O documento descreve os diferentes tipos de treinamento em circuito, incluindo circuito de tempo fixo, circuito de carga fixa, circuito de carga individualizada e circuito com séries por tempo. Ele explica como montar e aplicar circuitos de treinamento de forma segura e efetiva para alcançar diferentes objetivos físicos como condicionamento cardiovascular, força e resistência muscular.
O objetivo é compreender um pouco mais sobre o sistema CONFEF sua função sua historia e a avaliação do seu site, que suporte e conteúdo online essa fonte oferece e qual sua importância.
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O conteúdo fala sobre o que é jogos paralimpicos, modalidades presente nas paralimpiadas do Rio 2016 e depois especificamente sobre:
Basquete em cadeira de rodas
Tênis em cadeira de roda
Esgrima em cadeira de rodas
Vôlei sentado
Aulas de Educação Física do Programa Maranhão Profissional - Coordenação URE São João dos Patos: Walter Alencar de Sousa (http://lattes.cnpq.br/6986354205541374)
O conteúdo fala sobre o que é jogos paralimpicos, modalidades presente nas paralimpiadas do Rio 2016 e depois especificamente sobre:
Basquete em cadeira de rodas
Tênis em cadeira de roda
Esgrima em cadeira de rodas
Vôlei sentado
Aulas de Educação Física do Programa Maranhão Profissional - Coordenação URE São João dos Patos: Walter Alencar de Sousa (http://lattes.cnpq.br/6986354205541374)
Olá Amigos !
Escrevemos este E-Book com o objetivo de apresentar o nosso trabalho Metodologia MultiFunciona!
É o resultado de muito trabalho, dedicação, horas de estudo, pesquisas de campo e
bibliográfica...enfim, uma longa jornada ministrando aulas para os nossos alunos/clientes, testando a
nossa proposta.
A união da Fisioterapia e Educação Física, dois profissionais apaixonados pela profissão, com muita
experiência prática e sólidos fundamentos científicos propiciaram a criação da Metodologia
Multifuncional composta pelo Sistema de Avaliação MultiFuncional - SAMF e o Programa de
Treinamento MultiFuncional - PTMF.
A Metodologia MultiFuncional já ajudou centenas de profissionais “turbinarem a sua
carreira...esperamos que você seja o próximo. Venha fazer parte do time.
Prof. Dr. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini
11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES
Você também é uma daquelas formiguinhas: onde tem açúcar,
está por perto? A intensa vontade de comer doce pode causar
desequilíbrio na alimentação e levar à obesidade. Mas é possível
controlar essa fissura por açúcar sem eliminar de vez o
ingrediente da dieta. Basta consumi-lo com moderação.
Em primeiro lugar, convém saber como surge, em geral, a
vontade de comer doce sem controle.
E se os corredores da sua escola forem transformados em
espaços lúdicos que estimulam a atividade física e tornam os
alunos mais ativos? Além de permitir o fluxo de pessoas, esses
espaços podem ter papel educativo e apresentar oportunidades
divertidas para que os alunos tenham vontade de se movimentar.
Criada em 2010 por executivos, consultores e professores com ampla bagagem no meio educacional e empresarial, o Sistema Empresarial Cezar - SEC traz uma gama de cursos antenados com a tendência do mercado na qual ressaltamos nosso compromisso com uma educação de qualidade e comprometida com a formação continuada do ser humano, afixando assim sua marca no cenário mineiro
Esta cartilha destina-se a todas as
pessoas, em especial mães, pais e
familiares de crianças menores de
1 ano de idade.
Qualquer criança corre o risco de
engasgar em casa.
Pensando nisso estas informações
ajudarão você a agir de maneira
segura, rápida e impedindo
complicações à saúde do bebê.
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondmarcelosilveirazero1
Uma pessoa no contexto da INCLUSÃO não aprende da
mesma forma que as demais pessoas, uma vez que as suas
dificuldades cognitivas, sensoriais, motoras, comunicativas
e comportamentais influenciam o desenvolvimento global da
mesma.
O professor/educador ou especialista devem procurar
conhecer a forma como a pessoa aprende, ou seja, como
processa a informação, assim como analisar e organizar os
ambientes onde esta interage.
A convivência com as crianças na escola, seja em sala de
aula, seja nos momentos de interação social e lazer, possibilita a
percepção de uma variabilidade e diversidade enorme de
características que os educandos podem apresentar. Os
professores e o ambiente escolar são referências determinantes
para a vida e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Na
escola, os alunos passam diariamente horas sob o olhar de
educadores treinados a acompanhar sua aprendizagem e
socialização. Portanto, não é raro que as primeiras dúvidas sobre
o desenvolvimento da criança sejam levantadas pelos educadores
da criança ou do adolescente.
