1) O documento discute o histórico do alumínio, desde seu uso por ceramistas persas há 7000 anos até seu desenvolvimento como metal industrial no século 19.
2) Detalha as propriedades químicas e físicas do alumínio, incluindo sua baixa densidade e alta condutividade térmica e elétrica.
3) Explora as rochas e minerais associados ao alumínio, com foco na bauxita, e descreve os processos de extração e beneficiamento industrial.
O documento discute a produção, propriedades e usos do alumínio. Descreve que o alumínio é obtido da bauxita através do processo de Bayer e é o metal mais utilizado no mundo devido à sua leveza, resistência à corrosão e condutibilidade. Também destaca que o alumínio pode ser totalmente reciclado, poupando até 95% de energia em comparação à produção primária.
Este documento discute a história, propriedades e aplicações do alumínio. Ele resume a longa jornada do alumínio desde sua descoberta até se tornar um metal amplamente utilizado industrialmente. O documento também aborda os processos de extração da bauxita e produção de alumínio, bem como seus impactos ambientais.
Você vai entrar em um universo de conhecimento sobre o Alumínio e todos os seus processos de extração, produção e produção de materiais derivados deste metal.
Vídeo sobre a produção:
https://www.youtube.com/watch?v=HGhgtzeE61Y&feature=youtu.be
Vídeo para melhor entendimento:
(Olhe a sua volta).
https://www.youtube.com/watch?v=YuTwWJmdo40
O documento apresenta um trabalho sobre tecnologia dos materiais com foco no alumínio. Apresenta os integrantes do grupo, o plano de trabalho abordando o metal e sua importância econômica, aplicações e impactos ambientais. Resgata a história da descoberta do alumínio e suas propriedades físicas e químicas que explicam suas muitas aplicações.
O documento descreve o processo de produção de alumínio primário a partir da bauxita, incluindo a extração da alumina, eletrólise e formação do alumínio líquido. Um resíduo importante é a "lama vermelha", que requer disposição adequada para evitar contaminação da água e solo e impactos à saúde humana e meio ambiente.
Este documento fornece informações sobre a obtenção do alumínio, começando pela extração da bauxita até a produção do alumínio metálico. O processo envolve 3 etapas principais: mineração da bauxita, refino da bauxita para produzir alumina e redução da alumina para produzir alumínio metálico através de eletrólise. O documento também descreve as principais características do alumínio, como seu baixo ponto de fusão, baixo peso específico e alta resistência à
O documento discute ligas metálicas não ferrosas, com foco em ligas de alumínio. Descreve o processo de produção do alumínio a partir da bauxita e suas principais aplicações. Apresenta também detalhes sobre classificação, propriedades e tratamentos térmicos de ligas de alumínio.
1. O documento discute os processos de produção e tratamento do alumínio e suas ligas.
2. É descrito o processo de Hall-Héroult para a produção de alumínio através da eletrólise da alumina em banho de criolita fundida.
3. São apresentados os principais tipos de tratamentos térmicos como solubilização, envelhecimento e recozimento que conferem diferentes propriedades mecânicas às ligas de alumínio.
O documento discute a produção, propriedades e usos do alumínio. Descreve que o alumínio é obtido da bauxita através do processo de Bayer e é o metal mais utilizado no mundo devido à sua leveza, resistência à corrosão e condutibilidade. Também destaca que o alumínio pode ser totalmente reciclado, poupando até 95% de energia em comparação à produção primária.
Este documento discute a história, propriedades e aplicações do alumínio. Ele resume a longa jornada do alumínio desde sua descoberta até se tornar um metal amplamente utilizado industrialmente. O documento também aborda os processos de extração da bauxita e produção de alumínio, bem como seus impactos ambientais.
Você vai entrar em um universo de conhecimento sobre o Alumínio e todos os seus processos de extração, produção e produção de materiais derivados deste metal.
Vídeo sobre a produção:
https://www.youtube.com/watch?v=HGhgtzeE61Y&feature=youtu.be
Vídeo para melhor entendimento:
(Olhe a sua volta).
https://www.youtube.com/watch?v=YuTwWJmdo40
O documento apresenta um trabalho sobre tecnologia dos materiais com foco no alumínio. Apresenta os integrantes do grupo, o plano de trabalho abordando o metal e sua importância econômica, aplicações e impactos ambientais. Resgata a história da descoberta do alumínio e suas propriedades físicas e químicas que explicam suas muitas aplicações.
O documento descreve o processo de produção de alumínio primário a partir da bauxita, incluindo a extração da alumina, eletrólise e formação do alumínio líquido. Um resíduo importante é a "lama vermelha", que requer disposição adequada para evitar contaminação da água e solo e impactos à saúde humana e meio ambiente.
Este documento fornece informações sobre a obtenção do alumínio, começando pela extração da bauxita até a produção do alumínio metálico. O processo envolve 3 etapas principais: mineração da bauxita, refino da bauxita para produzir alumina e redução da alumina para produzir alumínio metálico através de eletrólise. O documento também descreve as principais características do alumínio, como seu baixo ponto de fusão, baixo peso específico e alta resistência à
O documento discute ligas metálicas não ferrosas, com foco em ligas de alumínio. Descreve o processo de produção do alumínio a partir da bauxita e suas principais aplicações. Apresenta também detalhes sobre classificação, propriedades e tratamentos térmicos de ligas de alumínio.
1. O documento discute os processos de produção e tratamento do alumínio e suas ligas.
2. É descrito o processo de Hall-Héroult para a produção de alumínio através da eletrólise da alumina em banho de criolita fundida.
3. São apresentados os principais tipos de tratamentos térmicos como solubilização, envelhecimento e recozimento que conferem diferentes propriedades mecânicas às ligas de alumínio.
O documento discute os principais tipos de corrosão e seus mecanismos. Apresenta os casos mais comuns de corrosão, como a atmosférica e galvânica, e descreve os mecanismos de corrosão químico, físico e eletroquímico. Explica que a corrosão eletroquímica envolve a formação de uma célula eletroquímica espontânea através de processos anódico e catódico.
O documento discute diferentes métodos para medir a dureza de materiais, incluindo a escala de Mohs, escala Shore, durômetro Shore e ensaio de dureza Brinell. A dureza é definida de forma diferente dependendo do contexto, como resistência à deformação, penetração ou corte. Não existe uma propriedade absoluta de dureza.
1) O documento discute a estrutura interna da matéria a nível atômico e molecular, incluindo átomos, elétrons, núcleos, moléculas e tipos de ligação.
2) Também aborda como os átomos se organizam em estruturas cristalinas em diferentes materiais, como cúbica de face centrada e hexagonal compacta.
3) Explica como as propriedades dos materiais, como condutividade e maleabilidade, estão relacionadas à sua estrutura e composição atômica.
O documento descreve a história e o processo de trabalho com metais ao longo do tempo. Começa com os utensílios primitivos de pedra que foram substituídos por metais mais perfeitos e funcionais. Detalha como os humanos primitivos descobriram metais puros em rios e como desenvolveram técnicas para trabalhar com eles, evoluindo da batedura para processos mais avançados. Atualmente, os metais têm grande importância na produção industrial e artesanal de diversos objetos.
O documento discute os tipos de metais e ligas metálicas, incluindo suas propriedades e usos comuns em construção civil, como aço, alumínio e cobre para estruturas, cabos e tubulação.
O documento descreve a origem e propriedades do cobre, seu processo de extração e refino a partir de minérios, e suas principais aplicações industriais e em ligas metálicas.
O documento discute os processos de fabricação de materiais, especificamente a fabricação de aço. Descreve as etapas da siderurgia, incluindo a preparação da matéria-prima, redução, refino e conformação para transformar o minério de ferro em aço através de processos como o alto-forno, conversor LD, aciaria elétrica e lingotamento. Também discute as estruturas cristalinas, classificação e propriedades dos materiais, com foco nos metais ferrosos.
O documento discute os processos de produção e tipos de ferro e aço. Resume:
1) O ferro é extraído de minérios de ferro no alto-forno e produz ferro-gusa com alto teor de carbono, que é usado para fazer ferro fundido e aço.
2) Existem diferentes tipos de ferro como ferro puro, gusa, fundido e ligas de ferro-carbono.
3) Os processos de produção de aço incluem a refinação do gusa bruto em conversores ou fornos para reduzir o teor de carbono.
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica Victor Dias
O documento discute processos de fabricação mecânica, abordando preparação de juntas, soldagem, usinagem e automação. Descreve etapas como preparo de superfícies, tipos de falhas em soldas, simbologia e normas, além de métodos de soldagem e usinagem e ganhos da automação.
O documento fornece informações sobre o cobre e suas ligas. Resume que o cobre é extraído de minérios como a calcopirita, é refinado em um processo que inclui flotação, fundição e conversão para produzir o metal cobre puro ou ligas de cobre com outros metais. As principais ligas de cobre são latões, bronzes, cuproníquel e alpacas.
