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O QUE É?
TRANSTORNO
DO DÉFICIT DE
ATENÇÃO
E HIPERATIVIDADE
TRANSTORNO
NEUROBIOLÓGICO
*CAUSAS GENÉTICAS
*APARECE NA
INFÂNCIA
*FREQUENTEMENTE
ACOMPANHA O
INDIVÍDUO POR TODA
VIDA
*Chamado às vezes de DDA (Distúrbio Do Déficit De Atenção)
Desatenção
Inquietude
Esquecimento
Impulsividade
Desorganização
Instabilidade
Irritabilidade
Hiperatividade
Inconstância Sexual
Busca incessante por novidades
Os meninos
tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e
impulsividade que as meninas.
• Desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho
• Memória (são muito esquecidos)
• São inquietos (parece que só relaxam dormindo)
• Vivem mudando de uma coisa para outra
• Impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois").
• Dificuldade em avaliar seu próprio
comportamento e o quanto isto afeta os
demais à sua volta.
• São frequentemente considerados “egoístas”.
• Outros problemas: o uso de drogas e álcool,
ansiedade e depressão.
É reconhecido oficialmente por vários países e
pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em alguns países, como nos Estados Unidos,
portadores de TDAH são protegidos pela lei
quanto a receberem tratamento
diferenciado na escola.
É o transtorno mais comum em crianças e
adolescentes encaminhados para serviços
especializados.
Ocorre em 3 a 5% das crianças.
Em mais da metade dos casos o transtorno
acompanha o indivíduo na vida adulta, embora
os sintomas de inquietude sejam mais brandos.
Consenso Internacional é uma publicação
científica realizada após extensos debates
entre pesquisadores de todo o mundo.
Não necessariamente eles têm as mesmas
opiniões sobre o transtorno, e nem
pertencem as mesmas escolas psicológicas.
*Existe um Consenso Internacional publicado
pelos mais renomados médicos e psicólogos de
todo o mundo a este respeito.
*O transtorno não é associado a fatores culturais , ou seja, às
práticas de determinada sociedade, nem tampouco ao modo
como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos
psicológicos.
*Portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as
suas conexões com o resto do cérebro.
*A região frontal orbital é uma das mais
desenvolvidas no ser humano em comparação com
outras espécies animais e é responsável pela
inibição do comportamento (isto é, controlar ou
inibir comportamentos inadequados), pela
capacidade de prestar atenção, memória,
autocontrole, organização e planejamento.
Vista do cérebro com TDAH (DDA) em 3D*
Cérebro em repouso Cérebro em
concentração
Cérebro em
concentração com
Ritalina
*Imagens capturadas por SPECT. A área escura significa hipofuncionamento do
córtex pré-frontal.
O que está alterado nesta região cerebral
é o funcionamento de um sistema de
substâncias químicas chamadas
neurotransmissores (principalmente
dopamina e noradrenalina), que passam
informação entre as células nervosas
(neurônios).
#Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si,
mas por uma predisposição ao TDAH.
#A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é
cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é
chamado de recorrência familial).
#É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos
transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca
devemos falar em determinação genética, mas sim em
predisposição ou influência genética.
#Não existe um “gene do TDAH”.
# A nicotina e o álcool quando ingeridos durante a
gravidez podem causar alterações em algumas
partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região
frontal orbital.
# Mães alcoólatras têm mais chance de ter filhos
com problemas de hiperatividade e desatenção.
# Mulheres que tiveram problemas
no parto que acabaram causando
sofrimento fetal tem mais chance
de ter filhos com TDAH.
# Crianças pequenas que sofreram
intoxicação por chumbo podem
apresentar sintomas semelhantes
aos do TDAH.
# Algumas teorias sugeriam que problemas
familiares (alto grau de discórdia conjugal,
baixa instrução da mãe, famílias com apenas
um dos pais, funcionamento familiar caótico
e famílias com nível socioeconômico mais
baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas
crianças.
# Dificuldades para manter atenção em atividades muito
longas, repetitivas ou que não lhes sejam interessantes.
