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1. (G1 - ifsp 2013) A vida dos camponeses na Antiguidade era muito difícil. Os produtos
manufaturados nas cidades eram muito mais caros que os produtos agrícolas produzidos por
eles. Obrigados a contrair dívidas, pois todo o comércio usava moedas, os credores cobravam
juros altíssimos, e os camponeses passaram a dar em garantia do pagamento de suas dívidas
a própria liberdade e a de seus descendentes. Nasceu assim, nas cidades antigas como
Atenas e Roma, a escravidão por dívidas.
Essa forma de escravidão
a) existiu durante toda a Antiguidade e deu origem ao colonato que, séculos depois, foi
sucedido pela servidão medieval apenas na Europa Ibérica.
b) foi extinta em Atenas por Clístenes, que criou a democracia, dando direitos políticos a todos
os cidadãos de Atenas. Em Roma, foi extinta pelos 10 Mandamentos.
c) foi abolida em Atenas por Sólon que, não aceitando a escravidão do grego pelo próprio
grego, abriu caminho para o conceito de cidadania. Em Roma, foi extinta pela Lei Licínia,
propiciando um aumento significativo da massa de plebeus.
d) voltou a existir na Idade Moderna, com a vinda de enormes contingentes de africanos para
as colônias inglesas do sul da América do Norte. Iludidos, achavam que logo conquistariam
a riqueza na América.
e) foi extinta em Atenas, quando esta foi destruída por Esparta, após a Guerra do Peloponeso.
Em Roma, foi abolida por Júlio César que, após conquistar a região da Gália, passou a levar
os prisioneiros gauleses como escravos.
2. (Fuvest 2013) A escravidão na Roma antiga
a) permaneceu praticamente inalterada ao longo dos séculos, mas foi abolida com a introdução
do cristianismo.
b) previa a possibilidade de alforria do escravo apenas no caso da morte de seu proprietário.
c) era restrita ao meio rural e associada ao trabalho braçal, não ocorrendo em áreas urbanas,
nem atingindo funções intelectuais ou administrativas.
d) pressupunha que os escravos eram humanos e, por isso, era proibida toda forma de castigo
físico.
e) variou ao longo do tempo, mas era determinada por três critérios: nascimento, guerra e
direito civil.
3. (Unicamp 2013) Por que as pessoas se casavam na Roma Antiga? Para esposar um dote,
um dos meios honrosos de enriquecer, e para ter, em justas bodas, rebentos que, sendo
legítimos, perpetuassem o corpo cívico, o núcleo dos cidadãos. Os políticos não falavam
exatamente em natalismo, futura mão de obra, mas em sustento do núcleo de cidadãos que
fazia a cidade perdurar exercendo a “função de cidadão” ou devendo exercê-la.
(Adaptado de P. Ariès e G. Duby, História da Vida Privada. São Paulo: Companhia das Letras,
1990. v. 1, p. 47.)
a) Por que o casamento tinha uma conotação política entre os cidadãos, na Roma Antiga?
b) Indique dois grupos excluídos da cidadania durante a República romana (509-27 a.C.).
4. (G1 - ifsp 2013) Leia a descrição abaixo.
Esses homens não recebiam salário, mas trabalhavam em troca de moradia e proteção. Eles
trabalhavam em terras que não eram suas, mas de um proprietário que exigia parte da
produção. Ali viviam até a morte, nunca podendo abandonar seu trabalho. Porém, eles não
poderiam ser negociados ou expulsos da propriedade.
Esse trabalhador descrito identifica-se como
a) um homem que viveu sob o regime de parceria, trabalho típico da segunda metade do
século XIX no Brasil.
b) um escravo da Antiguidade romana, que não recebia salário nem terras, vivendo ao lado de
seu proprietário.
c) um servo feudal, preso à terra e às tradições medievais. Morava no feudo de seu senhor e
pagava pela proteção recebida, a talha e a corveia.

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d) um colono que, após 20 anos de trabalho, recebia a propriedade da terra, através da Lei de
Terras de 1850.
e) um vassalo que jurava obediência ao seu senhor, seu suserano. Além dos serviços agrícolas
prestados, esse vassalo ia à guerra, defendendo os interesses de seu senhor.
5. (Espcex (Aman) 2013) O período conhecido por Idade Média prevaleceu na Europa desde a
queda do Império Romano ocidental (Séc. V) até a queda de Constantinopla (Séc. XV). Nesse
período, o sistema vigente era o feudal.
Leia atentamente os itens abaixo:
I. Fortalecimento do poder real e enfraquecimento dos poderes locais;
II. Declínio das atividades comerciais urbanas e fortalecimento da vida rural;
III. Uso generalizado de trabalho escravo no campo;
IV. Os nobres estavam obrigados a pagarem aos seus servos uma pequena indenização, que
passou a ser conhecida por banalidade;
V. Existência de vínculos pessoais entre os nobres mais poderosos e os nobres mais fracos
(suserania e vassalagem).
Assinale a única alternativa que apresenta todos os itens com características desse período.
a) I e II
b) II e IV
c) III e V
d) I e IV
e) II e V
6. (G1 - ifsp 2012) (…) vos ordenamos e mandamos a vós, e a vossos sucessores que cada
um por si ou pelos seus ministros, assistindo com o socorro de uma eficaz proteção a todos os
índios habitantes das províncias do Paraguai, do Brasil das margens do rio da Prata, e de
quaisquer outros lugares, e terras das Índias Ocidentais e Meridionais; mandeis afixar editos
públicos, pelos quais apartadamente se proíba, debaixo da excomunhão latae sentetiae (das
quais os transgressores não poderão ser absolvidos senão por nós e pelos romanos pontífices)
que alguma pessoa, ou seja secular, ou eclesiástica, de qualquer estado, sexo, grau, condição
e dignidade
(...) se atreva, nem atente daqui em diante fazer escravos os referidos índios, vendê-los,
comprá-los, trocá-los ou dá-los, levá-los para outras terras, transportá-los, ou por qualquer
modo privá-los de sua liberdade, e retê-los em escravidão (…)
(Maria de Fátima Neves, Documentos sobre a escravidão no Brasil. São Paulo, Contexto,
1996)
De acordo com o texto, a Igreja Católica
a) era expressamente contrária à escravidão dos indígenas no Brasil Colônia.
b) era bastante tolerante em relação à escravização dos indígenas durante todo o período
colonial.
c) defendia a escravização dos indígenas, como único meio para purificá-los e garantir-lhes a
salvação.
d) aceitava a escravização dos indígenas apenas nas atividades mais rentáveis, como a
mineração.
e) proibia tanto a escravização dos indígenas quanto dos africanos em terras americanas.
7. (Pucsp 2012) As Guerras Púnicas, entre romanos e cartagineses, duraram de 264 a 146
a.C. Entre seus resultados finais, podemos considerar que elas
a) contiveram a expansão romana em direção ao mar Mediterrâneo, pois as ilhas ao sul da
península itálica passaram ao controle cartaginês.
b) fortaleceram a presença romana na região do mar Mediterrâneo, com o estabelecimento de
províncias nas terras conquistadas.
c) eliminaram os gastos militares do Império Romano, pois impediram o surgimento de revoltas
e tensões sociais.

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d) permitiram a expansão comercial de Roma por toda a península itálica e em direção ao
ocidente, com a decorrente conquista da Gália.
e) reduziram consideravelmente o número de escravos no Império Romano, pois a maioria
deles foi alistada nas tropas e morreu em combate.
8. (Unesp 2012) A escravatura [na Roma antiga] foi praticada desde os tempos mais remotos
dos reis, mas seu desenvolvimento em grande escala foi consequência das guerras de
conquista […].
(Patrick Le Roux. Império Romano, 2010.)
Sobre a escravidão na Roma antiga, é correto afirmar que
a) assemelhava-se à escravidão ocorrida no Brasil colonial, pois era determinada pela
procedência e pela raça.
b) aumentou significativamente durante a expansão romana pelo Mar Mediterrâneo.
c) atingiu o auge com a ocupação romana da Germânia e de territórios na Europa Central.
d) diminuiu bastante após a implantação do Império e foi abolida pelos imperadores cristãos.
e) diferenciava-se da escravidão ocorrida no Brasil colonial, pois os escravos romanos nunca
podiam se tornar livres.