O documento descreve a história da metalurgia do ferro, desde os primeiros usos do ferro como meteoritos na China e Índia há 2000 anos até a industrialização com os Hititas em 1700 a.C. Também explica os processos de produção do ferro gusa no alto-forno e sua transformação em aço através de processos como Bessemer, Thomas e Siemens-Martin.
A oficina de madeiras do CICCOPN tem como objetivo a formação na área da carpintaria, não a produção. Descreve os principais equipamentos e identifica os riscos associados a cada um, como cortes, projeções de fragmentos, ruído e poeiras. Também apresenta melhorias feitas para aumentar a segurança, como proteções adicionais e adaptações elétricas.
O chumbo é um dos primeiros metais utilizados pelo homem, sendo explorado desde 3.800 a.C. Atualmente, 80% da produção mundial é usada em baterias de chumbo-ácido para automóveis. Embora tenha propriedades úteis, a exposição ao chumbo pode causar problemas de saúde como anemia e intoxicação. Químicos desempenham um papel importante na extração, produção e reciclagem seguro do chumbo.
O documento discute o processo de galvanoplastia e seus impactos ambientais. Em três frases: (1) A galvanoplastia envolve o tratamento de superfícies metálicas através de processos eletrolíticos para prevenir corrosão e aumentar dureza, mas gera efluentes tóxicos com metais pesados. (2) Seus resíduos incluem lodo com sais metálicos e emissões de vapores ácidos, representando riscos à saúde humana e degradação ambiental quando descartados incorretamente
O documento discute álcoois, incluindo suas estruturas químicas, exemplos como etanol e metanol, classificação, nomenclatura e aplicações como combustível.
O documento discute as regras de segurança em laboratórios, incluindo o uso obrigatório de equipamentos de proteção como batas, luvas e óculos. Detalha cuidados como não usar anéis ou pulseiras, manter cabelos presos e calçados fechados, além de não comer ou fumar no laboratório. Explica também os símbolos de prevenção nos rótulos de reagentes.
O documento discute vários produtos químicos comuns, incluindo herbicidas, pesticidas, acetona e hidróxido de sódio. Ele fornece definições de cada um, descrevendo seus usos e potenciais riscos à saúde e ao meio ambiente. O documento também lista sinais comuns de envenenamento e ações a tomar em caso de intoxicação química.
O documento resume as características do cobre e suas ligas. Discute o minério de cobre calcopyrita, o processo de lavra e beneficiamento do minério, e as principais ligas de cobre, incluindo latões, bronzes e ligas de cobre-níquel.
O documento discute três tratamentos de superfície comuns: fosfatização, cromatização e anodização. A fosfatização converte metais em fosfatos insolúveis para melhorar a aderência à pintura e resistência à corrosão. A cromatização usa soluções de cromo para formar uma camada protetora. A anodização cria uma película de óxido em metais como alumínio através de um processo eletroquímico.
O documento discute a história e usos de metais não ferrosos, incluindo cobre, latões, bronzes, cobre-níquel, magnésio e suas ligas, e alumínio e suas ligas. Fornece detalhes sobre as propriedades e aplicações típicas de cada metal.
O documento discute como a deformação plástica ocorre através do movimento de discordâncias em materiais metálicos. A capacidade de deformação plástica está relacionada à habilidade das discordâncias se movimentarem. O tamanho de grão e a presença de impurezas afetam o movimento de discordâncias e consequentemente a resistência mecânica. Tratamentos térmicos como recristalização podem alterar a microestrutura e propriedades.
1. O documento descreve um manual sobre fundamentos e aplicações do alumínio publicado pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL).
2. O manual aborda tópicos como obtenção do alumínio, características, ligas, propriedades mecânicas, tratamentos térmicos, processos industriais, aplicações e normas.
3. A ABAL lançou a segunda edição do manual com o objetivo de fornecer informações técnicas sobre o alumínio para estudantes, profissionais e inic
O documento discute os principais tipos de corrosão e seus mecanismos. Apresenta os casos mais comuns de corrosão, como a atmosférica e galvânica, e descreve os mecanismos de corrosão químico, físico e eletroquímico. Explica que a corrosão eletroquímica envolve a formação de uma célula eletroquímica espontânea através de processos anódico e catódico.
O documento discute diferentes métodos para medir a dureza de materiais, incluindo a escala de Mohs, escala Shore, durômetro Shore e ensaio de dureza Brinell. A dureza é definida de forma diferente dependendo do contexto, como resistência à deformação, penetração ou corte. Não existe uma propriedade absoluta de dureza.
1) O documento discute a estrutura interna da matéria a nível atômico e molecular, incluindo átomos, elétrons, núcleos, moléculas e tipos de ligação.
2) Também aborda como os átomos se organizam em estruturas cristalinas em diferentes materiais, como cúbica de face centrada e hexagonal compacta.
3) Explica como as propriedades dos materiais, como condutividade e maleabilidade, estão relacionadas à sua estrutura e composição atômica.
O documento descreve a história e o processo de trabalho com metais ao longo do tempo. Começa com os utensílios primitivos de pedra que foram substituídos por metais mais perfeitos e funcionais. Detalha como os humanos primitivos descobriram metais puros em rios e como desenvolveram técnicas para trabalhar com eles, evoluindo da batedura para processos mais avançados. Atualmente, os metais têm grande importância na produção industrial e artesanal de diversos objetos.
O documento discute os tipos de metais e ligas metálicas, incluindo suas propriedades e usos comuns em construção civil, como aço, alumínio e cobre para estruturas, cabos e tubulação.
O documento descreve a origem e propriedades do cobre, seu processo de extração e refino a partir de minérios, e suas principais aplicações industriais e em ligas metálicas.
O documento discute os processos de fabricação de materiais, especificamente a fabricação de aço. Descreve as etapas da siderurgia, incluindo a preparação da matéria-prima, redução, refino e conformação para transformar o minério de ferro em aço através de processos como o alto-forno, conversor LD, aciaria elétrica e lingotamento. Também discute as estruturas cristalinas, classificação e propriedades dos materiais, com foco nos metais ferrosos.
O documento discute os processos de produção e tipos de ferro e aço. Resume:
1) O ferro é extraído de minérios de ferro no alto-forno e produz ferro-gusa com alto teor de carbono, que é usado para fazer ferro fundido e aço.
2) Existem diferentes tipos de ferro como ferro puro, gusa, fundido e ligas de ferro-carbono.
3) Os processos de produção de aço incluem a refinação do gusa bruto em conversores ou fornos para reduzir o teor de carbono.
Apresentação Processos de Fabricação Mecânica Victor Dias
O documento discute processos de fabricação mecânica, abordando preparação de juntas, soldagem, usinagem e automação. Descreve etapas como preparo de superfícies, tipos de falhas em soldas, simbologia e normas, além de métodos de soldagem e usinagem e ganhos da automação.
O documento fornece informações sobre o cobre e suas ligas. Resume que o cobre é extraído de minérios como a calcopirita, é refinado em um processo que inclui flotação, fundição e conversão para produzir o metal cobre puro ou ligas de cobre com outros metais. As principais ligas de cobre são latões, bronzes, cuproníquel e alpacas.
O documento descreve a história da metalurgia do ferro, desde os primeiros usos do ferro como meteoritos na China e Índia há 2000 anos até a industrialização com os Hititas em 1700 a.C. Também explica os processos de produção do ferro gusa no alto-forno e sua transformação em aço através de processos como Bessemer, Thomas e Siemens-Martin.
A oficina de madeiras do CICCOPN tem como objetivo a formação na área da carpintaria, não a produção. Descreve os principais equipamentos e identifica os riscos associados a cada um, como cortes, projeções de fragmentos, ruído e poeiras. Também apresenta melhorias feitas para aumentar a segurança, como proteções adicionais e adaptações elétricas.
O chumbo é um dos primeiros metais utilizados pelo homem, sendo explorado desde 3.800 a.C. Atualmente, 80% da produção mundial é usada em baterias de chumbo-ácido para automóveis. Embora tenha propriedades úteis, a exposição ao chumbo pode causar problemas de saúde como anemia e intoxicação. Químicos desempenham um papel importante na extração, produção e reciclagem seguro do chumbo.
O documento discute o processo de galvanoplastia e seus impactos ambientais. Em três frases: (1) A galvanoplastia envolve o tratamento de superfícies metálicas através de processos eletrolíticos para prevenir corrosão e aumentar dureza, mas gera efluentes tóxicos com metais pesados. (2) Seus resíduos incluem lodo com sais metálicos e emissões de vapores ácidos, representando riscos à saúde humana e degradação ambiental quando descartados incorretamente
O documento discute álcoois, incluindo suas estruturas químicas, exemplos como etanol e metanol, classificação, nomenclatura e aplicações como combustível.
O documento discute as regras de segurança em laboratórios, incluindo o uso obrigatório de equipamentos de proteção como batas, luvas e óculos. Detalha cuidados como não usar anéis ou pulseiras, manter cabelos presos e calçados fechados, além de não comer ou fumar no laboratório. Explica também os símbolos de prevenção nos rótulos de reagentes.
