O documento discute os prós e contras de disponibilizar computadores para alunos em todas as escolas. A autora argumenta que as crianças e adolescentes não estão preparados para usar computadores de forma adequada e responsável, e que isso pode prejudicar seu aprendizado e desenvolvimento social. Além disso, nem todos os professores estão capacitados para integrar tecnologia em suas aulas, e muitos alunos não têm acesso a computadores fora da escola.
O documento discute os pontos positivos e negativos do uso de computadores na educação básica. Entre os problemas apontados estão professores tecnofóbicos, o risco de os alunos usarem computadores apenas para jogos, e a necessidade de capacitar os professores. Também destaca a importância de discutir o tema abertamente e garantir que as atividades iniciadas no computador sejam seguidas na escola.
WebQuest - Tecnófobos -Computadores na Educação Básica: sim ou não?Mariana Louzada
[1] O documento discute os argumentos contra o uso de computadores na educação básica, como a ideia de que crianças precisam aprender habilidades não-tecnológicas e que computadores podem prejudicar o desenvolvimento criativo e social das crianças. [2] Também levanta preocupações de que o uso precoce de computadores pode acelerar o desenvolvimento mental de forma prejudicial e privar as crianças de sua infância. [3] O autor teme que o uso excessivo de computadores na infância pode criar adultos insensíveis e amorais.
O documento discute os perigos do uso de computadores na educação de crianças. Afirma que computadores podem prejudicar o desenvolvimento infantil ao forçar pensamento lógico prematuro, reduzir a criatividade e a imaginação, e induzir comportamentos obsessivos. Também argumenta que computadores não são necessários para o futuro profissional e que métodos tradicionais de ensino são mais benéficos para o aprendizado e desenvolvimento de crianças.
O documento argumenta que a introdução de computadores nas escolas não é necessária e pode ter efeitos negativos nas crianças. Ele afirma que as crianças usariam os computadores principalmente para jogos em vez de aprendizado, e que isso poderia reduzir a socialização e pensamento criativo. Também argumenta que a educação leva tempo para mostrar benefícios e que computadores nas escolas seriam um gasto desnecessário.
O documento apresenta argumentos contrários ao uso indiscriminado de computadores na educação básica no Brasil, apontando que: (1) aprender a usar computadores não é tão necessário quanto se pensa, já que eles se tornaram autoexplicativos; (2) o acesso a computadores pode ser discriminatório; (3) em muitos casos, computadores podem desviar a atenção dos alunos e mecanizar o aprendizado.
O documento apresenta opiniões críticas sobre o uso de computadores na educação de crianças e adolescentes. O autor argumenta que computadores podem prejudicar o desenvolvimento mental ao substituir experiências reais por virtuais e aumentar a abstração no aprendizado. Também questiona se estudantes se adaptariam a aulas normais sem os efeitos multimídia de computadores.
Qual a importância da informática para os profissionais do curso Normal Super...Andrea Toledo
O documento discute a importância dos professores usarem tecnologias como computadores e internet para complementar o ensino. Ele explica que as tecnologias podem ajudar os professores a prepararem aulas com antecedência e envolverem os alunos através de atividades, mas que os professores precisam se capacitar para usá-las de forma educativa.
O documento discute os prós e contras de disponibilizar computadores para alunos em todas as escolas. A autora argumenta que as crianças e adolescentes não estão preparados para usar computadores de forma adequada e responsável, e que isso pode prejudicar seu aprendizado e desenvolvimento social. Além disso, nem todos os professores estão capacitados para integrar tecnologia em suas aulas, e muitos alunos não têm acesso a computadores fora da escola.
O documento discute os pontos positivos e negativos do uso de computadores na educação básica. Entre os problemas apontados estão professores tecnofóbicos, o risco de os alunos usarem computadores apenas para jogos, e a necessidade de capacitar os professores. Também destaca a importância de discutir o tema abertamente e garantir que as atividades iniciadas no computador sejam seguidas na escola.
