O documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças, incluindo sintomas comportamentais, possíveis causas, prevalência e estratégias de intervenção. A intervenção deve envolver terapia cognitivo-comportamental, medicamentos como a Ritalina e apoio na escola e em casa através de instruções claras, reforços positivos e estrutura.
O documento fornece dicas para preparar alunos com autismo para uma nova escola ou experiência escolar, incluindo: 1) prévia da escola para familiarizar o aluno com o ambiente; 2) questionários para professores conhecerem melhor os alunos; e 3) rotinas e cronogramas para ajudar os alunos a se organizarem.
Este documento fornece estratégias práticas para professores lidarem com alunos que têm a Síndrome de Asperger. Ele discute desafios nas áreas de relações sociais, comunicação, imaginação e flexibilidade de pensamento, e fornece sugestões para ajudar esses alunos a melhorar suas habilidades sociais e de comunicação, e lidar com mudanças e estímulos sensoriais.
O documento fornece 10 estratégias para professores ensinarem alunos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), incluindo aprender sobre TEA, conhecer as necessidades individuais do aluno, preparar o ambiente de aprendizagem, usar métodos visuais de ensino, e estabelecer comunicação entre a escola e a casa.
Este documento fornece dicas para pais de crianças com autismo para reduzir o estresse associado ao retorno às aulas escolares. Sugere-se visitar a escola antes do início das aulas para conhecer os professores, ajustar as rotinas de sono e alimentação da criança ao horário escolar, e expor a criança antecipadamente a alguns temas que serão abordados na escola.
O documento discute as possíveis razões para o comportamento de morder em indivíduos com autismo, como dificuldades de comunicação, frustração, problemas sensoriais, e sugere estratégias para lidar com esse comportamento, como melhorar a comunicação, modificar o ambiente, aumentar estímulos sensoriais alternativos, e reforçar comportamentos adequados.
O documento fornece 50 dicas para professores lidarem com alunos que têm déficit de atenção em sala de aula. Algumas dicas incluem estruturar o ambiente para ajudar essas crianças a se concentrarem, dividir tarefas grandes em menores, dar feedback frequente sobre o progresso, e usar recompensas para motivar o comportamento desejado. O objetivo geral é ajudar essas crianças a se sentirem apoiadas e capazes de aprender.
Este documento discute como ajudar crianças com Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na escola. Ele fornece sugestões como estabelecer contato visual, verificar compreensão, captar atenção com estratégias, usar tarefas curtas e listas de verificação, alternar atividades, e elogiar bons trabalhos. Também enfatiza a detecção precoce e trabalho transdisciplinar para apoiar a criança, família e escola.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
O documento fornece dicas para preparar alunos com autismo para uma nova escola ou experiência escolar, incluindo: 1) prévia da escola para familiarizar o aluno com o ambiente; 2) questionários para professores conhecerem melhor os alunos; e 3) rotinas e cronogramas para ajudar os alunos a se organizarem.
Este documento fornece estratégias práticas para professores lidarem com alunos que têm a Síndrome de Asperger. Ele discute desafios nas áreas de relações sociais, comunicação, imaginação e flexibilidade de pensamento, e fornece sugestões para ajudar esses alunos a melhorar suas habilidades sociais e de comunicação, e lidar com mudanças e estímulos sensoriais.
O documento fornece 10 estratégias para professores ensinarem alunos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), incluindo aprender sobre TEA, conhecer as necessidades individuais do aluno, preparar o ambiente de aprendizagem, usar métodos visuais de ensino, e estabelecer comunicação entre a escola e a casa.
Este documento fornece dicas para pais de crianças com autismo para reduzir o estresse associado ao retorno às aulas escolares. Sugere-se visitar a escola antes do início das aulas para conhecer os professores, ajustar as rotinas de sono e alimentação da criança ao horário escolar, e expor a criança antecipadamente a alguns temas que serão abordados na escola.
O documento discute as possíveis razões para o comportamento de morder em indivíduos com autismo, como dificuldades de comunicação, frustração, problemas sensoriais, e sugere estratégias para lidar com esse comportamento, como melhorar a comunicação, modificar o ambiente, aumentar estímulos sensoriais alternativos, e reforçar comportamentos adequados.
O documento fornece 50 dicas para professores lidarem com alunos que têm déficit de atenção em sala de aula. Algumas dicas incluem estruturar o ambiente para ajudar essas crianças a se concentrarem, dividir tarefas grandes em menores, dar feedback frequente sobre o progresso, e usar recompensas para motivar o comportamento desejado. O objetivo geral é ajudar essas crianças a se sentirem apoiadas e capazes de aprender.
Este documento discute como ajudar crianças com Perturbação da Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) na escola. Ele fornece sugestões como estabelecer contato visual, verificar compreensão, captar atenção com estratégias, usar tarefas curtas e listas de verificação, alternar atividades, e elogiar bons trabalhos. Também enfatiza a detecção precoce e trabalho transdisciplinar para apoiar a criança, família e escola.