O documento discute vários produtos químicos comuns, incluindo herbicidas, pesticidas, acetona e hidróxido de sódio. Ele fornece definições de cada um, descrevendo seus usos e potenciais riscos à saúde e ao meio ambiente. O documento também lista sinais comuns de envenenamento e ações a tomar em caso de intoxicação química.
O documento resume as características do cobre e suas ligas. Discute o minério de cobre calcopyrita, o processo de lavra e beneficiamento do minério, e as principais ligas de cobre, incluindo latões, bronzes e ligas de cobre-níquel.
O documento discute três tratamentos de superfície comuns: fosfatização, cromatização e anodização. A fosfatização converte metais em fosfatos insolúveis para melhorar a aderência à pintura e resistência à corrosão. A cromatização usa soluções de cromo para formar uma camada protetora. A anodização cria uma película de óxido em metais como alumínio através de um processo eletroquímico.
O documento discute a história e usos de metais não ferrosos, incluindo cobre, latões, bronzes, cobre-níquel, magnésio e suas ligas, e alumínio e suas ligas. Fornece detalhes sobre as propriedades e aplicações típicas de cada metal.
O documento discute como a deformação plástica ocorre através do movimento de discordâncias em materiais metálicos. A capacidade de deformação plástica está relacionada à habilidade das discordâncias se movimentarem. O tamanho de grão e a presença de impurezas afetam o movimento de discordâncias e consequentemente a resistência mecânica. Tratamentos térmicos como recristalização podem alterar a microestrutura e propriedades.
1. O documento descreve um manual sobre fundamentos e aplicações do alumínio publicado pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL).
2. O manual aborda tópicos como obtenção do alumínio, características, ligas, propriedades mecânicas, tratamentos térmicos, processos industriais, aplicações e normas.
3. A ABAL lançou a segunda edição do manual com o objetivo de fornecer informações técnicas sobre o alumínio para estudantes, profissionais e inic
O documento discute os principais tipos de defeitos em materiais cristalinos que influenciam a deformação plástica, incluindo discordâncias, maclações e falhas de empilhamento. Explica como o movimento de discordâncias depende de fatores como a estrutura cristalina, a orientação dos cristais e a presença de outros defeitos. Também aborda a termodinâmica por trás da geração e movimentação de defeitos durante a deformação.
Os links fornecem informações sobre: 1) uma revista sobre sustentabilidade no setor de alumínio no Brasil; 2) uma lista de expositores de uma feira de alumínio no Brasil; 3) os detalhes e contato de uma empresa expositora chamada ALUMINIO JANGADA.
A Macro Extrusão de Alumínio fabrica perfis e tubos de alumínio há 20 anos. O documento apresenta sua linha de produtos de alumínio, incluindo perfis e tubos padrão e especiais, e fornece especificações técnicas como composição química, propriedades mecânicas e tolerâncias dimensionais.
1. O documento discute discordâncias em materiais cristalinos, defeitos que causam distorções na estrutura cristalina e afetam a deformação plástica e resistência mecânica.
2. As discordâncias se movimentam durante a deformação plástica, e a resistência pode ser aumentada restringindo seu movimento, por exemplo, reduzindo o tamanho de grão.
3. Vários tratamentos térmicos como recuperação e recristalização podem alterar as discordâncias e propriedades do material.
O documento descreve as propriedades físicas e mecânicas do alumínio e suas ligas, incluindo sua baixa densidade, alta ductilidade e condutividade térmica. Também discute os principais elementos de liga e suas aplicações, como em embalagens, construção e setor elétrico devido à leveza e condutividade.
O documento discute diferentes tipos de imperfeições cristalinas, incluindo defeitos pontuais como vacâncias e intersticiais, defeitos lineares como discordâncias, e defeitos de interface como contornos de grão e maclas. Também aborda como as imperfeições afetam as propriedades dos materiais e como podem ser introduzidas intencionalmente para melhorar determinadas propriedades.
O documento descreve os principais materiais metálicos não ferrosos, com foco no alumínio. Discute as propriedades, fabricação e tratamentos térmicos do alumínio e suas ligas. Também aborda outros metais não ferrosos como cobre, níquel e titânio.
Este documento fornece uma lista de checagem para inspecionar equipamentos de oxigênio-acetileno, incluindo cilindros, reguladores, mangueiras, válvulas, bicos e extintores. A lista deve ser preenchida semanalmente para garantir que todos os itens estejam em boas condições e seguros para uso.
O documento discute a importância da tecnologia e do desenvolvimento industrial, e como a Alcan Alumínio do Brasil S/A tem trabalhado para reduzir o atraso tecnológico no Brasil através da criação de um Centro de Tecnologia de Soldagem em 1986. O documento também descreve como a empresa produziu um livro sobre soldagem de alumínio para fornecer informações técnicas em português e atualizar o conhecimento da indústria brasileira.
El oxicorte es una técnica auxiliar a la soldadura que se utiliza para preparar bordes y realizar cortes de chapas y barras metálicas. El proceso implica calentar el metal con una llama producida por oxígeno y un gas combustible, y luego cortarlo con una corriente de oxígeno puro, transformando el hierro en óxido férrico que se derrite. Un equipo de oxicorte consta de dos bombonas de gases, manoreductores, soplete, mangueras y válvulas de seguridad.
Ligas de Alumínio: Metalurgia Física, Propriedades Mecânicas e Aplicações na ...Daphiny Pottmaier
O documento discute ligas de alumínio, abordando suas propriedades, aplicações, metalurgia física e mecânica da fratura. Apresenta informações sobre a produção de alumínio no Brasil e no mundo, além de diagramas de fases comuns em ligas de alumínio.
1. O documento descreve o processo de obtenção do alumínio a partir da bauxita, incluindo a mineração, beneficiamento, extração e refino.
2. O principal método de produção é o processo Bayer, onde a bauxita é dissolvida em soda cáustica para separar a alumina.
3. A alumina é então transformada em alumínio por eletrólise.
O documento apresenta informações sobre um estudante chamado Michael Douglas da Faculdade Anhanguera de Taubaté no curso de Engenharia Civil. Fornece também detalhes sobre as propriedades e usos do alumínio.
1. O documento descreve um manual sobre fundamentos e aplicações do alumínio publicado pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL).
2. O manual aborda tópicos como obtenção do alumínio, características, ligas, propriedades mecânicas, tratamentos térmicos, processos industriais e principais aplicações.
3. A nova edição visa fornecer informações técnicas sobre o alumínio de forma concisa e clara para estudantes, profissionais e iniciantes na metalurgia do
O documento descreve a história, características e aplicações do chumbo. Começou a ser usado há cerca de 3500 a.C. pelos egípcios e teve ampla utilização na idade média. É um metal tóxico que oferece riscos à saúde se ingerido ou inalado. Tem sido usado principalmente na fabricação de baterias e cabos, apesar de substituído em outros usos devido à toxicidade.
O alumínio é um metal leve, branco-prateado obtido a partir da bauxita. Sua reciclagem economiza 95% de energia em relação à produção de alumínio primário e é importante fonte de renda. Latas de bebidas são a principal fonte de alumínio reciclado, transformado em novos produtos.
1) O documento descreve o processo de obtenção do alumínio a partir da bauxita, incluindo as etapas de mineração, refino e redução.
2) Ele também detalha as características do alumínio como seu ponto de fusão, peso específico e propriedades mecânicas.
3) O documento fornece informações sobre a produção de alumínio no Brasil e suas principais aplicações industriais.
O documento descreve o processo de produção do alumínio, desde a extração da bauxita até a obtenção do alumínio metálico. O processo envolve três etapas principais: mineração da bauxita, refino da alumina e redução do alumínio. O método mais utilizado industrialmente para o refino da alumina é o processo Bayer. O alumínio é obtido através de eletrólise da alumina fundida em células de redução.
O documento descreve o processo de obtenção do alumínio a partir da bauxita utilizando o processo Bayer, envolvendo as etapas de purificação da alumina e posterior redução eletrolítica para produzir o alumínio metálico. O alumínio possui propriedades como maleabilidade, leveza e resistência à corrosão, o que permite sua utilização em diversos produtos como panelas, papel alumínio e painéis solares.
O documento resume as propriedades e produção do alumínio. É o metal mais utilizado no mundo e começou a ser produzido comercialmente há cerca de 150 anos. O Brasil tem a terceira maior reserva de bauxita no mundo. O alumínio é obtido da bauxita através do processo de Bayer e posterior eletrólise para separar o alumínio da alumina.
O documento fornece informações sobre o alumínio, descrevendo que é o metal mais utilizado no mundo, começou a ser produzido comercialmente há cerca de 150 anos e o Brasil tem a terceira maior reserva de bauxita no mundo. Detalha o processo de produção, que envolve a extração da bauxita, produção de alumina, eletrólise para obtenção do alumínio e propriedades do metal.
Este documento discute a importância dos metais no nosso dia-a-dia e a necessidade de reciclá-los devido ao seu longo tempo de decomposição e recursos finitos. Detalha os principais metais usados como alumínio, cobre e ferro, suas propriedades e aplicações comuns. Também descreve os processos de extração, tratamento e transformação desses metais.
