SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
Baixar para ler offline
Regulação do Hemisfério
Direito
Regulação do Hemisfério
Direito
Teoria Polivagal
e
Cérebro direito (emocional), mais conectado com sistema
límbico e com sistema nervoso autônomo. Papel
fundamental no reconhecimento, expressão e
comunicação de emoções.
Processamento implícito, inconsciente de estímulos
emocionais, especificamente associados com ativação do HD,
não do HE.
Regulação do Hemisfério Direito
Primazia do afeto: processos afetivos de cérebro direito operam
em níveis abaixo da consciência e são dominantes no
desenvolvimento, psicopatogênese e psicoterapia;
Assim como a própria emoção, as memórias para
experiências emocionais podem ocorrer em níveis
subconscientes, sem sinais nítidos na consciência.
Medo não é necessariamente consciente: uma
resposta medrosa pode ser evocada mesmo se a
pessoa não estiver completamente ciente de estar
assustada.
Em contraste, o HD, assento primário de estimulação
emocional, especializou-se primeiro na detecção e
resposta a estímulos inesperados do meio-ambiente.
Regulação do Hemisfério Direito
O HE do cérebro de vertebrados foi originalmente
especializado para controle de padrões de comportamento
bem-estabelecidos, sob circunstâncias normais e familiares.
Assim como a própria emoção, as memórias para
experiências emocionais podem ocorrer em níveis
subconscientes, sem sinais nítidos na consciência.
Medo não é necessariamente consciente: uma
resposta medrosa pode ser evocada mesmo se a
pessoa não estiver completamente ciente de estar
assustada.
Em contraste, o HD, assento primário de estimulação
emocional, especializou-se primeiro na detecção e
resposta a estímulos inesperados do meio-ambiente.
Regulação do Hemisfério Direito
O HE do cérebro de vertebrados foi originalmente
especializado para controle de padrões de comportamento
bem-estabelecidos, sob circunstâncias normais e familiares.
Regulação do Hemisfério Direito
HE é ativado + lentamente e desempenha análise
semântica/ síntese mais lentas – a chegada de um sinal
individual inicia-se no HD e somente depois no HE, além
de ser mais fisiológica.
Regulação do Hemisfério Direito
O HD desempenha análise simultânea de estímulos – a
organização mais difusa do faz com que HD responda a
qualquer estímulo, mesmo a estímulos de fala, de modo mais
rápido e mais prontamente;
Profissionais ainda precisam atenção adequada a
processos de regulação implícita e relacional.
Psicoterapias psicodinâmicas, comportamental-cognitiva,
experiencial e interacional mostram semelhança na
promoção de regulação de afeto.
Regulação do Hemisfério Direito
A habilidade de modular emoções está no centro da
experiência humana e o uso de processos auto-regulatórios
constitui a essência de várias abordagens modernas de
psicoterapia.
O foco subjetivo pode ser aplicado a qualquer
entendimento do terapeuta de como sua
subjetividade e self corporal implícito são usados no
tratamento de patologias de seus clientes.
Regulação do Hemisfério Direito
Sugerimos que em acordo com o objetivo principal de
Bowlby de integração de modelos biológicos e
psicológicos de desenvolvimento humano, o foco
experimental clínico atual em como processos baseados
em aspectos corporais são inconscientemente e
interativamente regulados promoveram uma mudança na
teoria de apego para uma teoria de regulação.
Se informação é transferida ou compartilhada,
qual informação chega ao outro e em que nível é
“compreendida’”, não depende na intenção do
emissor ou de sua consciência a respeito.
Comunicação pré-verbal está no reino do
comportamento intuitivo regulado de modo
inconsciente, assim como conhecimento relacional
implícito.
Regulação do Hemisfério Direito
Ao considerar o HD em termos do self, temos um modo
revolucionário de pensar sobre o cérebro. Um novo modelo
do cérebro, portanto, precisa levar em conta a importância
primordial do HD no estabelecimento e manutenção do
senso de consciência de nós mesmos e dos outros.
Infante torna-se apegado seguramente ao cuidador
psico-biologicamente sintonizado que minimiza
afeto negativo e maximiza afeto positivo.
2. reparos interativos: mecanismo regulatório
diádico para minimizar estados de afeto negativo.
Díade se recupera de rupturas afetivas negativas
do vínculo de apego.
1. sincronia de afeto: mecanismo regulatório diádico
para estabelecimento, amplificação e manutenção de
estados afetivos positivos dentro do vínculo de apego de
comunicação emocional;
Regulação do Hemisfério Direito
Co-criação de sistema diádico de apego permite ao
cuidador regular os estados afetivos da criança via
processos duais de regulação interativa:
Regulação do Hemisfério Direito
Quanto maior o escopo de emoções que uma
criança experiencia, mais amplo o escopo de
expansão de seu self.