9. (Espm 2012) Na República Romana, o poder executivo, que antes pertencia ao rei, passou
a ser exercido por supremos magistrados eleitos anualmente pela Assembleia por centúrias,
com atribuições administrativas e, sobretudo militares.
(Aquino, Denise, Oscar. História das Sociedades: das comunidades primitivas às sociedades
medievais)
O enunciado se refere aos:
a) pretores;
b) questores;
c) cônsules;
d) pontífices;
e) censores.
10. (G1 - ifsp 2012) O Coliseu, construído entre os anos 70 e 82 d.C., tornou-se um dos
grandes símbolos da Roma Antiga. Podia abrigar 45 mil espectadores. Ocorriam ali combates
de gladiadores, execuções de criminosos por animais selvagens e encenação de batalhas
históricas e mitológicas.
(Flavio Campos, A Escrita da História. São Paulo, Escala Educacional, 2009. Adaptado)
Para essa construção, foi preponderante o trabalho
a) de um enorme contingente de escravos, na sua maioria, prisioneiros de guerras.
b) livre e assalariado dos plebeus romanos.
c) dos patrícios romanos empobrecidos pelas conquistas.
d) dos milhares de vassalos dos suseranos romanos.
e) escravo da plebe romana empobrecida após o êxito das invasões bárbaras.
11. (Enem 2012)

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A figura apresentada é de um mosaico, produzido por volta do ano 300 d.C., encontrado na
cidade de Lod, atual Estado de Israel. Nela, encontram-se elementos que representam uma
característica política dos romanos no período, indicada em:
a) Cruzadismo — conquista da terra santa.
b) Patriotismo — exaltação da cultura local.
c) Helenismo — apropriação da estética grega.
d) Imperialismo — selvageria dos povos dominados.
e) Expansionismo — diversidade dos territórios conquistados.
12. (G1 - ifsp 2012) Comparando-se a escravidão da antiguidade clássica com a escravidão
moderna desenvolvida na América portuguesa, é correto afirmar que
a) enquanto a primeira era realizada, em geral, por prisioneiros de guerras que
desempenhavam tanto trabalhos braçais quanto intelectuais, a segunda era realizada por
negros comprados na África, que praticavam principalmente os trabalhos braçais.
b) tanto uma quanto outra eram realizadas por prisioneiros de guerras, vencidas,
respectivamente, por greco-romanos e portugueses, e, em ambos os casos, os escravos
eram utilizados, exclusivamente, para a realização dos trabalhos braçais.
c) tanto a primeira quanto a segunda eram realizadas por indivíduos comprados em mercados
de escravos, visto que não era economicamente viável capturá-los em guerras, sendo os
escravos utilizados, apenas, nos trabalhos domésticos.
d) enquanto a primeira era a base da economia greco-romana, visto que nessas sociedades
inexistia o conceito de trabalho livre e assalariado, a segunda era economicamente
irrelevante, pois desde o início da colonização da América o trabalho assalariado mostrou-se
muito mais produtivo e rentável.
e) enquanto a primeira era praticamente inexistente, visto que a sociedade greco-romana, dado
o seu elevado grau de desenvolvimento sociocultural, logo aboliu todas as formas de
escravidão, a segunda foi essencial ao desenvolvimento da economia colonial.
13. (G1 - cps 2011) Por volta de 2500 a.C., os gregos realizavam festivais esportivos em
homenagem a Zeus, que reuniam representantes de várias cidades-Estado. Por se realizarem
no santuário da cidade de Olímpia, receberam o nome de Olimpíadas. Apenas cidadãos livres
participavam das competições, e elas tinham uma enorme importância religiosa, tanto que as
guerras paravam. Quando os romanos passaram a dominar a Grécia (século II a.C.), esses
jogos foram perdendo importância até serem proibidos.
Em 1894, o nobre francês Pierre de Coubertin constituiu o Comitê Olímpico Internacional que
promoveu as Olimpíadas Modernas. Os novos princípios olímpicos traziam uma dimensão
política: “O objetivo do movimento olímpico é colocar o esporte a serviço do desenvolvimento
harmonioso da humanidade, visando promover uma sociedade pacífica, empenhada em
preservar a dignidade humana”.
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(Revista Guia do Estudante/ “Atualidades Vestibular 1º semestre”/ 2008. Adaptado)
Sobre as Olimpíadas, é valido afirmar que
a) as divergências políticas e alguns conflitos armados entre as nações passaram a ser
resolvidos pelo incentivo ao esporte.
b) os jogos da Antiguidade apresentavam um caráter sagrado que permitia a ligação entre a
divindade e os participantes.
c) os jogos em Olímpia evidenciavam a igualdade social que havia entre os cidadãos livres e os
não livres.
d) os princípios criados em 1894, por Pierre de Coubertin, fizeram do esporte uma estratégia
para confirmar a supremacia de algumas nações.
e) o Comitê Olímpico Internacional, em 1894, decidiu manter a importância religiosa que era
característica dos jogos da Grécia Antiga.
14. (G1 - cps 2011) Os combates de gladiadores surgiram no sul da Itália, chegaram a Roma
no meio século III a.C. e foram oficializados pelo Senado, em 105 a.C. Inicialmente realizados
durante as cerimônias fúnebres, pouco a pouco eles foram perdendo seu caráter sagrado e se
transformaram em manifestações laicas, no início da era cristã. Apesar de escravos, os
gladiadores eram esportistas de alto nível, pois cabia aos promotores das lutas oferecerem um
espetáculo de qualidade. Esses combates representavam, para os gladiadores, cair nas graças
da multidão, fato que os levava à fama.
Para conquistar o reconhecimento do povo, cidadãos importantes, desde líderes locais até o
próprio imperador, ofereciam esses espetáculos ao público.
O governo de Otávio Augusto (30 a.C.- 14 d.C.), visando aumentar a popularidade e diminuir as
revoltas dos pobres da cidade de Roma, ampliou a “política do pão e circo”.
(Revista História Viva, ano V, nº 56. Adaptado)
Sobre esse momento da história romana, é válido afirmar que
a) esses espetáculos públicos tinham um caráter puramente religioso e evitavam as revoltas
sociais,
pois os romanos temiam a ira de seus deuses.
b) a “política do pão e circo”, no fim da era cristã, manteve o caráter sagrado dos combates de
gladiadores, pois muitos desses participantes ofereciam sua vida ao deus cristão.
c) a política do “pão e circo”, ampliada por Otávio Augusto, pôs fim às desigualdades sociais
entre
patrícios e plebeus.
d) os combates entre gladiadores, promovidos nos estádios, serviam para diminuir a
insatisfação
popular contra os governantes.
e) as lutas de gladiadores surgiram no sul da Itália para pôr fim a revoltas sociais ocorridas no
governo de Otávio Augusto, no século III a.C.
15. (Unesp 2011) Um autor do século VI assim descreveu o rei Átila, que, comandando os
hunos, chegou às portas de Roma:
Homem vindo ao mundo em um entrechoque de raças, terror de todos os países, não sei como
ele semeava tanto pavor, a não ser pela ligação que se fazia de sua pessoa com um
sentimento de terror. Tinha um porte altivo e um olhar singularmente móvel, se bem que cada
um de seus movimentos traduzisse o orgulho de seu poder. (...) sua pequena-estatura, seu
peito largo, sua cabeça grande, seus olhos minúsculos, sua barba rala, sua cabeleira eriçada,
seu nariz muito curto, sua tez escura, eram sinais de suas origens.
(Jordanes. Getica XXXV (c. 551), citado por Jaime Pinsky (org.). O modo de produção feudal,
1982.)
Ao representar Átila, que imagem dos bárbaros o autor transmite?

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16. (Unesp 2010) A cidade-Estado clássica parece ter sido criada paralelamente pelos gregos
e pelos etruscos e/ou romanos. No caso destes últimos, a influência grega foi inegável, embora
difícil de avaliar e medir.
(Ciro Flamarion S. Cardoso. A cidade-Estado antiga,1985.)
Aponte quais eram as características comuns às cidades-Estados clássicas.
I. Possuíam governo tripartido em assembleia, conselho e certo número de magistrados
escolhidos entre os homens elegíveis.