O documento discute a história do uso de metais pela humanidade, começando com o ouro há 8.000 anos e evoluindo para o uso de cobre e bronze. Explica que o ferro demorou mais para ser usado devido à dificuldade de processamento, apesar de sua abundância na crosta terrestre. Descreve também que minérios de ferro precisam ser processados para produzir ferro fundido e aço.
O documento discute o processo de produção de alumínio a partir da extração da bauxita e as propriedades do alumínio que tornam seu uso vantajoso em diversos setores, como transporte e embalagem. O texto também aborda os impactos ambientais causados pela extração de bauxita e produção de alumínio.
O documento descreve um trabalho sobre fundição de alumínio. Apresenta informações sobre os autores, o orientador e a instituição onde foi realizado. Resume os principais métodos de fundição como fundição por coquilha, fundição por injeção e fundição sob pressão.
Este documento descreve vários processos eletrolíticos usados para produzir produtos químicos e metais. Ele detalha como o magnésio, o sódio e o alumínio são produzidos através da eletrólise de seus sais fundidos, requerendo grandes quantidades de energia elétrica. A produção de alumínio envolve primeiro a extração de alumina da bauxita e depois a eletrólise da alumina em criolita fundida.
O documento descreve o carbono como um elemento químico fundamental para a vida e presente em todas as formas de vida. Existem vários alótropos de carbono com propriedades físicas variadas, como o diamante extremamente duro e a grafite macia. O carbono é abundante na crosta terrestre e no universo, e desempenha um papel central no ciclo do carbono que sustenta a vida na Terra.
O documento resume as propriedades e usos do níquel e do carbono. O níquel é um metal branco prateado encontrado naturalmente em meteoritos. Pode ser usado em ligas metálicas e baterias. O carbono existe em diversas formas, como grafite e diamante, e é essencial para a vida. É usado em combustíveis, plásticos e fibra de carbono.
I. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre inorgânica com questões sobre processos de obtenção de vários elementos químicos e suas ligas.
II. As questões abordam processos como eletrólise de cloreto de cálcio fundido, obtenção de silício a partir da redução de sílica, produção de alumínio pelo processo Bayer e decomposição térmica de compostos.
III. Outros tópicos incluem a produção de oxigênio, cálcio, prata, urânio,
O documento descreve diferentes tipos de óxidos, incluindo sua definição, nomenclatura, classificação em óxidos ácidos, básicos, neutros e duplos/mistos. Detalha alguns óxidos importantes como o óxido de cálcio, ferro, alumínio, enxofre, zinco, nitrogênio e mercúrio, descrevendo suas propriedades e aplicações.
O documento fornece informações sobre metais usados em arquitetura, descrevendo o ferro, seu processo de produção e aplicações, o aço, seus tipos e produção, e o alumínio, com suas propriedades, produção e usos.
O documento descreve as propriedades e usos do cobre e do alumínio. O cobre tem alta temperatura de fusão, boa condutibilidade e forma ligas importantes como bronze, latão e cuproníquel. O alumínio é leve, resistente à corrosão e bom condutor, sendo extraído da bauxita e usado em diversos setores industriais.
O documento descreve a Ascaridíase, uma verminose causada pelo parasita Ascaris lumbricoides. Detalha a morfologia, ciclo de vida, transmissão, patogenia, diagnóstico, tratamento e prevenção da doença, que é uma das infecções intestinais mais comuns no mundo e afeta principalmente populações com saneamento básico inadequado.
O documento descreve diferentes tipos de mutações cromossômicas estruturais, incluindo deleção, duplicação, inversão e translocação. Ele também discute síndromes genéticas específicas como síndrome de Down, síndrome de Klinefelter, síndrome de Turner e outras.
O documento discute os riscos da radiação na água, incluindo acidentes nucleares em Fukushima e Three Mile Island. Descreve como a água pode se tornar contaminada dentro de usinas nucleares e os efeitos da exposição à radiação na saúde humana e no meio ambiente.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de microscopia para estudantes de biologia celular. Detalha os métodos imediato e mediato para observação de células, incluindo exames à fresco diretos e indiretos e exames após coloração vital. Também descreve os passos para preparar lâminas histológicas, incluindo fixação, inclusão e impregnação de tecidos.
Os fungos são eucariontes unicelulares ou pluricelulares, heterotróficos e sem clorofila. Reproduzem-se assexuadamente por esporos ou sexuadamente. São classificados em quatro grupos principais: Zygomycota, Ascomycota, Basidiomycota e Deuteromycota.
O documento discute os tipos de eutanásia, definindo-a como a prática médica de observar a morte de alguém. A eutanásia ativa envolve ações para acelerar a morte, enquanto a passiva envolve a interrupção de cuidados, levando à morte natural. Alguns países legalizaram a eutanásia, como Holanda e Bélgica, enquanto outros como Brasil e Portugal a consideram ilegal.
Levantamento das Empresas de Panifificação da Região e seu Processo ProdutivoNathália Vasconcelos
O documento descreve um levantamento de padarias na região de Pernambuco, Brasil, realizado por estudantes de um curso de gestão ambiental. O levantamento identificou 344 padarias cadastradas no sindicato da indústria de panificação do estado. O documento também descreve o processo produtivo típico das padarias, incluindo matérias-primas, equipamentos e embalagens utilizadas.
(IBGE) Indicadores de desenvolvimento sustentável - Biodiversidade e SaneamentoNathália Vasconcelos
O documento discute indicadores de desenvolvimento sustentável relacionados à biodiversidade e saneamento no Brasil. A biodiversidade é analisada por espécies extintas e ameaçadas, áreas protegidas e espécies invasoras. O saneamento é analisado pelo acesso à água, esgoto, coleta de lixo, tratamento de esgoto e destinação final do lixo. O documento fornece detalhes sobre cada indicador e sua relevância para o desenvolvimento sustentável.
O documento discute a história do lixo e da reciclagem, os tipos de lixo produzidos, e como realizar a coleta seletiva de materiais como plástico, alumínio, papel, vidro e lixo orgânico.
Este documento discute os impactos ambientais e sociais do esgoto doméstico na região metropolitana de Recife. Apresenta as principais características do esgoto, como sua composição de 99,9% de líquido e 0,1% de sólidos, e os volumes gerados por diferentes usos domésticos. Também descreve os impactos do lançamento de esgoto não tratado nos corpos d'água, como a elevação de temperatura, eutrofização, transmissão de doenças, e a necessidade de tratamento e gestão adequados
O documento discute os conceitos e tipos de interdisciplinaridade, incluindo interdisciplinaridade heterogênea, pseudo-interdisciplinaridade, interdisciplinaridade auxiliar, interdisciplinaridade composta, interdisciplinaridade unificadora, interdisciplinaridade linear ou cruzada e interdisciplinaridade estrutural. Também aborda as exigências e desafios da metodologia interdisciplinar.
O documento discute a interdisciplinaridade no sistema educativo, abordando a necessidade de superar a especialização excessiva e promover o diálogo entre disciplinas. Apresenta diferentes modalidades de interdisciplinaridade e exigências para sua implementação, enfatizando a importância de cada especialista reconhecer o caráter parcial de sua disciplina e buscar a integração metodológica e conceitual com outras áreas. Como exemplo, descreve uma atividade interdisciplinar sobre o papel feminino na história que relaciona aspectos históricos, sociais e
O documento discute a importância da água no planeta, descrevendo seu ciclo hidrológico e como está distribuída na natureza entre oceanos, geleiras, águas subterrâneas e superficiais. Explica também os conceitos de aqüíferos, rios e lagos.
O documento discute a hidrografia no Brasil, incluindo o ciclo da água, distribuição de água no planeta, oceanos, lagos, geleiras, águas subterrâneas, aquíferos, bacias hidrográficas, rios e poços no Brasil.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
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Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Alumínio
1. 1
INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DEAMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA
HERNANDE PEREIRA
NATHÁLIA ARAÚJO DE AGUIAR VASCONCELOS
ALUMÍNIO
RECIFE
2013
2. 2
NATHÁLIA ARAÚJO DE AGUIAR VASCONCELOS
ALUMÍNIO
RECIFE
2013
Trabalho apresentado no
curso de graduação em
Tecnologia em Gestão
Ambiental, do Instituto
Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de
Pernambuco como
requisito para à obtenção
da nota da primeira
unidade na Disciplina de
Fundamentos da
Geologia.
Professor: Hernande
Pereira
5. 5
Abaixo, algumas curiosidades sobre o Alumínio:
O minério de alumínio predominante é a bauxita, a qual é constituída
essencialmente de um óxido hidratado – Al2 O3 H2O – contando ainda óxido de
ferro, sílica, óxido de titânio e pequenas quantidades de outros compostos. Nos
minérios utilizados na produção de alumínio, o teor de Al2 O3 varia de 40 a 60%
(CHIAVERINI, 1986).
