Trabalho de História Vanessa Alice e Leonardo
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A escravidão no Brasil durou mais tempo do que na Roma Antiga e se baseava principalmente no trabalho forçado de africanos trazidos ao país. Já na Roma Antiga, os escravos geralmente eram prisioneiros de guerra de povos conquistados, desempenhando diversos papéis na sociedade romana, mas com más condições de trabalho nas minas.
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O documento compara a escravidão no Brasil e na Roma Antiga. No Brasil, a escravidão ocorreu até 1888 e mais de 3,6 milhões de africanos foram trazidos como escravos. Na Roma Antiga, os escravos eram prisioneiros de guerra e a escravidão foi um fator para o fim do Império, quando não havia mais territórios para conquistar e obter novos escravos.
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O documento compara a escravidão no Brasil e na Roma Antiga. No Brasil, a escravidão de africanos durou até 1888 e foi marcada pelo sofrimento e exploração. Na Roma Antiga, os escravos eram prisioneiros de guerra e contribuíam para a economia, embora não tivessem liberdade.
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O Brasil foi a última nação a abolir a escravidão em 1850, enquanto a escravidão na Roma Antiga começou em 509 a.C. e era base da sociedade romana. Ambos usavam escravos de guerra, mas o Brasil importou 3,6 milhões de africanos entre 1500-1850, enquanto a Roma perdeu escravos quando parou de conquistar territórios, contribuindo para sua queda.
Tpxi 2º ano hist
O tráfico de escravos foi lucrativo para os portugueses desde o século 15, levando à adoção de escravos africanos em todas as atividades econômicas da colônia e ao surgimento do modo de produção colonial escravista. Os ingleses pressionaram o Brasil a abolir o comércio de escravos em 1850 devido ao advento do capitalismo industrial e do neocolonialismo.
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
O documento descreve as características da cidade do Rio de Janeiro no período colonial e imperial brasileiro, incluindo a falta de infraestrutura urbana, o crescimento da economia cafeeira e a introdução de novos hábitos culturais com a chegada da família real portuguesa em 1808.
EscravidãO Av 70 Maio 2009
O documento descreve a vida dos escravos no Brasil pós-abolição da escravidão em 1888. Muitos escravos libertos foram dispensados sem terra, comida ou dinheiro e tiveram dificuldades para encontrar trabalho. A sociedade branca tentou manter os negros em posições subordinadas na hierarquia social. As cidades se tornaram um refúgio para muitos negros, onde podiam encontrar trabalhos informais e manter suas culturas.
A escravidão não foi só africana...
O documento discute a escravidão na história, comparando a escravidão tradicional na África, Grécia e Roma com a escravidão negra no continente americano. A escravidão antiga não distinguia raça ou origem, enquanto a escravidão negra escravizava especificamente populações africanas. A escravidão sustentava a economia nas sociedades antigas, fornecendo mão de obra barata principalmente para agricultura e mineração.
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O documento descreve a vida dos escravos no Brasil pós-abolição da escravidão em 1888. Muitos escravos libertos foram dispensados sem terra, comida ou dinheiro e tiveram dificuldades para encontrar trabalho. A sociedade branca tentou manter os negros em posições subordinadas na hierarquia social. As cidades se tornaram um refúgio para muitos negros, onde podiam encontrar trabalhos informais e manter suas culturas.
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HISTÓRIA - CADERNO DE PROVAS
A revolução russa de 1917 ocorreu em meio a uma grave crise socioeconômica na Rússia czarista, agravada pela participação desastrosa do país na Primeira Guerra Mundial. Isso levou à abdicação do czar e à instalação de um governo provisório, até que Lenin e os bolcheviques tomaram o poder e estabeleceram a República Soviética Russa.
O escravismo colonial
O documento discute três tópicos principais sobre escravidão colonial: 1) A escravidão na África e de indígenas; 2) O papel ativo de escravos negros como agentes históricos que negociavam com seus senhores; 3) O tráfico de escravos internacionalizado com o envolvimento de traficantes portugueses e a relação comercial entre Brasil e África.
A escravidão no período colonial
O documento discute a escravidão colonial na África e no Brasil, os fatores que levaram à substituição dos indígenas por africanos como mão de obra escrava, e como os escravos não eram meras "coisas" mas agentes históricos que negociavam com seus senhores e se movimentavam no mercado interno.
Trafico humano do Brasil colônia aos dias atuais.
O tráfico de escravos no Brasil colonial foi uma prática lucrativa de Portugal para explorar a mão de obra escrava e os recursos naturais. Cerca de 5 milhões de africanos foram trazidos à força entre os séculos XVI e XIX em troca de produtos europeus de pouco valor. A resistência negra ao longo dos séculos contribuiu para a abolição final da escravidão em 1888, embora a exploração de pessoas ainda persista hoje sob novas formas.
