O documento fornece dicas para professores lidarem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em sala de aula, como manter contato com os pais, monitorar tarefas, usar recursos visuais, elogiar bons comportamentos e oferecer instruções claras.
Este manual fornece 5 passos para ajudar pais a conduzirem aulas online para crianças na educação infantil de maneira efetiva: 1) compreensão da situação, 2) preparação das crianças, 3) estruturação do ambiente e atividades, 4) validação do esforço das crianças, e 5) contextualização do aprendizado no mundo real.
PLAYtalk - Crescer, viver e brincar com Hiperatividade – Apresentação de "Jun...pimpumplay
Pode consultar a página manual Juntos no Desafio na pimpumplay: http://www.pimpumplay.pt/pt/produto/socializacao/tv001-juntos-no-desafio-guia-para-a-promocao#.Uu-J-rTz6Ja
Mais uma tarde bem passada na pimpumplay Leiria. A conferência/ conversa PLAYtalk do mês de Fevereiro trouxe à pimpumplay a equipa Juntos no Desafio: Carla Pinhal, Paulo Costa e Susana Heleno! Ora espreite.
O documento fornece 50 dicas para professores lidarem com alunos que têm déficit de atenção em sala de aula. Algumas dicas incluem estruturar o ambiente para ajudar essas crianças a se concentrarem, dividir tarefas grandes em menores, dar feedback frequente sobre o progresso, e usar recompensas para motivar o comportamento desejado. O objetivo geral é ajudar essas crianças a se sentirem apoiadas e capazes de aprender.
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...Nelson Novaes Neto
O documento descreve cinco experimentos sobre o uso de uma economia de fichas para modificar o comportamento de três garotos pré-delinqüentes em um ambiente residencial. 1) As declarações agressivas diminuíram com o uso de multas contingentes; 2) O desempenho em tarefas domésticas melhorou com o monitoramento individual e grupal; 3) A pontualidade aumentou com multas por atrasos.
1) O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estratégias para o início do ano letivo, início da aula, vigilância do comportamento e manutenção da motivação dos alunos.
2) É enfatizada a importância de estabelecer regras claras, reforço positivo do comportamento desejado e ignorar o comportamento indesejado.
3) Contratos comportamentais e reforços sociais são apresentados como estratégias eficazes para mudança de comportamento.
O “Jogo do Desafio” (Caminha e Caminha, 2012) é pautado no princípio básico da técnica “Economia de Fichas” e tem como objetivo envolver toda a família no desafio de melhorar seus comportamentos, visando alcançar metas terapêuticas.
O documento lista 21 maneiras de motivar alunos, incluindo oferecer sentimento de controle, definir objetivos claros, criar um ambiente livre de ameaças, e reconhecer os méritos dos alunos.
Este documento fornece dicas para a gestão efetiva da sala de aula, incluindo a importância de (1) chegar cedo para se preparar, (2) cumprimentar os alunos, estabelecer contato visual e silêncio, e (3) definir claramente os objetivos e contextualizar a aula. Além disso, enfatiza a necessidade de (4) aprender os nomes dos alunos, dar instruções claras e manter um ritmo ágil durante a aula, e (5) ter um encerramento definido que prepare
Este manual fornece 5 passos para ajudar pais a conduzirem aulas online para crianças na educação infantil de maneira efetiva: 1) compreensão da situação, 2) preparação das crianças, 3) estruturação do ambiente e atividades, 4) validação do esforço das crianças, e 5) contextualização do aprendizado no mundo real.
PLAYtalk - Crescer, viver e brincar com Hiperatividade – Apresentação de "Jun...pimpumplay
Pode consultar a página manual Juntos no Desafio na pimpumplay: http://www.pimpumplay.pt/pt/produto/socializacao/tv001-juntos-no-desafio-guia-para-a-promocao#.Uu-J-rTz6Ja
Mais uma tarde bem passada na pimpumplay Leiria. A conferência/ conversa PLAYtalk do mês de Fevereiro trouxe à pimpumplay a equipa Juntos no Desafio: Carla Pinhal, Paulo Costa e Susana Heleno! Ora espreite.