Descoberto em 1825, o alumínio é produzido em quantidades maiores que qualquer
outro metal não ferroso utilizado na indústria. Embora seja abundante na crosta
terrestre, não é fácil extraí-lo, pois ocorre na forma de compostos (substância
formada por dois ou mais elementos químicos). Prateado, o alumínio é resistente e
leve, pouco suscetível à corrosão e amplamente reciclável. Dos seus compostos, o
óxido (coridon) é o mais duro dos metais depois do diamante (MOHS), o sulfato é
utilizado nas indústrias de papel e o cloreto é importante catalisador em química
orgânica e na fabricação de óleos lubrificantes.A têmpera, na hora da fabricação, é
um fator primordial da qualidade das peças. É de difícil soldagem, quando se
consegue soldar, perde 50% de suas propriedades mecânicas, pois destempera. Para
superar esse inconveniente surgiram no mercado colas sintéticas especiais, mas que
perdem a resistência a temperaturas elevadas e que não têm boa coesão na tração
(BAUER, 2005).
O alumínio e suas ligas são caracterizados por uma densidade relativamente baixa
(2,7 g/cm³, em comparação com uma densidade de 7,9 g/cm³ para o aço),
condutividade elétrica e térmica elevadas e uma resistência à corrosão em alguns
ambientes comuns, incluindo a atmosfera ambiente. Muitas dessas ligas são
conformadas com facilidade em virtude das suas elevadas ductilidades; isso fica
evidente em virtude das finas folhas de papel alumínio nas quais o material
relativamente puro pode ser laminado. Uma vez que o alumínio possui estrutura
cristalina cúbica de face centrada - CFC, sua ductilidade é mantida até mesmo em
temperaturas reduzidas. A principal limitação do alumínio está na sua baixa
temperatura de fusão (600 ºC), o que restringe a temperatura máxima em que o
alumínio pode ser utilizado (CALLISTER, 2002).
Hoje, os Estados Unidos e o Canadá são os maiores produtores mundiais de
alumínio. Entretanto, nenhum deles possui jazidas de bauxita em seu território,
dependendo exclusivamente da importação. O Brasil tem a terceira maior reserva do
minério no mundo, localizada na região amazônica, perdendo apenas para Austrália
e Guiné. Além da Amazônia, o alumínio pode ser encontrado no sudeste do Brasil,
na região de Poços de Caldas (MG) e Cataguases (MG). A bauxita é o minério mais
importante para a produção de alumínio, contendo de 35% a 55% de óxido de
alumínio (CHIAVERINI, 1986).
6. 6
Histórico
Há sete milênios, ceramistas da Pérsia já produziam seus vasos com um tipo de barro
que continha óxido de alumínio, que hoje conhecemos como alumina. Trinta séculos mais
tarde, egípcios e babilônios usaram uma outra substância contendo alumínio na fabricação
de cosméticos e produtos medicinais. Até então, nada se sabia sobre o metal na forma como
o conhecemos hoje. Apesar de ser o 3º mais abundante do planeta, o metal puro não é
encontrado naturalmente. O processo percorrido até conhecermos o alumínio na sua forma
atual foi longo. Em 1807, Humphry Davy propôs o nome aluminum para este metal ainda
não descoberto. Mais tarde resolveu-se trocar o nome para aluminium por coerência com a
maioria dos outros nomes latinos dos elementos, que usam o sufixo -ium. Desta maneira
ocorreu a derivação dos nomes atuais dos elementos em outros idiomas. Entretanto,
nos Estados Unidos, com o tempo se popularizou a outra forma (“alumíno”), hoje admitida
também pela IUPAC.
Veja:
6.000a.C. - Os persas fabricaram potes e recipientes de argila que continham óxido de
Alumínio (Al2O3).
3.000 a.C. -Argilas com alumina eram utilizadas por povos antigos do Egito e Babilônia
para a fabricação de cosméticos, medicamentos e corantes de tecidos.
1809 - Primeira obtenção do que até então mais se aproximava do alumínio. Humphry
Davy foi o mentor da descoberta, fundindo ferro na presença de alumina.
Humphry Davy
1821 - O francês P. Berthier descobre um minério avermelhado, que contém 52% de
óxido de alumínio, perto da aldeia de Lês Baux, no sul da França. É a descoberta da bauxita,
o minério mais comum de alumínio.
7. 7
1825 - O físico dinamarquês Hans Christian Oersted consegue isolar o alumínio de
outra maneira, a partir do cloreto de alumínio na forma como é conhecido hoje.
1854 - Primeira obtenção do alumínio por via química, realizada por Henry Saint–
Claire Deville.
Henry Saint-Claire Deville (França)
1855 - Deville mostra, na exposição de Paris, o primeiro lingote de um metal muito
mais leve que o ferro.
1886 - Torna-se público o processo de obtenção de alumínio por meio da redução
eletrolítica da alumina dissolvida em banho fundido de criolita.
Esse procedimento foi desenvolvido separadamente pelo norte-americano Charles Martin
Hall e pelo francês Paul Louis Toussaint Héroult, que o descobriram e o patentearam
quase simultaneamente. Esse processo ficou conhecido como Hall-Heróult e foi o que
permitiu o estabelecimento da indústria global do alumínio.
Charles Martin Hall (EUA) e Paul Louis Toussaint Héroult (França)
8. 8
1945 - Na cidade de Ouro Preto (MG) é produzido o primeiro lingote de alumínio do
Hemisfério Sul, na fábrica da Elquisa.
1ª corrida do Alumínio
Propriedades
Descoberto em 1825, o alumínio é produzido em quantidades maiores do que qualquer
outro metal industrial, exceto o aço. Prateado, é resistente e leve, pouco suscetível à
corrosão e reciclável.
Embora seja o metal mais abundante na crosta terrestre, não é fácilextraí-lo, pois só
ocorre na forma de compostos (substância formada por dois ou mais elementos químicos). A
maior parte do alumínio que utilizamos vem de um minério (rocha ou mineral que ocorre na
natureza e contém um elemento químico metálico) chamado bauxita.
Bom condutor de calor, o alumínio não tem gosto nem cheiro, por isso é usado na
forma de folhas na cozinha. O alumínio também costuma ser utilizado em aplicações que
exigem economia de peso, como por exemplo, na estrutura do avião Concorde.
Em contato com o ar reveste-se de uma fina camada de óxido, que preserva o resto do
metal da oxidação, mesmo que esteja exposto à umidade. Sua resistência aumenta quando
figura em ligas com pequenas porcentagens de cobre e manganês, sendo nesta forma
aplicado na aeronáutica e no automobilismo.
No comércio é encontrado em lingotes, folhas, tubos e fios, que são empregados na
fabricação de diversas utilidades, tais como peças de automóveis, aviões, bicicletas, rádios,
utensílios de cozinha, máquinas portáteis de furar e cortar, metros articulados, objetos
artísticos, etc.
Substitui o cobre nas linhas transmissoras de energia elétrica, quando há necessidade de
condutores de pouco peso e maior tenacidade, e em muitas peças de aparelhos elétricos. É
9. 9
também componente de importantes ligas metálicas, como o "metal Delta", e de alguns tipos
de bronze.
Dos seus compostos, o óxido (coridon) é o mais duro dos metais, depois do diamante; o
sulfato é usado nas indústrias de papel/no curtimento de peles e couros e como mordente; o
cloreto é importante catalisador em química orgânica e na fabricação de óleos lubrificantes.
A criolita foi o primeiro minério empregado para a sua obtenção, mas hoje, está de lado
em virtude do descobrimento das minas de bauxita, que contém o metal em maiores
proporções.
A bauxita é encontrada em nosso país nos municípios de Ouro Preto, Mutuca e Poços de
Calda, todos do estado de Minas Gerais. Outras fontes, porém, tem sido descobertas,
mormente, na região de Carajás, ao Nordeste do país, onde se espera montar uma das
maiores fábricas do mundo do produto, com colaboração japonesa. São grandes produtores
mundiais de alumínio a Alemanha, Estados Unidos, Canadá, Noruega, França e a ex-URSS.
Propriedades Químicas e Físicas
Símbolo Al
Número Atômico 13
Massa Atômica 26,98154 g/mol
Estado de Oxidação 3
Ponto de Fusão 660,45 ºC
Ponto de Ebulição 2520 ºC
Densidade 2,7 g.cm -3
Potencial de Ionização 5,98 eV
Potencial Elétrico 1,66 V
Eletronegatividade 1,5
Volume Atômico 9,99 cm -3
Entalpia de Fusão 10.71 kJ/mol
Entalpia de Vaporização 143.9 kJ/mol
Pressão de Vapor 1 mm Hg a 1284 ºC
Estrutura Cristalina
Solubilidade
Cúbica de Face Centrada
Solúvel em HCl, H2SO4, água quente e
soluções alcalinas.
10. 10
Curiosidades:
• O alumínio possui altos índices de condutividade elétrica;
• Não se altera em contato com o ar ou em presença de água, graças a uma fina capa de
óxido que o protege de ataques do meio ambiente.