II. Os cidadãos podiam participar de forma direta no processo político.
III. Havia separação entre os órgãos de governo e de justiça.
a) As afirmativas I e II estão corretas.
b) Apenas a afirmativa III está correta.
c) As afirmativas I e III estão corretas.
d) Apenas a afirmativa II está correta.
e) As afirmativas I, II e III estão corretas.
17. (Unicamp 2010) Os impérios desenvolveram diferentes estratégias de inclusão. O império
romano permitia a multiplicidade de crenças, desde que a lealdade política estivesse
assegurada. Espanha e Portugal, entretanto, apesar de terem incorporado povos de línguas e
culturas diversas sob seus governos, impuseram uma uniformidade legal e religiosa, praticando
políticas de intolerância religiosa como caminho preferencial para assegurar a submissão e a
lealdade de seus súditos.
(Adaptado de Stuart B. Schwartz, Impérios intolerantes: unidade religiosa e perigo da tolerância
nos impérios ibéricos da época moderna, em R. Vainfas & Rodrigo B. Monteiro (orgs.), Império
de várias faces. São Paulo: Alameda, 2009, p. 26.)
a) A partir do texto, diferencie o império Romano dos impérios ibéricos modernos.
b) Quais as políticas praticadas pelas monarquias ibéricas na Era Moderna que caracterizam a
intolerância religiosa?
18. (Fuvest 2010) Cesarismo/cesarista são termos utilizados para caracterizar governantes
atuais que, à maneira de Júlio César (de onde o nome), na antiga Roma, exercem um poder
a) teocrático.
b) democrático.
c) aristocrático.
d) burocrático.
e) autocrático.
19. (Mackenzie 2010) A crise do Império Romano ganhou visibilidade a partir do século III.
Assinale a alternativa correta a respeito dos aspectos característicos dessa crise.
a) O excedente de mão de obra escrava, que pesava sobre os custos de produção, não era
acompanhado pelo aumento da produtividade.
b) O elevado custo de manutenção da máquina burocrática e do exército, que asfixiava as
finanças do Império.
c) O enfraquecimento do Cristianismo, diante da incompatibilidade entre as suas ideias e as
necessidades do povo romano.
d) O choque entre patrícios e plebeus, estes últimos exigindo cidadania e representação
política.
e) A ocorrência das Guerras Púnicas, que fragilizaram as fronteiras e permitiram invasões
bárbaras e exauriram os cofres públicos.
20. (Unesp 2010) Observe a figura.

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O ícone, pintura sobre madeira, foi uma das manifestações características da Civilização
Bizantina, que abrangeu amplas regiões do continente europeu e asiático. A arte bizantina
resultou
a) do fim da autocracia do Império Romano do Oriente.
b) da interdição do culto de imagens pelo cristianismo primitivo.
c) do “Cisma do Oriente”, que rompeu com a unidade do cristianismo.
d) da fusão das concepções cristãs com a cultura decorativa oriental.
e) do desenvolvimento comercial das cidades italianas.
21. (Fuvest 2010) Na passagem da época romana para a época medieval, houve não só
rupturas, mas também continuidades.
Caracterize essas continuidades no campo da
a) religião.
b) língua.
22. (Unicamp 2009) Após a tomada e o saque de Roma pelos visigodos, em 410, pagãos e
cristãos interrogaram-se sobre as causas do acontecimento. Para os pagãos, a resposta era
clara: foram os maus princípios cristãos, o abandono da religião de Roma, que provocaram o
desastre e o declínio que se lhe seguiram. Do lado cristão, a queda de Roma era explicada
pela comparação entre os bárbaros virtuosos e os romanos decadentes: dissolutos,
preguiçosos, sendo a luxúria a origem de todos os seus pecados.
(Adaptado de Jacques Le Goff, "Decadência", em "História e Memória". Campinas, Ed.
da Unicamp, 1990, p. 382-385.)
a) Identifique no texto duas visões opostas sobre a queda de Roma.
b) Entre o surgimento do cristianismo e a queda de Roma, que mudanças ocorreram na relação
do Império Romano com a religião cristã?

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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[C]
A escravidão por dívida foi uma situação de exceção na Antiguidade, não atingiu a maioria dos
camponeses e, portanto, essa situação não foi determinante para o desenvolvimento
econômico. A base da economia agrária continuou sendo o trabalho livre do camponês.
A alternativa correta exige conhecimento específico sobre as leis que aboliram a escravidão por
dívida em Atenas e em Roma.
Resposta da questão 2:
[E]
Questão que demanda conhecimentos específicos sobre a escravidão na Roma Antiga. Nessa
civilização – embora tenha variado ao longo do tempo, conforme afirma a alternativa correta –,
os critérios que determinaram a escravização foram basicamente o nascimento, a guerra e o
direito civil. A condição à qual estava submetido o escravo era a de ser "propriedade" do seu
senhor; sendo assim, o dono de um escravo tinha sobre ele o direito de vida e morte.
Resposta da questão 3:
a) Para assegurar a manutenção dos privilégios das elites patrícias, através de filhos
legítimos de cidadãos romanos, garantindo-lhes o poder político e marginalizando outros
grupos.
b) Escravos, libertos, estrangeiros, mulheres, crianças, plebeus em alguns períodos.
Resposta da questão 4:
[C]
O texto retrata o trabalho servil, característico da Idade Média europeia, no qual o trabalhador está “preso
à terra”, ou seja, não é escravo (não é propriedade de alguém), mas não pode abandoná-la; em
compensação, também não pode ser expulso pelo proprietário. Considera-se que o servo devia ao senhor
feudal um conjunto de “obrigações”, sendo que as mais importantes eram corveia, talha e banalidades.
Resposta da questão 5:
[E]
Uma das características do feudalismo foi a descentralização do poder, com o fortalecimento
do poder local, ou seja, dos senhores feudais, em detrimento do poder real. A economia
essencialmente agrária estava baseada no trabalho servil, realizado pelo camponês livre – não
escravo –porém “preso à terra” por um conjunto de obrigações costumeiras, como a corveia, a
talha e as banalidades; esta última uma obrigação paga pelo servo ao senhor feudal, em
produtos, como taxas pela utilização de recursos como moinho e fornalha. No interior da elite, a
nobreza, as relações pessoais se fortaleceram e se estabeleceram os lações de suserania e
vassalagem, sempre entre nobres.
Resposta da questão 6:
[A]
O texto, de difícil leitura e interpretação para o estudante, faz referência à postura adotada pela
Igreja Católica frente à escravidão indígena no Brasil colonial. A Igreja Católica procurou
desenvolver uma política de denúncia da escravização de índios por parte de alguns
fazendeiros, interessada em promover a catequese dos nativos, ampliando sua influência na
América. Por conta de tal postura, sofreu intensamente com a ação dos bandeirantes.
Resposta da questão 7:
[B]

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A vitória romana sobre os cartagineses ampliou os domínios romanos na orla do Mediterrâneo,
com a conquista de diversas regiões no norte da África, Península Ibérica e Balcãs,
transformadas em “províncias” e subordinadas ao Senado romano. Com essas conquistas,
houve maior desenvolvimento do comércio e do escravismo, ampliando o lucro dos mercados e
de proprietários rurais, mas, ao mesmo tempo, foram fundamentais para a pauperização da
plebe.
Antes das Guerras Púnicas, os romanos já haviam conquistado a Península Itálica; a Gália foi
conquistada um século depois.
Resposta da questão 8:
[B]
Durante o período monárquico em Roma, encontramos a escravidão por dívida, mas em
pequena dimensão. Foi no período republicano, com a política expansionista dos romanos a
partir das Guerras Púnicas, que se desenvolveu o escravismo como meio de produção. Parte
dos povos dominados era enviado à Roma, e o desenvolvimento da escravidão determinou a
marginalização da plebe.
Resposta da questão 9:
[C]
Na República Romana, cabia aos cônsules (generais), sempre em número de dois, a chefia
administrativa e militar. Como eram dois, um partia para as guerras e o outro cuidava da
administração. Em caso de necessidade, um deles poderia ser nomeado ditador pelo prazo de
seis meses, findos os quais teria de prestar conta de seus atos.