Qual o professor que nunca se angustiou frente à dificuldade
de aprendizado de um de seus alunos?
Este material foi recolhido durante minhas andanças pelo Brasil afora.
Foram sugestões de professores que estão atuando em educação
básica. Tratei cada jogo com os conhecimentos que tenho em
psicomotricidade, lúdico e educação a fim de dar uma unicidade a
eles. Fiz o que pude para colocar a disposição um material mais
organizado, mais didático e sobretudo, mais prático para aqueles que
atuam com educação básica. Tomara que ele possa encontrar as
crianças, razão maior deste material
Prof. Dr. Geraldo Peçanha de Almeida
WWW.geraldoalmeida.com.br
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosmarcelosilveirazero1
Propostas e atividades pedagógicas criativas podem ou não se
transformar em projetos - estes demandam mais tempo para
serem desenvolvidos e concluídos. Os trabalhos que apresentamos
aqui ainda não são projetos completos e acabados. O tempo
disponível para realizar as ideias que surgiram foi curto e, por isso,
algumas não chegaram a ser colocadas integralmente em prática. Mesmo assim, nós as registramos. Assim, se você tem mais tempo
e elementos para ampliar o que fizemos, sinta-se convidada a
reeditar estas experiências ao planejar e implementar seus próprios
projetos de trabalho.
2. O treinamento em circuito consiste basicamente de 2 ou mais exercícios em sequência com o menor
descanso possível entre eles, objetivando manter a frequência cardíaca elevada e gerar uma fadiga tanto
muscular quanto sistêmica. Mas isso não quer dizer que você tenha que realizar os circuitos sempre da
mesma forma. É possível variar.
ORIGEM
• O treinamento em circuito foi idealizado por R. E. Morgan e G. T. Adamson em 1953.
• O principal motivo era o rigoroso inverno inglês, que não permitia aos atletas treinarem ao ar livre, e a
impossibilidade de adaptação do treinamento intervalado em recintos fechados.
• Surgiu, então, um modelo de treinamento que utiliza um espaço menor e possibilita o desenvolvimento de
algumas capacidades físicas.
3. Objetivos
Basicamente manter a frequência cardíaca elevada e gerar uma fadiga tanto muscular quanto
sistêmica.
Condicionamento cardiopulmonar
Condicionamento neuromuscular: proporciona o desenvolvimento muscular, alcançando níveis de discreta a moderada hipertrofia.
Resistência aeróbica ou anaeróbica,
RML,
Força,
Explosiva,
Flexibilidade ou
Velocidade.
4. Originalmente era realizado de duas formas:
Circuito de tempo fixo: no qual o atleta perfazia o número de exercícios possíveis dentro de um tempo pré-
determinado em cada estação.
•Circuito de carga fixa: o atleta faz o circuito realizando um número standart de repetições em cada estação.
Para a Olimpíada de Barcelona, diversas equipes (EUA, Alemanha, Itália, Inglaterra e Espanha) de
algumas modalidades, realizaram uma modernização no CT, que se pode considerar como o terceiro tipo.
•Circuito de carga individualizada: totalmente ajustado à individualidade biológica do atleta e ao valor do
volume e da intensidade da curva do treinamento e do microciclo.
5. Atualmente utiliza-se 4 modos de organização de CT
1.CIRCUITO TEMPO DEPENDENTE
2.CIRCUITO TAREFA DEPENDENTE
3.CIRCUITO OBJETIVO DEPENDENTE
4.CIRCUITO COM SÉRIES POR TEMPO
6. Circuito tempo dependente
Você realizará quantas séries conseguir de um exercício específico dentro de um período de tempo
determinado. É muito bom para quem não tem muito tempo sobrando.
Exemplo:
Quantas séries de 10 repetições forem possíveis em 5 minutos de barra fixa seguida de flexão de braço e
agachamento (ou outro circuito).
7. Circuito tarefa dependente
Você determinará os exercícios que serão realizados e o tempo de execução dependerá de seu
condicionamento. Você não pode passar de um exercício para o outro enquanto não completar todas as
repetições estabelecidas, mas pode descansar durante a série (por exemplo, em vez de fazer 20 repetições
direto, fazer 15 respirar um pouco e fazer as 5 restantes).
Exemplo:
5 séries de 20 repetições de barra fixa seguida de flexão e agachamento (ou outro circuito).
8. Circuito objetivo dependente
Você realizará um circuito até chegar a um certo número de repetições que você determinar. Escolha a carga máxima que lhe permite realizar 10
repetições nos exercícios que fizerem parte do circuito e execute-os o mais rápido que puder, ou seja, com o menor descanso possível entre eles.
A cada série realizada diminua uma repetição e mantenha a carga. Faça isso até alcançar o número de repetições que determinou.