Entretanto apresenta alta reatividade em contato com outros elementos:
• Em presença de oxigênio, sofre reação de combustão, liberando grande quantidade de
calor;
• E ao combinar-se com halogênios (cloro, flúor, bromo e iodo) ou com o enxofre, produz
imediatamente os respectivos haletos e sulfetos de alumínio.
Rochas Hospedeiras
O Alumínio ocorre em grandes quantidades em rochas do tipo alumínio-silicatos, tais
como o feldspato e as micas. Quando essas rochas se decompõem formam argilas ou outras
rochas metamórficas. Não existe um método simples ou econômico de extrair alumínio de
feldspatos, micas e argilas.
O alumínio é obtido a partir da bauxita, que pode ser AlO-OH(AL2O3.H2O) ou
Al(OH)3(AL2O3.3H2O). As principais fontes são Austrália (36%), Guiné (17%), Brasil (8%),
Jamaica (7%) e a ex-União Soviética (6%).
Minerais de Ocorrência
Existem 40 minerais que contém alumínio em sua composição química. Eis aqui os principais e
mais conhecidos:
11. 11
Bauxita
A bauxita é uma mistura natural de óxidos de alumínio. Seu principal componente é o
Al2O3. A bauxita contém também sílica, óxido de ferro, dióxido de titânio, silicato de
alumínio e outras impurezas em quantidades menores. Os principais hidróxidos de alumínio
achados em proporções variadas na bauxita são gibbsita e os isômeros boehmita e diásporo.
A bauxita é classificada tipicamente de acordo com a aplicação
comercial: abrasivos, cimento, produtos químicos, metalúrgicos e material refratário, entre
outros. A maior parte da extração mundial de bauxita (aproximadamente 85%) é usada
como matéria-prima para a fabricação de alumina, por lixiviação química, método
conhecido como processo Bayer. Bauxita é a matéria-prima mais usada na produção de
alumina em escala comercial. Outras matérias-primas, como anortosito, alunita, rejeitos
de carvão e óleo de xisto, oferecem fontes potenciais adicionais de alumina. Embora
pudessem requerer tecnologia nova, a alumina destes materiais não-bauxíticos poderia
satisfazer a demanda para metal primário, refratários, substâncias químicas de alumínio, e
abrasivos. Mullita sintética é produzida de cianita e sillimanita, substitutos para refratários
bauxíticos. Embora mais caros, o carbeto de silício e alumina-zircônia substituem abrasivos
bauxiticos.
Como mineral, a bauxita é o terceiro mineral mais abundante na natureza e mesmo
assim tornou-se um recurso natural muito valorizado. 90% do minério extraído destinam-se
à fabricação de alumínio, mas o processo continua sendo muito caro, pois são necessárias 5
toneladas de bauxita para produzir 1 tonelada de alumínio.
Informações Gerais
12. 12
Fórmula Química Uma mistura de Gibbsita, diásporo e
boehmita.
Composição 50 a 70% de Al2O3
Dureza (Mohs) 1,0 – 1,5
Densidade Relativa 2,5 – 2,6
Brilho Opaco a terroso
Cor Branco, cinza, amarelo e vermelho.
Ocorrência Localiza-se em regiões tropicais e
subtropicais, por intemperismo de rochas
ou sedimentos aluminosos.
Usos Fabricação de abrasivos, cimento
aluminoso, sais de alumínio, entre outros.
Turquesa
Em épocas antigas, turquesa foi usada pelos Egípcios e foi retirada por eles na Península
do Sinai. Existem depósitos importantes no Irã perto de Nishapur e também no sudoeste
americano. A turquesa era considerada a pedra nacional da Pérsia e usada intensamente
na decoração de objetos. A Turquesa é usada por artesãos Nativos
Americanos especialmente os trabalhadores em metais da tribo de índios Navajos da
América do Norte. O material vívido encontrado no Arizona é conhecido como Bisbee
Blue. A turquesa, juntamente com o coral, é usada extensivamente
em joalheria no Tibete e na Mongólia. A turquesa é encontrada na China e retirada das
minas para venda a outros países, mas não é usada em joalheria. Algumas esculturas são
feitas da mesma maneira que esculturas com jade.
13. 13
Informações Gerais
Fórmula Química CuAl6(PO4)4 (OH)8.5H2O
Composição Fosfato de Alumínio e cobre hidratado.
367,6% de Al6O3.
Dureza (Mohs) 5,0 – 6,0
Densidade Relativa 2,6 – 2,8
Brilho Céreo a opaco
Cor Azul celeste, verde azulado e verde maçã.
Ocorrência Rochas vulcânicas parcialmente
decompostas por processos hidrotermais
de baixa temperatura.
Usos Como pedra preciosa.
Safira
Safira e uma joia muito bonita e pode ser de tipo de qualquer variedade de coríndon de
qualidade gemológica que não seja de cor vermelha (a variedade vermelha do coríndon é
o rubi). Pode ser incolor (safira branca ou leucossafira), azul (devida, em parte, ao ferro),
púrpura, dourada ou rósea, entre outras. As cores devem-se à presença
decobalto, cromo, titânio ou ferro. A safira azul, ao filtro de Chelsea, fica cinza a preta.
Dureza 9,0. Densidade relativa 4,00. Índice de refração 1,762-1,770. Birrefringência
0,008. Uniaxial negativa. Dispersão 0,018. Pode mostrar fluorescência (forte nas gemas
sintéticas). Como o rubi, a safira tem o rutilo como inclusão frequente (cristais longos,
aciculares, formando ângulos de 60º), além de zircão (com halos pleocróicos, aparecendo
como um ponto luminoso), espinélio (em cristais octaédricos, comuns nas safiras de Sri
14. 14
Lanka), mica, hematita, granada e outros minerais. As safiras de Sri Lanka e algumas
sintéticas mostram asterismo e as procedentes daCaxemira apresentam uma névoa
constituída de filamentos ou tubos vazios marrons muito claros. Costuma ocorrer em
mármores, basaltos ricos em alumínio, pegmatitos e em lamprófiros.
Na lapidação, a safira deve ter a mesa perpendicular ao eixo principal. Se não for
lapidada em cabuchão, deve ter formato retangular, oval ou retangular com cantos cortados.
Safiras e rubis de qualidade gemológica podem ser facilmente produzidos
em laboratório, a baixo custo. As composições química e física são idênticas às das gemas
naturais correspondentes.
É produzida principalmente no Sri Lanka. Outros produtores
são Myanmar, Tailândia, Vietnam (em basaltos, no sul do
país), Turquestão, Índia, Quênia, Tanzânia, Estados Unidos e Austrália. As melhores safiras
vêm da Caxemira (Índia), da vila de Soomjam, mas as jazidas estão praticamente esgotadas.
É raro no Brasil, existindo no Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina e Minas Gerais.
O maior centro de lapidação é a Índia.
A safira situa-se entre as gemas mais valiosas, embora já tenha havido época em que era
usada apenas em mecanismos de relógio. A variação azul-escura com tons de violeta é a
mais valiosa de todas. A safira cinza tem valor gemológico só quando astérica.
A maior safira já encontrada tinha mais de 200 g no estado bruto e foi achada em
Ratnapura, Myanmar (antiga Birmânia).
Informações Gerais
Fórmula Química Al2O3
Composição Óxido de Alumínio
Dureza (Mohs) 9,0
Densidade Relativa 3,9 – 4,1
Brilho Vítreo a adamantino
Cor Todas as cores, exceto vermelho (que é
chamado de Rubi).
Ocorrência São gerados por processos magmáticos e
metamórficos de temperatura moderada a alta.
Ou seja, aparece em rochas ígneas.
Usos São diversas as variedades, mas
principalmente em joalherias.
15. 15
Esmeralda
Esmeralda é uma variedade do mineral berilo (Be3Al2(SiO3)6), a mais nobre delas.
Outras variedades de berilo são a água-marinha, a morganita, o heliodoro, a goshenita e
a bixbyíta. Sua cor verde é devida à presença de quantidades mínimas de crômio e às
vezes vanádio. É altamente apreciada como gema e o preço por quilate a coloca entre as
pedras mais valiosas do mundo, perdendo algum desse valor frequentemente devido
às inclusões que ocorrem em todas as esmeraldas, Elas, porém, são úteis, pois ajudam a
identificar a gema e podem indicar sua procedência. Tem dureza de 7.5 - 8.0 na Escala
de Mohs, no entanto esta dureza pode ser bastante reduzida dependendo do número e
tamanho das inclusões. As principais jazidas de esmeraldas são colombianas, mas pode
ser encontrada também no Brasil em Campo Formoso, Rússia e no Zimbábue. É
transparente e opaca, mas apenas as variedades mais preciosas são transparentes. A
etimologia da palavra "esmeralda" pode provir de duas origens:
do grego "smaragdos"
do hindu antigo, de significado "pedra verde"
A esmeralda é extremamente sensível a pancadas fortes, riscos e mudanças de
temperatura repentinas.
Informações Gerais
Fórmula Química Be3Al2Si6O18
Composição Silicato de Alumínio e Berilo.
Dureza (Mohs) 7,5 – 8,0
16. 16
Densidade Relativa 2,6 – 2,7
Brilho Transparente a opaco.