Resposta da questão 10:
[A]
Este anfiteatro era utilizado como palco de lutas de gladiadores, espetáculos com feras e até
batalhas navais, pois o Coliseu possuía um sistema que transformava a arena num grande
lago. Tinha capacidade para receber até noventa mil espectadores.
Desde o período republicano predominou em Roma o trabalho escravo. Os escravos, oriundos
de diferentes regiões dominadas pelos romanos na bacia do Mediterrâneo, foram utilizados
tanto na produção agrária quanto nas atividades urbanas.
Resposta da questão 11:
[E]
O período destacado foi marcado pelo apogeu do expansionismo romano, época do Império,
quando Roma dominava todos os territórios ao redor do Mediterrâneo, incluindo a Palestina. O
mosaico de animais demonstra a quantidade e diversidade desses territórios.
Resposta da questão 12:
[A]
A escravidão na antiguidade clássica (greco-romana) era definida como um modo de produção,
ou seja, o trabalho escravo, em diferentes situações, era o responsável pela acumulação de
riquezas nas mãos das elites e do Estado. No mundo moderno colonial, os escravos de origem
africana – e na América espanhola, de origem indígena – produziam grande riqueza com seu
trabalho, porém não eram seus proprietários os acumuladores e sim os Estados metropolitanos
ou a burguesia mercantil.
Resposta da questão 13:
[B]
Para os gregos, os Deuses eram entidades superiores que habitavam o Monte Olimpo e as
competições esportivas eram realizadas como forma de homenageá-los. Na antiguidade as
guerras eram suspensas em nome da religião, já no período que se seguiu a 1894 os jogos
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foram vistos como forma de integração dos povos, independentemente da religião ou da
nacionalidade.
Resposta da questão 14:
[D]
Segundo o texto, a origem das lutas esteve ligada à expressão religiosa, porém, com o passar
do tempo, adquiriu nova conotação. Partindo da data apresentada no texto, 105 a.C., percebese que a mudança ocorreu numa época de crise do governo republicano, chegando a época do
Império como forma de promover a alienação da plebe, em número cada vez maior de
marginalizados pela expansão do escravismo.
Resposta da questão 15:
A questão exige interpretação do texto, que pode ser facilitada pelo conhecimento histórico do
candidato. Escrito no século VI por alguém que viveu em Roma, cristianizado ou não, reflete
uma visão tradicional predominante, segundo a qual os bárbaros eram de outra raça,
normalmente considerados inferiores (se bem que o texto não faz tal afirmação).
Representante do “terror”, o bárbaro é visto como “não civilizado”, responsável por saques e
destruições. A descrição pessoal de Átila demonstra um certo desprezo – por se diferenciarem
dos romanos -, mas ao mesmo tempo temor e admiração pelas ações e conquistas.
Resposta da questão 16:
[A]
A afirmativa três é incorreta, pois nas Cidades-estados antigas não havia separação dos
órgãos de governo e de justiça, isto é, entre os poderes executivo e judiciário. O princípio da
tripartição dos poderes, surge no século XVIII por proposição de Montesquieu na obra “O
Espírito das Leis”.
Resposta da questão 17:
a) Desde a origem de Roma, os romanos já cultuavam vários deuses e ao longo dos séculos,
assimilaram diversas influências religiosas. A expansão territorial e o advento do Império
levaram à incorporação de cultos orientais, além daqueles de origem helenística. O cristianismo
sofreu perseguições, pois os cristãos negavam o caráter divino do imperador.
Quanto aos impérios ibéricos, durante sua formação, Portugal e Espanha eram leais à Igreja
Católica e empenhavam-se no propósito cruzadista de expansão da fé católica impondo a
religião aos povos de seus domínios.
b) Nas áreas conquistadas e colonizadas pelos países ibéricos, o catolicismo foi imposto aos
nativos por meio da catequese realizada por missionários, sobretudo os jesuítas. Também
foram significativas a atuação da Inquisição como instrumento de combate às eventuais
práticas consideradas heréticas e prática dos espanhóis de construírem igrejas sobre as ruínas
de templos das civilizações pré-colombianas.
Resposta da questão 18:
[E]
Cesarismo, termo derivado de Júlio César, é um conceito utilizado por diversos autores para
definir um sistema de governo centrado na autoridade suprema de um governante ao qual são
atribuídos traços heróicos, apresentando elementos de culto da personalidade. São
considerados expoentes clássicos: Júlio César, Oliver Cromwell e Napoleão Bonaparte, entre
outros. O cesarismo também se caracteriza pela adoção de soluções militares para os
problemas políticos, recorrendo à guerra ou à imposição da vontade sobre os adversários. Dai,
o caráter autocrático.

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Resposta da questão 19:
[B]
Os argumentos apontados na alternativa correta, juntamente com a escassez de mão de obra
escrava, a propagação do cristianismo e as invasões bárbaras, são apontados como as causas
da crise do Império Romano iniciada no século III.
Resposta da questão 20:
[D]
O enunciado e a alternativa correta por si só justificam a produção de ícones como uma das
principais características da arte bizantina. Consistiam numa representação sacra pintada
sobre um painel de madeira, com ampla utilização de ornamentos em dourado. Podem ser
considerados a representação da mensagem cristã descrita por palavras nos Evangelhos.
Resposta da questão 21:
a) No campo da religião, o cristianismo, oficializado no Império Romano pelo imperador
Teodósio em 391 através do Edito de Tessalônica, sobreviveu à queda de Roma e
consolidou-se como religião dominante na Europa Medieval, sobretudo devido à conversão
dos povos bárbaros. O cristianismo constituiu-se como um dos elementos de unidade
cultural da Europa Medieval.
b) No campo da língua, o latim sobreviveu como língua oficial da Igreja e idioma culto, mesmo
deixando de ser idioma corrente, pois na Idade Média conviveu com os idiomas bárbaros.
Resposta da questão 22:
a) Para os pagãos, a queda de Roma seria um castigo pelo abandono da crença nas
divindades romanas tradicionais; para os cristãos, seria um castigo divino pelos pecados dos
romanos, destacando-se a o pecado da luxúria.
b) A princípio, o cristianismo foi alvo de perseguições ordenadas pelos imperadores, sobretudo,
por não reconhecerem a autoridade divina dos imperadores. Porém, apesar da violência das
perseguições, o número de cristãos aumentou levando os imperadores buscar seu apoio. O
imperador Constantino, concedeu-lhes liberdade de culto pelo Edito de Milão em 313 e
Teodósio proclamou o cristianismo religião oficial do Império Romano através do Edito de
Tessalônica em 391.