Exemplo:
10 repetições na primeira série, 9 na segunda, 8 na terceira e assim por diante até alcançar o número de repetições determinadas de
agachamento e abdominal infra ou outro circuito.
ou
A cada rodada você acrescentará 1 repetição até a fadiga em qualquer um dos movimentos (você vai saber que fadigou quando não conseguir
mais realizar o exercício). Nesse caso você não usaria a carga máxima no começo como no exemplo anterior.
Exemplo:
10 repetições na primeira série, 11 na segunda, 12 na terceira e assim por diante até a fadiga em qualquer um dos movimentos de barra fixa e
agachamento (ou outro circuito).
Essas são algumas formas simples de você variar seu treinamento e manter o objetivo de condicionamento e emagrecimento – mas não de
hipertrofia.
9. Circuito com séries por tempo
Você determinará o tempo de cada série e não o número de repetições.
Exemplo:
5 séries de 30 segundos de afundo, flexão de braço, abdominal reto ou outro circuito.
10. Desvantagens:
Por não ser um trabalho específico, não permite que as qualidades físicas trabalhadas atinjam o nível
que conseguiram com treinamento especializado (p.ex. resistência aeróbica – métodos contínuos; resistência
anaeróbica – métodos intervalados; flexibilidade – flexionamento pelos métodos 3S;).
Se houver tempo disponível, o método utilizado no treinamento das qualidades físicas principais do
desporto deverá ser o mais especializado possível.
O CT de tempo fixo e o de carga fixa serão utilizados, para o treino de atletas jovens ou iniciantes. No
treinamento de atletas de alto nível só se pode utilizar o circuito de carga individualizada e mesmo assim para
as qualidades físicas secundárias, e como coadjuvante da preparação técnica ou quando a exigüidade de
tempo assim o exigir.
11. VANTAGENS
•Pode ser realizado em locais fechados.
•Permite o treinamento mesmo com condições climáticas desfavoráveis;
•Resultados a curto prazo;
•Permite um completo controle fisiológico;
•Grande economia de tempo de treinamento;
•Possibilita o treinamento individualizado de um grande número de atletas ao mesmo tempo;
•Facilita ao treinador a organização aplicação e controle do treinamento;
12. 1º Passo – escolha dos exercícios
Os exercícios serão escolhidos em função dos grupos musculares que serão solicitados durante a prova
qual se está treinando e da intensidade do esforço necessária à sua execução.
Visando a motivação do atleta, e no auxílio à preparação técnica, deve-se incluir no circuito de três a
cinco exercícios característicos da modalidade desportiva.
Nos desportos que exijam força explosiva dos membros é recomendável se incluir exercícios
pliométricos (excêntricos e concêntricos).
13. 2º Passo – Montagem do circuito
Uma vez escolhidos os exercícios, esses serão dispostos seqüencialmente, de forma a
permitir uma alternância de intensidade e da região anatômica considerada.
Após a reunião do material necessário e a montagem física do circuito, deve-se testá-lo
visando observar:
•Propriedade da distribuição das estações;
•Adequabilidade do material empregado;
•Distância entre as estações;
• É de fácil execução?
14. Após o circuito estar ajustado para o atleta, este necessita se adaptar ao circuito, e isto deverá ser feito em
cinco sessões de adaptação.
1ª sessão – realização de 1 volta completa sem intervalo no circuito, visando a familiarização com o
mesmo.
2ª sessão – verificação do tempo mínimo (TM) para execução de uma volta no circuito.
3ª sessão – duas voltas no circuito para adaptação.
4ª sessão – três voltas no circuito para adaptação.
5ª sessão – determinação do tempo inicial (TI) (menor tempo que o atleta leva para completar o
circuito).
15. Aplicação para Alunos na academia ou ambientes externos.
Realizar 1 volta completa sem intervalo no circuito, visando a familiarização com o mesmo.
Verificação do tempo mínimo (TM) para execução de uma volta no circuito.
Ao realizar circuitos na areia, faça uma preparação de movimentos para a área do tornozelo, a fim de evitar
lesões na região.
16. Outras Considerações
Tipicamente, os treinos em circuitos trabalham com exercícios que envolvem grandes grupamentos musculares - os movimentos multi-
articulares.
É possível também adaptar os treinamentos em circuito para o seu objetivo, seja hipertrofia, emagrecimento ou condicionamento.
Podemos usá-lo para trabalhar qualquer um dos sistemas energéticos pela correta utilização de estímulos e intervalos. Sendo assim:
Um circuito “anaeróbio” será marcado por ter estações de alta intensidade e curta duração, separada por estações de baixa
intensidade que propiciem um menor acúmulo de ácido lático.
De outra forma, um circuito “aeróbio”, será marcado por estações menos intensas, de maior duração e maior homogeneidade
no esforço executado. Dantas, 2003