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
A ESCRAVIDÃO NEGRA NO BRASIL: ANÁLISE POR MEIO DAS OBRAS DE JOHANN MORITZ RUGENDAS E JEAN BAPTISTE DEBRET.
Cultura no Brasil imperial
1) No século XIX, a cultura brasileira foi influenciada pela cultura portuguesa e manifestações nativistas surgiram. 2) A chegada da família real portuguesa em 1808 trouxe um período de efervescência cultural. 3) A poesia romântica valorizou a cultura indígena e problemas sociais, enquanto a música teve como expoente Chiquinha Gonzaga.
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
1) O Rio de Janeiro era uma cidade colonial com ruelas estreitas e falta de saneamento antes da chegada da corte portuguesa em 1808.
2) A presença da corte trouxe novos hábitos à elite carioca e impulsionou o desenvolvimento cultural, porém a pobreza e a criminalidade permaneceram problemas.
3) No século XIX, o Rio de Janeiro se urbanizou mais, mas a maioria da população vivia em más condições, enquanto a elite desfrutava de uma vida mais sofisticada.
Diáspora Africana
1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
áFrica entre nós 06 08
O documento discute a formação do povo brasileiro a partir da miscigenação entre os povos europeu, africano e indígena. Aborda a chegada desses diferentes grupos ao Brasil, com os europeus chegando por volta de 1500, os africanos sendo trazidos como escravos a partir de 1550 e os indígenas já habitando o território. Também discute a importância do respeito à diversidade no Brasil.
Escravidão no brasil
O documento discute a escravidão africana no Brasil colonial e imperial. Ele explica que os portugueses inicialmente tentaram escravizar os índios, mas isso não deu certo. Então, eles adotaram os africanos como escravos, trazidos em navios negreiros em um lucrativo comércio de tráfico transatlântico de escravos. Os escravos sofriam em condições terríveis e se rebelavam de várias formas contra o sistema de escravidão.
A áfrica antes dos europeus power point
O documento descreve a história da África pré-colonial, quando os diferentes grupos viviam em reinos e impérios organizados, como o Egito, Núbia e Etiópia. Também discute como os portugueses começaram a explorar e comercializar com a África a partir de 1415, inclusive escravizando e transportando africanos para o Brasil.
3180
1. No século XVII, o açúcar foi o principal estímulo para a importação de escravos angolanos para o Brasil. As feiras de escravos em Angola, chamadas "pumbos", eram importantes pontos de aquisição de escravos, embora instáveis.
2. Os governadores portugueses às vezes abusavam das feiras, cobrando impostos excessivos sobre os escravos, o que desestabilizava o sistema. Fernão de Sousa tentou incentivar as feiras de forma pacífica para fortalecer a pre
Escravidão no Brasil, Leis abolicionistas e Problematizações atuais
Apresentação com um breve histórico da escravidão no Brasil; as principais leis abolicionistas; o que manteve a escravidão; participação de negros e mulheres na luta; problematização da abolição; Darwinismo social; e consequências atuais
Escravidão moderna
O documento descreve a economia açucareira colonial no Brasil no século XVI. A produção de açúcar nos engenhos utilizava principalmente mão-de-obra escrava africana e gerava grandes lucros. O açúcar produzido era exportado principalmente para a Europa, impulsionando a economia colonial controlada por Portugal.
Escravos e gladiadores
Na Roma Antiga, escravos eram prisioneiros de guerra forçados a trabalhar sem direitos. Gladiadores eram escravos treinados para lutar em arenas para entreter o público, arriscando suas vidas em combates sangrentos. Eles recebiam treino rigoroso e dieta especialmente vegetariana para as lutas.
ESCRAVIDÃO
O documento resume a história da escravidão ao longo dos tempos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Explica como a escravidão era praticada por diversas civilizações antigas e como se desenvolveu o comércio transatlântico de escravos entre a África e as Américas durante o período colonial. Também discute formas contemporâneas de escravidão ainda existentes no mundo moderno.
Diaspora Africana
1) A diáspora africana e a escravidão desarticulou as sociedades africanas e mercantilizou a escravidão.
2) Milhões de africanos foram capturados e transportados como mercadoria pelos europeus, sofrendo terríveis condições e altas taxas de mortalidade.
3) A escravidão prosperou economicamente nas Américas, notadamente no Brasil e Estados Unidos, onde os escravos trabalhavam sob um regime de exploração e violência.
A escravidao
O documento descreve a história da escravidão no Brasil desde sua introdução no século XVI até a abolição em 1888. Detalha como os africanos eram capturados e trazidos para o Brasil, as condições de vida como escravos, formas de resistência como fugas e quilombos, e o preconceito que enfrentaram após a abolição.