# São facilmente distraídas por estímulos do ambiente externo,
mas também se distraem com pensamentos "internos", isto é,
vivem "voando".
# Como a atenção é imprescindível para o bom funcionamento
da memória, elas em geral são tidas como "esquecidas“. (O
"esquecimento" é uma das principais queixas dos pais).
# Quando elas se dedicam a fazer algo estimulante ou do seu
interesse, conseguem permanecer mais tranquilas.
# Tendem a ser impulsivas (não esperam a vez, não leem a pergunta até o final e já
respondem, interrompem os outros, agem antes de pensar).
# Frequentemente também apresentam dificuldades em se organizar e planejar aquilo
que querem ou precisam fazer.
# Seu desempenho sempre parece inferior ao esperado para a sua capacidade
intelectual.
# O TDAH não se associa necessariamente a dificuldades na vida escolar, embora esta
seja uma queixa frequente de pais e professores. É mais comum que os problemas na
escola sejam de comportamento que de rendimento.
# IMPORTANTE: As meninas têm menos sintomas de hiperatividade-impulsividade
que os meninos (embora sejam igualmente desatentas), o que fez com que se acreditasse
que o TDAH só ocorresse no sexo masculino. Como as meninas não incomodam tanto,
são menos encaminhadas para diagnóstico e tratamento médicos.
# Muitos médicos desconhecem a existência do
TDAH em adultos e quando são procurados por
estes pacientes, tendem a tratá-los como se
tivessem outros problemas (de personalidade).
# Quando existe realmente um outro problema
associado (depressão, ansiedade ou drogas), o
médico só diagnostica este último e “deixa
passar” o TDAH.
# Para se fazer o diagnóstico de TDAH em adultos é
obrigatório demonstrar que o transtorno esteve presente
desde criança.
# Os adultos com TDAH costumam ter dificuldade de
organizar e planejar suas atividades do dia a dia.
# Os indivíduos com TDAH acabam deixando trabalhos
pela metade, interrompem no meio o que estão fazendo e
começam outra coisa, só voltando ao trabalho anterior
bem mais tarde ou esquecendo-o.
# Tem dificuldade para realizar sozinho suas tarefas,
principalmente quando são muitas, e o tempo todo
precisa ser lembrado pelos outros sobre o que tem
para fazer.
# Em torno de 60% das crianças com TDAH
ingressarão na vida adulta com alguns dos sintomas
(tanto de desatenção quanto de hiperatividade-
impulsividade) porém em menor número do que
apresentavam quando eram crianças ou
adolescentes.
# Em crianças com TDAH (DDA), mais de
50% dos casos tem comorbidades.
# Em adultos com TDAH (DDA), 70% dos
casos tem comorbidades e destes, 97% tem
aproximadamente 4 comorbidades.
# TDAH (DDA) com Depressão
# TDAH (DDA) com Ansiedade Generalizada
# TDAH (DDA) com Distúrbio de Linguagem
Dislexia (dificuldade com a leitura ou escrita).
Disgrafia (dificuldade com a escrita).
Disfasia (dificuldade com a fala).
# TDAH (DDA) com Transtorno Bipolar
# TDAH (DDA) com Uso de Substâncias
# TDAH (DDA) com Transtorno Alimentar
#TDAH (DDA) com Transtorno de Personalidade
Antissocial
# TDAH (DDA) com Transtorno de Sono
#TDAH (DDA) com Transtorno Obsessivo-
Compulsivo (TOC)
# TDAH (DDA) com Fobia
• Depressão – 20 a 30%
• Transtorno de ansiedade – 20 a 30%
• Uso de substâncias – 25 a 50%
• Tabagismo – 40%
• Distúrbio alimentar – 20 a 30%
• Transtorno de personalidade antissocial – 25%
• Transtorno de sono – 75%
TDAH - Benefícios
• O indivíduo com TDAH (DDA) está
geralmente distraído, ocupado com
estímulos de todas as direções, gerando um
pensar caótico, sem prioridades.
• Mente hiper-reativa, (faz drama com coisas
pequenas).
• Pode até parecer calma externamente, mas
por dentro há sempre um turbilhão de
ideias, de sentimentos dominando-a.