WebQuest - Tecnófobos -Computadores na Educação Básica: sim ou não?Mariana Louzada
[1] O documento discute os argumentos contra o uso de computadores na educação básica, como a ideia de que crianças precisam aprender habilidades não-tecnológicas e que computadores podem prejudicar o desenvolvimento criativo e social das crianças. [2] Também levanta preocupações de que o uso precoce de computadores pode acelerar o desenvolvimento mental de forma prejudicial e privar as crianças de sua infância. [3] O autor teme que o uso excessivo de computadores na infância pode criar adultos insensíveis e amorais.
O documento discute os perigos do uso de computadores na educação de crianças. Afirma que computadores podem prejudicar o desenvolvimento infantil ao forçar pensamento lógico prematuro, reduzir a criatividade e a imaginação, e induzir comportamentos obsessivos. Também argumenta que computadores não são necessários para o futuro profissional e que métodos tradicionais de ensino são mais benéficos para o aprendizado e desenvolvimento de crianças.
O documento argumenta que a introdução de computadores nas escolas não é necessária e pode ter efeitos negativos nas crianças. Ele afirma que as crianças usariam os computadores principalmente para jogos em vez de aprendizado, e que isso poderia reduzir a socialização e pensamento criativo. Também argumenta que a educação leva tempo para mostrar benefícios e que computadores nas escolas seriam um gasto desnecessário.
O documento apresenta argumentos contrários ao uso indiscriminado de computadores na educação básica no Brasil, apontando que: (1) aprender a usar computadores não é tão necessário quanto se pensa, já que eles se tornaram autoexplicativos; (2) o acesso a computadores pode ser discriminatório; (3) em muitos casos, computadores podem desviar a atenção dos alunos e mecanizar o aprendizado.
O documento apresenta opiniões críticas sobre o uso de computadores na educação de crianças e adolescentes. O autor argumenta que computadores podem prejudicar o desenvolvimento mental ao substituir experiências reais por virtuais e aumentar a abstração no aprendizado. Também questiona se estudantes se adaptariam a aulas normais sem os efeitos multimídia de computadores.
Qual a importância da informática para os profissionais do curso Normal Super...Andrea Toledo
O documento discute a importância dos professores usarem tecnologias como computadores e internet para complementar o ensino. Ele explica que as tecnologias podem ajudar os professores a prepararem aulas com antecedência e envolverem os alunos através de atividades, mas que os professores precisam se capacitar para usá-las de forma educativa.
Técnicas e práticas educativas - TecnófoboArthurDuran
O documento discute os pontos negativos do uso excessivo de computadores na educação de crianças. Aponta que computadores podem prejudicar a criatividade, saúde física e mental de crianças ao invés de facilitar a aprendizagem. Defende que uma educação humana baseada em princípios de respeito não deve ser mediada por máquinas.
O documento argumenta que computadores não devem ser usados no ensino escolar porque eles não podem substituir professores humanos, não promovem interação social e podem levar a comportamentos indesejáveis como indisciplina e falta de empatia. O autor defende que a mudança no sistema educacional deve ser humana, não tecnológica.
As escolas estão atrasadas no uso de tecnologia na educação. Muitas têm medo de usar tecnologia com os alunos e proíbem o uso de celulares. Isso já ocorre em alguns estados brasileiros. Embora a tecnologia possa ser útil com redes sociais educacionais, as escolas não estão preparadas para recebê-la e faltam profissionais qualificados. É necessário software para bloquear sites não educativos e professores interessantes para que os alunos não percam o interesse.
O documento discute os efeitos do uso excessivo de tecnologia por crianças na educação. Apesar de alguns benefícios alegados, como melhor rendimento e acesso à informação, o documento argumenta que o uso de computadores na escola pode prejudicar o desenvolvimento das crianças, levando a problemas de saúde mental e dificuldades de aprendizagem offline. A autora defende que as escolas devem ensinar crianças a usarem tecnologia com moderação, enquanto priorizam métodos tradicionais de aprendizagem offline.
escola como local que deve incentivar a autonomia do aluno, não deve contribuir para que a dependência tecnológica cresça. Por isso, não há lugar para esse tipo de tecnologia na escola da educação básica.