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Resumo das questões selecionadas nesta atividade
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17/10/2013 às 15:31
Roma

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Q/prova Q/DB

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1.............123767.....Média.............História..........G1 - ifsp/2013.......................Múltipla escolha
2.............122067.....Elevada.........História..........Fuvest/2013.........................Múltipla escolha
3.............123377.....Média.............História..........Unicamp/2013......................Analítica
4.............123775.....Baixa.............História..........G1 - ifsp/2013.......................Múltipla escolha
5.............120737.....Média.............História..........Espcex (Aman)/2013............Múltipla escolha
6.............111195.....Elevada.........História..........G1 - ifsp/2012.......................Múltipla escolha
7.............114797.....Média.............História..........Pucsp/2012..........................Múltipla escolha
8.............115086.....Média.............História..........Unesp/2012..........................Múltipla escolha
9.............119726.....Média.............História..........Espm/2012...........................Múltipla escolha
10...........111191.....Baixa.............História..........G1 - ifsp/2012.......................Múltipla escolha
11...........121938.....Média.............História..........Enem/2012...........................Múltipla escolha
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13...........101169.....Baixa.............História..........G1 - cps/2011.......................Múltipla escolha
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19...........90540.......Baixa.............História..........Mackenzie/2010...................Múltipla escolha
20...........90505.......Média.............História..........Unesp/2010..........................Múltipla escolha
21...........91743.......Média.............História..........Fuvest/2010.........................Analítica
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22...........85840.......Média.............História..........Unicamp/2009......................Analítica

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Questao roma

  • 1. Interbits – SuperPro ® Web 1. (G1 - ifsp 2013) A vida dos camponeses na Antiguidade era muito difícil. Os produtos manufaturados nas cidades eram muito mais caros que os produtos agrícolas produzidos por eles. Obrigados a contrair dívidas, pois todo o comércio usava moedas, os credores cobravam juros altíssimos, e os camponeses passaram a dar em garantia do pagamento de suas dívidas a própria liberdade e a de seus descendentes. Nasceu assim, nas cidades antigas como Atenas e Roma, a escravidão por dívidas. Essa forma de escravidão a) existiu durante toda a Antiguidade e deu origem ao colonato que, séculos depois, foi sucedido pela servidão medieval apenas na Europa Ibérica. b) foi extinta em Atenas por Clístenes, que criou a democracia, dando direitos políticos a todos os cidadãos de Atenas. Em Roma, foi extinta pelos 10 Mandamentos. c) foi abolida em Atenas por Sólon que, não aceitando a escravidão do grego pelo próprio grego, abriu caminho para o conceito de cidadania. Em Roma, foi extinta pela Lei Licínia, propiciando um aumento significativo da massa de plebeus. d) voltou a existir na Idade Moderna, com a vinda de enormes contingentes de africanos para as colônias inglesas do sul da América do Norte. Iludidos, achavam que logo conquistariam a riqueza na América. e) foi extinta em Atenas, quando esta foi destruída por Esparta, após a Guerra do Peloponeso. Em Roma, foi abolida por Júlio César que, após conquistar a região da Gália, passou a levar os prisioneiros gauleses como escravos. 2. (Fuvest 2013) A escravidão na Roma antiga a) permaneceu praticamente inalterada ao longo dos séculos, mas foi abolida com a introdução do cristianismo. b) previa a possibilidade de alforria do escravo apenas no caso da morte de seu proprietário. c) era restrita ao meio rural e associada ao trabalho braçal, não ocorrendo em áreas urbanas, nem atingindo funções intelectuais ou administrativas. d) pressupunha que os escravos eram humanos e, por isso, era proibida toda forma de castigo físico. e) variou ao longo do tempo, mas era determinada por três critérios: nascimento, guerra e direito civil. 3. (Unicamp 2013) Por que as pessoas se casavam na Roma Antiga? Para esposar um dote, um dos meios honrosos de enriquecer, e para ter, em justas bodas, rebentos que, sendo legítimos, perpetuassem o corpo cívico, o núcleo dos cidadãos. Os políticos não falavam exatamente em natalismo, futura mão de obra, mas em sustento do núcleo de cidadãos que fazia a cidade perdurar exercendo a “função de cidadão” ou devendo exercê-la. (Adaptado de P. Ariès e G. Duby, História da Vida Privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. v. 1, p. 47.) a) Por que o casamento tinha uma conotação política entre os cidadãos, na Roma Antiga? b) Indique dois grupos excluídos da cidadania durante a República romana (509-27 a.C.). 4. (G1 - ifsp 2013) Leia a descrição abaixo. Esses homens não recebiam salário, mas trabalhavam em troca de moradia e proteção. Eles trabalhavam em terras que não eram suas, mas de um proprietário que exigia parte da produção. Ali viviam até a morte, nunca podendo abandonar seu trabalho. Porém, eles não poderiam ser negociados ou expulsos da propriedade. Esse trabalhador descrito identifica-se como a) um homem que viveu sob o regime de parceria, trabalho típico da segunda metade do século XIX no Brasil. b) um escravo da Antiguidade romana, que não recebia salário nem terras, vivendo ao lado de seu proprietário. c) um servo feudal, preso à terra e às tradições medievais. Morava no feudo de seu senhor e pagava pela proteção recebida, a talha e a corveia. Página 1 de 13
  • 2. Interbits – SuperPro ® Web d) um colono que, após 20 anos de trabalho, recebia a propriedade da terra, através da Lei de Terras de 1850. e) um vassalo que jurava obediência ao seu senhor, seu suserano. Além dos serviços agrícolas prestados, esse vassalo ia à guerra, defendendo os interesses de seu senhor. 5. (Espcex (Aman) 2013) O período conhecido por Idade Média prevaleceu na Europa desde a queda do Império Romano ocidental (Séc. V) até a queda de Constantinopla (Séc. XV). Nesse período, o sistema vigente era o feudal. Leia atentamente os itens abaixo: I. Fortalecimento do poder real e enfraquecimento dos poderes locais; II. Declínio das atividades comerciais urbanas e fortalecimento da vida rural; III. Uso generalizado de trabalho escravo no campo; IV. Os nobres estavam obrigados a pagarem aos seus servos uma pequena indenização, que passou a ser conhecida por banalidade; V. Existência de vínculos pessoais entre os nobres mais poderosos e os nobres mais fracos (suserania e vassalagem). Assinale a única alternativa que apresenta todos os itens com características desse período. a) I e II b) II e IV c) III e V d) I e IV e) II e V 6. (G1 - ifsp 2012) (…) vos ordenamos e mandamos a vós, e a vossos sucessores que cada um por si ou pelos seus ministros, assistindo com o socorro de uma eficaz proteção a todos os índios habitantes das províncias do Paraguai, do Brasil das margens do rio da Prata, e de quaisquer outros lugares, e terras das Índias Ocidentais e Meridionais; mandeis afixar editos públicos, pelos quais apartadamente se proíba, debaixo da excomunhão latae sentetiae (das quais os transgressores não poderão ser absolvidos senão por nós e pelos romanos pontífices) que alguma pessoa, ou seja secular, ou eclesiástica, de qualquer estado, sexo, grau, condição e dignidade (...) se atreva, nem atente daqui em diante fazer escravos os referidos índios, vendê-los, comprá-los, trocá-los ou dá-los, levá-los para outras terras, transportá-los, ou por qualquer modo privá-los de sua liberdade, e retê-los em escravidão (…) (Maria de Fátima Neves, Documentos sobre a escravidão no Brasil. São Paulo, Contexto, 1996) De acordo com o texto, a Igreja Católica a) era expressamente contrária à escravidão dos indígenas no Brasil Colônia. b) era bastante tolerante em relação à escravização dos indígenas durante todo o período colonial. c) defendia a escravização dos indígenas, como único meio para purificá-los e garantir-lhes a salvação. d) aceitava a escravização dos indígenas apenas nas atividades mais rentáveis, como a mineração. e) proibia tanto a escravização dos indígenas quanto dos africanos em terras americanas. 7. (Pucsp 2012) As Guerras Púnicas, entre romanos e cartagineses, duraram de 264 a 146 a.C. Entre seus resultados finais, podemos considerar que elas a) contiveram a expansão romana em direção ao mar Mediterrâneo, pois as ilhas ao sul da península itálica passaram ao controle cartaginês. b) fortaleceram a presença romana na região do mar Mediterrâneo, com o estabelecimento de províncias nas terras conquistadas. c) eliminaram os gastos militares do Império Romano, pois impediram o surgimento de revoltas e tensões sociais. Página 2 de 13