Eugenio cunha autismo, aprendizagem e inclusão pptMarlene Campos
O documento discute a educação de crianças autistas. Ele explica que o autismo afeta a comunicação, interação social e comportamentos, e que as causas ainda não são totalmente compreendidas. Também fornece dicas para educadores identificarem sinais de autismo e estratégias para ensiná-los de forma funcional e com apoio pedagógico.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-tdahLiliane Professora
Este documento fornece sugestões para professores trabalharem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo características do TDAH, como ensinar crianças com TDAH, e estratégias para manter a atenção dos alunos e melhorar o aprendizado.
Dicas para o dia a dia curso de aperfeiçoamentocraeditgd
O documento fornece dicas para estruturar o dia a dia de crianças autistas, como usar rotinas, estímulos visuais, elogios e regras claras. Também recomenda preparar a criança para mudanças e dar apoio emocional nomeando sentimentos.
Este documento fornece um guia para professores sobre a Síndrome de Asperger com o objetivo de auxiliar na compreensão das características e necessidades de crianças com esta condição. O guia descreve comportamentos comuns como dificuldades com mudanças, repetições e sensibilidade sensorial, além de fornecer dicas sobre estratégias de ensino como quebrar instruções em etapas simples e usar recursos visuais. Os pais esperam que o guia ajude os professores a criarem um ambiente de aprend
O documento discute os sintomas, diagnóstico e abordagem multidisciplinar do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta os sintomas mais comuns de acordo com a idade e gênero e explica que o diagnóstico deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos, neuropsicólogos e terapeutas ocupacionais.
Este documento discute autismo, déficit de atenção e hiperatividade. Primeiro, define e descreve os sintomas do autismo, incluindo causas, exemplos e tratamentos. Em seguida, faz o mesmo para déficit de atenção, incluindo imagens. Por fim, aborda a hiperatividade, definindo-a e listando sintomas. Conclui enfatizando a importância do diálogo entre pais e professores para a educação inclusiva.
Este documento discute estratégias para ensinar crianças com autismo. Crianças com autismo aprendem melhor em ambientes bem estruturados com rotinas e regras explícitas. Fatores como motivação, sequenciação, processamento sensorial, atenção, memória e comunicação podem dificultar a aprendizagem. Estratégias como estruturação do ambiente, adaptação às necessidades individuais e uso sistemático de técnicas podem facilitar a aprendizagem.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). Aborda as causas, sintomas e impacto da PHDA, bem como estratégias de diagnóstico e tratamento. Inclui também informações sobre como integrar crianças com PHDA no ambiente escolar.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes. Ele descreve os sintomas comuns do TDAH, como desatenção, inquietação e impulsividade, e como isso pode afetar o desempenho escolar. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem estudantes com TDAH, como estabelecer rotinas, dividir tarefas e monitorar o tempo de atividades.
O documento discute as dificuldades que as crianças com Síndrome de Asperger enfrentam ao fazer trabalhos de casa e sugere estratégias para ajudá-las. As crianças com SA ficam mental e emocionalmente exaustas após um dia na escola e têm dificuldades com planejamento e organização. Criar um ambiente de trabalho adequado e modificar a estrutura dos trabalhos de casa pode ajudar, assim como supervisionar as crianças durante a realização das tarefas.
O documento fornece dicas e estratégias para estudantes com dislexia. A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem específica que afeta a leitura e a escrita, mas não a inteligência da pessoa. Estudantes com dislexia podem precisar de estratégias como gravações áudio, mais tempo para testes, e apoio em casa e na escola.
O documento discute o diagnóstico e intervenção da dislexia. Exige-se uma avaliação extensa envolvendo vários profissionais para diagnosticar a dislexia, considerando as áreas fortes e fracas do indivíduo. Uma intervenção eficaz deve considerar as necessidades individuais e envolver a escola e família, utilizando estratégias comprovadas.
20 estratégias escolares para crianças com déficit de atenção ou tdahAna Paula Santos
O documento discute 20 estratégias para ajudar crianças com déficit de atenção na sala de aula, incluindo reforçar comportamentos positivos, dividir tarefas em partes menores, usar sinais secretos para quando a criança está se distraindo, e garantir que as tarefas sejam desafiadoras e estimulantes.
O documento fornece dicas para professores lidarem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em sala de aula, como manter contato com os pais, monitorar tarefas, usar recursos visuais, elogiar bons comportamentos e oferecer instruções claras.
Este manual fornece 5 passos para ajudar pais a conduzirem aulas online para crianças na educação infantil de maneira efetiva: 1) compreensão da situação, 2) preparação das crianças, 3) estruturação do ambiente e atividades, 4) validação do esforço das crianças, e 5) contextualização do aprendizado no mundo real.
O documento discute a importância da tarefa de casa para alunos, professores e pais. Ele fornece dicas para valorizar a hora da tarefa, como entender a criança, definir regras juntos e manter o foco. Também recomenda ajudar com dúvidas, incentivar a revisão e elogiar os acertos ao invés de apontar erros.