O documento fornece 50 dicas para professores lidarem com alunos que têm déficit de atenção em sala de aula. Algumas dicas incluem estruturar o ambiente para ajudar essas crianças a se concentrarem, dividir tarefas grandes em menores, dar feedback frequente sobre o progresso, e usar recompensas para motivar o comportamento desejado. O objetivo geral é ajudar essas crianças a se sentirem apoiadas e capazes de aprender.
Lugar da Conquista: Procedimentos de Reforçamento por Fichas em um Ambiente d...Nelson Novaes Neto
O documento descreve cinco experimentos sobre o uso de uma economia de fichas para modificar o comportamento de três garotos pré-delinqüentes em um ambiente residencial. 1) As declarações agressivas diminuíram com o uso de multas contingentes; 2) O desempenho em tarefas domésticas melhorou com o monitoramento individual e grupal; 3) A pontualidade aumentou com multas por atrasos.
1) O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estratégias para o início do ano letivo, início da aula, vigilância do comportamento e manutenção da motivação dos alunos.
2) É enfatizada a importância de estabelecer regras claras, reforço positivo do comportamento desejado e ignorar o comportamento indesejado.
3) Contratos comportamentais e reforços sociais são apresentados como estratégias eficazes para mudança de comportamento.
O “Jogo do Desafio” (Caminha e Caminha, 2012) é pautado no princípio básico da técnica “Economia de Fichas” e tem como objetivo envolver toda a família no desafio de melhorar seus comportamentos, visando alcançar metas terapêuticas.
O documento lista 21 maneiras de motivar alunos, incluindo oferecer sentimento de controle, definir objetivos claros, criar um ambiente livre de ameaças, e reconhecer os méritos dos alunos.
Este documento fornece dicas para a gestão efetiva da sala de aula, incluindo a importância de (1) chegar cedo para se preparar, (2) cumprimentar os alunos, estabelecer contato visual e silêncio, e (3) definir claramente os objetivos e contextualizar a aula. Além disso, enfatiza a necessidade de (4) aprender os nomes dos alunos, dar instruções claras e manter um ritmo ágil durante a aula, e (5) ter um encerramento definido que prepare
20 estratégias escolares para crianças com déficit de atenção ou tdahAna Paula Santos
O documento discute 20 estratégias para ajudar crianças com déficit de atenção na sala de aula, incluindo reforçar comportamentos positivos, dividir tarefas em partes menores, usar sinais secretos para quando a criança está se distraindo, e garantir que as tarefas sejam desafiadoras e estimulantes.
Este documento fornece uma lista de procedimentos e estratégias de gestão da sala de aula para professores do 2o ciclo. Inclui procedimentos para entrada e saída da sala de aula, chamada de atenção, avaliação de alunos e resolução de conflitos. Também fornece dicas sobre apresentação de lições, dinamização do ritmo de ensino e adaptação às necessidades educativas especiais.
O documento discute estratégias para apoiar estudantes com dificuldades de aprendizagem, incluindo adaptações nas atividades escolares e avaliações. Também fornece exemplos de como desenvolver habilidades cognitivas e emocionais por meio de leitura, jogos e atividades em grupo.
O documento descreve nove métodos de avaliação escolar, incluindo provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação, observação, conselho de classe. Cada método é definido e discutem suas funções, vantagens, planejamento e análise.
O documento discute a perturbação de hiperatividade e défice de atenção (PHDA), incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e estratégias de intervenção. A PHDA afeta cerca de 5-7% das crianças e é considerada uma perturbação neurobiológica, transmitida geneticamente em mais de 95% dos casos. O diagnóstico deve considerar múltiplos fatores e é feito por uma equipe multidisciplinar. Várias estratégias podem ser usadas para intervir, incluindo medicação, ter
O documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças, incluindo sintomas comportamentais, possíveis causas, prevalência e estratégias de intervenção. A intervenção deve envolver terapia cognitivo-comportamental, medicamentos como a Ritalina e apoio na escola e em casa através de instruções claras, reforços positivos e estrutura.