• Apesar de todo desgaste que o caos provoca,
pode ajudá-lo no processo criativo e dele podem
surgir muitas ideias inovadoras.
• A impulsividade e hiperconcentração (vindas da
motivação) geram muita energia que pode levá-
lo à concretização da criação.
Albert Einstein
Começou a falar tarde, tinha raciocínio lento e
baixo rendimento escolar, detestava ter que decorar
matérias, sendo alfabetizado apenas aos 9 anos.
Possuía uma perfil intuitivo e visionário. Mais tarde,
visualizava fenômenos nos quais colocava hiperfoco,
criando a Teoria da Relatividade.
Leonardo da Vinci
Escrevia de trás para frente, característica de
canhotos e disléxicos. Embora tenha contribuído com
inúmeras obras geniais, deixou muitas inacabadas.
Thomas Edson
Era considerado mentalmente atrasado pelos
professores. Sua mãe o educou sozinha.
Salvador Dali
Agatha Christie
Walt Disney
John Lennon
John F. Kennedy
Steven Spilberg
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Robin Williams
Mozart
Napoleão Bonaparte
• Combinação de medicamentos.
• Orientação aos pais e professores.
• Técnicas específicas que são ensinadas ao
portador.
A medicação, na maioria dos casos, faz
parte do tratamento.
# PSICOTERAPIA - Terapia Cognitivo Comportamental
# FONOAUDIÓLOGO - Recomendado nos casos onde existe
simultaneamente Transtorno de Leitura (Dislexia) e
Transtorno da Expressão Escrita (Disgrafia).
# É necessário que os professores conheçam técnicas que
auxiliem os alunos com TDAH a ter melhor desempenho.
PRIMEIRA ESCOLHA: ESTIMULANTES
Lis-dexanfetamina Venvanse
30, 50 ou 70mg
pela manhã
12 horas
Metilfenidato
(ação curta)
Ritalina
5 a 20mg de 2 a 3
vezes ao dia
3 a 5 horas
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(ação prolongada)
Concerta
Ritalina LA
18, 36 ou 54mg pela
manhã
20, 30 ou 40mg pela
manhã
12 horas
8 horas
SEGUNDA ESCOLHA:
caso o primeiro estimulante não tenha obtido
o resultado esperado, deve-se tentar o
segundo estimulante.
TERCEIRA ESCOLHA
Atomoxetina (1) Strattera 10,18,25,40 e 60mg 1 vez ao dia 24 horas
QUARTA ESCOLHA: ANTIDEPRESSIVOS
Imipramina
(antidepressivo)
Tofranil
2,5 a 5mg por kg de peso
divididos em 2 doses
Nortriptilina
(antidepressivo)
Pamelor
1 a 2,5mg por kg de peso
divididos em 2 doses
Bupropiona
(antidepressivo)
Wellbutrin SR 150mg 2 vezes ao dia
QUINTA ESCOLHA
caso o primeiro antidepressivo não tenha
obtido o resultado esperado, deve-se tentar
o segundo antidepressivo.
SEXTA ESCOLHA: alfa-agonistas
Clonidina
(medicamento anti-
hipertensivo) (2)
Atensina
0,05mg ao deitar ou 2 vezes ao
dia
12 a 24
horas
Modafinila
(medicamento para
distúrbio do sono)
Stavigile
100 a 200mg por dia,
no café
OUTRO MEDICAMENTO
Outros medicamentos que ainda não existem no
Brasil:
• Focalin – um “derivado” do metilfenidato (na
verdade, uma parte da própria molécula).
• Daytrana – um adesivo (para colocar na pele) de
metilfenidato.
• Dexedrine – uma anfetamina (Dextroanfetamina); existe a
formulação de ação curta e de ação prolongada.
• Adderall – uma mistura de anfetaminas; existe a
formulação de ação curta e de ação prolongada.
Os professores têm TUDO a ver com esse
processo. Eles têm uma condição privilegiada de
observação do comportamento das crianças sob
os seus cuidados, pois as observam em uma
grande variedade de situações, tais como em
atividades individuais dirigidas, em atividades de
trabalho grupal, em atividades de lazer, durante
a interação com outros adultos e com crianças
de diversas idades.