Desenvolvimento emocional na infância => expansão do
espectro afetivo – tolerância aumentada para afetos
positivos e negativos.
Regulação do Hemisfério Direito
A disponibilidade emocional do cuidador em intimidade
parece ser a característica principal na promoção de
experiência de crescimento emocional da criança.
O mecanismo evolutivo do HD representa a regulação
mútua de estados homeostáticos biológicos entre e
dentro de organismos.
A regulação homeostática entre membros de uma díade é
um aspecto estável de todos os relacionamentos íntimos.
Regulação do Hemisfério Direito
Ao longo de nossas vidas estamos biologicamente conectados
àqueles com quem mantemos relacionamentos próximos;
O mecanismo evolutivo do HD representa a regulação
mútua de estados homeostáticos biológicos entre e
dentro de organismos.
A regulação homeostática entre membros de uma díade é
um aspecto estável de todos os relacionamentos íntimos.
Regulação do Hemisfério Direito
Ao longo de nossas vidas estamos biologicamente conectados
àqueles com quem mantemos relacionamentos próximos;
A maturação precoce do HD é apoiada por dados
anatômicos e por estudos de imagens.
O HD é dominante nos infantes e o HE dominante nos
adultos. Essa predominância é observada após o
nascimento;
O volume da área subcortical (responsável por emoções
e integração de sinais sensitivos/coordenação motora)
aumentou 130% no primeiro ano e 14% no segundo;
Regulação do Hemisfério Direito
Estudo de ressonância estrutural sobre desenvolvimento do
cérebro humano desde o nascimento aos 2 anos de idade
mostra que o volume total do cérebro aumentou 101% no
primeiro ano e 15% no segundo;
Estudo PET de bebê de 2 meses de idade olhando
para rosto de uma mulher evidencia ativação de HD.
Observa-se ativação do córtex orbitofrontal direito de
mães que observam vídeo do próprio bebê.
Regulação do Hemisfério Direito
Estudo com fMRI da comunicação emocional entre mãe-bebê
oferece dados que sugerem ser o HD mais envolvido do que
HE no processo de maternagem.
Estudo de neonatos humanos mostra que nas
primeiras 3h-96h há um sistema lateralizado para
imitação neonatal.
O estágio pré-verbal do desenvolvimento da criança é
caracterizado por interações de componentes
emocionais e descritivos, devidos principalmente a
mecanismos operando com os hemisférios no princípio
de comunicação não-verbal.
Regulação do Hemisfério Direito
HD do neonato está ativamente envolvido na percepção da
melodia da fala e nas entonações de voz da mãe e de
pessoas à volta.
HD organiza o que podemos chamar de um self
corporal.
O impacto emocional do toque, o modo mais básico e
recíproco de interação é também mais direto e imediato
se a criança for carregada com a cabeça no lado
esquerdo do corpo;
Regulação do Hemisfério Direito
A vantagem precoce do HD nos primeiros meses de vida
pode afetar o surgimento lateralizado dos primeiros gestos
imitativos;
Apego seguro = mudança adaptativa entre 2
modos, dependendo do contexto: interconexão e
autonomia.
Autorregulação => regulação de estados
psicobiológicos internos em contextos autônomos,
sem presença de outros (intrasubjetividade)
(memória evocativa, música, drogas)
Regulação interativa => habilidade de regular
resilientemente estados emocionais por meio de
interações com outros humanos em contextos
interconectados (intersubjetividade);
Regulação do Hemisfério Direito
Apego = processos duais de autorregulação baseados no corpo
- ocorre de modo implícito no HD;
Sintonia pré-verbal bebê - mãe
Processamento/armazenamento de memória
implícita/procedural;
Recepção, expressão e comunicação de afetos positivos
e negativos e dor;
Regulação de excitação central e do S. N. Autônomo;
Reconhecimento/expressão de afeto via face;
Regulação do Hemisfério Direito
Experiências e funções adaptativas do HD:
Processamento de novidade, ameaça e estímulos
inesperados;
Experimento da face inexpressiva
Porges: consistente com as hipóteses de que o HD
aparenta desempenhar papel no afeto. HD também
aparenta desempenhar papel fundamental na
regulação da função cardíaca, provavelmente via
mudanças na regulação do nervo vago.
Se apego traumático, essas funções prejudicadas
Controle de funções apoiando sobrevivência, permitindo ao
organismo lidar ativamente e passivamente com estresse;
Regulação do Hemisfério Direito
Manutenção de atenção e controle de impulsos;
Porges (2012) afirma que existem circuitos neuronais
que formam hierarquia filogeneticamente organizada e
estão associados aos comportamentos de engajamento
social (expressão facial, vocalização, audição), de
mobilização (estratégias defensivas de fuga, de luta) e
de imobilização (paralisação comportamental).
Teoria Polivagal
Segundo a teoria de Stephen Porges, a evolução ajuda-nos a
compreender a regulação neuronal do Sistema Nervoso
Autônomo, com importantes implicações práticas.