Sindrome de Asperger - guião para pais e professoresAna Paula Santos
O documento discute as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo dificuldades com empatia, interações sociais e comunicação não verbal. Ele também fornece estratégias para pais e professores para ajudar crianças com SA a desenvolver habilidades sociais, como aprender a iniciar, manter e terminar brincadeiras e ser flexível.
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: Ações e Concepções de prof...Ms. Ana Paula Vizacre
Pesquisa que será apresentada na Semana Municipal de Educação do município de Bauru/SP. Este trabalho é um recorte do trabalho de conclusão de curso, intitulado: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: Ações e Concepções de professores da Educação Básica
O documento discute as causas, consequências e soluções para a indisciplina no contexto escolar. As causas incluem fatores relacionados à escola, professores, família e alunos. As consequências são interrupções na aprendizagem, perda da autoridade do professor e aumento da violência. As soluções propostas são identificar as causas da indisciplina, estabelecer regras claras e promover o sucesso escolar dos alunos.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
I. O documento discute as necessidades educacionais especiais de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece dicas para professores melhor atenderem essas necessidades. II. O TDAH é caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade e pode causar dificuldades na escola e nas relações sociais. III. As dicas incluem dividir tarefas, estabelecer regras claras, oferecer feedback frequente e elogios, e usar estratégias para man
O documento fornece informações sobre a Síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Resume as principais características de cada condição, estratégias de aprendizagem e inclusão, e orientações para professores.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por sintomas de desatenção, inquietação e impulsividade. Ele lista os principais sintomas do TDAH e fornece estratégias para professores apoiarem estudantes com TDAH, como estabelecer limites, repetir instruções, fornecer feedback frequente e dividir tarefas grandes em partes menores.
Material de-apoio-para-o-professor-trabalhar-com-alunos-com-tdahLiliane Professora
Este documento fornece sugestões para professores trabalharem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo características do TDAH, como ensinar crianças com TDAH, e estratégias para manter a atenção dos alunos e melhorar o aprendizado.
Dicas para o dia a dia curso de aperfeiçoamentocraeditgd
O documento fornece dicas para estruturar o dia a dia de crianças autistas, como usar rotinas, estímulos visuais, elogios e regras claras. Também recomenda preparar a criança para mudanças e dar apoio emocional nomeando sentimentos.
Este documento fornece um guia para professores sobre a Síndrome de Asperger com o objetivo de auxiliar na compreensão das características e necessidades de crianças com esta condição. O guia descreve comportamentos comuns como dificuldades com mudanças, repetições e sensibilidade sensorial, além de fornecer dicas sobre estratégias de ensino como quebrar instruções em etapas simples e usar recursos visuais. Os pais esperam que o guia ajude os professores a criarem um ambiente de aprend
O documento discute os sintomas, diagnóstico e abordagem multidisciplinar do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta os sintomas mais comuns de acordo com a idade e gênero e explica que o diagnóstico deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos, neuropsicólogos e terapeutas ocupacionais.
Este documento discute autismo, déficit de atenção e hiperatividade. Primeiro, define e descreve os sintomas do autismo, incluindo causas, exemplos e tratamentos. Em seguida, faz o mesmo para déficit de atenção, incluindo imagens. Por fim, aborda a hiperatividade, definindo-a e listando sintomas. Conclui enfatizando a importância do diálogo entre pais e professores para a educação inclusiva.
Este documento discute estratégias para ensinar crianças com autismo. Crianças com autismo aprendem melhor em ambientes bem estruturados com rotinas e regras explícitas. Fatores como motivação, sequenciação, processamento sensorial, atenção, memória e comunicação podem dificultar a aprendizagem. Estratégias como estruturação do ambiente, adaptação às necessidades individuais e uso sistemático de técnicas podem facilitar a aprendizagem.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). Aborda as causas, sintomas e impacto da PHDA, bem como estratégias de diagnóstico e tratamento. Inclui também informações sobre como integrar crianças com PHDA no ambiente escolar.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes. Ele descreve os sintomas comuns do TDAH, como desatenção, inquietação e impulsividade, e como isso pode afetar o desempenho escolar. Também fornece dicas para pais e professores ajudarem estudantes com TDAH, como estabelecer rotinas, dividir tarefas e monitorar o tempo de atividades.
O documento discute as dificuldades que as crianças com Síndrome de Asperger enfrentam ao fazer trabalhos de casa e sugere estratégias para ajudá-las. As crianças com SA ficam mental e emocionalmente exaustas após um dia na escola e têm dificuldades com planejamento e organização. Criar um ambiente de trabalho adequado e modificar a estrutura dos trabalhos de casa pode ajudar, assim como supervisionar as crianças durante a realização das tarefas.
O documento fornece dicas e estratégias para estudantes com dislexia. A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem específica que afeta a leitura e a escrita, mas não a inteligência da pessoa. Estudantes com dislexia podem precisar de estratégias como gravações áudio, mais tempo para testes, e apoio em casa e na escola.