AÇÕES DO PROFESSOR:
• Prestar especial atenção e descrever as atividades e
comportamentos do aprendiz, sem preocupação com
nomes técnicos.
• Dar exemplos práticos sobre os comportamentos da
criança tanto para os pais quanto para os profissionais
de saúde.
• Ter interesse em estudar o TDAH. O conhecimento
sobre as patologias, as necessidades pedagógicas e o
manejo comportamental dessas crianças é
fundamental para a identificação precoce dos
sintomas e o encaminhamento para avaliação médica.
Recebendo e acolhendo o aluno
• Identifique quais os talentos que o aluno possui.
Estimule, aprove, encoraje e ajude no
desenvolvimento deste.
• Elogie sempre que possível e minimize ao máximo
evidenciar os fracassos. ( O prejuízo à autoestima
frequentemente é o aspecto mais devastador para o
TDAH.
• O prazer está diretamente relacionado à
capacidade de aprender. Seja criativo e afetivo
buscando estratégias que estimulem o interesse do
aluno para que este encontre prazer na sala de
aula.
• Solicite ajuda sempre que necessário. Lembre-se
que o aluno com TDAH conta com profissionais
especializados neste transtorno.
• Evite o estigma conversando com seus alunos
sobre as necessidades específicas de cada um,
com transtorno ou não.
CONCLUINDO
Os portadores de TDAH apresentam muitas
características positivas: bom nível intelectivo,
criatividade aguçada, grande sensibilidade,
forte senso de intuição.
A desatenção pode melhorar quando a atividade
que estão realizando é interessante.
Muito importante é saber que, com o avanço do
conhecimento, atualmente, existe tratamento
eficaz do TDAH.
Além de medicações eficazes e
seguras, estratégias de manejo
comportamental para a criançada,
para seus pais e professores, tem
sido desenvolvidas e cada vez
surgem mais estudos científicos
comprovando sua eficácia.
QUANDO DIAGNOSTICADO
PRECOCEMENTE,
E COM TRATAMENTO
ADEQUADO,
O PORTADOR DE TDAH,
PODE TER UMA VIDA FELIZ.
ABDA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DO DÉFICIT DE ATENÇÃO
www.tdah.org
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB
FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE
CURSO DE PEDAGOGIA
PROFESSORA: Alyne Dayane Pacífico Sousa
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Tdah apresentação - slides

  • 1.
  • 2. O QUE É? TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
  • 4. *Chamado às vezes de DDA (Distúrbio Do Déficit De Atenção)
  • 6.
  • 7. Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas.
  • 8. • Desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho • Memória (são muito esquecidos) • São inquietos (parece que só relaxam dormindo) • Vivem mudando de uma coisa para outra • Impulsivos ("colocam os carros na frente dos bois").
  • 9. • Dificuldade em avaliar seu próprio comportamento e o quanto isto afeta os demais à sua volta. • São frequentemente considerados “egoístas”. • Outros problemas: o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.
  • 10. É reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.
  • 11. É o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ocorre em 3 a 5% das crianças. Em mais da metade dos casos o transtorno acompanha o indivíduo na vida adulta, embora os sintomas de inquietude sejam mais brandos.
  • 12.
  • 13. Consenso Internacional é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo. Não necessariamente eles têm as mesmas opiniões sobre o transtorno, e nem pertencem as mesmas escolas psicológicas. *Existe um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito.
  • 14.
  • 15. *O transtorno não é associado a fatores culturais , ou seja, às práticas de determinada sociedade, nem tampouco ao modo como os pais educam os filhos ou resultado de conflitos psicológicos. *Portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. *A região frontal orbital é uma das mais desenvolvidas no ser humano em comparação com outras espécies animais e é responsável pela inibição do comportamento (isto é, controlar ou inibir comportamentos inadequados), pela capacidade de prestar atenção, memória, autocontrole, organização e planejamento.