Cor Tons de verde.
Ocorrência Originam-se do magma ascendente e
metamorfismo; por isso, as jazidas são
encontradas em filões de pegmatito ou em
seus arredores.
Usos Como pedra preciosa.
Extração e Beneficiamento
Reservas e extração
Geograficamente, a maior parte das reservas do mundo encontra-se localizada
emregiões tropicais e subtropicais. De acordo com informações do International
AluminiumInstitute (IAI), a bauxita ocorre em três principais tipos de climas, que são
apresentadas nográfico 1: Tropical (57%), o Mediterrâneo (33%) e o Subtropical (10%).
O Brasil, atualmente, é o terceiro maior detentor de reservas de bauxita do mundo,
comaproximadamente 3,52 bilhões de t (reservas medidas + indicadas + inferidas). As
reservasbrasileiras são caracterizadas por apresentarem características tanto de grau
metalúrgico(83,7%), utilizadas na produção de alumínio primário, bem como de grau não
metalúrgicoou refratário (16,3%).
As reservas brasileiras de bauxita são do tipo trihidratado, enquanto que jazidas
17. 17
encontradas na França, Grécia e Hungria, são do tipo monohidratados. Esse fato é
essencialmente positivo, pois as plantas de alumina projetadas para utilizarem bauxitas
trihidratadas exigem pressões e temperaturas mais baixas, o que implica custos de
tratamentos menores.Segundo dados da Associação Brasileira do Alumínio (Abal) o Brasil,
além de terceira maior jazida de bauxita do planeta, é o segundo maior produtor de bauxita,
quarto maior produtor de alumina e o sexto em alumínio primário.
A produção passa pelas seguintes etapas: extração da bauxita, transformação em alumina e
posteriormente em alumínio primário. Este processo utiliza grandes quantidades de energia
elétrica, o que obriga a construção simultânea de usinas preferencialmente hidrelétricas. O
alumínio primário é processado e armazenado em lingotes ou tarugos. Daí é transformado
em produtos manufaturados.
De acordo com a Abal, a indústria brasileira do alumínio consumiu 23.973,8 GWh de
energia elétrica, em 2006, para produzir 1,604 milhão toneladas de alumínio primário, o que
contabiliza um consumo médio específico de 14,9 MWh por tonelada produzida. No mesmo
período, para a fabricação de 6,720 milhões toneladas de alumina foram consumidos 2.010
GWh de energia elétrica. A soma do consumo das duas etapas iniciais da produção do
alumínio corresponde a 6% de toda energia elétrica gerada no país, no ano passado.
As grandes empresas produtoras de alumínio primário estão localizadas nas regiões norte e
sudeste Albras (Barcarena – PA), Alcoa (Poços de Caldas – MG e São Luís – MA), BHP
Billiton (São Luis – MA), Novelis (Ouro Preto – MG e Aratu BA), ValeSul (Santa Cruz –
RJ) e Companhia Brasileira de Alumínio – CBA (Alumínio – SP).
No ano de 2006, a capacidade de refino de alumina no setor aumentou 29% em comparação
a 2005, consequência das recentes expansões nas plantas da CBA (Companhia Brasileira de
Alumínio), em Alumínio e da Alunorte (Alumina do Norte do Brasil AS), em Barcarena –
Pará.
Alunorte – A empresa emprega cerca de 2,5 mil pessoas, integrando a cadeia produtiva de
alumínio no Pará. Foi criada em 1978, mas suas operações começaram apenas em 1995.
Com a expansão, terminada em 2006, tornou-se uma das maiores do planeta. As linhas de
produção da Alunorte, são abastecidas pelas matrizes minerais nobres, estimadas em 600
milhões de toneladas.
Em 2000, teve início o primeiro projeto de expansão da refinaria, elevando a capacidade de
1,6 para 2,5 milhões de toneladas de alumina por ano, destinando cerca de 20% da produção
para o abastecimento da Valesul, no Rio de Janeiro, e da Albras, vizinha à Alunorte em
Barcarena. Além disto, 80% da produção da empresa será exportada para os mercados
europeu, americano e asiático.
Em 2005 foi aprovado um novo investimento de R$ 2,2 bilhões para a construção da terceira
expansão, adicionando mais duas linhas de produção às cinco já existentes. Com esta nova
fase, que já está em obras, a Alunorte contará com sete linhas de produção e atingirá a
produção de 6,26 milhões de toneladas de alumina por ano, a partir de meados de 2008.
A bauxita, proveniente da Mineração Rio do Norte, em Porto Trombetas, município de
Oriximiná (Pará) distante cerca de 880 quilômetros de Barcarena, desembarca em Vila do
Conde em navios. Outra fonte de matéria-prima está nas reservas de bauxita da Vale, na
região de Paragominas, sudeste do Pará, a partir de onde o minério será transportado via
18. 18
mineroduto, de 244 quilômetros de extensão, até a planta industrial da refinaria. Ele faz
parte da Expansão 2 da Alunorte e inaugura uma nova tecnologia de transporte para a
bauxita, inédita em projetos industriais, desenvolvida com intensa participação de
profissionais da empresa.
Após passar por todo o processo produtivo, o produto final é transferido e embarcado aos
clientes no porto de Vila do Conde, dentro de um padrão de qualidade que é referência
mundial, ou segue em caminhões para a Albras, fábrica de alumínio primário, situada
próxima à refinaria.
Em 2006, a empresa bateu mais um recorde de produção, chegando a 3,93 milhões de
toneladas de alumina, um crescimento de 52% em relação a 2005 (2,57 milhões de
toneladas).
CBA – As grandes ampliações da CBA, nos últimos anos, foram em alumínio primário, na
fábrica. Ao longo dos mais de 50 anos de existência, o crescimento médio anual da
companhia é de 9,6%. A companhia produz 475 mil toneladas de alumínio primário
anualmente.
Posicionada entre as maiores do mundo em se setor, a fábrica da CBA é a maior planta do
mundo a operar de forma totalmente verticalizada, realizando num mesmo local desde o
processamento da bauxita até a fabricação de produtos fundidos e transformados (lingotes,
tarugos, vergalhões, placas, bobinas, chapas, folhas, perfis, telhas e cabos). Além de ter uma
forte atuação no mercado interno nos segmentos de construção civil, eletricidade,
embalagens, bens de consumo e transportes, a CBA destina cerca de 40% de sua produção
para o mercado externo, principalmente Europa, Oriente Médio e Estados Unidos.
Entre os diferenciais da CBA está a autogeração de energia elétrica, um dos principais
insumos empregados na fabricação do alumínio. Enquanto ela produz no mínimo 60% da
energia elétrica que consome por meio de suas 18 usinas hidrelétricas, a média mundial do
setor é de 26%. Outro destaque é a autossuficiência em bauxita, extraída das suas unidades
de mineração em Itamarati de Minas, Miraí e Poços de Caldas (Minas Gerais).
Com quase sete mil colaboradores, a CBA mantém uma ampla rede de distribuição de seus
produtos, que conta com 13 filiais espalhadas pelo Brasil e um terminal marítimo no Porto
de Santos.
A empresa realiza importantes investimentos para garantir sua autonomia. Demonstração
disso é o valor de R$ 365 milhões investidos na construção da 1ª fase da Unidade de
Mineração de Miraí, em Minas Gerais, – que será inaugurada em agosto de 2007 - e de
Barro Alto, em Goiás, que começará a operar em 2008. Esse investimento prevê ainda o
início das pesquisas de reserva mineral em Paragominas, no Pará, região norte do País. Miraí
tem uma capacidade de produção de quatro milhões de toneladas de bauxita por ano e Barro
Alto, de 900 mil toneladas.
Para acompanhar o incremento da capacidade produtiva e manter sua estratégia de
autogeração de energia em 60% - a média mundial é de 28% -, a CBA investiu R$ 1,2 bilhão
na implantação das Usinas Hidrelétricas de Piraju e Ourinhos, localizadas no rio
Paranapanema, além da participação nas Usinas Barra Grande e Campos Novos, instaladas
no Estado de Santa Catarina, e a Usina de Machadinho, no rio Uruguai (SC/RS).
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Também aplicou na modernização das Usinas Hidrelétricas de Santa Helena e Votorantim,
localizadas no rio Sorocaba. Foi criada uma nova subestação de energia elétrica próximo à
Fábrica da CBA.
Com relação à sua fábrica, a CBA investiu R$ 3,5 bilhões nos últimos cinco anos. Com esse
montante, a área da alumina, onde é produzido o óxido de alumínio, foi expandida e três
novas salas de redução de alumínio primário foram construídas.
Na área de transformação plástica, um dos destaques foi a inauguração de uma nova área de
laminação, que entrou em operação em abril do ano passado, possibilitando a produção de
bobinas de alumínio com dois metros de largura e peso de até 14 toneladas. Foram
adquiridos também mais dois novos casters, que produzem chapas pelo processo de fundição
contínua, para se somar aos dez já existentes e, além deles, a CBA investiu na compra de
outros equipamentos, tais como: moinho barra/bolas, virador de vagões e nova subestação
de energia elétrica.