Apresentação de slides produzida para a disciplina Tecnologias e Práticas Educativas (4002100) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. O texto da apresentação baseia-se em uma representação dramática da qual não expressa a minha opinião pessoal.
O documento discute o uso da tecnologia na educação. Apesar de inicialmente haver receios sobre seu uso, atualmente é impossível fugir de termos como redes sociais e jogos eletrônicos, que fazem parte do dia a dia dos estudantes. Embora seja difícil acompanhar as constantes inovações tecnológicas, a escola deve tentar acompanhar a evolução da sociedade para formar cidadãos críticos capazes de buscar conhecimento em diferentes recursos.
O documento discute os pontos de vista de tecnófilos e tecnófobos sobre o uso de computadores na educação. Também apresenta críticas sobre como o uso excessivo de tecnologia pode prejudicar o desenvolvimento infantil e a aprendizagem. Defende o uso racional da tecnologia na educação.
O documento discute os prós e contras do uso de computadores na educação de crianças. Apresenta argumentos de que computadores podem acelerar o desenvolvimento intelectual das crianças, mas também podem prejudicar seu desenvolvimento psicológico ao forçá-las a amadurecer rápido demais. No final, conclui que crianças devem ser crianças e que o uso precoce de computadores pode causar problemas psicológicos no futuro.
O documento discute os benefícios de permitir o uso de celulares na escola básica. Ele argumenta que as tecnologias digitais, como smartphones, são onipresentes na sociedade de hoje e podem ser ferramentas úteis de aprendizagem se usadas corretamente na escola, já que atenção e interesse são essenciais para um bom aprendizado. O documento também cita uma orientadora educacional que acredita que o uso de celulares pode promover o desenvolvimento intelectual, social e cognitivo dos alunos.
O documento defende o uso de tecnologias como celulares, tablets e computadores na educação. Apresenta argumentos como o fato desses dispositivos fazerem parte da rotina dos estudantes e poderem ser usados como ferramentas educacionais se bem incorporados no ambiente escolar, ao invés de serem proibidos. Também discute a necessidade de planejamento pedagógico para o uso dessas tecnologias em sala de aula de forma a promover o desenvolvimento dos alunos.
O documento discute os desafios do uso da tecnologia na educação moderna. Ele destaca que (1) o uso excessivo de tecnologia nas escolas pode causar efeitos negativos como imediatismo e falta de diferenciação entre realidade e ficção nos estudantes, (2) muitas escolas não têm programas para treinar professores no uso educacional de computadores, e (3) nem todos os alunos tem acesso a computadores em casa para apoiar seu uso na escola.
O documento discute a importância da informatização na educação, argumentando que preparar estudantes para o século 21 requer o uso de computadores na escola. Apesar de preocupações sobre distração e falta de interação, o documento afirma que a tecnologia pode melhorar o ensino tornando-o mais atrativo e valorizando a autoaprendizagem. Ele também reconhece desafios como custos e resistência, mas enfatiza que computadores não substituirão professores se estes mudarem suas abordagens.
O documento discute os motivos para proibir o uso de celulares nas escolas, argumentando que eles distraem os alunos e prejudicam a atenção, concentração e aprendizado. O documento também sugere que o uso excessivo de celulares pode levar a dependência emocional e impedir o desenvolvimento pessoal das crianças, além de prejudicar hábitos como a leitura. Estudos mostram que proibir celulares melhora o rendimento escolar dos alunos.
O documento discute os efeitos dos computadores na educação. Apesar de poderem aumentar a quantidade de informação transmitida, os computadores não necessariamente melhoram a qualidade do aprendizado. Seus efeitos visuais e sonoros podem desviar a atenção dos alunos do conteúdo, e a internet oferece informações não confiáveis e pode inibir o desenvolvimento intelectual e social das crianças.