  • 16. Vista do cérebro com TDAH (DDA) em 3D* Cérebro em repouso Cérebro em concentração Cérebro em concentração com Ritalina *Imagens capturadas por SPECT. A área escura significa hipofuncionamento do córtex pré-frontal.
  • 17. O que está alterado nesta região cerebral é o funcionamento de um sistema de substâncias químicas chamadas neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), que passam informação entre as células nervosas (neurônios).
  • 18. #Os genes parecem ser responsáveis não pelo transtorno em si, mas por uma predisposição ao TDAH. #A prevalência da doença entre os parentes das crianças afetadas é cerca de 2 a 10 vezes mais do que na população em geral (isto é chamado de recorrência familial). #É importante salientar que no TDAH, como na maioria dos transtornos do comportamento, em geral multifatoriais, nunca devemos falar em determinação genética, mas sim em predisposição ou influência genética. #Não existe um “gene do TDAH”.
  • 19. # A nicotina e o álcool quando ingeridos durante a gravidez podem causar alterações em algumas partes do cérebro do bebê, incluindo-se aí a região frontal orbital. # Mães alcoólatras têm mais chance de ter filhos com problemas de hiperatividade e desatenção.
  • 20. # Mulheres que tiveram problemas no parto que acabaram causando sofrimento fetal tem mais chance de ter filhos com TDAH.
  • 21. # Crianças pequenas que sofreram intoxicação por chumbo podem apresentar sintomas semelhantes aos do TDAH.
  • 22. # Algumas teorias sugeriam que problemas familiares (alto grau de discórdia conjugal, baixa instrução da mãe, famílias com apenas um dos pais, funcionamento familiar caótico e famílias com nível socioeconômico mais baixo) poderiam ser a causa do TDAH nas crianças.
  • 23. # Dificuldades para manter atenção em atividades muito longas, repetitivas ou que não lhes sejam interessantes. # São facilmente distraídas por estímulos do ambiente externo, mas também se distraem com pensamentos "internos", isto é, vivem "voando". # Como a atenção é imprescindível para o bom funcionamento da memória, elas em geral são tidas como "esquecidas“. (O "esquecimento" é uma das principais queixas dos pais). # Quando elas se dedicam a fazer algo estimulante ou do seu interesse, conseguem permanecer mais tranquilas.
  • 24. # Tendem a ser impulsivas (não esperam a vez, não leem a pergunta até o final e já respondem, interrompem os outros, agem antes de pensar). # Frequentemente também apresentam dificuldades em se organizar e planejar aquilo que querem ou precisam fazer. # Seu desempenho sempre parece inferior ao esperado para a sua capacidade intelectual. # O TDAH não se associa necessariamente a dificuldades na vida escolar, embora esta seja uma queixa frequente de pais e professores. É mais comum que os problemas na escola sejam de comportamento que de rendimento. # IMPORTANTE: As meninas têm menos sintomas de hiperatividade-impulsividade que os meninos (embora sejam igualmente desatentas), o que fez com que se acreditasse que o TDAH só ocorresse no sexo masculino. Como as meninas não incomodam tanto, são menos encaminhadas para diagnóstico e tratamento médicos.
  • 25. # Muitos médicos desconhecem a existência do TDAH em adultos e quando são procurados por estes pacientes, tendem a tratá-los como se tivessem outros problemas (de personalidade). # Quando existe realmente um outro problema associado (depressão, ansiedade ou drogas), o médico só diagnostica este último e “deixa passar” o TDAH.
  • 26. # Para se fazer o diagnóstico de TDAH em adultos é obrigatório demonstrar que o transtorno esteve presente desde criança. # Os adultos com TDAH costumam ter dificuldade de organizar e planejar suas atividades do dia a dia. # Os indivíduos com TDAH acabam deixando trabalhos pela metade, interrompem no meio o que estão fazendo e começam outra coisa, só voltando ao trabalho anterior bem mais tarde ou esquecendo-o.
  • 27. # Tem dificuldade para realizar sozinho suas tarefas, principalmente quando são muitas, e o tempo todo precisa ser lembrado pelos outros sobre o que tem para fazer. # Em torno de 60% das crianças com TDAH ingressarão na vida adulta com alguns dos sintomas (tanto de desatenção quanto de hiperatividade- impulsividade) porém em menor número do que apresentavam quando eram crianças ou adolescentes.
