras como balanço patrimonial, demonstração de resultados e demonstração de fluxo de caixa. Também discute como esses fluxos internos e externos se equilibram para gerenciar os recursos da empresa de forma eficiente.
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UFCD 6217 - Gastos Rendimentos e Resultados.pptxNome Sobrenome
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UFCD 7851 - Classificação de Stocks 1.pptxNome Sobrenome
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UFCD - 7851- Aprovisionamento .Gestão de Stocks.pptxNome Sobrenome
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Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
Pompoarismo, também chamado de ginástica íntima, consiste na prática de exercícios de contração e relaxamento da musculatura do assoalho pélvico, que para além de fortalecer a musculatura, proporciona imensos benefícios para a saúde da mulher, conferindo-lhe também maior prazer sexual.
1. UFCD 6571:Tecnicas de
Posicionamento, Mobilidade,
Transferência e Transporte
Técnico Auxiliar de Saúde –
TAS24 NS 2019-2020
1
Formadora: Enfª Mafalda Pinto
Mediadora: Drª Cláudia Lameiras
Coordenadora: Drª Susana Carvalho
2. Úlceras de Pressão
A pele é o maior órgão do nosso corpo e tem um papel de proteção,
servindo de barreira contra as infeções.
• Inicialmente, é possível observar um ligeiro vermelhão na área afetada (o
primeiro sinal de dano dos tecidos). Os tecidos subjacentes sofrem alterações
devido a deficiente irrigação sanguínea.
• Podem ser afetadas várias camadas de pele, músculos e ossos.
• Todos os doentes que se encontrem imobilizados devido a doença crónica ou
durante o período pós-operatório, estão expostos a um elevado risco de
desenvolverem úlceras por pressão.
• No programa de cuidados ao doente durante a sua permanência no hospital
bem como em casa, o doente e a respetiva família são informadas sobre
fatores de risco e medidas de prevenção que devem tomar para evitar o
aparecimento deste tipo de úlceras.
• Caso já exista uma úlcera por pressão, é necessário efetuar o controlo da
ferida, combinado com a aplicação de pensos avançados e com a utilização de
dispositivos para o alívio da pressão
2
3. As úlceras por pressão, são um problema de saúde pública e um indicador da qualidade dos cuidados prestados.
Causam sofrimento e diminuição da qualidade de vida dos doentes e seus cuidadores. É um problema recorrente em Portugal.
Vamos saber mais sobre as úlceras de pressão.
A identificação de indivíduos que correm o risco de desenvolverem úlceras por pressão e o início das medidas preventivas são passos muito
importantes para a redução deste tipo de incidentes. O risco individual de desenvolver uma úlcera por pressão pode ser determinado através
de ferramentas de avaliação de riscos como a Escala de Braden
• A Escala de Braden é uma escala de
classificação composta por 6 sub-escalas que avaliam:
• Perceção sensorial (capacidade de reação significativa
ao desconforto relacionado com a pressão)
• Humidade (nível de exposição da pele à humidade)
• Atividade (nível de atividade física)
• Mobilidade (capacidade de alterar e controlar a
posição do corpo)
• Nutrição (padrão alimentar habitual)
• Fricção e deslizamento
• Classificação das úlceras por pressão
• As úlceras são classificadas conforme o Grau de
Lesão da Ferida.
• A classificação é baseada no grau da ferida
3
Grau I
Pele intacta com vermelhão numa
área localizada, normalmente sobre
uma zona óssea.
A área pode estar dolorosa, dura,
mole, mais quente.
4. “A principal causa para o aparecimento de uma úlcera de pressão é, como o próprio nome indica, a pressão ou compressão que certas zonas
do nosso corpo exercem contra uma superfície.” (Bolander 1998)
• De uma maneira geral, os locais mais propensos ao
aparecimento das úlceras são os locais onde existem ossos mais
salientes.
• Não está só em risco de desenvolver úlceras de pressão o
doente que está na cama, mas também o doente que está
sentado durante muito tempo.
• Além da imobilidade, existem outros fatores de risco para o
aparecimento de úlceras de pressão:
• _Idade; Devido à pele dos idosos ser mais fina e mais friável;
• _Obesidade;
• _Devido ao aumento consequente da pressão dos ossos contra
as superfícies.