  • 3. Interbits – SuperPro ® Web d) permitiram a expansão comercial de Roma por toda a península itálica e em direção ao ocidente, com a decorrente conquista da Gália. e) reduziram consideravelmente o número de escravos no Império Romano, pois a maioria deles foi alistada nas tropas e morreu em combate. 8. (Unesp 2012) A escravatura [na Roma antiga] foi praticada desde os tempos mais remotos dos reis, mas seu desenvolvimento em grande escala foi consequência das guerras de conquista […]. (Patrick Le Roux. Império Romano, 2010.) Sobre a escravidão na Roma antiga, é correto afirmar que a) assemelhava-se à escravidão ocorrida no Brasil colonial, pois era determinada pela procedência e pela raça. b) aumentou significativamente durante a expansão romana pelo Mar Mediterrâneo. c) atingiu o auge com a ocupação romana da Germânia e de territórios na Europa Central. d) diminuiu bastante após a implantação do Império e foi abolida pelos imperadores cristãos. e) diferenciava-se da escravidão ocorrida no Brasil colonial, pois os escravos romanos nunca podiam se tornar livres. 9. (Espm 2012) Na República Romana, o poder executivo, que antes pertencia ao rei, passou a ser exercido por supremos magistrados eleitos anualmente pela Assembleia por centúrias, com atribuições administrativas e, sobretudo militares. (Aquino, Denise, Oscar. História das Sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais) O enunciado se refere aos: a) pretores; b) questores; c) cônsules; d) pontífices; e) censores. 10. (G1 - ifsp 2012) O Coliseu, construído entre os anos 70 e 82 d.C., tornou-se um dos grandes símbolos da Roma Antiga. Podia abrigar 45 mil espectadores. Ocorriam ali combates de gladiadores, execuções de criminosos por animais selvagens e encenação de batalhas históricas e mitológicas. (Flavio Campos, A Escrita da História. São Paulo, Escala Educacional, 2009. Adaptado) Para essa construção, foi preponderante o trabalho a) de um enorme contingente de escravos, na sua maioria, prisioneiros de guerras. b) livre e assalariado dos plebeus romanos. c) dos patrícios romanos empobrecidos pelas conquistas. d) dos milhares de vassalos dos suseranos romanos. e) escravo da plebe romana empobrecida após o êxito das invasões bárbaras. 11. (Enem 2012) Página 3 de 13
  • 4. Interbits – SuperPro ® Web A figura apresentada é de um mosaico, produzido por volta do ano 300 d.C., encontrado na cidade de Lod, atual Estado de Israel. Nela, encontram-se elementos que representam uma característica política dos romanos no período, indicada em: a) Cruzadismo — conquista da terra santa. b) Patriotismo — exaltação da cultura local. c) Helenismo — apropriação da estética grega. d) Imperialismo — selvageria dos povos dominados. e) Expansionismo — diversidade dos territórios conquistados. 12. (G1 - ifsp 2012) Comparando-se a escravidão da antiguidade clássica com a escravidão moderna desenvolvida na América portuguesa, é correto afirmar que a) enquanto a primeira era realizada, em geral, por prisioneiros de guerras que desempenhavam tanto trabalhos braçais quanto intelectuais, a segunda era realizada por negros comprados na África, que praticavam principalmente os trabalhos braçais. b) tanto uma quanto outra eram realizadas por prisioneiros de guerras, vencidas, respectivamente, por greco-romanos e portugueses, e, em ambos os casos, os escravos eram utilizados, exclusivamente, para a realização dos trabalhos braçais. c) tanto a primeira quanto a segunda eram realizadas por indivíduos comprados em mercados de escravos, visto que não era economicamente viável capturá-los em guerras, sendo os escravos utilizados, apenas, nos trabalhos domésticos. d) enquanto a primeira era a base da economia greco-romana, visto que nessas sociedades inexistia o conceito de trabalho livre e assalariado, a segunda era economicamente irrelevante, pois desde o início da colonização da América o trabalho assalariado mostrou-se muito mais produtivo e rentável. e) enquanto a primeira era praticamente inexistente, visto que a sociedade greco-romana, dado o seu elevado grau de desenvolvimento sociocultural, logo aboliu todas as formas de escravidão, a segunda foi essencial ao desenvolvimento da economia colonial. 13. (G1 - cps 2011) Por volta de 2500 a.C., os gregos realizavam festivais esportivos em homenagem a Zeus, que reuniam representantes de várias cidades-Estado. Por se realizarem no santuário da cidade de Olímpia, receberam o nome de Olimpíadas. Apenas cidadãos livres participavam das competições, e elas tinham uma enorme importância religiosa, tanto que as guerras paravam. Quando os romanos passaram a dominar a Grécia (século II a.C.), esses jogos foram perdendo importância até serem proibidos. Em 1894, o nobre francês Pierre de Coubertin constituiu o Comitê Olímpico Internacional que promoveu as Olimpíadas Modernas. Os novos princípios olímpicos traziam uma dimensão política: “O objetivo do movimento olímpico é colocar o esporte a serviço do desenvolvimento harmonioso da humanidade, visando promover uma sociedade pacífica, empenhada em preservar a dignidade humana”. Página 4 de 13
  • 5. Interbits – SuperPro ® Web (Revista Guia do Estudante/ “Atualidades Vestibular 1º semestre”/ 2008. Adaptado) Sobre as Olimpíadas, é valido afirmar que a) as divergências políticas e alguns conflitos armados entre as nações passaram a ser resolvidos pelo incentivo ao esporte. b) os jogos da Antiguidade apresentavam um caráter sagrado que permitia a ligação entre a divindade e os participantes. c) os jogos em Olímpia evidenciavam a igualdade social que havia entre os cidadãos livres e os não livres. d) os princípios criados em 1894, por Pierre de Coubertin, fizeram do esporte uma estratégia para confirmar a supremacia de algumas nações. e) o Comitê Olímpico Internacional, em 1894, decidiu manter a importância religiosa que era característica dos jogos da Grécia Antiga. 14. (G1 - cps 2011) Os combates de gladiadores surgiram no sul da Itália, chegaram a Roma no meio século III a.C. e foram oficializados pelo Senado, em 105 a.C. Inicialmente realizados durante as cerimônias fúnebres, pouco a pouco eles foram perdendo seu caráter sagrado e se transformaram em manifestações laicas, no início da era cristã. Apesar de escravos, os gladiadores eram esportistas de alto nível, pois cabia aos promotores das lutas oferecerem um espetáculo de qualidade. Esses combates representavam, para os gladiadores, cair nas graças da multidão, fato que os levava à fama. Para conquistar o reconhecimento do povo, cidadãos importantes, desde líderes locais até o próprio imperador, ofereciam esses espetáculos ao público. O governo de Otávio Augusto (30 a.C.- 14 d.C.), visando aumentar a popularidade e diminuir as revoltas dos pobres da cidade de Roma, ampliou a “política do pão e circo”. (Revista História Viva, ano V, nº 56. Adaptado) Sobre esse momento da história romana, é válido afirmar que a) esses espetáculos públicos tinham um caráter puramente religioso e evitavam as revoltas sociais, pois os romanos temiam a ira de seus deuses. b) a “política do pão e circo”, no fim da era cristã, manteve o caráter sagrado dos combates de gladiadores, pois muitos desses participantes ofereciam sua vida ao deus cristão. c) a política do “pão e circo”, ampliada por Otávio Augusto, pôs fim às desigualdades sociais entre patrícios e plebeus. d) os combates entre gladiadores, promovidos nos estádios, serviam para diminuir a insatisfação popular contra os governantes. e) as lutas de gladiadores surgiram no sul da Itália para pôr fim a revoltas sociais ocorridas no governo de Otávio Augusto, no século III a.C. 15. (Unesp 2011) Um autor do século VI assim descreveu o rei Átila, que, comandando os hunos, chegou às portas de Roma: Homem vindo ao mundo em um entrechoque de raças, terror de todos os países, não sei como ele semeava tanto pavor, a não ser pela ligação que se fazia de sua pessoa com um sentimento de terror. Tinha um porte altivo e um olhar singularmente móvel, se bem que cada um de seus movimentos traduzisse o orgulho de seu poder. (...) sua pequena-estatura, seu peito largo, sua cabeça grande, seus olhos minúsculos, sua barba rala, sua cabeleira eriçada, seu nariz muito curto, sua tez escura, eram sinais de suas origens. (Jordanes. Getica XXXV (c. 551), citado por Jaime Pinsky (org.). O modo de produção feudal, 1982.) Ao representar Átila, que imagem dos bárbaros o autor transmite? Página 5 de 13