  • 28. # Em crianças com TDAH (DDA), mais de 50% dos casos tem comorbidades. # Em adultos com TDAH (DDA), 70% dos casos tem comorbidades e destes, 97% tem aproximadamente 4 comorbidades.
  • 29. # TDAH (DDA) com Depressão # TDAH (DDA) com Ansiedade Generalizada # TDAH (DDA) com Distúrbio de Linguagem Dislexia (dificuldade com a leitura ou escrita). Disgrafia (dificuldade com a escrita). Disfasia (dificuldade com a fala). # TDAH (DDA) com Transtorno Bipolar # TDAH (DDA) com Uso de Substâncias
  • 30. # TDAH (DDA) com Transtorno Alimentar #TDAH (DDA) com Transtorno de Personalidade Antissocial # TDAH (DDA) com Transtorno de Sono #TDAH (DDA) com Transtorno Obsessivo- Compulsivo (TOC) # TDAH (DDA) com Fobia
  • 31. • Depressão – 20 a 30% • Transtorno de ansiedade – 20 a 30% • Uso de substâncias – 25 a 50% • Tabagismo – 40% • Distúrbio alimentar – 20 a 30% • Transtorno de personalidade antissocial – 25% • Transtorno de sono – 75%
  • 33. • O indivíduo com TDAH (DDA) está geralmente distraído, ocupado com estímulos de todas as direções, gerando um pensar caótico, sem prioridades. • Mente hiper-reativa, (faz drama com coisas pequenas). • Pode até parecer calma externamente, mas por dentro há sempre um turbilhão de ideias, de sentimentos dominando-a.
  • 34. • Apesar de todo desgaste que o caos provoca, pode ajudá-lo no processo criativo e dele podem surgir muitas ideias inovadoras. • A impulsividade e hiperconcentração (vindas da motivação) geram muita energia que pode levá- lo à concretização da criação.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Albert Einstein Começou a falar tarde, tinha raciocínio lento e baixo rendimento escolar, detestava ter que decorar matérias, sendo alfabetizado apenas aos 9 anos. Possuía uma perfil intuitivo e visionário. Mais tarde, visualizava fenômenos nos quais colocava hiperfoco, criando a Teoria da Relatividade.
  • 38. Leonardo da Vinci Escrevia de trás para frente, característica de canhotos e disléxicos. Embora tenha contribuído com inúmeras obras geniais, deixou muitas inacabadas.
  • 39. Thomas Edson Era considerado mentalmente atrasado pelos professores. Sua mãe o educou sozinha.
  • 45.
  • 46. • Combinação de medicamentos. • Orientação aos pais e professores. • Técnicas específicas que são ensinadas ao portador. A medicação, na maioria dos casos, faz parte do tratamento.
  • 47. # PSICOTERAPIA - Terapia Cognitivo Comportamental # FONOAUDIÓLOGO - Recomendado nos casos onde existe simultaneamente Transtorno de Leitura (Dislexia) e Transtorno da Expressão Escrita (Disgrafia). # É necessário que os professores conheçam técnicas que auxiliem os alunos com TDAH a ter melhor desempenho.
  • 48. PRIMEIRA ESCOLHA: ESTIMULANTES Lis-dexanfetamina Venvanse 30, 50 ou 70mg pela manhã 12 horas Metilfenidato (ação curta) Ritalina 5 a 20mg de 2 a 3 vezes ao dia 3 a 5 horas
  • 49. Metilfenidato (ação prolongada) Concerta Ritalina LA 18, 36 ou 54mg pela manhã 20, 30 ou 40mg pela manhã 12 horas 8 horas
  • 50. SEGUNDA ESCOLHA: caso o primeiro estimulante não tenha obtido o resultado esperado, deve-se tentar o segundo estimulante.