• _Magreza;
• _Devido ao pouco tecido existente nas proeminências ósseas;
• _Humidade;
• _Contato da pele com fluidos (urina e fezes); Devido à sua
agressão e maceração para e pele;
• _Força de deslizamento e fricção.
• A maior parte das úlceras podem ser prevenidas se os
enfermeiros forem diligentes na sua avaliação e com
intervenções apropriadas.
4
5. É o enfermeiro que faz a avaliação da pele do doente assim como a avaliação das feridas e/ou úlceras de pressão, sendo responsável pelo seu
tratamento.
Também os médicos são responsáveis pelo tratamento das feridas e pela prescrição de tratamentos adequados.
Por esta razão, os enfermeiros fazem uma avaliação do risco de úlceras de pressão para cada doente (através de escalas pré-definidas como
por exemplo a escala de Braden) e decidem, desta forma, a frequência da mudança de decúbitos.
Nestas alternâncias de decúbito, um dos cuidados que deve ser realizado é a massagem leve da pele com creme hidratante, promovendo a
circulação sanguínea.
As zonas ruborizadas, ou seja, já afetadas, não devem ser massajadas pois os capilares já estão afetados.
• Grau II
• Perda parcial da espessura da derme que se apresenta
como uma ferida superficial (rasa) com leito vermelho-
rosa sem tecido desvitalizado. Pode também se apresentar
com bolha de água fechada ou aberta preenchida por
líquido.
• Apresenta-se como uma úlcera brilhante ou seca, ou ainda
com nodoa negra. A nodoa negra é um indicador de uma
suspeita de lesão nos tecidos profundos.
5
6. • Grau III
• Os danos estendem-se através de todas as camadas superficiais
da pele, tecido adiposo, diretamente e incluindo o músculo. A
úlcera tem o aspeto de uma cratera profunda.
• Grau IV
• Os danos incluem a destruição de estruturas de tecidos moles e
osso ou de estruturas de articulações.
• Qualquer pessoa pode desenvolver uma ferida de pressão, mas
os doentes idosos, acamados, paralisados e desnutridos correm
um risco mais elevado.
• A identificação de indivíduos que correm o risco de
desenvolverem úlceras por pressão e o início das medidas
preventivas são passos muito importantes para a redução deste
tipo de incidentes. O risco individual de desenvolver uma
úlcera por pressão pode ser determinado através de
ferramentas de avaliação de riscos como a Escala de Braden
6
7. Prevenção
A pele deve ser avaliada diariamente e frequentemente pelo cuidador ou profissional de saúde, dando especial atenção às áreas próximas das
proeminências ósseas, incluindo a região da nuca, as omoplatas, os ombros, os cotovelos, a região do sacro e calcanhares.
•Manter a pele seca e limpa
•Lavar com água morna sem causar fricção
•Secar a pele, sem friccionar e utilizar toalhas ou tecidos suaves e lisos
•Não utilizar álcool. Usar gel de banho não irritante e hidratante
•Aplicar creme hidratante, pelo menos 1X/dia.
•Proteger a pele da humidade excessiva com a aplicação de pomadas especiais. Em situações de incontinência, a zona afetada deve ser limpa
e seca o mais rapidamente possível e aplicados produtos para proteger a pele.
•Usar meios de proteção que não danifiquem ou irritem a pele.
•Vigiar a pele quanto a danos causados por pressão devido a dispositivos médicos por exemplo, cateteres venosos, tubos de oxigénio, tubos
do ventilador entre outros.
• Proteger proeminências ósseas não permitindo o contato direto
entre superfícies duras por exemplo: joelho com joelho;
calcanhar com colchão.
• Reposicionar o doente de forma que a pressão seja aliviada ou
redistribuída.
• Evitar posicionar o doente sobre proeminências ósseas que
apresentem eritema não branqueável.
• Utilizar ajudas de transferência manual para reduzir a fricção.
Levantar, não arrastar, o doente enquanto é posicionado.
Podem ser utilizadas técnicas simples como resguardos de
levantamento.
• Os sistemas de assistência na área de posicionamento devem ser
considerados como um complemento de apoio na prevenção e
no tratamento de úlceras de pressão.
• Em situações de doentes totalmente dependentes quando são
transferidos da cama articulada para a poltrona ou para uma
cadeira de rodas se possível, utilizar um elevador ou grua de
elevação.