  • 6. Interbits – SuperPro ® Web 16. (Unesp 2010) A cidade-Estado clássica parece ter sido criada paralelamente pelos gregos e pelos etruscos e/ou romanos. No caso destes últimos, a influência grega foi inegável, embora difícil de avaliar e medir. (Ciro Flamarion S. Cardoso. A cidade-Estado antiga,1985.) Aponte quais eram as características comuns às cidades-Estados clássicas. I. Possuíam governo tripartido em assembleia, conselho e certo número de magistrados escolhidos entre os homens elegíveis. II. Os cidadãos podiam participar de forma direta no processo político. III. Havia separação entre os órgãos de governo e de justiça. a) As afirmativas I e II estão corretas. b) Apenas a afirmativa III está correta. c) As afirmativas I e III estão corretas. d) Apenas a afirmativa II está correta. e) As afirmativas I, II e III estão corretas. 17. (Unicamp 2010) Os impérios desenvolveram diferentes estratégias de inclusão. O império romano permitia a multiplicidade de crenças, desde que a lealdade política estivesse assegurada. Espanha e Portugal, entretanto, apesar de terem incorporado povos de línguas e culturas diversas sob seus governos, impuseram uma uniformidade legal e religiosa, praticando políticas de intolerância religiosa como caminho preferencial para assegurar a submissão e a lealdade de seus súditos. (Adaptado de Stuart B. Schwartz, Impérios intolerantes: unidade religiosa e perigo da tolerância nos impérios ibéricos da época moderna, em R. Vainfas & Rodrigo B. Monteiro (orgs.), Império de várias faces. São Paulo: Alameda, 2009, p. 26.) a) A partir do texto, diferencie o império Romano dos impérios ibéricos modernos. b) Quais as políticas praticadas pelas monarquias ibéricas na Era Moderna que caracterizam a intolerância religiosa? 18. (Fuvest 2010) Cesarismo/cesarista são termos utilizados para caracterizar governantes atuais que, à maneira de Júlio César (de onde o nome), na antiga Roma, exercem um poder a) teocrático. b) democrático. c) aristocrático. d) burocrático. e) autocrático. 19. (Mackenzie 2010) A crise do Império Romano ganhou visibilidade a partir do século III. Assinale a alternativa correta a respeito dos aspectos característicos dessa crise. a) O excedente de mão de obra escrava, que pesava sobre os custos de produção, não era acompanhado pelo aumento da produtividade. b) O elevado custo de manutenção da máquina burocrática e do exército, que asfixiava as finanças do Império. c) O enfraquecimento do Cristianismo, diante da incompatibilidade entre as suas ideias e as necessidades do povo romano. d) O choque entre patrícios e plebeus, estes últimos exigindo cidadania e representação política. e) A ocorrência das Guerras Púnicas, que fragilizaram as fronteiras e permitiram invasões bárbaras e exauriram os cofres públicos. 20. (Unesp 2010) Observe a figura. Página 6 de 13
  • 7. Interbits – SuperPro ® Web O ícone, pintura sobre madeira, foi uma das manifestações características da Civilização Bizantina, que abrangeu amplas regiões do continente europeu e asiático. A arte bizantina resultou a) do fim da autocracia do Império Romano do Oriente. b) da interdição do culto de imagens pelo cristianismo primitivo. c) do “Cisma do Oriente”, que rompeu com a unidade do cristianismo. d) da fusão das concepções cristãs com a cultura decorativa oriental. e) do desenvolvimento comercial das cidades italianas. 21. (Fuvest 2010) Na passagem da época romana para a época medieval, houve não só rupturas, mas também continuidades. Caracterize essas continuidades no campo da a) religião. b) língua. 22. (Unicamp 2009) Após a tomada e o saque de Roma pelos visigodos, em 410, pagãos e cristãos interrogaram-se sobre as causas do acontecimento. Para os pagãos, a resposta era clara: foram os maus princípios cristãos, o abandono da religião de Roma, que provocaram o desastre e o declínio que se lhe seguiram. Do lado cristão, a queda de Roma era explicada pela comparação entre os bárbaros virtuosos e os romanos decadentes: dissolutos, preguiçosos, sendo a luxúria a origem de todos os seus pecados. (Adaptado de Jacques Le Goff, "Decadência", em "História e Memória". Campinas, Ed. da Unicamp, 1990, p. 382-385.) a) Identifique no texto duas visões opostas sobre a queda de Roma. b) Entre o surgimento do cristianismo e a queda de Roma, que mudanças ocorreram na relação do Império Romano com a religião cristã? Página 7 de 13
  • 8. Interbits – SuperPro ® Web Gabarito: Resposta da questão 1: [C] A escravidão por dívida foi uma situação de exceção na Antiguidade, não atingiu a maioria dos camponeses e, portanto, essa situação não foi determinante para o desenvolvimento econômico. A base da economia agrária continuou sendo o trabalho livre do camponês. A alternativa correta exige conhecimento específico sobre as leis que aboliram a escravidão por dívida em Atenas e em Roma. Resposta da questão 2: [E] Questão que demanda conhecimentos específicos sobre a escravidão na Roma Antiga. Nessa civilização – embora tenha variado ao longo do tempo, conforme afirma a alternativa correta –, os critérios que determinaram a escravização foram basicamente o nascimento, a guerra e o direito civil. A condição à qual estava submetido o escravo era a de ser "propriedade" do seu senhor; sendo assim, o dono de um escravo tinha sobre ele o direito de vida e morte. Resposta da questão 3: a) Para assegurar a manutenção dos privilégios das elites patrícias, através de filhos legítimos de cidadãos romanos, garantindo-lhes o poder político e marginalizando outros grupos. b) Escravos, libertos, estrangeiros, mulheres, crianças, plebeus em alguns períodos. Resposta da questão 4: [C] O texto retrata o trabalho servil, característico da Idade Média europeia, no qual o trabalhador está “preso à terra”, ou seja, não é escravo (não é propriedade de alguém), mas não pode abandoná-la; em compensação, também não pode ser expulso pelo proprietário. Considera-se que o servo devia ao senhor feudal um conjunto de “obrigações”, sendo que as mais importantes eram corveia, talha e banalidades. Resposta da questão 5: [E] Uma das características do feudalismo foi a descentralização do poder, com o fortalecimento do poder local, ou seja, dos senhores feudais, em detrimento do poder real. A economia essencialmente agrária estava baseada no trabalho servil, realizado pelo camponês livre – não escravo –porém “preso à terra” por um conjunto de obrigações costumeiras, como a corveia, a talha e as banalidades; esta última uma obrigação paga pelo servo ao senhor feudal, em produtos, como taxas pela utilização de recursos como moinho e fornalha. No interior da elite, a nobreza, as relações pessoais se fortaleceram e se estabeleceram os lações de suserania e vassalagem, sempre entre nobres. Resposta da questão 6: [A] O texto, de difícil leitura e interpretação para o estudante, faz referência à postura adotada pela Igreja Católica frente à escravidão indígena no Brasil colonial. A Igreja Católica procurou desenvolver uma política de denúncia da escravização de índios por parte de alguns fazendeiros, interessada em promover a catequese dos nativos, ampliando sua influência na América. Por conta de tal postura, sofreu intensamente com a ação dos bandeirantes. Resposta da questão 7: [B] Página 8 de 13
  • 9. Interbits – SuperPro ® Web A vitória romana sobre os cartagineses ampliou os domínios romanos na orla do Mediterrâneo, com a conquista de diversas regiões no norte da África, Península Ibérica e Balcãs, transformadas em “províncias” e subordinadas ao Senado romano. Com essas conquistas, houve maior desenvolvimento do comércio e do escravismo, ampliando o lucro dos mercados e de proprietários rurais, mas, ao mesmo tempo, foram fundamentais para a pauperização da plebe. Antes das Guerras Púnicas, os romanos já haviam conquistado a Península Itálica; a Gália foi conquistada um século depois. Resposta da questão 8: [B] Durante o período monárquico em Roma, encontramos a escravidão por dívida, mas em pequena dimensão. Foi no período republicano, com a política expansionista dos romanos a partir das Guerras Púnicas, que se desenvolveu o escravismo como meio de produção. Parte dos povos dominados era enviado à Roma, e o desenvolvimento da escravidão determinou a marginalização da plebe. Resposta da questão 9: [C] Na República Romana, cabia aos cônsules (generais), sempre em número de dois, a chefia administrativa e militar. Como eram dois, um partia para as guerras e o outro cuidava da administração. Em caso de necessidade, um deles poderia ser nomeado ditador pelo prazo de seis meses, findos os quais teria de prestar conta de seus atos. Resposta da questão 10: [A] Este anfiteatro era utilizado como palco de lutas de gladiadores, espetáculos com feras e até batalhas navais, pois o Coliseu possuía um sistema que transformava a arena num grande lago. Tinha capacidade para receber até noventa mil espectadores. Desde o período republicano predominou em Roma o trabalho escravo. Os escravos, oriundos de diferentes regiões dominadas pelos romanos na bacia do Mediterrâneo, foram utilizados tanto na produção agrária quanto nas atividades urbanas. Resposta da questão 11: [E] O período destacado foi marcado pelo apogeu do expansionismo romano, época do Império, quando Roma dominava todos os territórios ao redor do Mediterrâneo, incluindo a Palestina. O mosaico de animais demonstra a quantidade e diversidade desses territórios. Resposta da questão 12: [A] A escravidão na antiguidade clássica (greco-romana) era definida como um modo de produção, ou seja, o trabalho escravo, em diferentes situações, era o responsável pela acumulação de riquezas nas mãos das elites e do Estado. No mundo moderno colonial, os escravos de origem africana – e na América espanhola, de origem indígena – produziam grande riqueza com seu trabalho, porém não eram seus proprietários os acumuladores e sim os Estados metropolitanos ou a burguesia mercantil. Resposta da questão 13: [B] Para os gregos, os Deuses eram entidades superiores que habitavam o Monte Olimpo e as competições esportivas eram realizadas como forma de homenageá-los. Na antiguidade as guerras eram suspensas em nome da religião, já no período que se seguiu a 1894 os jogos Página 9 de 13