O documento fornece diretrizes para promover comportamentos positivos e bom aproveitamento escolar. Ele discute a importância de (1) organizar adequadamente o trabalho, (2) investir na relação professor-aluno através de comunicação positiva e respeito mútuo, e (3) usar linguagem que encoraja escolhas positivas.
O documento fornece orientações para educadores sobre a realização do período de adaptação e sondagem das aprendizagens no início do ano letivo na Educação Infantil. Ele aborda a importância de acolher as crianças e famílias, derrubar mitos sobre a adaptação e realizar uma avaliação inicial dos conhecimentos dos alunos para planejar as atividades educacionais do ano.
Este documento discute estratégias que professores podem usar para ajudar alunos com dislexia. Sugere que as estratégias devem ser individualizadas para cada aluno. Detalha adaptações possíveis nos níveis do ambiente, conteúdo, instrução, avaliação, materiais e comportamento.
O documento discute a hiperatividade, definindo suas características e causas. Apresenta estratégias de intervenção pedagógica como reforço positivo, organização do tempo e espaço de aprendizagem, permissão para movimento controlado e autoavaliação.
O documento discute o diagnóstico e intervenção da dislexia. Exige-se uma avaliação extensa envolvendo vários profissionais para diagnosticar a dislexia, considerando as áreas fortes e fracas do indivíduo. Uma intervenção eficaz deve considerar as necessidades individuais e envolver a escola e família, utilizando estratégias comprovadas.
O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estabelecer regras e autoridade no início do ano, planejar lições dinâmicas, manter o interesse dos alunos e vigilância constante do comportamento.
1. O documento discute métodos de estudo e incentivos para os alunos aprenderem. 2. Ele fornece estratégias para professores apresentarem métodos de estudo aos alunos, manter a disciplina na sala de aula, e avaliar os alunos formativamente. 3. O documento também discute como lidar com comportamentos indesejáveis e envolver os pais no processo.
O documento discute a importância da resolução de problemas no ensino da matemática. Apresenta o modelo em quatro etapas proposto por Pólya para a resolução de problemas: 1) compreender o problema, 2) estabelecer um plano, 3) executar o plano, 4) refletir sobre a resolução. Também discute o papel do professor em apoiar os alunos no desenvolvimento da autonomia e competência para resolver problemas.
O documento discute estratégias para promover a aprendizagem auto-regulada em alunos, incluindo ensinar estratégias de aprendizagem, motivar alunos a aplicá-las, e envolver pais e professores para apoiar o sucesso dos alunos.
O documento discute como lidar com alunos desmotivados. Ele explica que a falta de motivação pode ser causada por características do aluno e pelo contexto da escola. Além disso, discute dois tipos de motivação - intrínseca e extrínseca - e fornece dicas práticas para professores manterem um alto nível de motivação em sala de aula, como mostrar entusiasmo pelos conteúdos e despertar a curiosidade dos alunos.
I. O documento discute as necessidades educacionais especiais de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece dicas para professores melhor atenderem essas necessidades. II. O TDAH é caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade e pode causar dificuldades na escola e nas relações sociais. III. As dicas incluem dividir tarefas, estabelecer regras claras, oferecer feedback frequente e elogios, e usar estratégias para man
Trabalho sobre ação pedagógica coerente junto a alunos com DDAHPriscila Pettine
Este documento discute a importância da ação pedagógica com alunos com déficit de atenção e hiperatividade (DDAH). Ele explica o que é DDAH, seus sintomas e tratamentos. Também destaca a necessidade de professores terem paciência e oferecerem tratamento diferenciado a esses alunos, além de orientarem pais sobre o distúrbio. A educação inclusiva é definida como processo que garante o direito à escolarização de todas as crianças, independente de necessidades especiais.
A terapia ABA é um tratamento eficaz para o autismo baseado na ciência do comportamento. Envolve técnicas como reforço positivo, rotinas e ensino de novas habilidades para melhorar os comportamentos. Embora exija profissionais certificados, pais e educadores também podem aplicar princípios básicos da ABA em casa para reforçar o que é aprendido na terapia.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tdah power pointSme Otacílio Costa
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, tipos e desafios enfrentados por crianças com TDAH na escola. Ele também fornece estratégias para professores ajudarem alunos com TDAH.