O documento apresenta uma visão tecnofóbica sobre o uso de computadores na educação básica, argumentando que eles podem levar à abstração, pouco privilegiar a criatividade, não favorecer a socialização humana real e o sedentarismo. A conclusão é que o papel do professor físico é primordial para a formação dos alunos, já que as máquinas são incapazes de ter sentimentos e analisar cada estudante individualmente.
O documento discute brevemente sobre como o mestre da vida pode encontrar caminhos escondidos na lama e como o maior inimigo do homem é ele mesmo quando não reconhece isso. Também menciona prestar o maior favor possível a uma semente enterrada no chão.
Técnicas e práticas educativas - TecnófoboArthurDuran
O documento discute os pontos negativos do uso excessivo de computadores na educação de crianças. Aponta que computadores podem prejudicar a criatividade, saúde física e mental de crianças ao invés de facilitar a aprendizagem. Defende que uma educação humana baseada em princípios de respeito não deve ser mediada por máquinas.
O documento argumenta que computadores não devem ser usados no ensino escolar porque eles não podem substituir professores humanos, não promovem interação social e podem levar a comportamentos indesejáveis como indisciplina e falta de empatia. O autor defende que a mudança no sistema educacional deve ser humana, não tecnológica.
As escolas estão atrasadas no uso de tecnologia na educação. Muitas têm medo de usar tecnologia com os alunos e proíbem o uso de celulares. Isso já ocorre em alguns estados brasileiros. Embora a tecnologia possa ser útil com redes sociais educacionais, as escolas não estão preparadas para recebê-la e faltam profissionais qualificados. É necessário software para bloquear sites não educativos e professores interessantes para que os alunos não percam o interesse.
O documento discute os efeitos do uso excessivo de tecnologia por crianças na educação. Apesar de alguns benefícios alegados, como melhor rendimento e acesso à informação, o documento argumenta que o uso de computadores na escola pode prejudicar o desenvolvimento das crianças, levando a problemas de saúde mental e dificuldades de aprendizagem offline. A autora defende que as escolas devem ensinar crianças a usarem tecnologia com moderação, enquanto priorizam métodos tradicionais de aprendizagem offline.
escola como local que deve incentivar a autonomia do aluno, não deve contribuir para que a dependência tecnológica cresça. Por isso, não há lugar para esse tipo de tecnologia na escola da educação básica.
Apresentação de slides produzida para a disciplina Tecnologias e Práticas Educativas (4002100) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. O texto da apresentação baseia-se em uma representação dramática da qual não expressa a minha opinião pessoal.
O documento discute o uso da tecnologia na educação. Apesar de inicialmente haver receios sobre seu uso, atualmente é impossível fugir de termos como redes sociais e jogos eletrônicos, que fazem parte do dia a dia dos estudantes. Embora seja difícil acompanhar as constantes inovações tecnológicas, a escola deve tentar acompanhar a evolução da sociedade para formar cidadãos críticos capazes de buscar conhecimento em diferentes recursos.
O documento discute os pontos de vista de tecnófilos e tecnófobos sobre o uso de computadores na educação. Também apresenta críticas sobre como o uso excessivo de tecnologia pode prejudicar o desenvolvimento infantil e a aprendizagem. Defende o uso racional da tecnologia na educação.
O documento discute os prós e contras do uso de computadores na educação de crianças. Apresenta argumentos de que computadores podem acelerar o desenvolvimento intelectual das crianças, mas também podem prejudicar seu desenvolvimento psicológico ao forçá-las a amadurecer rápido demais. No final, conclui que crianças devem ser crianças e que o uso precoce de computadores pode causar problemas psicológicos no futuro.
O documento discute os benefícios de permitir o uso de celulares na escola básica. Ele argumenta que as tecnologias digitais, como smartphones, são onipresentes na sociedade de hoje e podem ser ferramentas úteis de aprendizagem se usadas corretamente na escola, já que atenção e interesse são essenciais para um bom aprendizado. O documento também cita uma orientadora educacional que acredita que o uso de celulares pode promover o desenvolvimento intelectual, social e cognitivo dos alunos.