O documento discute o diagnóstico e intervenção da dislexia. Exige-se uma avaliação extensa envolvendo vários profissionais para diagnosticar a dislexia, considerando as áreas fortes e fracas do indivíduo. Uma intervenção eficaz deve considerar as necessidades individuais e envolver a escola e família, utilizando estratégias comprovadas.
20 estratégias escolares para crianças com déficit de atenção ou tdahAna Paula Santos
O documento discute 20 estratégias para ajudar crianças com déficit de atenção na sala de aula, incluindo reforçar comportamentos positivos, dividir tarefas em partes menores, usar sinais secretos para quando a criança está se distraindo, e garantir que as tarefas sejam desafiadoras e estimulantes.
O documento fornece dicas para professores lidarem com alunos que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em sala de aula, como manter contato com os pais, monitorar tarefas, usar recursos visuais, elogiar bons comportamentos e oferecer instruções claras.
Este manual fornece 5 passos para ajudar pais a conduzirem aulas online para crianças na educação infantil de maneira efetiva: 1) compreensão da situação, 2) preparação das crianças, 3) estruturação do ambiente e atividades, 4) validação do esforço das crianças, e 5) contextualização do aprendizado no mundo real.
O documento discute a importância da tarefa de casa para alunos, professores e pais. Ele fornece dicas para valorizar a hora da tarefa, como entender a criança, definir regras juntos e manter o foco. Também recomenda ajudar com dúvidas, incentivar a revisão e elogiar os acertos ao invés de apontar erros.
Sindrome de Asperger - guião para pais e professoresAna Paula Santos
O documento discute as principais características da Síndrome de Asperger, incluindo dificuldades com empatia, interações sociais e comunicação não verbal. Ele também fornece estratégias para pais e professores para ajudar crianças com SA a desenvolver habilidades sociais, como aprender a iniciar, manter e terminar brincadeiras e ser flexível.
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: Ações e Concepções de prof...Ms. Ana Paula Vizacre
Pesquisa que será apresentada na Semana Municipal de Educação do município de Bauru/SP. Este trabalho é um recorte do trabalho de conclusão de curso, intitulado: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: Ações e Concepções de professores da Educação Básica
O documento discute as causas, consequências e soluções para a indisciplina no contexto escolar. As causas incluem fatores relacionados à escola, professores, família e alunos. As consequências são interrupções na aprendizagem, perda da autoridade do professor e aumento da violência. As soluções propostas são identificar as causas da indisciplina, estabelecer regras claras e promover o sucesso escolar dos alunos.
O documento discute vários distúrbios e deficiências, incluindo TDAH, dislexia, síndrome de Down, autismo e surdez. Ele fornece sintomas, causas e estratégias para lidar com cada um, enfatizando a estimulação, respeito, rotinas, comunicação e inclusão.
I. O documento discute as necessidades educacionais especiais de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece dicas para professores melhor atenderem essas necessidades. II. O TDAH é caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade e pode causar dificuldades na escola e nas relações sociais. III. As dicas incluem dividir tarefas, estabelecer regras claras, oferecer feedback frequente e elogios, e usar estratégias para man
O documento fornece informações sobre a Síndrome de Down e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Resume as principais características de cada condição, estratégias de aprendizagem e inclusão, e orientações para professores.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por sintomas de desatenção, inquietação e impulsividade. Ele lista os principais sintomas do TDAH e fornece estratégias para professores apoiarem estudantes com TDAH, como estabelecer limites, repetir instruções, fornecer feedback frequente e dividir tarefas grandes em partes menores.
O documento discute estratégias para apoiar estudantes com dificuldades de aprendizagem, incluindo adaptações nas atividades escolares e avaliações. Também fornece exemplos de como desenvolver habilidades cognitivas e emocionais por meio de leitura, jogos e atividades em grupo.
O documento discute como cada pessoa aprende de maneira única devido a fatores como habilidades cognitivas, experiências educacionais e apoio emocional. Ele também explica como o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) afeta a aprendizagem de algumas crianças e fornece dicas sobre como ajudá-las.
O documento é uma apresentação de uma reunião de pais na Escola de Ensino Fundamental Mont'Alverne. A reunião discute a importância da participação dos pais na educação dos filhos, as responsabilidades dos pais e da escola, e como lidar com problemas de comportamento e desempenho escolar.
Material distribuído aos pais após palestra sobre Mídias no processo de aprendizagem ministrado por Andreia Pessoa em 2012 no Colégio Ateneu - Fortaleza - CE. o projeto que se chama Tempo de Acertar é criação e planejamento da Psicopedagoga Andreia em parceria com
Crianças com TDAH enfrentam dificuldades escolares devido à falta de atenção, impulsividade e dificuldade em regular emoções. Isso causa atraso escolar e problemas de interação social, leitura, escrita e matemática. É essencial que professores e família detectem as dificuldades e deem apoio pedagógico individualizado para beneficiar o aprendizado.