20 estratégias escolares para crianças com déficit de atenção ou tdahAna Paula Santos
O documento discute 20 estratégias para ajudar crianças com déficit de atenção na sala de aula, incluindo reforçar comportamentos positivos, dividir tarefas em partes menores, usar sinais secretos para quando a criança está se distraindo, e garantir que as tarefas sejam desafiadoras e estimulantes.
Este documento fornece uma lista de procedimentos e estratégias de gestão da sala de aula para professores do 2o ciclo. Inclui procedimentos para entrada e saída da sala de aula, chamada de atenção, avaliação de alunos e resolução de conflitos. Também fornece dicas sobre apresentação de lições, dinamização do ritmo de ensino e adaptação às necessidades educativas especiais.
O documento discute estratégias para apoiar estudantes com dificuldades de aprendizagem, incluindo adaptações nas atividades escolares e avaliações. Também fornece exemplos de como desenvolver habilidades cognitivas e emocionais por meio de leitura, jogos e atividades em grupo.
O documento descreve nove métodos de avaliação escolar, incluindo provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação, observação, conselho de classe. Cada método é definido e discutem suas funções, vantagens, planejamento e análise.
O documento discute a perturbação de hiperatividade e défice de atenção (PHDA), incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e estratégias de intervenção. A PHDA afeta cerca de 5-7% das crianças e é considerada uma perturbação neurobiológica, transmitida geneticamente em mais de 95% dos casos. O diagnóstico deve considerar múltiplos fatores e é feito por uma equipe multidisciplinar. Várias estratégias podem ser usadas para intervir, incluindo medicação, ter
O documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças, incluindo sintomas comportamentais, possíveis causas, prevalência e estratégias de intervenção. A intervenção deve envolver terapia cognitivo-comportamental, medicamentos como a Ritalina e apoio na escola e em casa através de instruções claras, reforços positivos e estrutura.
O documento fornece diretrizes para promover comportamentos positivos e bom aproveitamento escolar. Ele discute a importância de (1) organizar adequadamente o trabalho, (2) investir na relação professor-aluno através de comunicação positiva e respeito mútuo, e (3) usar linguagem que encoraja escolhas positivas.
O documento fornece orientações para educadores sobre a realização do período de adaptação e sondagem das aprendizagens no início do ano letivo na Educação Infantil. Ele aborda a importância de acolher as crianças e famílias, derrubar mitos sobre a adaptação e realizar uma avaliação inicial dos conhecimentos dos alunos para planejar as atividades educacionais do ano.
Este documento discute estratégias que professores podem usar para ajudar alunos com dislexia. Sugere que as estratégias devem ser individualizadas para cada aluno. Detalha adaptações possíveis nos níveis do ambiente, conteúdo, instrução, avaliação, materiais e comportamento.
O documento discute a hiperatividade, definindo suas características e causas. Apresenta estratégias de intervenção pedagógica como reforço positivo, organização do tempo e espaço de aprendizagem, permissão para movimento controlado e autoavaliação.
O documento discute o diagnóstico e intervenção da dislexia. Exige-se uma avaliação extensa envolvendo vários profissionais para diagnosticar a dislexia, considerando as áreas fortes e fracas do indivíduo. Uma intervenção eficaz deve considerar as necessidades individuais e envolver a escola e família, utilizando estratégias comprovadas.
O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estabelecer regras e autoridade no início do ano, planejar lições dinâmicas, manter o interesse dos alunos e vigilância constante do comportamento.
1. O documento discute métodos de estudo e incentivos para os alunos aprenderem. 2. Ele fornece estratégias para professores apresentarem métodos de estudo aos alunos, manter a disciplina na sala de aula, e avaliar os alunos formativamente. 3. O documento também discute como lidar com comportamentos indesejáveis e envolver os pais no processo.
O documento discute a importância da resolução de problemas no ensino da matemática. Apresenta o modelo em quatro etapas proposto por Pólya para a resolução de problemas: 1) compreender o problema, 2) estabelecer um plano, 3) executar o plano, 4) refletir sobre a resolução. Também discute o papel do professor em apoiar os alunos no desenvolvimento da autonomia e competência para resolver problemas.