• Não posicionar um doente diretamente sobre uma úlcera de
pressão.
• Usar roupas da cama sem rugas
7
8. • Alimentação adequada
• • Oferecer e disponibilizar alimentos naturais e frescos
• • Vigiar a dieta prescrita dando especial importância a alimentos
proteicos.
• • Evitar gordura animal.
• • Observar se há suplementos nutricionais prescritos para
administração oral.
• • Estar atento ao estado nutricional do doente.
• • Promover a adequada hidratação do doente.
• Produtos de apoio
• Existem vários produtos de apoio que podem dar uma ajuda muito
importante na prevenção de úlceras de pressão, para além, de
proporcionarem mais conforto, melhor mobilidade e segurança aos doentes.
• Colchões, sobre-colchões e almofadas de assento, são exemplos de
superfícies de apoio.
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9. • Pretende-se com a utilização das superfícies de apoio:
• a redistribuição da pressão
• o controlo da humidade e temperatura
• o melhor conforto
• a melhor estabilidade
• a minimização das forças envolvidas no posicionamento deitado ou sentado.
Cama Articulada Elétrica
• A cama articulada facilita os posicionamentos nos doentes proporcionando
posições de maior conforto.
• O comando permite o controlo da posição do tronco e das pernas o que ajuda
a aliviar as zonas de pressão e a otimizar a respiração do doente.
• As guardas laterais garantem segurança e ajudam no posicionamento do
doente.
• Existem camas articuladas que têm um sistema que permite a elevação dos
pés quando o doente está deitado, ajudando a diminuir o inchaço e ajudando
a circulação sanguínea nos membros inferiores.
9
10. • Poltrona
• Sempre que for possível faz se o levante, pode se
para uma poltrona de repouso que garanta que o
doente esteja numa posição correta e confortável.
• Existem poltronas que têm controlo eletrónico das
posições de sentado e de deitado e outras poltronas
também têm a posição de ajuda a levantar.
• Quando o doente estiver sentado na poltrona ou
numa cadeira de rodas, é importante que mantenha
os pés apoiados de modo a manterem a postura
adequada que impeça a pressão exagerada na região
da sacro e calcanhares.
• Colchão
• Em doentes com o risco de úlceras de pressão deve
utilizar-se colchões de espuma, como por exemplo,
os colchões tripartidos.
• A capa do colchão deve ser impermeável,
viscoelástica, facilmente lavável e com adequada
gestão da temperatura e humidade.
10
11. Qual é o tratamento?
Uma úlcera de pressão não cicatrizará a menos que as causas sejam efetivamente tratadas
• O tratamento completo de úlceras de pressão inclui:
• Limpeza da úlcera de pressão;
• • Controlo de infeções;
• • Desbridamento;
• • Pensos especiais;
• • Apoio nutricional;
• • posicionamento e uso de produtos de apoio
• • Cirurgia
• O tratamento deve incluir uma equipa multidisciplinar composta
por:
• • Médicos
• • Enfermeiros
• • Dietista
• • Fisioterapeuta
• • Assistente social
• • Doente e Família
• Os tratamentos aqui referenciados devem ser executados sempre por
profissionais de saúde qualificados (enfermeiros ou médicos) e não
substituem qualquer tratamento ou conselho do enfermeiro ou
médico assistente.
• Avaliação e tratamento da dor
• As úlceras de pressão são dolorosas.
• Os cuidadores e os profissionais de saúde, devem estar atentos aos
sinais de dor de forma a informar o médico para a prescrição de
medicamentos para controlo da dor.
• Fazer uma avaliação do nível da dor relacionada com a úlcera
de pressão ou com o respetivo tratamento em doentes e
documentar os resultados.
• Sempre que possível, posicionar o doente na cama articulada
sem que tenha contacto com a úlcera de pressão.
• Evitar posicionamentos que aumentem a pressão
• Limpeza da Úlcera de pressão
• A limpeza é o primeiro passo com vista à cicatrização da
úlcera de pressão, removendo resíduos e permitindo uma
melhor e maior visualização da ferida para avaliação.
• Limpar a úlcera de pressão sempre que os pensos forem
substituídos.
• A limpeza pode ser feita com soro fisiológico ou com
produtos especiais para esse efeito.