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e na escrita. Ele explica que a dislexia afeta a habilidade de associar sons a letras e que as crianças com dislexia tendem a ter mais dificuldade com fluência na leitura, decodificação e compreensão do que lido. O documento também fornece estratégias que professores podem usar para ajudar estudantes com dislexia, como ensinar de forma multissensorial
O documento discute as características da dislexia, um transtorno específico de aprendizagem que causa dificuldades na leitura e escrita. Ele explica que a dislexia afeta a habilidade de associar sons a letras e que crianças com dislexia tendem a ter mais dificuldade com fluência na leitura, decodificação e compreensão do que lido. O texto também fornece dicas para professores ajudarem estudantes com dislexia, como usar métodos multissensoriais de alfabetização e dar mais tempo para
O documento discute as dificuldades que as crianças com Síndrome de Asperger enfrentam ao fazer trabalhos de casa e sugere estratégias para ajudá-las. As crianças com SA sentem grande stress na escola devido às dificuldades sociais e sensoriais, e estão exaustas ao chegar em casa. Além disso, apresentam défices nas funções executivas que dificultam a organização e planejamento. As sugestões incluem criar um ambiente de trabalho adequado, modificar a estrutura dos trabalhos, e for
APRENDA COMO INTERVIR COM CRIANÇAS COM TOD E DEFICIENCIA INTELECTUALLetciaFerreira409889
O documento fornece orientações para professores sobre como intervir com crianças que têm Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TOD) e deficiência intelectual (DI). Ele discute a incidência do TOD, sua relação com a DI, e fornece estratégias práticas como manter a calma, não isolar a criança, motivar positivamente e pedir ajuda dos pais e de outros profissionais.
Este guia fornece orientações para pais de crianças e adolescentes com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) durante períodos de ensino não presencial. O guia explica os sinais do TDAH, como desatenção, hiperatividade e impulsividade, e como isso pode afetar o desempenho escolar. Ele oferece dicas para estruturar uma rotina, cuidar da saúde mental da família e monitorar sinais do TDAH. O objetivo é ajudar os
Da creche, ao jardim de infancia, á escolaMatilde Paião
Este documento discute as etapas de adaptação da criança da família para a creche, da creche para o jardim de infância e do jardim de infância para a escola primária. Ele fornece dicas para pais e educadores sobre como facilitar cada transição e criar um ambiente seguro e acolhedor para as crianças. O documento conclui que o estudo foi muito instrutivo e ajudou a compreender os desafios e necessidades das crianças em cada etapa de desenvolvimento.
O documento discute a estimulação cognitiva em diferentes grupos como crianças, idosos e pessoas com deficiência. Ele explica que a estimulação cognitiva visa melhorar funções como memória, atenção e raciocínio. Também discute a importância das funções executivas no desenvolvimento e como estimular essas habilidades por meio de atividades e jogos.
TDAH – Transtorno do Déficit da Atenção / Hiperatividademendessergio
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. Ele descreve as características do TDAH, incluindo três tipos (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), e fornece sugestões para o diagnóstico, tratamento e estratégias educacionais para crianças com TDAH.
Estratégias de Ensino Sob Medida para Crianças com TDAHsouzalimajulie
"Estratégias de Ensino Sob Medida para Crianças com TDAH" é uma excelente oportunidade para abordar questões importantes relacionadas à educação de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
O documento discute o autismo, incluindo sua definição, diagnóstico e causas de acordo com manuais como o DSM-V. Também aborda desafios relacionados à aprendizagem de pessoas com autismo como dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos, além de fatores que podem facilitar ou dificultar sua inclusão educacional.
O documento fornece informações sobre as opções educacionais disponíveis após a conclusão do 9o ano, incluindo cursos profissionais, cursos científico-humanísticos e cursos de ensino artístico especializado. Detalha os objetivos, duração, organização e disciplinas de cada tipo de curso, bem como onde podem ser encontrados.
Brochura de métodos e técnicas de estudo workshopritafeijao
O documento fornece dicas sobre como estudar de forma eficaz, incluindo a importância de: 1) conhecer os períodos do dia em que se tem melhor concentração; 2) fazer pausas curtas durante as sessões de estudo; 3) criar um ambiente calmo e organizado para estudar.
Brochura de métodos e técnicas de estudo workshopritafeijao
O documento discute estratégias eficazes para estudar de forma produtiva, incluindo: (1) aproveitar os períodos do dia em que a concentração é maior, (2) estudar em intervalos curtos com pausas frequentes, e (3) criar um ambiente de estudo tranquilo e organizado.
O documento discute técnicas para pensar de forma positiva e memorizar informações de maneira eficaz. Sugere que desenvolver boas habilidades de memorização pode aumentar a confiança e que muitas vezes subestimamos nossas capacidades. Também recomenda usar a imaginação para armazenar informações em uma estrutura mental familiar, como uma casa, para facilitar a retenção de memória.