  • 10. Interbits – SuperPro ® Web foram vistos como forma de integração dos povos, independentemente da religião ou da nacionalidade. Resposta da questão 14: [D] Segundo o texto, a origem das lutas esteve ligada à expressão religiosa, porém, com o passar do tempo, adquiriu nova conotação. Partindo da data apresentada no texto, 105 a.C., percebese que a mudança ocorreu numa época de crise do governo republicano, chegando a época do Império como forma de promover a alienação da plebe, em número cada vez maior de marginalizados pela expansão do escravismo. Resposta da questão 15: A questão exige interpretação do texto, que pode ser facilitada pelo conhecimento histórico do candidato. Escrito no século VI por alguém que viveu em Roma, cristianizado ou não, reflete uma visão tradicional predominante, segundo a qual os bárbaros eram de outra raça, normalmente considerados inferiores (se bem que o texto não faz tal afirmação). Representante do “terror”, o bárbaro é visto como “não civilizado”, responsável por saques e destruições. A descrição pessoal de Átila demonstra um certo desprezo – por se diferenciarem dos romanos -, mas ao mesmo tempo temor e admiração pelas ações e conquistas. Resposta da questão 16: [A] A afirmativa três é incorreta, pois nas Cidades-estados antigas não havia separação dos órgãos de governo e de justiça, isto é, entre os poderes executivo e judiciário. O princípio da tripartição dos poderes, surge no século XVIII por proposição de Montesquieu na obra “O Espírito das Leis”. Resposta da questão 17: a) Desde a origem de Roma, os romanos já cultuavam vários deuses e ao longo dos séculos, assimilaram diversas influências religiosas. A expansão territorial e o advento do Império levaram à incorporação de cultos orientais, além daqueles de origem helenística. O cristianismo sofreu perseguições, pois os cristãos negavam o caráter divino do imperador. Quanto aos impérios ibéricos, durante sua formação, Portugal e Espanha eram leais à Igreja Católica e empenhavam-se no propósito cruzadista de expansão da fé católica impondo a religião aos povos de seus domínios. b) Nas áreas conquistadas e colonizadas pelos países ibéricos, o catolicismo foi imposto aos nativos por meio da catequese realizada por missionários, sobretudo os jesuítas. Também foram significativas a atuação da Inquisição como instrumento de combate às eventuais práticas consideradas heréticas e prática dos espanhóis de construírem igrejas sobre as ruínas de templos das civilizações pré-colombianas. Resposta da questão 18: [E] Cesarismo, termo derivado de Júlio César, é um conceito utilizado por diversos autores para definir um sistema de governo centrado na autoridade suprema de um governante ao qual são atribuídos traços heróicos, apresentando elementos de culto da personalidade. São considerados expoentes clássicos: Júlio César, Oliver Cromwell e Napoleão Bonaparte, entre outros. O cesarismo também se caracteriza pela adoção de soluções militares para os problemas políticos, recorrendo à guerra ou à imposição da vontade sobre os adversários. Dai, o caráter autocrático. Página 10 de 13
  • 11. Interbits – SuperPro ® Web Resposta da questão 19: [B] Os argumentos apontados na alternativa correta, juntamente com a escassez de mão de obra escrava, a propagação do cristianismo e as invasões bárbaras, são apontados como as causas da crise do Império Romano iniciada no século III. Resposta da questão 20: [D] O enunciado e a alternativa correta por si só justificam a produção de ícones como uma das principais características da arte bizantina. Consistiam numa representação sacra pintada sobre um painel de madeira, com ampla utilização de ornamentos em dourado. Podem ser considerados a representação da mensagem cristã descrita por palavras nos Evangelhos. Resposta da questão 21: a) No campo da religião, o cristianismo, oficializado no Império Romano pelo imperador Teodósio em 391 através do Edito de Tessalônica, sobreviveu à queda de Roma e consolidou-se como religião dominante na Europa Medieval, sobretudo devido à conversão dos povos bárbaros. O cristianismo constituiu-se como um dos elementos de unidade cultural da Europa Medieval. b) No campo da língua, o latim sobreviveu como língua oficial da Igreja e idioma culto, mesmo deixando de ser idioma corrente, pois na Idade Média conviveu com os idiomas bárbaros. Resposta da questão 22: a) Para os pagãos, a queda de Roma seria um castigo pelo abandono da crença nas divindades romanas tradicionais; para os cristãos, seria um castigo divino pelos pecados dos romanos, destacando-se a o pecado da luxúria. b) A princípio, o cristianismo foi alvo de perseguições ordenadas pelos imperadores, sobretudo, por não reconhecerem a autoridade divina dos imperadores. Porém, apesar da violência das perseguições, o número de cristãos aumentou levando os imperadores buscar seu apoio. O imperador Constantino, concedeu-lhes liberdade de culto pelo Edito de Milão em 313 e Teodósio proclamou o cristianismo religião oficial do Império Romano através do Edito de Tessalônica em 391. Página 11 de 13
  • 12. Interbits – SuperPro ® Web Resumo das questões selecionadas nesta atividade Data de elaboração: Nome do arquivo: 17/10/2013 às 15:31 Roma Legenda: Q/Prova = número da questão na prova Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro® Q/prova Q/DB Grau/Dif. Matéria Fonte Tipo 1.............123767.....Média.............História..........G1 - ifsp/2013.......................Múltipla escolha 2.............122067.....Elevada.........História..........Fuvest/2013.........................Múltipla escolha 3.............123377.....Média.............História..........Unicamp/2013......................Analítica 4.............123775.....Baixa.............História..........G1 - ifsp/2013.......................Múltipla escolha 5.............120737.....Média.............História..........Espcex (Aman)/2013............Múltipla escolha 6.............111195.....Elevada.........História..........G1 - ifsp/2012.......................Múltipla escolha 7.............114797.....Média.............História..........Pucsp/2012..........................Múltipla escolha 8.............115086.....Média.............História..........Unesp/2012..........................Múltipla escolha 9.............119726.....Média.............História..........Espm/2012...........................Múltipla escolha 10...........111191.....Baixa.............História..........G1 - ifsp/2012.......................Múltipla escolha 11...........121938.....Média.............História..........Enem/2012...........................Múltipla escolha 12...........111301.....Elevada.........História..........G1 - ifsp/2012.......................Múltipla escolha 13...........101169.....Baixa.............História..........G1 - cps/2011.......................Múltipla escolha 14...........101178.....Média.............História..........G1 - cps/2011.......................Múltipla escolha 15...........101711.....Baixa.............História..........Unesp/2011..........................Analítica 16...........90503.......Baixa.............História..........Unesp/2010..........................Múltipla escolha 17...........92453.......Média.............História..........Unicamp/2010......................Analítica 18...........90423.......Baixa.............História..........Fuvest/2010.........................Múltipla escolha 19...........90540.......Baixa.............História..........Mackenzie/2010...................Múltipla escolha 20...........90505.......Média.............História..........Unesp/2010..........................Múltipla escolha 21...........91743.......Média.............História..........Fuvest/2010.........................Analítica Página 12 de 13
  • 13. Interbits – SuperPro ® Web 22...........85840.......Média.............História..........Unicamp/2009......................Analítica Página 13 de 13