• Deve aplicar-se o produto de limpeza com pressão suficiente
para limpar a úlcera sem danificar os tecidos nem introduzir
bactérias na ferida.
• A presença de tecido necrótico desvitalizado promove o
crescimento de organismos patológicos que as impede de
cicatrizar.
• O desbridamento é um passo muito importante no
tratamento das úlceras de pressão porque retira o tecido
morto, favorecendo a cicatrização.
11
12. • Existem vários tipos de desbridamento:
• Autolítico: é feito com pensos como os hidrocolóides e os
hidrogéis.
• Cirúrgico/cortante: é essencial quando há necroses.
• Enzimático: utiliza enzimas para remover o tecido morto.
• Mecânico: usa gaze húmida-a-seca para aderir ao tecido
necrosado.
• Pensos para o tratamento das úlceras por pressão
• Selecionar um penso com base na:
• Sua capacidade de manter o leito da ferida húmido;
• Necessidade de controlar as bactérias;
• Natureza e volume do líquido da ferida;
• Estado do tecido no leito da úlcera;
• Estado da pele em volta da úlcera;
• Tamanho, profundidade e localização da úlcera;
• Presença de túneis e/ou cavitações na úlcera;
• Objetivos dos cuidados do doente com úlcera de pressão.
• Proteger a pele ao redor da úlcera
• Avaliar as úlceras de pressão sempre que o penso for mudado
• Substituir o penso caso a urina ou as fezes penetrem sob o
penso.
• Existem fortes suspeitas de infeção local numa úlcera de
pressão em caso de:
• Ausência de sinais de cicatrização após duas semanas;
• Mau odor;
• Aumento da dor na úlcera;
• Aumento do calor no tecido ao redor da úlcera;
• Aumento do líquido drenado da ferida;
• Pior aspeto no líquido drenado da ferida (exemplo: pus)
• Maior quantidade de tecido necrótico na úlcera
• úlceras de pressão pediatra
• Realizar uma avaliação do risco adequada à idade da criança que
tenha em conta os fatores de risco específicos para populações
pediátricas e neonatais, tais como:
• níveis de atividade e mobilidade,
• índice de massa corporal e/ou peso ao nascimento,
• maturidade da pele,
• temperatura e humidade do ambiente,
• indicadores do estado nutricional,
• perfusão e oxigenação,
• presença de um dispositivo externo e
• duração da hospitalização.
• 1.Considerar crianças com dispositivos médicos como estando em
risco de desenvolver úlceras por pressão
• 2.Considerar a utilização de um instrumento fiável e válido de
avaliação do risco de desenvolvimento das úlceras por pressão na
população pediátrica para facilitar uma avaliação estruturada.
• Envolver a família ou o responsável legal pelos cuidados na
definição dos objetivos de cuidados. Realizar e documentar uma
avaliação da pele, pelo menos uma vez por dia, após a conclusão
dos procedimentos de substituição de pensos relacionados com a
pressão, a fricção, o cisalhamento e a humidade.
Avaliação
• 1.Avaliar a pele da região occipital nas populações pediátricas e
neonatais.
• 2.Inspecionar a pele sob e ao redor dos dispositivos médicos, pelo
menos duas vezes por dia,
• 3.para identificar sinais de lesão por pressão no tecido
circundante.
12
13. • Tratamento Nutricional
• As recomendações na secção sobre Nutrição na Prevenção e Tratamento das Úlceras por
Pressão foram desenvolvidas com base em estudos realizados com populações adultas e
não são, de uma forma geral, adequadas a populações pediátricas.
• 1) Realizar uma avaliação nutricional adequada à idade no caso de recém-
nascidos e crianças.
• 2) Reavaliar regularmente as necessidades nutricionais dos recém-nascidos e das
crianças em
• 3) estado crítico que tenham desenvolvido ou estejam em risco de desenvolver
úlceras por pressão.
• 4) A avaliação nutricional adequada à idade deve ser realizada por um pediatra,
um nutricionista
• 5) ou por outro profissional de saúde qualificado para identificar os requisitos
nutricionais dos recém-nascidos e das crianças com ou em risco de desenvolver úlceras
por pressão.