O documento discute estratégias para promover a aprendizagem auto-regulada em alunos, incluindo ensinar estratégias de aprendizagem, motivar alunos a aplicá-las, e envolver pais e professores para apoiar o sucesso dos alunos.
O documento discute como lidar com alunos desmotivados. Ele explica que a falta de motivação pode ser causada por características do aluno e pelo contexto da escola. Além disso, discute dois tipos de motivação - intrínseca e extrínseca - e fornece dicas práticas para professores manterem um alto nível de motivação em sala de aula, como mostrar entusiasmo pelos conteúdos e despertar a curiosidade dos alunos.
I. O documento discute as necessidades educacionais especiais de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece dicas para professores melhor atenderem essas necessidades. II. O TDAH é caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade e pode causar dificuldades na escola e nas relações sociais. III. As dicas incluem dividir tarefas, estabelecer regras claras, oferecer feedback frequente e elogios, e usar estratégias para man
Trabalho sobre ação pedagógica coerente junto a alunos com DDAHPriscila Pettine
Este documento discute a importância da ação pedagógica com alunos com déficit de atenção e hiperatividade (DDAH). Ele explica o que é DDAH, seus sintomas e tratamentos. Também destaca a necessidade de professores terem paciência e oferecerem tratamento diferenciado a esses alunos, além de orientarem pais sobre o distúrbio. A educação inclusiva é definida como processo que garante o direito à escolarização de todas as crianças, independente de necessidades especiais.
A terapia ABA é um tratamento eficaz para o autismo baseado na ciência do comportamento. Envolve técnicas como reforço positivo, rotinas e ensino de novas habilidades para melhorar os comportamentos. Embora exija profissionais certificados, pais e educadores também podem aplicar princípios básicos da ABA em casa para reforçar o que é aprendido na terapia.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tdah power pointSme Otacílio Costa
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, tipos e desafios enfrentados por crianças com TDAH na escola. Ele também fornece estratégias para professores ajudarem alunos com TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Ele pode causar dificuldades emocionais e de aprendizagem e é diagnosticado quando os sintomas ocorrem em pelo menos dois ambientes por mais de seis meses. O estimulante metilfenidato é o tratamento mais eficaz, embora haja preconceito contra seu uso.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que (1) o TDAH era anteriormente conhecido por outros nomes e que (2) os sintomas não são superados na adolescência para cerca de 65% dos casos, e (3) fornece critérios diagnósticos do TDAH de acordo com o DSM-IV e CID-10.
# O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), descrevendo-o como um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que aparece na infância e pode acompanhar o indivíduo ao longo da vida, apresentando sintomas como desatenção, inquietação, esquecimento e impulsividade.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo suas características diagnósticas de acordo com o DSM-IV, incluindo sintomas, subtipos e códigos. Também aborda a história, epidemiologia, etiologia, avaliação e tratamento do TDAH.
Un profesor asignó un trabajo sobre un tema a varios estudiantes. El documento lista el nombre y número de tres estudiantes que trabajarán en el proyecto para una clase en Ariquemes, Rondônia, Brasil en 2011.
O documento fornece informações sobre a Síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Resume as principais características de cada condição, estratégias de aprendizagem e inclusão, e orientações para professores.
APRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUALLetciaFerreira409889
O documento fornece orientações para professores sobre como intervir com crianças que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TOD) e deficiência intelectual (DI). Ele discute a incidência do TOD, sua relação com a DI, e fornece estratégias práticas como manter a calma, não isolar a criança, motivar positivamente e pedir ajuda dos pais e de outros profissionais.
O documento fornece várias estratégias para melhorar o ensino de crianças com dislexia, incluindo usar métodos multissensoriais, ensinar de forma explícita e repetida, e avaliar continuamente a compreensão dos alunos. Também recomenda criar uma rotina diária, usar recursos adicionais e considerar um plano educacional individualizado para cada estudante.