Este documento conta a história do menino Gaspar que tem algumas dúvidas sobre a importância de saber ler e escrever. A mãe de Gaspar explica como a leitura é necessária para cozinhar um bolo de receita. Posteriormente, Gaspar percebe que a leitura é útil para não se perder, compreender instruções e legendas. O pai de Gaspar explica que a leitura permite estar informado sobre eventos locais e globais. No final, o pai explica a Gaspar que a escrita foi inventada pelos Sumérios para regist
O documento discute vários tópicos relacionados ao desenvolvimento infantil desde o nascimento até os 3 anos de idade, incluindo a importância da vinculação entre pais e filhos, os diferentes tipos de choro em bebês, estratégias para lidar com problemas de sono e as etapas de desenvolvimento nesta faixa etária.
Este documento fornece estratégias para lidar com a ansiedade em situações de avaliação escolar. Discute como a ansiedade pode afetar os alunos física e emocionalmente e explica que um certo nível de ansiedade pode ser benéfico. Oferece dicas como organizar um plano de estudos, fazer pausas, praticar esportes, ter expectativas positivas e usar técnicas de relaxamento.
Este documento fornece estratégias para lidar com a ansiedade relacionada a avaliações escolares. Ele discute como a ansiedade pode afetar os alunos física e emocionalmente e explica que um certo nível de ansiedade pode ser benéfico. O documento também oferece dicas como organizar um plano de estudos, fazer pausas, praticar esportes, ter expectativas positivas e usar técnicas de relaxamento para lidar com a ansiedade.
A dislexia consiste numa perturbação de aprendizagem específica de origem neurológica, caracterizada pela dificuldade em reconhecer palavras de forma exata e fluente devido a um défice na percepção fonológica. Algumas crianças com dislexia também podem ter dificuldades em matemática, especialmente em aritmética, devido a problemas semelhantes no processamento de símbolos. O diagnóstico definitivo de dislexia só pode ser feito após os 7 anos de idade.
[1] O documento discute ansiedade em situações de avaliação e fornece estratégias para estudantes lidarem com ansiedade de teste. [2] Inclui definição de ansiedade, sintomas físicos e emocionais de ansiedade de avaliação, e como níveis moderados de ansiedade podem ser benéficos. [3] Fornece dicas como organizar estudos, relaxamento, pensamentos positivos, dividir sentimentos com outros.
Dislexia definição, causas e intervençãoritafeijao
A dislexia consiste numa perturbação de aprendizagem específica de origem neurológica, caracterizada pela dificuldade em reconhecer palavras de forma exata e fluente devido a um défice na percepção fonológica. Isto causa dificuldades na leitura, compreensão e desenvolvimento do vocabulário e cultura geral. Algumas crianças disléxicas também apresentam dificuldades em matemática, relacionadas com problemas no processamento de símbolos.
1. Atitude Criança Feliz!
Vale a pena pensar nisto…
“Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos
e, esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta”.
“Não devemos moldar os filhos de acordo com os nossos sentimentos / devemos
tê-los e amá-los do modo como nos foram dados por Deus.”
“Não deverão gerar filhos quem não quer dar-se ao trabalho de criá-los e educálos”.
2. A história de muitos Zés…
”Todos nós conhecemos rapazes assim. O Zé ainda não nasceu e já os pontapés são com
tal frequência e potencia, que a mãe fantasia um futuro na liga italiana. Ao ano de
idade, não anda, corre. Aos 4-5 anos é o terror do infantário. A vida social dos pais vai-se
restringindo cada vez mais, porque não é possível levá-lo ao café, onde não está parado
um segundo. Mesmo alguns familiares já claramente disseram que gostariam muito de
ter os pais para jantar, na certeza porém de que Zé ficava em casa. As “baby-sitter” vão
uma vez e não voltam. Até as avós, irmãs e cunhadas arranjam desculpas para não ficar
com o Zé, cuja actividade e impulsividade não lhes dá descanso. Ele trepa para cima dos
móveis, pula no sofá, sobe ao telhado e atravessa a rua subitamente, soltando-se da
mão do adulto num arranque brusco. Quantas vezes os pais tiveram um diálogo surdo,
apenas com trocas de olhar, por exemplo no supermercado, onde o Zé é impossível de
controlar. O olhar de um cliente, claramente traduz o seu pensamento: “Se fosse
comigo...umas palmadas a tempo...”. Não menos clara é a resposta da mãe, também
num olhar que fulmina: “ porque não experimenta ficar com ele um fim-de-semana?”. O
período escolar é dramático. Sucedem-se as queixas das professoras, os resultados
académicos são muito inferiores às capacidades do Zé que faz múltiplos erros por
distracção. Constantemente perde as réguas, lápis e borrachas, e responde a primeira
coisa que lhe vem à cabeça. Os pais já experimentaram tudo, até perceberem que a vida
do filho é uma série ininterrupta de castigos, e suspeitarem que o seu comportamento é
devido a uma força superior à vontade da criança.”
3. Como se manifesta nas crianças a Perturbação de
Hiperactividade com Deficit de Atenção (PHDA)?
As crianças com Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA)
apresentam um padrão comportamental caracterizado, essencialmente, por um
excesso de actividade (hiperactividade)e/ ou de impulsividade e por uma persistente
falta de atenção, desproporcionais à fase do desenvolvimento em que as mesmas se
encontram. Estes comportamentos poderão manifestar-se nos primeiros anos de vida
e persistir pela adolescência e mesmo adultícia.