• 6) Desenvolver um plano individualizado de cuidados nutricionais para recém-
nascidos e crianças com ou em risco de desenvolver úlceras por pressão
• 7) Garantir que todos os recém-nascidos e crianças têm uma hidratação
adequada.
• 8) Se a ingestão oral for inadequada, considerar a utilização de suplementos
nutricionais adequados à idade no caso de recém-nascidos e crianças em risco de
desenvolver úlceras por pressão e identificadas como estando em risco de desnutrição.
• 9) Se a ingestão oral for inadequada, considerar a utilização de suplementos
nutricionais adequados à idade no caso de recém-nascidos e crianças que já tenham
desenvolvido úlceras por pressão e estejam identificadas como estando em risco de
desnutrição
• 10) Se a ingestão oral for inadequada, considerar o suporte nutricional entérico e
parentérico no caso de recém-nascidos e crianças que estejam em risco de desenvolver
ou já tenham desenvolvido úlceras por pressão e que estejam igualmente identificadas
como estando em risco de desnutrição.
• 11) A elaboração de um plano nutricional individualizado deve contar com a
participação de um pediatra, de um nutricionista pediátrico ou de outro profissional de
saúde qualificado e indicar estratégias aos cuidadores com vista à promoção da ingestão
nutricional
13
14. Úlceras por pressão em Pediatria
14
• Conclusão
• As úlceras de pressão são um problema comum de cuidados de
saúde em todo o Mundo. A intensidade e duração da pressão
assim como a tolerância da pele estão relacionados com as
causas das úlceras.
• Os resultados de uma avaliação de risco de úlceras de pressão
usando uma ferramenta validada com a escala de Braden pode
servir de base para o desenvolvimento de medidas de
prevenção de úlceras de pressão baseadas no nível e tipo de
risco que o doente apresenta.
• Após identificar o grau da úlcera e outros fatores da ferida, é
importante a implementação de um plano de tratamento da
úlcera que inclui as várias opções tais como a limpeza, o
desbridamento, os pensos e o alívio da pressão.
• É essencial uma abordagem multidisciplinar na qual os
enfermeiros desempenham um papel fundamental na
prevenção e no tratamento das úlceras de pressão
Estima-se que três em cada 100 crianças internadas nos Hospitais
Portugueses sofrem de uma ferida crónica. As feridas crónicas mais
comuns nas crianças são as úlceras por pressão, associadas a
dispositivos médicos. Estudos indicam que em média uma criança
pode ser portadora de uma ferida crónica durante um ano a um mês.
A hospitalização é vista como uma situação perturbadora na vida das
pessoas e tem contornos peculiares quando se trata de uma ocorrência
na infância, pois afeta a vida familiar implicando em uma mudança na
rotina de toda a família. Uma complicação que poderá ocorrer nesse
período é a úlcera por pressão (UP), merecendo uma atenção especial
a partir da prevenção. A Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE) é um processo que melhora a qualidade do
cuidado e que pode auxiliar na prevenção de úlceras por pressão em
pediatria. As causas de hospitalização foram: insuficiência respiratória
aguda associada à cardiopatia (1), broncopneumonia (1), pós-
operatório tardio com infeção em acesso venoso central (1) e
mielomeningocele (2). Quanto à gravidade, duas úlceras eram de Grau
I, uma de Grau II, uma de Grau III e uma de Grau indefinido,
localizadas na região occipital (20%), temporal (20%), nasal (20%),
dorsal (20%) e polegar (20%). Observou-se a prevalência significativa
de úlcera por pressão em neonatos e crianças. Estratégias de
prevenção e a realização de novos estudos de incidência e prevalência
nessa faixa etária podem diminuir esses números.
15. • O perfil dos cinco neonatos/crianças portadores de úlceras por pressão aponta distribuição do sexo
predominantemente feminino (n=3, 60%), com média de idade de 2,25 anos (DP=3,02) e variação de
cinco dias a 7,5 anos. A cor da pele foi predominantemente branca (100%). Os portadores estavam
internados na unidade de Cirurgia Pediátrica (1), na UTI Neonatal (1) e na UTI Pediátrica (3). Os
antecedentes clínicos apresentam ampla variação e incluem prematuridade, síndrome de Down com
complicações neurológicas e cardíacas, hidrocefalia e mielomeningocele associada à bexiga
neurogénica, com 20% (1) cada, e em um prontuário não havia registro dos antecedentes clínicos.