  • 51. TERCEIRA ESCOLHA Atomoxetina (1) Strattera 10,18,25,40 e 60mg 1 vez ao dia 24 horas
  • 52. QUARTA ESCOLHA: ANTIDEPRESSIVOS Imipramina (antidepressivo) Tofranil 2,5 a 5mg por kg de peso divididos em 2 doses Nortriptilina (antidepressivo) Pamelor 1 a 2,5mg por kg de peso divididos em 2 doses Bupropiona (antidepressivo) Wellbutrin SR 150mg 2 vezes ao dia
  • 53. QUINTA ESCOLHA caso o primeiro antidepressivo não tenha obtido o resultado esperado, deve-se tentar o segundo antidepressivo.
  • 54. SEXTA ESCOLHA: alfa-agonistas Clonidina (medicamento anti- hipertensivo) (2) Atensina 0,05mg ao deitar ou 2 vezes ao dia 12 a 24 horas
  • 55. Modafinila (medicamento para distúrbio do sono) Stavigile 100 a 200mg por dia, no café OUTRO MEDICAMENTO
  • 56. Outros medicamentos que ainda não existem no Brasil: • Focalin – um “derivado” do metilfenidato (na verdade, uma parte da própria molécula). • Daytrana – um adesivo (para colocar na pele) de metilfenidato. • Dexedrine – uma anfetamina (Dextroanfetamina); existe a formulação de ação curta e de ação prolongada. • Adderall – uma mistura de anfetaminas; existe a formulação de ação curta e de ação prolongada.
  • 57.
  • 58. Os professores têm TUDO a ver com esse processo. Eles têm uma condição privilegiada de observação do comportamento das crianças sob os seus cuidados, pois as observam em uma grande variedade de situações, tais como em atividades individuais dirigidas, em atividades de trabalho grupal, em atividades de lazer, durante a interação com outros adultos e com crianças de diversas idades.
  • 59. AÇÕES DO PROFESSOR: • Prestar especial atenção e descrever as atividades e comportamentos do aprendiz, sem preocupação com nomes técnicos. • Dar exemplos práticos sobre os comportamentos da criança tanto para os pais quanto para os profissionais de saúde. • Ter interesse em estudar o TDAH. O conhecimento sobre as patologias, as necessidades pedagógicas e o manejo comportamental dessas crianças é fundamental para a identificação precoce dos sintomas e o encaminhamento para avaliação médica.
  • 60. Recebendo e acolhendo o aluno • Identifique quais os talentos que o aluno possui. Estimule, aprove, encoraje e ajude no desenvolvimento deste. • Elogie sempre que possível e minimize ao máximo evidenciar os fracassos. ( O prejuízo à autoestima frequentemente é o aspecto mais devastador para o TDAH.
  • 61. • O prazer está diretamente relacionado à capacidade de aprender. Seja criativo e afetivo buscando estratégias que estimulem o interesse do aluno para que este encontre prazer na sala de aula. • Solicite ajuda sempre que necessário. Lembre-se que o aluno com TDAH conta com profissionais especializados neste transtorno. • Evite o estigma conversando com seus alunos sobre as necessidades específicas de cada um, com transtorno ou não.
  • 62.
  • 63. CONCLUINDO Os portadores de TDAH apresentam muitas características positivas: bom nível intelectivo, criatividade aguçada, grande sensibilidade, forte senso de intuição. A desatenção pode melhorar quando a atividade que estão realizando é interessante. Muito importante é saber que, com o avanço do conhecimento, atualmente, existe tratamento eficaz do TDAH.
  • 64. Além de medicações eficazes e seguras, estratégias de manejo comportamental para a criançada, para seus pais e professores, tem sido desenvolvidas e cada vez surgem mais estudos científicos comprovando sua eficácia.
  • 65. QUANDO DIAGNOSTICADO PRECOCEMENTE, E COM TRATAMENTO ADEQUADO, O PORTADOR DE TDAH, PODE TER UMA VIDA FELIZ.
  • 66. ABDA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO DÉFICIT DE ATENÇÃO www.tdah.org
  • 67. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE CURSO DE PEDAGOGIA PROFESSORA: Alyne Dayane Pacífico Sousa ALUNOS: Geraldo Marques dos Santos Júnior & Zaniske Freitas Brito