4. Qual a prevalência desta perturbação…
• A PHDA é muito frequente na infância, atingindo, de acordo com os mais recentes
estudos, cerca de 4-6% da população das escolas primárias;
•Prevalências superiores a 20% têm sido descritas em crianças oriundas de meios
socioeconómicos menos favorecidos;
•Esta perturbação é, segundo a maioria dos autores, seis vezes mais frequente no
sexo masculino do que no sexo feminino.
5. Que tipo de factores se pensa estarem na génese desta
perturbação?
Poderão estar implicadas múltiplas causas, como:
• Factores genéticos (há uma muito maior incidência deste síndrome nos familiares
próximos das crianças atingidas);
• Factores orgânicos adquiridos ou constitucionais (por exemplo, é bem conhecida a
propensão que os bebés prematuros têm para este distúrbio comportamental);
• Factores ambientais (há, em algumas casuísticas, uma muito maior incidência desta
perturbação nas crianças com problemas relacionais, bem como nos elementos das
famílias com índices sócio-culturais mais baixos).
6. Manifestações comportamentais mais evidentes destas
crianças?
Manifestações comportamentais relacionadas com o défice de atenção:
• Não prestam atenção aos detalhes e cometem erros na escola ou em outras actividades
por desatenção ou descuido;
• Dificuldade em manter a atenção durante as tarefas ou jogos;
• Parecem não ouvir o que se lhes diz, mesmo quando interpelados de uma forma
directa;
• Com frequência, não seguem instruções e não terminam os trabalhos escolares;
• Poderão ter uma manifesta dificuldade na organização de tarefas e de actividades;
• Frequentemente, evitam, não gostam ou são relutantes em iniciar tarefas que
requeiram concentração (como trabalhos escolares, em casa ou na escola);
• Muitas vezes, perdem objectos importantes ou imprescindíveis a um adequado
desempenho em tarefas ou em jogos (brinquedos, livros, material escolar)
• Distraem-se facilmente com estímulos desinteressantes e irrelevantes.
7. Manifestações comportamentais relacionadas com a hiperactividade (ou
excesso de actividade):
• Mexem as mãos e os pés e não se mantêm sentados;
• Frequentemente, levantam-se na sala de aula ou em outras situações em que é
exigida a posição de sentado;
• Correm, saltam e trepam de uma forma excessiva, em situações inapropriadas;
• Frequentemente, têm dificuldade em participar em jogos ou em actividades de
uma forma calma; parecem ter uma energia inesgotável e estão sempre na
disposição de mudar;
• Falam demasiado.
8. Manifestações comportamentais relacionadas com a impulsividade:
• Facultam respostas a perguntas que não foram completadas;
• Podem ter dificuldade em esperar pela sua vez;
• Frequentemente, interrompem ou intrometem-se nas actividades dos outros (por
exemplo, interrompem conversas ou jogos).
9. A Intervenção … Como ajudar estas crianças?
O tratamento deve contemplar a intervenção psicológica (Terapia Cognitivo
Comportamental) e neuropediátrica, envolvendo necessariamente a família, a
escola e, principalmente, a criança no processo.
10. Algumas estratégias a adoptar com estas crianças em contexto escolar
INSTRUÇÕES : Por vezes, a razão porque não se acabou um determinado trabalho tem a
ver com o facto de não se ter compreendido as ordens. Muitas vezes uma criança com
défice de atenção não acaba o trabalho porque apenas ouviu o princípio e fim das
instruções, e perdeu o que foi dito no meio. Estas crianças têm grande dificuldade em
ordenar mais de uma ou duas ordens, pelo que uma longa lista de instruções os deixa
perdidos. É necessário dar ordens simples e directas, que lhes dizem o que devem fazer,
não o que não devem fazer. Quando dá as ordens, o professor deve estar em frente do
aluno, estabelecendo contacto ocular para garantir que ele o ouviu. É útil pedir ao
aluno que repita as instruções que acabou de ouvir. As instruções devem ser dadas
oralmente mas também visualmente. Deve-se verificar se as instruções escritas foram
copiadas correctamente e completamente compreendidas.
11. REFORÇOS: As crianças com deficit de atenção e hiperactividade não pensam no
futuro, e temos de lhes lembrar, constantemente, das datas dos testes e trabalhos
de casa, bem como do material necessário à aula.
RITMO: As crianças com défice de atenção têm o seu próprio ritmo. Se lhes é
permitido estabelecer o seu próprio horário para completar o trabalho, é útil
ensiná-los a dividir as tarefas em partes mais pequenas que podem ser
realizadas com sucesso.
PRIVACIDADE: Quanto mais as intervenções, (ajudas), possam passar
despercebidas dos colegas tanto melhor.