O documento fornece dicas para os pais aumentarem o rendimento escolar dos filhos, incluindo manter uma rotina de estudos, estimular o aprendizado perguntando sobre as aulas, não permitir faltas, combinar um horário de estudo, conferir os deveres, conversar sobre as notas, brincar de forma educativa e valorizar os professores.
Dicas para-professores-e-pais-de-crianc3a7as-com-dc3a9ficit-intelectualAna Cristina de Jesus
O documento fornece dicas para professores e pais de crianças com déficit intelectual, sugerindo que a aprendizagem seja mais lenta e em períodos mais curtos, que motivem e ajudem a criança, e que foquem no desenvolvimento de habilidades para que a criança se torne independente e responsável.
Este documento fornece orientações sobre como os pais podem ajudar seus filhos com as lições de casa, incluindo estabelecer uma rotina, criar um ambiente propício para estudar, auxiliar com dúvidas sem dar as respostas, e enfatizar a importância da revisão e correção das tarefas.
TDAH – Transtorno do Déficit da Atenção / Hiperatividademendessergio
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. Ele descreve as características do TDAH, incluindo três tipos (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), e fornece sugestões para o diagnóstico, tratamento e estratégias educacionais para crianças com TDAH.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-tdahLiliane Professora
Este documento fornece sugestões para professores trabalharem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo características do TDAH, como ensinar crianças com TDAH, e estratégias para manter a atenção dos alunos e melhorar o aprendizado.
O documento discute adaptações pedagógicas para crianças com necessidades educativas especiais (NEE), incluindo: 1) adaptações no ambiente de aprendizagem e métodos de ensino; 2) estratégias para obter e manter a atenção dos alunos; e 3) tratamento de comportamentos inadequados através de regras claras e elogios.
Para garantir uma adaptação tranquila da criança com TEA à escola, é necessário que pais e educadores planejem cuidadosamente o período de transição, promovam atividades lúdicas de acolhimento e estabeleçam diálogo constante para entendimento mútuo.
A adaptação da criança com TEA à escola requer esforços da criança, família e escola. É importante que a escola planeje atividades adequadas, acolha as crianças e famílias com gentileza e diálogo, e respeite os ritmos individuais de cada criança no processo.
Crianças com TDAH enfrentam dificuldades escolares devido à falta de atenção, impulsividade e dificuldade em regular emoções. Isso causa atraso escolar e problemas de interação social, leitura, escrita e matemática. É essencial que professores e família detectem as dificuldades e deem apoio pedagógico individualizado para beneficiar o aprendizado.
Este documento fornece dicas para pais de crianças com autismo para reduzir o estresse associado ao retorno às aulas escolares. Sugere-se visitar a escola antes do início das aulas para conhecer os professores, ajustar as rotinas de sono e alimentação da criança ao horário escolar, e expor a criança antecipadamente a alguns temas que serão abordados na escola.
O documento discute o papel dos sujeitos envolvidos na educação inclusiva, incluindo professores, mediadores escolares e escolas. Ele explica que o mediador atua em parceria com a escola para compartilhar conhecimento e auxiliar alunos com necessidades especiais, enquanto os professores organizam as ações de todos os alunos e as escolas facilitam a aprendizagem. O documento também enfatiza a importância da comunicação entre esses sujeitos e do desenvolvimento de cada criança de acordo com suas particularidades.
O documento discute o processo de acolhimento e adaptação de crianças na escola, enfatizando a importância de considerar as perspectivas e emoções das crianças. Orienta professores e pais a respeitarem o tempo de adaptação individual de cada criança e a manterem a calma e segurança para facilitar o processo.
Este documento fornece orientações para pais sobre como apoiar a educação de seus filhos na escola. Em três frases ou menos, o documento sugere que os pais: (1) participem ativamente da vida escolar dos filhos, (2) estabeleçam uma rotina de estudos em casa com horários e ambientes adequados, e (3) incentivem a leitura e atividades culturais para enriquecer o aprendizado.
Dicas para o dia a dia curso de aperfeiçoamentocraeditgd
O documento fornece dicas para estruturar o dia a dia de crianças autistas, como usar rotinas, estímulos visuais, elogios e regras claras. Também recomenda preparar a criança para mudanças e dar apoio emocional nomeando sentimentos.