O documento defende o uso de tecnologias como celulares, tablets e computadores na educação. Apresenta argumentos como o fato desses dispositivos fazerem parte da rotina dos estudantes e poderem ser usados como ferramentas educacionais se bem incorporados no ambiente escolar, ao invés de serem proibidos. Também discute a necessidade de planejamento pedagógico para o uso dessas tecnologias em sala de aula de forma a promover o desenvolvimento dos alunos.
O documento discute os desafios do uso da tecnologia na educação moderna. Ele destaca que (1) o uso excessivo de tecnologia nas escolas pode causar efeitos negativos como imediatismo e falta de diferenciação entre realidade e ficção nos estudantes, (2) muitas escolas não têm programas para treinar professores no uso educacional de computadores, e (3) nem todos os alunos tem acesso a computadores em casa para apoiar seu uso na escola.
O documento discute a importância da informatização na educação, argumentando que preparar estudantes para o século 21 requer o uso de computadores na escola. Apesar de preocupações sobre distração e falta de interação, o documento afirma que a tecnologia pode melhorar o ensino tornando-o mais atrativo e valorizando a autoaprendizagem. Ele também reconhece desafios como custos e resistência, mas enfatiza que computadores não substituirão professores se estes mudarem suas abordagens.
O documento discute os motivos para proibir o uso de celulares nas escolas, argumentando que eles distraem os alunos e prejudicam a atenção, concentração e aprendizado. O documento também sugere que o uso excessivo de celulares pode levar a dependência emocional e impedir o desenvolvimento pessoal das crianças, além de prejudicar hábitos como a leitura. Estudos mostram que proibir celulares melhora o rendimento escolar dos alunos.
O documento discute os efeitos dos computadores na educação. Apesar de poderem aumentar a quantidade de informação transmitida, os computadores não necessariamente melhoram a qualidade do aprendizado. Seus efeitos visuais e sonoros podem desviar a atenção dos alunos do conteúdo, e a internet oferece informações não confiáveis e pode inibir o desenvolvimento intelectual e social das crianças.
O documento apresenta uma visão tecnofóbica sobre o uso de computadores na educação básica, argumentando que eles podem levar à abstração, pouco privilegiar a criatividade, não favorecer a socialização humana real e o sedentarismo. A conclusão é que o papel do professor físico é primordial para a formação dos alunos, já que as máquinas são incapazes de ter sentimentos e analisar cada estudante individualmente.
O documento discute brevemente sobre como o mestre da vida pode encontrar caminhos escondidos na lama e como o maior inimigo do homem é ele mesmo quando não reconhece isso. Também menciona prestar o maior favor possível a uma semente enterrada no chão.
La competencia se refiere a lo que los aprendices deben saber y ser capaces de hacer. El resultado del aprendizaje es la capacidad de integrar conocimientos, habilidades y valores para interactuar en la vida personal, social y laboral.
Literacy is the ability to read and write. It is an important skill that allows people to communicate effectively and access information. Developing strong literacy skills opens up opportunities for education, employment, and participation in modern society.
El documento habla sobre el bullying o matoneo escolar, definido como el maltrato o intimidación de uno o más estudiantes hacia otros. Explica que hay diferentes tipos como el verbal, físico, social, gestual y ciberbullying. Además, menciona que el bullying tiene como objetivo intimidar, disminuir y destruir a las víctimas, aunque los acosadores buscan reconocimiento y atención. Finalmente, sugiere que el bullying afecta negativamente a la sociedad y puede llevar a las víctimas al suicidio en
This document provides information on folk dances from the Portuguese island of Madeira. It discusses the various cultural influences that have shaped Madeira's folk dance traditions over time, including influences from African slave culture, European contradances, and Arabic culture. The document also describes several specific folk dances from Madeira, including the bailinho (a general term for Madeira's folk dances), the baile da mourisca (Moorish ball), the baile pesado (heavy ball), and the chamarrita. It provides details on the musical instruments, choreography, and cultural origins associated with these important elements of Madeira's dance heritage.