Abaixo, um esquema simples de como a bauxita é extraído:
Beneficiamento
O beneficiamento é a fase que engloba tanto a redução granulométrica da bauxita até a
obtenção da alumina calcinada. Então o processamento mineral da bauxita se inicia desde a
britagem, que ocorre antes de ser transportada por correia transportadora, até os processos de
refinamento para a obtenção da alumina. O procedimento de refinamento mais utilizado é o
de Bayer e o único a ser enfatizado neste relatório. Após a britagem, as principais fases de
processamento da bauxita para produção de alumina, desde a entrada do minério até a saída
do produto final são: moagem, digestão, filtração/espessamento, precipitação e calcinação.
As operações de alumina têm um fluxograma de certa complexidade, que pode ser resumido
em um circuito básico simples, conforme a figura abaixo:
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Esquema básico de refinamento da bauxita para produção de alumina
Sampaio et al. (2005) explicam que o inicio do processo Bayer, se dá pela moagem da
bauxita para uma granulometria abaixo de 208 µm, em seguida, a mesma será misturada
a uma solução de soda cáustica (NaOH) a qual reage sob pressão em reatores, nestas
condições a bauxita dissolve-se formando o aluminato de sódio (NaO.Al2O3),
finalizando a etapa de digestão, enquanto as impurezas permanecem na fase sólida e são
conhecidas como “lama vermelha”. Prosseguindo, para se separar a lama vermelha da
fase líquida, realiza-se, mais comumente, etapas de espessamento seguidas de filtragem.
O espessamento consiste em um processo de decantação que ocorre em tanques
chamados de espessadores ou lavadores. O objetivo na fase de espessamento é adensar
as partículas sólidas, podendo-se, para isto, utilizar-se de coagulantes que irão propiciar
a formação de partículas mais densas que irão sedimentar e, assim, separar a fase líquida
da sólida (lama vermelha). A precipitação é a etapa seguinte. Nela, a solução de
NaO.Al2O3 na fase líquida, já livre da lama vermelha, sofre uma redução na temperatura
e é feita a adição de uma quantidade pequena de cristais de alumina (semeadura) para
estimular a precipitação. Como produto da precipitação, tem-se o Al(OH)3, na fase
sólida, e o NaOH, na fase líquida, ou seja, uma ação reversa a da digestão (Silva et al.,
2007). O Al(OH)3cristalizado é enviado para a etapa de calcinação, enquanto uma
quantidade de NaO.Al2O3, na fase líquida, com soda cáustica retorna para a digestão. A
calcinação é a etapa final do processo, em que o Al(OH)3 é lavado para remover
qualquer resíduo que ficou da fase líquida não cristalizada, posteriormente é secada. Em
seguida a alumina é calcinada a aproximadamente 1000 °C para desidratar os cristais,
formando cristais de alumina puros, de aspecto arenoso e branco, como mostra a figura
4 (Silva et al., 2007). A equação abaixo mostra a reação química que caracteriza a
calcinação.
A lama vermelha, resíduo insolúvel descartado nas estapas de espessamento e filtragem,
é composta por óxidos insolúveis de ferro, quartzo, aluminossilicatos de sódio,
carbonatos e aluminatos de cálcio e dióxido de titânio (geralmente presente em traços).
A lama vermelha sofre uma lavagem através de um processo de sedimentação com
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fluxo de água em contracorrente e posterior deságüe para a recuperação do NaOH (Silva
et al., 2007).
A má disposição ou alocação da lama vermelha pode ocasionar diversos problemas,
como: a contaminação da água de superfície e subterrânea por NaOH, ferro, alumínio
ou outro agente químico; o contato direto com animais, plantas e seres humanos; o
vento pode carrear pó dos depósitos de lama vermelha seca, formando nuvens de poeira
alcalina; impacto visual sobre uma extensa área.
Alguns casos de acidentes ambientais decorrentes da má disposição da lama vermelha
ocorreram são relatados na literatura. Por exemplo, no Brasil, houve no município de
Barcarena (PA) um vazamento de lama vermelha, atingindo as nascentes do rio
Murucupi. Da nascente a foz do rio houve mudança na tonalidade das águas, com o
aumento nos teores de alumínio e sódio e possível contaminação do aquífero.
Durante muito tempo a lama vermelha era considerada inaproveitável para a indústria
de alumínio (Chaves, 1962), mas hoje se vê que os custos e as implicações ambientais
envolvidas obrigam a indústria a procurarem a sustentabilidade para reduzirem os
impactos ambientais e, consequentemente, reduzir o volume deste resíduo para a
disposição final (Silva et al., 2007). Silva et al. (2007) relataram em trabalho sobre lama
vermelha que existem diversos estudos sobre aplicações deste resíduo, algumas destas
aplicações citadas são: recobrimento para aterros e pavimentos; insumos para produção
de cimentos especiais, esta aplicação tem problemas relativos à alcalinidade da lama
vermelha; produção de revestimento cerâmico (porcelanas, vítricos e eletroporcelanas) e
a participação da lama vermelha na confecção de tijolos, telhas, isolantes, etc.
Aplicações
Indústria
A utilização do alumínio excede a utilização de qualquer outro metal, com a exceção do
ferro, tendo uma enorme importância na economia mundial. O alumínio é largamente,
utilizado em indústrias que requerem material resistente, leve e facilmente moldável. Tal
versatilidade se deve às suas propriedades e excelente desempenho na maioria das
aplicações. Suas técnicas de fabricação permitem a manufatura do produto acabado a preços
competitivos. Cada segmento utiliza o metal na forma mais adequada às suas finalidades, de
acordo com os diferenciais e propriedades de cada produto.
As aplicações do alumínio são as seguintes:
Meios de transporte (automóveis, aviões, barcos, bicicletas);
Empacotamento (latas de bebida, folha de alumínio usada em embalagens de
alimentos);
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Tratamento da água (usado como agente coagulante);
Construção civil (janelas, portas, decoração);
Medicina (antiácidos e alguns analgésicos);
Variados utensílios (ferramentas e utensílios de cozinha);
Linhas de transmissão elétrica (apesar da sua condutividade elétrica ser apenas 60% da
do cobre, é muito usado nas linhas de transmissão elétrica devido ao seu baixo peso);
Maquinaria (importante para equipamentos resistentes à corrosão);
Engenharia aeronáutica (as amálgamas do alumínio com outros metais têm uma
importância vital na construção de aviões e foguetões);
Propelentes e explosivos;
Material dentário;
Revestimento de espelhos de telescópios;
Brinquedos;
Sinais de trânsito;
Indústria do papel
Entre outros.
Saúde:
O alumínio é um dos poucos elementos abundantes na natureza que parece não
apresentar nenhuma função biológica significativa. Algumas pessoas manifestam alergia ao
alumínio, sofrendo dermatites ao seu contato, inclusive desordens digestivas ao ingerir
alimentos cozidos em recipientes de alumínio. Para as demais pessoas o alumínio não é
considerado tão tóxico como os metais pesados, ainda que existam evidências de
certa toxicidade quando ingerido em grandes quantidades.
Obs.: Segundo a Organização Mundial da Saúde, atualmente se entende que a dose
semanal tolerável é de 1 mg de alumínio por quilograma de massa corporal. Portanto, uma
pessoa de 50kg teria uma dose tolerável de 50mg de alumínio por semana.
A Ingestão do alumínio pode acontecer através da comida, do ar e contato com a pele, e
pode levar a sérios problemas de saúde, tais como:
Mal de Alzheimer
Mal de Parkinson
Demência
Danos ao sistema nervoso Central
Surdez
Dores musculares
Fraqueza
Impotência
Cólicas
E até mesmo câncer.
Também é usado em sombra de olho e desodorantes. E é listado como cancerígeno,
tóxico e mutagênico.
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Meio Ambiente:
Pontos Negativos - Plantas:
Alumínio é um dos principais fatores que reduzem o crescimento das plantas em solos
ácidos. Embora seja geralmente inofensivo para o crescimentos das plantas em solos de pH
neutro, a concentração em solos ácidos de Al3+ aumenta o nível de cátions e perturba o
crescimento da raiz. A maioria dos solos ácidos estão saturados de alumínio ao invés de íons
de hidrogênio. A acidez do solo é, portanto, um resultado de hidrólise de compostos de
alumínio.
Pontos Positivos – Reciclagem:
A reciclabilidade é um dos atributos mais importantes do alumínio, pois pode ser
produzido infinitas vezes, sem perder suas qualidades no processo de reaproveitamento, ao
contrário de outros materiais. O exemplo mais comum é o da lata de alumínio para bebidas,
cuja sucata transforma-se novamente em lata após a coleta e refusão, sem que haja limites
para seu retorno ao ciclo de produção. Esta característica possibilita uma combinação única
de vantagens para o alumínio, destacando-se, além da proteção ambiental e economia de
energia, o papel multiplicador na cadeia econômica.
Ciclo de Reciclagem das latinhas de alumínio