O documento fornece dicas para apoiar o estudo de crianças e jovens, incluindo conversar sobre estilos educativos, motivar o estudo, gerir o tempo de estudo, organizar os conhecimentos e se preparar para testes.
O documento discute estratégias para motivar alunos em sala de aula, incluindo atender às suas necessidades básicas, centrar o ensino no aluno, estimular a motivação intrínseca, criar um ambiente agradável, valorizar as contribuições dos alunos e estabelecer metas individuais. Também fornece dicas como mostrar a aplicação prática do conteúdo e despertar a curiosidade dos alunos.
O documento discute intervenções pedagógicas para alunos com TDAH, incluindo a adaptação da sala de aula, estabelecimento de rotinas, estratégias de organização, reforço positivo e comunicação com a família. Ele também descreve os sintomas do TDAH e subtipos.
Semelhante a Transtorno de deficit de atencao (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE
Edyleine Bellini Peroni Benczik
Dicas úteis para o professor manejar os sintomas de TDAH em sala de aula:
Manter contato com os pais da criança regularmente. Evitar de se reunir
com os pais somente nos momentos de crise ou de problemas.
Tentar acordos, perguntar à criança como ela acha que pode aprender
melhor. Como são intuitivas, elas podem dar dicas úteis.
Monitorar as tarefas, marcando tempo, ajuda a criança a se programar e se
orientar dentro de um prazo preestabelecido.
Orientar o aluno previamente sobre o que é esperado dele, em termos de
comportamento e aprendizagem.
Usar recursos especiais, como gravador, retroprojetor, etc. Como a criança
tem um apelo intrínseco a novidades, todos os recursos disponíveis podem
ajudar na manutenção da atenção e, conseqüentemente, no processo de
aprendizagem. Essa criança aprende melhor visualmente, pois dessa
maneira ela pode por as idéias no lugar e se estruturar.
Discutir, precisamente, quando necessárias, mudanças no cronograma, no
currículo e na didática e realizar alterações até a criança conseguir se
ajustar no processo educacional.
Tentar entender as necessidades e as dificuldades temperamentais e
educacionais da criança. Por exemplo, a criança com TDAH necessita de
algo para fazê-la lembrar das coisas, de previsões, de repetições, de
diretrizes, de limites e de organização.
Ser tolerante para que o aluno possa sentir-se aceito, tal como é.
Geralmente, a criança com TDAH necessita se sentir “enturmada” e
“motivada”.
Ser flexível para lançar mão de uma série de recursos e estratégias de
ensino até descobrir o estilo de aprendizagem da criança.
Incentivar e recompensar todo o bom comportamento e o desempenho.
Essa criança funciona melhor por meio de elogios, firmeza, aprovação e
encorajamento, pois esses incentivos são suprimentos de sentimentos
positivos.
Dar o conteúdo passo-a-passo, verificando se houve aprendizagem a cada
etapa.
Apresentar tarefas em pequena quantidade para não assustar e desanimar
a criança. Uma grande quantia de tarefas faz com que a criança sinta que
não conseguirá dar conta de terminá-las e com isso ela desiste, antes
mesmo de começá-las.
Reduzir os estímulos que possa distrair o aluno, como, por exemplo, sentar-
se próximo da porta ou da janela. Pode-se colocá-la sentada próxima à
mesa do professor.
Manter a sala de aula organizada e bem estruturada. Isso pode ajudar a
criança a se organizar internamente e no ambiente e, dessa forma,
corresponder melhor no processo de aprendizagem.
2. Estabelecer regras claras e consistentes. Deixar claro o que é esperado
dela. A criança poderá se sentir mais segura sabendo o que é esperado
dela naquele momento.
Estabelecer uma rotina escolar previsível (horário para as atividades de
matemática, de artes, etc).
Alternar atividades de alto e baixo interesses durante a aula. Deve alternar-
se as atividades mais interessantes com tarefas menos brilhantes.
Permitir alguns movimentos em sala de aula, ou mesmo fora (ir ao
banheiro, tomar água, ir buscar material, dar recados, etc). Pedir para que o
aluno seja o assistente do professor, de uma outra criança.