O documento discute a obra Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire, enfatizando a importância de uma prática docente embasada na teoria crítica e na reflexão sobre a prática. Argumenta que ensinar não é transferir conhecimento, mas sim criar possibilidades para a produção coletiva do saber. Também discute a necessidade de o professor respeitar a autonomia dos alunos e exercer uma autoridade democrática no processo de ensino-aprendizagem.
Calendario escolar para el año escolar 2016-2017victoriariver14
Este documento presenta el calendario escolar para el año escolar 2016-2017 en el Distrito Escolar de Santa Isabel. Incluye fechas clave como las reuniones del MECPA, reuniones de redes de apoyo diferenciado, días de desarrollo profesional, visitas de facilitadores docentes a escuelas prioridad y enfoque, y fechas de visitas pre-observación a directores. El calendario está sujeto a cambios con autorización del Secretario de Educación.
Este documento describe técnicas como la lluvia de ideas y los árboles de problemas que ayudan a identificar y analizar problemas en proyectos de desarrollo. Explica que la lluvia de ideas genera múltiples soluciones a un problema, mientras que los árboles de problemas identifican las causas y efectos de un problema focal a través de un diagrama. El documento también cubre el ciclo del marco lógico para el análisis y diseño de proyectos.
Trabalho realizado para a disciplina de EAD da PUC Minas Virtual. Tem como objetivo representar as ideias de um tecnófobo sobre o uso do computador em escolas.
O documento discute os riscos do uso excessivo de computadores na educação escolar. Alega que as crianças ficam mais interessadas nos aspectos lúdicos dos computadores do que no conteúdo educacional. Isso pode prejudicar o desenvolvimento da criatividade e das habilidades sociais das crianças. O documento defende que a educação deve ser mais humana e menos digital, com menos ênfase no uso de computadores em sala de aula.
Educação e Computadores - Tecnologia no ensino alexandrepsi37
O documento discute opiniões críticas sobre o uso de computadores na educação de crianças e adolescentes. Aponta riscos como a introdução generalizada de computadores nas escolas sem estudos prévios ou formação de professores, e a dependência excessiva de efeitos multimídia que pode prejudicar a capacidade de formação de imagens mentais. Também questiona se estudantes acostumados a aprender com computadores tolerariam aulas normais sem esses recursos.
Márcia Paulina de Oliveira Pereira Mirandamarciapop
O documento argumenta que o uso de computadores nas escolas não é realmente necessário. A autora afirma que computadores estão ficando mais fáceis de usar e que qualquer pessoa pode aprender a usá-los rapidamente em qualquer idade. Além disso, nem todos os alunos têm acesso a computadores ou pais que queiram que eles os usem. O documento defende que as crianças são atraídas mais pelos jogos nos computadores do que pelo conteúdo educacional e que as máquinas não podem substituir o desenvolvimento humano nas escolas.
O documento discute os fatores contra o uso de computadores na educação infantil, argumentando que (1) computadores podem acelerar o desenvolvimento mental de forma prejudicial e roubar a infância das crianças, (2) as crianças precisam de tempo para imaginar e fantasiar, ao invés de aprender passivamente através de software, e (3) a liberdade prematura pode produzir adultos inseguros e desrespeitosos.
O documento discute os riscos do uso precoce de computadores na educação básica. Alega que computadores podem forçar comportamentos físicos e mentais inadequados para crianças, prejudicando a imaginação e a criatividade. Também argumenta que computadores não incentivam qualidades humanas como empatia e que seu uso pode levar ao desenvolvimento de adultos insensíveis.
Computador na escola: um desejo dos adultos ou uma necessidades para as crian...AnaLuisadeLopes
O documento discute se o uso de computadores na escola é um desejo dos adultos ou uma necessidade para as crianças. Ele argumenta que computadores devem ser apenas um meio auxiliar e não o centro da educação, e que seu uso indiscriminado pode acelerar o desenvolvimento mental das crianças de forma adversa, tirando a imaginação e o aprendizado por esforço. Mudanças na educação precisam ser humanas, não apenas tecnológicas.