12. ELOGIO: O elogio tem um papel vital. A auto-estima de um estudante com défice de
atenção é pobre e frágil. Embora precisem mais de elogios do que a maioria, a
verdade é que recebem menos. Estão habituados ao falhanço. Reforço
positivo, mesmo do comportamento mais insignificante desde que correcto tem
muito significado. Não diga apenas que o trabalho está bem feito mas sublinhe a
forma como foi apresentado e o prazer que lhe deu o entusiasmo posto no esforço. A
ênfase deve ser nos aspectos positivos e não nos negativos. Quando se classifica um
teste deve-se sublinhar sobretudo as respostas correctas. Devem-se estabelecer
objectivos realistas, com um grande grau de probabilidade de que irão ser atingidos.
13. ACONSELHAMENTO DURANTE OS PERÍODOS DE TRANSIÇÃO: A passagem de um
ambiente com uma estrutura fixa como o que existe no ensino primário, para um
com uma estrutura mais instável como o ensino de 2º e 3º ciclos, pode ser difícil.
Mudar de sala de aula todas as horas pode ser complicado, e tudo é motivo de
distracção. Apoio “um-para-um” poderá ser útil nestas circunstâncias, o mesmo
acontece em actividades mais destruturadas e que fujam à rotina, como o caso das
visitas de estudo.
14. ESCAPES: Escapes físicos podem ser úteis. Estes jovens devem ser encorajados a
prosseguir uma actividade física diária.
ESTRUTURA: Consistência na rotina da sala de aula é importante. Rotinas que variam
criam confusão e insegurança. Um professor substituto pode agradar à alguns mas a
estes alunos por vezes pode gerar instabilidade.
INFORMAÇÕES PARA CASA: Informações semanais são melhores do que mensais ou
trimestrais e devem sublinhar os aspectos positivos. Relatórios diários ou semanais,
que apenas sublinham os aspectos negativos, tornam-se um pesadelo familiar.
FLEXIBILIDADE: As crianças com défice de atenção precisam de alguma flexibilidade
e tolerância quanto à data de entrega dos trabalhos. Não que se deva desculpar
quando os trabalhos não são realizados, mas reforço positivo e avisos frequentes
quanto à data de entrega dos trabalhos pode ajudar o aluno a assumir as suas
responsabilidades
15. PROVAS E TESTES: O fundamental é avaliar quais os conhecimentos da criança.
Por vezes isto é melhor determinado através de provas orais do que escritas.
EXPECTATIVAS: As expectativas e objectivos devem ser realistas. Estas crianças
têm grandes oscilações na forma como demonstram as suas capacidades.
Resultados excelentes numa semana nada garantem quanto à semana seguinte.
Estas crianças e jovens precisam de adultos nas suas vidas que sejam pacientes e
que estejam dispostos apoiá-los durante o longo processo do seu
desenvolvimento. O progresso não se mede em períodos curtos mas sim em
períodos longos.
16. Por fim não se pode esperar que estas crianças tenham mudanças rápidas de
comportamento, pois devido a toda a envolvência desta perturbação tal é
humanamente impossível. Deve-se sim começar por reforçar qualquer
comportamento positivo que a criança manifeste mesmo que aparentemente possa
ser insignificante. A abordagem não é: “ainda estás a copiar essa parte do texto” mas
sim “ boa já conseguiste chegar até ai, agora tenta ir mais além”
17. A Intervenção farmacológica
Há um grupo de medicamentos denominados por psico-estimulantes sendo o mais
utilizado para o efeito o metilfenidato (Ritalina). A aquisição deste medicamento,
obedece a normas extremamente rígidas (prescrição em receitas especiais). Estes
medicamentos são considerados seguros, com raros efeitos secundários indesejáveis (o
mais frequente é a falta de apetite nas primeiras semanas de terapêutica).
As reacções mais comuns são nervosismo, dificuldade em adormecer e perda de
apetite.
Alguns Efeitos Secundários poderão ser graves se tiver: febre alta súbita; cefaleias
severas ou confusão; o batimento do coração acelerado; dor de peito; contracções e
movimentos descontrolados; contusões hemorrágicas; contracções musculares ou
tiques; dor de garganta e febre ou arrepios; movimentos de torção incontroláveis dos
membros, face e/ou tronco; alucinações; convulsões; bolhas da pele ou comichão;
tiver marcas vermelhas na pele; inchaço dos lábios ou da língua, ou dificuldade em
respirar; rash cutâneo, urticária; febre, sudação; náuseas, vómitos, dor de estômago,
tonturas; cefaleias, humor deprimido, inquietação; cãibras musculares, boca seca,
visão turva, perda de peso, alterações na pressão arterial, perda de cabelo. Se um
aluno que esteja a ser medicado manifeste qualquer destes sintomas, tal deverá ser
comunicado com maior brevidade possível ao médico que acompanha o caso.
18. Os filhos são as âncoras que mantêm os pais agarrados à vida.
Fonte:
www.diferencas.net
www.cadin.net
http://www.infarmed.pt/infomed/download_ficheiro.php?med_id=32230&tipo_doc=fi
http://www.psicologia.com.pt/profissional/formacao/ver_formacao.php?id=557&grupo=1