Preparar o aluno par qualquer mudança que quebre a rotina escolar
(excursões, provas, festas, etc). Alterações sem aviso prévio são muito
difíceis para essa criança, pois perdem a noção das coisas. Deve ter-se um
cuidado especial para avisá-la e prepará-la com maior antecedência
possível sobre as mudanças. Avisar o que vai acontecer e repetir os avisos
à medida que a hora for se aproximando.
Evitar tarefas repetitivas próximas umas das outras. Como essa criança
responde bem às novidades, deve evitar-se tarefas monótonas e repetitivas
que podem levar à distração e à falta de interesse.
Fornecer instruções diretas, orientações curtas e claras, em um nível que a
criança possa compreender e corresponder. Simplifique as instruções, as
opções, a programação. O palavreado mais simples e objetivo será mais
facilmente compreendido pela criança.
Focalizar mais o processo (compreensão de um conceito) do que o produto
(concluir 20 problemas). Enfatizar mais a qualidade do que a quantidade.
Separar o aluno dos pares que estimulam ou encorajam o comportamento
inadequado dela.
Colocar a criança em um par tutor para que esta tenha um modelo
adequado de desempenho e comportamento, e que ela possa ter como um
ponto de referência.
Envolver-se mais com o aluno para despertar nele a motivação, o interesse
e a responsabilidade.
Olhar nos olhos para “Trazê-lo de volta”; isto ajuda a tirar a criança de seu
devaneio ou dar-lhe liberdade para fazer uma pergunta ou apenas dar-lhe
segurança silenciosamente.
Desenvolver alternativas. Fornecer dicas de como a criança pode lidar com
as suas dificuldade; por exemplo, ensiná-la a fazer resumos, usar rimas,
códigos para facilitar a memorização de conteúdos. Auxiliar a criança a
fazer listas, anotações, uma programação depois da aula, um calendário de
compromissos, etc.
Dar supervisão adicional, sempre que necessário. Estar aberto para discutir
e auxiliar, diariamente, nas principais dificuldades, no final de cada aula ou
nos intervalos.
Estabelecer limites e fronteiras, devagar e com calma, não de modo
punitivo. Ser firme e direto.
Deve enfatizar-se o aspecto emocional do aprendizado. Lidar com as
emoções e descobrir o prazer na sala de aula e no processo de
3. aprendizagem são itens necessários para se ter um bom desempenho
escolar. Em vez de falhas e frustrações deve ter-se domínio e controle, em
vez de medo e tédio, o melhor é a excitação.
Não enfatizar o fracasso. Essa criança necessita de tudo o que for positivo
que o professor puder oferecer. Sem encorajamento e elogios, elas
murcham e retrocedem. O prejuízo à auto-estima é mais devastador do que
o TDAH em si.
Dar retorno constante e imediato. Isto ajuda a criança a ter uma noção de
como está se saindo e a desenvolver a auto-observação. Deve-se informá-
la de modo positivo e construtivo.
Monitorar, freqüentemente o progresso da criança, auxiliando-a a alcançar
as suas metas.
Incentivar a leitura em voz alta, recontar histórias, falar por tópicos. Essas
atividades ajudam a criança a organizar as idéias.
Deve-se repetir, repetir e repetir.
Permitir brincadeiras, diversão e criar um ambiente informal. Não
incentivando, entretanto, a superestimulação. Essa criança adora
brincadeiras e é, geralmente cheia de vida, mas a melhor maneira de evitar
o caos na sala de aula é prevenindo.
Estar atento no talento da criança, na criatividade, na alegria, na
espontaneidade e no bom humor que ela manifesta. Geralmente, é também
generosa e apresenta algo especial que enriquece e engrandece o
ambiente onde está inserida.
O professor deve considerar que não há uma solução fácil para lidar com a
criança com TDAH na sala de aula e tampouco há uma receita pronta para
isso. Essas sugestões podem ser mais adequadas às crianças menores,
outras às mais velhas, mas, em termos de estrutura, educação e
encorajamento, são pertinentes a qualquer um, pois, no meio do barulho
existe uma sinfonia, uma sinfonia que precisa ser escrita.