Esta apresentação tem como finalidade pontuar algumas questões sobre como a influência das novas tecnologias podem atuar negativamente no processo de ensino-aprendizagem.
Este documento discute os possíveis efeitos negativos das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta argumentos como o fato de softwares educacionais não poderem substituir o papel do professor, a internet oferecer excesso de informação sem filtro adequado e o uso constante de tecnologias poder comprometer a coordenação motora e criatividade dos alunos. Defende que cabe aos professores mediar as inovações tecnológicas para não prejudicar as relações sociais e o desenvolvimento equilibrado dos estudantes.
O documento apresenta os argumentos de um tecnófobo contra a presença de computadores na escola, alegando que eles isolam as crianças, tiram o poder dos professores e podem expor as crianças a conteúdos inadequados ou violentos. Além disso, o documento afirma que as crianças podem desenvolver problemas de saúde devido ao uso excessivo de computadores.
Apresentação feita para aula a disciplina de "Tecnologias e Práticas Educativas", em que pediu-se que fosse simulado uma intenção favorável ou contrária ao uso de tecnologia na sala de aula.
O documento discute os desafios da introdução de computadores na educação, argumentando que apenas fornecer acesso à tecnologia nas escolas é insuficiente e pode ter efeitos negativos se não for acompanhado por formação adequada de professores e envolvimento das famílias. Também levanta preocupações com o desenvolvimento de habilidades não-cognitivas das crianças.
Este documento discute as diretrizes para o uso de mídias sociais na escola. Ele reconhece que a realidade atual é de computadores ultrapassados e proibição do uso de celulares, mas defende que as mídias sociais devem ser vistas como aliadas e não ameaças. Ele propõe diretrizes como percepção, integração, planejamento e criatividade para guiar o uso das mídias sociais em sala de aula.
O documento discute os efeitos do uso de computadores na educação. Apresenta argumentos de que computadores melhoram mais o rendimento quantitativo do que qualitativo, e que podem desviar a atenção dos alunos do conteúdo, em vez de melhorar o aprendizado. Também sugere que o aprendizado online não é totalmente confiável e que o contato humano direto é mais importante para o desenvolvimento das crianças.
O documento discute os impactos da tecnologia na educação. Ele argumenta que a tecnologia não deve substituir totalmente os métodos tradicionais de ensino e que sua implantação nas escolas deve ser estudada cuidadosamente para não aumentar a desigualdade social ou prejudicar o desenvolvimento das crianças.
O documento discute o papel do professor e da escola diante das novas tecnologias. Apesar da dependência humana da tecnologia, muitos professores resistem em incorporá-la no ensino. No entanto, o uso de ferramentas tecnológicas pode enriquecer as aulas e preparar melhor os estudantes para o mundo, desde que estejam alinhadas ao projeto pedagógico. É importante que os professores busquem capacitação contínua para utilizar a tecnologia de forma competente e criativa no aprendizado.
1) O documento discute a importância da implementação de computadores nas escolas brasileiras nos anos 1980 e as críticas a essa proposta.
2) Ele descreve a história do uso de computadores na educação no Brasil desde a criação de uma secretaria especial em 1980 e seminários sobre o tema.
3) Defensores argumentam que computadores podem melhorar o ensino e que saber usar computadores será tão importante quanto alfabetização, enquanto críticos dizem que outros problemas educacionais são mais urgentes.
O documento discute os desafios do uso da tecnologia na educação moderna. Ele destaca que (1) o uso excessivo de tecnologia nas escolas pode causar efeitos negativos como imediatismo e falta de diferenciação entre realidade e ficção nos estudantes, (2) muitas escolas não têm programas para treinar professores no uso educacional de computadores, e (3) nem todos os alunos tem acesso a computadores em casa para apoiar seu uso na escola.