Tráfico Negreiro
O documento descreve o tráfico de escravos da África para as Américas entre os séculos XVI e XIX. Milhões de africanos foram enviados como escravos, sofrendo maus-tratos nas longas viagens e depois nas colônias. Apesar da Inglaterra se opor ao tráfico desde o início do século XIX, o Brasil só o aboliu formalmente em 1850 com a Lei Eusébio de Queirós, após pressão internacional. Ao mesmo tempo, foi aprovada a Lei de Terras para regular
O transporte dos escravos
O documento descreve o tráfico de escravos da África para o Brasil durante os séculos XVI e XVII, incluindo: 1) Como os portugueses estabeleceram alianças com chefes tribais africanos para trocar bens por escravos; 2) Os dois principais grupos étnicos de escravos trazidos - sudaneses e bantos; 3) As péssimas condições a bordo dos navios "tumbeiros" que levavam os escravos.
Domingo ii pascua a 01-05-11
El documento resume los principales eventos de la aparición de Jesús resucitado a sus discípulos descritos en el Evangelio de Juan. Se describe cómo Jesús se apareció a los discípulos en el Cenáculo, les dio la paz y el Espíritu Santo. También se menciona la duda de Tomás y cómo Jesús se le apareció una semana después para convencerlo de su resurrección. El documento concluye enfatizando la importancia de creer sin ver a través de la fe.
Surgimento das leis trabalhistas no brasil
As leis trabalhistas no Brasil começaram a surgir no século XIX com decretos regulamentando o trabalho infantil, e evoluíram na primeira metade do século XX com a criação de tribunais, sindicatos, e a Constituição de 1934 que assegurou direitos como salário mínimo e jornada de oito horas. A CLT de 1943 consolidou essas leis, e a Constituição de 1946 após a ditadura militar manteve esses direitos trabalhistas.
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1) No século XIX, a cultura brasileira foi influenciada pela cultura portuguesa e manifestações nativistas surgiram. 2) A chegada da família real portuguesa em 1808 trouxe um período de efervescência cultural. 3) A poesia romântica valorizou a cultura indígena e problemas sociais, enquanto a música teve como expoente Chiquinha Gonzaga.
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1) O Rio de Janeiro era uma cidade colonial com ruelas estreitas e falta de saneamento antes da chegada da corte portuguesa em 1808.
2) A presença da corte trouxe novos hábitos à elite carioca e impulsionou o desenvolvimento cultural, porém a pobreza e a criminalidade permaneceram problemas.
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1) A cidade de Jenné-jeno no Mali é reconhecida como a mais antiga da África subsaariana.
2) A escravidão na África pré-colonial assumiu formas como a integração, doméstica e urbana, ligada principalmente ao comércio.
3) Os principais fluxos escravistas foram o transaariano para a África do Norte, o atlântico para as Américas e o asiático para o Oriente Médio, com preferência por escravos de determinados perfis
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O documento discute a escravidão africana no Brasil colonial e imperial. Ele explica que os portugueses inicialmente tentaram escravizar os índios, mas isso não deu certo. Então, eles adotaram os africanos como escravos, trazidos em navios negreiros em um lucrativo comércio de tráfico transatlântico de escravos. Os escravos sofriam em condições terríveis e se rebelavam de várias formas contra o sistema de escravidão.
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1) A diáspora africana e a escravidão desarticulou as sociedades africanas e mercantilizou a escravidão.
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África, América e Ásia antes dos europeus
A obra Lienzo de Tlaxcala ilustra a versão tlaxcalteca da conquista espanhola do México no século XVI através de 87 quadros divididos em uma pintura de grandes dimensões. A obra adota elementos tanto da tradição autóctone quanto do estilo ocidental, representando a colaboração dos tlaxcaltecas com os espanhóis contra os astecas.
Prova comentada 3 Ano
I. A imprensa surgiu no Brasil relativamente tarde, com a vinda da Corte Portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808.
II. Os maiores contingentes de escravos no Brasil do século XIX estavam concentrados no Sudeste, região de expansão da cultura cafeeira.
III. A maior parte dos índios aldeados do período estava nas regiões Norte e Centro-Oeste, onde trabalhavam na extração da borracha e em atividades mineradoras.
Escravatura
O documento discute a escravatura no Brasil e em Portugal/África de três perspectivas: 1) Como a escravatura era praticada, com escravos sendo tratados como propriedade e transportados em condições desumanas; 2) O debate histórico sobre a escravatura e os direitos dos povos indígenas e africanos; 3) Os efeitos culturais e demográficos da escravatura no Brasil através da miscigenação entre europeus, africanos e indígenas.
Brasil síntese histórica
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
História do brasil ppt aula colonia
O documento descreve a história do Brasil colonial e do processo de independência, mencionando:
1) A sociedade colonial portuguesa, revoltas anti-coloniais e o processo de independência do Brasil no século XIX.