• Entre as causas de hospitalização, verificou-se insuficiência respiratória aguda associada à cardiopatia
(1), broncopneumonia (1), pós-operatório tardio com infeção em acesso venoso central (1) e
mielomeningocele (2). O tempo médio de hospitalização foi de 21,4 dias (DP=19,08), com variação de 5
a 50 dias.
• A maioria das crianças desenvolveu a lesão no hospital (80%) e uma (20%) foi admitida com uma
úlcera por pressão, decorrente da utilização de cadeira de rodas, segundo o registro do prontuário.
• Em relação à quantidade de lesões, todas as crianças possuíam apenas uma úlcera por pressão,
localizadas nas regiões occipital, temporal, nasal, dorsal e polegar (20% cada). Destaque-se que as
úlceras localizadas nas regiões nasal, temporal e polegar foram decorrentes da pressão exercida por
dispositivos como máscara de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), válvula ventricular e
sensor de oxímetro.
• A prevalência das úlceras por pressão entre a população pediátrica do HC/UFPR (62 neonatos e
crianças) foi de 8,06%, com destaque para a área crítica (UTI neonatal e pediátrica), que representou
6,45% e clínica de cirurgia pediátrica, com prevalência de 1,61%. Excluindo-se as úlceras de Grau I
(eritema não branqueável), a prevalência entre os neonatos e crianças
15
16. • Medidas de prevenção. Cuidados específicos: pele
• Examinar a condição da pele pelo menos uma vez por dia.
• Prestar atenção especial às áreas onde houve lesões por pressão anteriores, pois apresentam alto risco de recorrência.
• Manter a pele do paciente sempre limpa e seca:
• usar sabonetes ou substâncias de limpeza com baixo potencial de irritação.
• Lavar a pele com água morna, enxaguar e secar meticulosamente sem fricção.
• Não usar nenhum tipo de álcool (colônias, etc.) na pele.
• Aplicar ácidos gordos Hiper oxigenados 2-3 vezes ao dia nas áreas de risco de UPP, especialmente na área occipital em crianças <3 anos.
• Não massagear diretamente em proeminências ósseas.
• Medidas de prevenção. Cuidados específicos: Excesso de umidade
• Avaliar e tratar os diferentes processos que podem causar excesso de umidade na pele do paciente:
• incontinência,
• sudorese profusa,
• drenagem e exsudação de feridas.
• Trocar a fralda da criança com frequência: a
• cada 2 horas, se houver alto risco, a
• cada 4 h. sim moderado A
• cada 6 h. sim baixo.
• Se necessário, usar produtos de barreira que não contenham álcool e que protejam contra exsudatos e adesivos.
• Medidas de prevenção. Cuidados específicos: Gerenciamento de pressão
• Para minimizar o efeito da pressão, devera considerar quatro elementos:
• Mobilização
• Plano de assistência que incentivar e melhorar a atividade da criança.
• Alterações posturais
• De todo o corpo, ou pelo menos da cabeça.
• Em pré-escolares e crianças mais velhas, se possível, tentar levantá-las em uma cadeira pelo menos 2 horas por dia.
• Em crianças <3 anos, incentivar os pais a buscá-las.
• Uso de superfícies de suporte especiais (SEMP) Superfícies
16
17. • estáticas ou dinâmicas projetadas especificamente para gerenciamento de pressão, em tamanhos adequados para pediatria.
• Proteção local contra pressão
• Em crianças <10 kg., A área occipital pode ser protegida com curativos de espuma de poliuretano não adesivo (Allevyn®).
• Para crianças> 10 kg., Existem dispositivos de gel disponíveis comercialmente para esse fim.
• Em crianças em idade escolar e adolescentes, os calcanhares podem ser protegidos por vários curativos de espuma de poliuretano ou
dispositivos especiais.
• O uso de sistemas do tipo “corona” ou “patuco” não é recomendado, nem o uso de cordeiros sintéticos.
• Monitorizar possíveis problemas relacionados à pressão e fricção dos dispositivos utilizados no paciente: sondas, tiras de máscara, tubos
orotraqueais, óculos nasais, cateteres, rebocos ...
• Nesses casos, os ácidos gordos Hiper oxigenados podem ser de grande ajuda.