O documento discute os desafios da inclusão digital de jovens e adultos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Ele observa que a maioria desses alunos tem dificuldades em acessar e usar tecnologias digitais e sente-se excluída da sociedade do conhecimento. Além disso, analisa estratégias para superar as resistências desses alunos à tecnologia e promover sua emancipação digital.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
Trabalho tecnófobo
1. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Instituto de Ciências Humanas
Disciplina Tecnologia e Práticas Educativas
8º Período do Curso de História
Aluno: Luiz Correia Bernardes Filho
Professor Simão Pedro P. Marinho
2. O que vem a ser tecnófolo.
Pessoa que tem ou demonstra aversão ou
antipatia para as tecnologias virtuais;
Não consegue lidar com a internet;
Aquele(a) que tem medo de tecnologias e/ou
rejeita inovações tecnólogicas;
Pessoa que tem medo de computador e se
recusa experimentar. Ou ainda quem recusa a
trocar de celular com medo de inovações.
3. É um dos grandes problemas em relação ao
uso do computador na escola é que os
professores muitas vezes não conseguem
lidar com o computador, e desconhecem o
objetivo desse instrumento na sala de aula.
Além do mais, não se pode introduzir uma
nova tecnologia na educação sem antes fazer
um estudo profundo dos impactos negativos
e positivos esperados.
4. Na ausência de uma orientação, é importante
indagar sobre como os jovens usarão o
computador. Possivelmente muitos deles irão
apenas praticar jogos, que em muitos casos
podem afastar o jovem da realidade e do
pleno desenvolvimento. É necessário que se
trate o professor como centro do processo
pedagógico e não o computador. Fonte:
Marcondes Gurgel
5. Se o aluno não quiser aprender não existirá
método que o faça. O computador pode ser uma
excelente tecnologia na educação, entretanto,
pode ser terrível, porque não passa deu ma
máquina e não tem discernimento para poder
saber o que convém a cada pessoa e a cada
sociedade. Uma possível solução para os
problemas advindos desse fato é capacitar os
professores para que eles se tornem mais
familiares com o computador, e é claro discutir o
tema mais abertamente com toda a sociedade.
6. É importante ressaltar também os seguintes
fatores: A atividade escolar iniciada no
computador deve ser seguida no ambiente
escolar, muitos jovens ainda não tem acesso
a esta tecnologia em casa, caso contrário o
aluno sentirá discriminado;
Os jovens “desaprenderam” a escrever
corretamente devido a nova forma de escrita
na internet;
7. Podemos ver a aversão de um tecnófobo e de
um tecnofilo.
8. As atividades intelectuais precoces tendem a
roubar das crianças a sua infância, necessária
para um desenvolvimento equilibrado;
O desenvolvimento do pensamento lógico-
simbólico forçado pelos computadores acaba
por impedir uma criatividade real, em áreas
não lógicas e não simbólico formais;
Jovens compartilham mais sua vida pessoal
com os amigos virtuais do que com seus
familiares e amigos reais, interação social
cada vez mais pobre;
11. O computador rouba a atenção dos jovens que se
quer fazem atividades físicas, como era proposto
na escola.
Vem a pergunta: Qual é a situação de interação
mais natural e mais intensa? Qual realmente
melhora as relações sociais? Note-se que o
ambiente do computador poderá eventualmente
ocorrer na vida profissional; no entanto, a
interação social normal sem o incentivo de uma
máquina será a situação padrão para a vida
futura. O que queremos ensinar nossas crianças
e jovens, serem levados a interações sociais por
máquinas ou por um interesse interior e prazer
em vida social rica com contatos pessoais diretos
12. Os computadores não melhoram o
rendimento escolar de forma qualitativa mas
sim de forma quantitativa;
A quantidade de informação em uma sala de
aula pode se tornar maior, mas isto não
significa que será de qualidade.
13. Podemos perceber que os computadores
representam o oposto a um ensino mais
humano. Este último deveria ser feito pelo ser
humano e não por máquinas. Sendo que as
primeiras regras de ensino mais humano e
humanista é ter amor e respeito para com os
seres humanos.