2) Os primeiros reinados e regências no Brasil após a independência.
3) A proclamação da República brasileira no final do século XIX.
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Marcelino
A interação social modifica o comportamento dos indivíduos através do contato e comunicação entre eles. Os contatos sociais e a interação são condições essenciais para a associação humana, já que os indivíduos se socializam por meio de contatos e interações sociais.
Convivio Social
O documento discute a importância do convívio social para o desenvolvimento da humanidade, onde o compartilhamento de conhecimentos entre indivíduos através de contatos sociais permite descobertas, aperfeiçoamento e transmissão de gerações. O isolamento, por outro lado, impede o progresso coletivo.
Conflito
O documento discute processos sociais dissociativos de conflito na disciplina de Sociologia. Ele define conflito como competição que gera alta tensão social, podendo assumir formas como rivalidade, discussão, disputa, litígio ou guerra. Exemplos de conflito incluem rivalidades entre partidos políticos, seitas religiosas e nações.
AssimilaçãO
A assimilação implica uma transformação profunda da personalidade, envolvendo valores e atitudes fundamentais. O processo de assimilação altera a maneira como as pessoas pensam, sentem e agem.
André LuíS Galiza E JucéLia
O documento discute os tipos de isolamento social, incluindo isolamento individual causado por timidez e isolamento social causado por atitudes sociais como preconceito. O sociólogo Karl Mannheim argumenta que timidez, preconceito e desconfiança podem levar a um isolamento parcial semelhante ao causado por deficiências físicas, quando as pessoas afetadas são segregadas dentro de seu próprio grupo social.
Sociabilidade
O documento discute a sociabilidade e socialização. Aponta que a vida em grupo é natural para os seres humanos, que precisam uns dos outros para sobreviver. Explica que a sociabilidade é a capacidade humana de viver em sociedade e que a socialização é o processo pelo qual os indivíduos assimilam os hábitos e costumes do grupo em que nasceram.
HáBitos SaudáVeis 2 M5
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HáBitos SaudáVeis 2
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Habitos Saudaveis 2m5
O documento discute a importância dos hábitos saudáveis, especificamente exercícios diários e uma dieta balanceada. Estes hábitos promovem uma vida saudável ao exercitar o coração, aumentar a circulação sanguínea, melhorar a oxigenação do corpo, fortalecer os músculos e evitar a fadiga, além de melhorar a capacidade mental.
H Abito Saudaveis
Hábitos saudáveis importantes incluem praticar exercícios físicos regularmente, manter a higiene pessoal tomando banho e escovando os dentes diariamente, ter uma alimentação balanceada fazendo refeições e cuidar da aparência cortando o cabelo.
HáBitos SaudáVeis 2m5
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Saberes E Sabores Filosoficos 1 M4
O documento discute vários aspectos da pobreza e miséria, incluindo idosos abandonados, desigualdade social no Brasil e na África, crianças vivendo nas ruas, e a necessidade de governos melhorarem serviços como educação e saúde para combater a pobreza.
Poesia Concreta Eliana E Fatima 3 N5
O texto fala sobre um amigo chamado Jesus que livra do perigo e nunca deixa sozinho nos momentos de solidão, bastando chamar seu nome para receber ajuda.
Poesia Concreta Vera E Colegas 3N5
Os olhos da pessoa são descritos como diamantes brilhantes que causam admiração instantânea nas pessoas.
O Que é Pddu
O PDDU é o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Salvador para os próximos oito anos, que está sendo revisado. Entre as principais mudanças está a liberação da altura dos prédios da orla para até 18 andares. Críticos apontam riscos na regulamentação da Transferência do Direito de Construir e nas vantagens locacionais oferecidas pela prefeitura. O projeto cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano e o Conselho Municipal de Salvador para garantir participação popular.
Senhora Cepra 3 V1
O documento resume a obra Senhora de José de Alencar, dividida em quatro partes que descrevem o amor contrariado entre Aurélia e Fernando. A primeira parte apresenta Aurélia como uma jovem rica que propõe pagar Fernando para se casar, sem revelar ser a mulher que ele abandonou quando pobre. Nas partes seguintes, explora a história de amor do passado e os jogos de poder no casamento por interesse.
Largo Das Palmas Cepra 3 V1
O documento resume as características gerais da obra de Adonias Filho, incluindo a linguagem lírica e o uso de símbolos. Também descreve os personagens e enredos de alguns contos, como "A moça dos pãezinhos de queijo", "Um avô muito velho" e "Um corpo sem nome", que se passam no Largo da Palma em Salvador e abordam temas como amor, morte e mistério.
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Sinais de pontuação
Os sinais de pontuação são fundamentais para a organização dos diferentes tipos de texto, contribuindo para clareza daquilo que se escreve.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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