• Guia de medidas preventivas para UPP em crianças. Em resumo:
• Medidas de tratamento:
• Uma vez desenvolvido o UPP, o objetivo deve ser proporcionar um ambiente na ferida que melhore a viabilidade dos tecidos e favoreça a
cicatrização da lesão.
• AVALIAÇÃO DE ALÍVIO DE PRESSÃO NOS CUIDADOS DE TECIDOS DA úlcera CUIDADOS GERAIS
• Prevenção de novas lesões por pressão. Recorrência.
• Suporte nutricional.
• Apoio emocional à criança e / ou família.
• Medidas de tratamento. Avaliação: Avaliação
• inicial do paciente:
• História completa e exame físico da criança.
• Avaliação nutricional.
• Avaliação psicossocial.
• Avaliação do ambiente de cuidado.
• Avaliação da lesão.
• Classificação e estádio.
• Idade e localização, tamanho, etc.
• medidas de tratamento. Alívio da pressão: a
• cicatrização será difícil se a UPP estiver sob pressão; portanto, as seguintes medidas são importantes:
17
18. • Técnicas de posicionamento:
• Tentar evitar que a úlcera repouse no colchão ou em qualquer outra superfície. Se não for possível: minimizar o tempo de exposição.
• Não usar sistemas do tipo “coroa”, pois eles podem reduzir o suprimento de sangue para a área
• ou do tipo “patuco”, pois não reduzem a pressão na área e não permitem a inspeção diária.
• SEMP:
• Todos os pacientes com uma ou mais UPP devem ser posicionados em uma superfície dinâmica para o gerenciamento da pressão.
• Nos colchões de ar alternados, é importante que você regule a quantidade de ar no colchão com base no peso da criança.
• Sempre considerar as superfícies especiais como um material complementar que não substitui outros cuidados:
• mobilização e alterações posturais
• Medidas de tratamento. Cuidados com úlceras:
• o foco mudou nos últimos anos e o conceito de deixar as lesões expostas ao ar e cobri-las com curativos absorventes simples deu lugar ao
conceito de cicatrização em ambiente úmido.
• O efeito benéfico da cura em um ambiente úmido sobre a cura tem sido observado em todas as etapas do processo de cicatrização.
• O tratamento específico será aplicado dependendo do estágio evolutivo e das características da lesão.
• Esse tratamento mudará dependendo da resposta: uma UPP do estágio IV que foi curada deve ser classificada como uma UPP do estágio
IV curada, e não como uma
• UPP do
• estágio 0.
• UPP do estágio I:
• Alívio da pressão na área afetada (uso de medidas locais).
• Aplicação de ácidos gordos Hiper oxigenados 3 vezes / dia (Linovera ®, Corpitol ®, Mepentol ®, etc.)
• Se a UPP foi produzida por atrito e continua a ser exposta a ela, cubra a lesão com um curativo hidrocolóide (Comfeel®, Askina Ulcuflex®,
etc) ou um filme de poliuretano (Tegaderm®, Opsite®, etc)
18
19. • As úlceras avaliadas foram predominantemente de Grau I (2), bem como foram identificadas uma úlcera de Grau II, uma de Grau III e
nenhuma de Grau IV. Apenas uma úlcera de Grau indefinido foi identificada. As úlceras de Grau I apresentavam eritema localizado, com
comprimento e largura inferiores a 0,3 cm e área de 0,5 a 2,0 cm2. Envolviam pele íntegra, coloração vermelha e borda irregular.
• As úlceras de Graus II e III eram semelhantes às de Grau I, pois o comprimento foi inferior a 0,3 cm, uma possuía largura inferior a 0,3 cm e
a outra de 0,3 a 0,6 cm, com área de 0,5 a 2,0 cm2. Ambas manifestaram tecido necrótico e coloração mista (preta e vermelha), com bordas
delimitadas (1) e irregulares (1).
• A úlcera de Grau indefinido era mais extensa, com comprimento e largura entre 0,7 a 1,0 cm e área de 2,1 a 5,0 cm2. O tecido necrótico
recobria toda a lesão, com coloração preta e borda irregular.
• Nenhuma das cinco úlceras por pressão apresentou exsudato ou descolamento, e nenhuma criança referiu-se a dor.
• As úlceras por pressão representam um desafio à saúde, pois afetam um número significativo de pessoas e resultam em despesas
consideráveis ao sistema de saúde. Estudos em que se examina a ocorrência de úlcera por pressão são recomendados, no entanto a
quantificação das lesões é complexa e as variações no tipo e métodos empregados na coleta de dados dificultam as comparações entre eles
• estudo desenvolvido em um hospital da Virgínia (EUA) em 2003 e 2004, foram incluídos prematuros (até 24 semanas de idade gestacional)
e pacientes até 21 anos. A prevalência encontrada foi de 2 dos 77 pacientes (3%) em 2003 e de 3 dos 79 pacientes (4%) em 2004.12
• Entre as 252 crianças internadas em uma instituição de ensino superior filiadas a cuidados hospitalares de crianças, a prevalência
identificada foi de 1,6%, com quatro úlceras por pressão.28 Em 2003, em um estudo multicêntrico que envolveu 1.064 crianças
hospitalizadas, encontrou-se a prevalência de 4% (n = 43).12
• Em relação à localização das úlceras, em uma investigação realizada em 2003 e 2004 relatou-se que as crianças apresentaram três úlceras
por pressão de Grau I e três de Grau indefinido. Os locais do corpo dessas úlceras por pressão foram: narinas (1), sacro (1), tornozelo (1) e
calcâneo (3), sendo que todas elas foram adquiridas em meio hospitalar, nas UTI (neonatal e pediátrica) e de reabilitação.12
• A localização das úlceras nesta pesquisa coincide com esses achados. Destaque-se a ocorrência de úlcera por pressão na região occipital, a
qual é considera um sítio frequente de desenvolvimento dessas lesões em lactentes e crianças, dada a proporção maior da cabeça em
relação ao corpo. A lesão da narina do estudo citado12 também foi atribuída ao uso de máscara de pressão positiva contínua nas vias
aéreas (CPAP).
19
20. • Reconhece-se que as úlceras por pressão podem ocorrer como resultado da pressão exercida por dispositivos, como cânulas nasais, placas
de traqueostomia ou de monitoramento da saturação de oxigênio,principalmente em crianças, uma vez que nessa faixa etária cerca de
metade das lesões está relacionada a esses dispositivos.26 Isso foi evidenciado em um estudo em que se identificou que 44% (110) das
crianças foram monitorizadas com oximetria, e 9% (10) desenvolveram úlceras por pressão nos dedos dos pés e mãos.28
• Quanto à gravidade das lesões, em um estudo constatou-se que dentre as 1.064 crianças internadas na unidade pediátrica e UTI neonatal,
com idade entre menos de 10 dias a 17 anos de idade, a maioria das lesões encontradas foram de Graus I (61%) e II (13%) e as úlceras
estavam localizadas na região da cabeça (31%) e do sacro (20%).12 Esses achados coincidem com as quatro úlceras por pressão identificadas
em outro estudo, uma de Grau I e uma de Grau indefinido, ambas na região occipital, e duas de Grau II (nas mãos e calcâneo).28 Não
foram identificados estudos que descrevem as características das úlceras por pressão nas crianças.
• O predomínio de úlceras de Grau I na população pediátrica representa um indicativo importante para o cuidado de enfermagem, tendo em
vista as dificuldades na identificação e a rápida resolução com medidas adequadas. As úlceras dessa gravidade caracterizam a antecipação
da ocorrência de mais lesões, e assim representam um sinal de aviso importante da necessidade de intervenções preventivas de
enfermagem.
CONCLUSÃO
• Os dados da pesquisa demonstram a prevalência significativa de úlcera por pressão em neonatos/crianças. Destaque-se a relação dos
dispositivos do cuidado à presença de úlcera por pressão, o que demanda a necessidade de adotar intervenções de enfermagem
objetivando sua prevenção.
• Nesse sentido, é imperiosa a elaboração de diretrizes clínicas para a avaliação, a prevenção e o tratamento das úlceras por pressão que
atendam às demandas clínicas dos neonatos e crianças no HC/UFPR.
• Como recomendação para a prática, destaque-se a necessidade de ampliação dos estudos de prevalência e incidência nessa faixa etária,
com a verificação dos fatores de risco para o desenvolvimento das úlceras por pressão em neonatos e crianças.
20