"Se sentirmos que o ambiente é seguro, nosso
sistema de interação social" (regulado pela
atividade do núcleo ambíguo - sistema vagal
ventral) "inibe as estruturas troncocerebrais e
límbicas mais primitivas” (comportamentos de
luta, fuga) (Levine, 2012, p. 98).
A hierarquia filogenética de respostas adaptativas
pressupõe que o circuito mais recente seja utilizado
primeiro. “Se esse circuito não proporcionar
segurança, circuitos mais antigos são recrutados em
sequência" (Porges, 2012, p. 72).
Teoria Polivagal
Sistema nervoso avalia os riscos do ambiente (processo de
avaliação inconsciente – neurocepção), regula os estados
fisiológicos e o comportamento associados, segundo essa
avaliação (segurança, perigo, ameaça à vida) (Porges, 2012).
Algumas pessoas cujo sistema nervoso está
desregulado podem avaliar ambiente seguro
como perigoso, ativando estados fisiológicos
associados aos comportamentos de luta, fuga ou
imobilização, comprometendo o acesso a
comportamentos de envolvimento social (Porges,
2012).
Quando nenhum "dos sistemas mais recentes resolve a
situação", ou quando existe risco de vida, o sistema
mais primitivo é acionado (núcleo motor dorsal do
vago - sistema vagal dorsal) => imobilização (Levine,
2012; Porges, 2012).
Teoria Polivagal
Se indivíduo percebe ambiente como perigoso, circuito mais
antigo é acionado (sistema nervoso simpático), promovendo
a mobilização (comportamentos de luta e fuga).
"Se o sistema de engajamento social for recrutado com
eficácia (...) o individuo traumatizado mudará para um
estado fisiológico positivo e mais calmo (Porges, 2012, p.
267)
Teoria Polivagal
O trauma pode até mesmo "desativar o sistema de
engajamento social" (Porges, 2012, p. 266).
Imobilização Sist. V. Dorsal Risco de Morte
e Colapso
Luta e fuga S. N. Simpático Perigo
Teoria Polivagal
Engajamento Sist. V. Ventral Segurança/Social
Sob estresse agudo, esses animais congelam diante de
ameaça, conservando suas reservas metabólicas –
colapso.
Esse ramo também é conhecido como “vago vegetativo”,
porque está associado a estratégias de sobrevivência
primária de vertebrados primitivos, répteis e anfíbios.
Esse ramo é desmielinizado e existe na maioria dos
vertebrados.
Teoria Polivagal
O ramo dorsal do vago se origina no núcleo motor dorsal e é
considerado filogeneticamente mais antigo (reptiliano).
Entretanto, ativação prolongada pode ser letal para
mamíferos, pois resulta em apneia e bradicardia.
Em condições normais, o CVD mantém regulação desses
processos digestivos.
Teoria Polivagal
O CVD provê controle primário de órgãos viscerais
subdiafragmáticos, tais como o trato digestivo.
Também é conhecido como o “vago esperto”, porque
associado com regulação de comportamentos de “luta
ou fuga”, a serviço de comportamentos afiliativos.
O ramo ventral do vago se originou no núcleo ambíguo e
é mielinizado => provê mais controle e velocidade das
respostas;
Teoria Polivagal
Com aumento da complexidade neural observada em
mamíferos (devido ao desenvolvimento filogenético), sistema
mais sofisticado desenvolveu-se para enriquecer respostas
comportamentais e afetivas a um meio ambiente cada vez
mais complexo;
Quando o tônus vagal do marca-passo do coração
está elevado, uma base ou repouso do batimento
cardíaco é produzido.
Em outras palavras, o vago age como uma
contenção, ou freio, limitando o batimento
cardíaco.
O CVV ainda exerce influência importante no
coração.
Esse ramo do vago pode inibir ou desinibir circuitos
límbicos defensivos, dependendo da situação. O CVV
provê controle primário dos órgãos viscerais
supradiafragmáticos, tais como o esôfago, brônquios,
faringe e laringe.
Teoria Polivagal
Esses comportamentos incluem comunicação social,
autocuidados + cuidado outros/tranquilização.
Teoria Polivagal
Entretanto, quando o tom vagal é removido, há pouca
inibição ao marca-passo e então mobilização rápida pode
ser ativada em momentos de estresse
“luta/fuga”(taquicardia), mas sem ter que engajar o
sistema simpático-adrenal, uma vez que ativação ocorre
com um elevado custo biológico.
Mindfulness, ou atenção plena
Atenção a disparadores de proximidade/intimidade
Experiências positivas
Ativação de representações mentais de memórias
traumáticas desperta reações vagais que podem congelar o
paciente.
Considerações finais
Para que exercícios de regulação?
Regulação HD

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução à Terapia cognitivo comportamental
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalIntrodução à Terapia cognitivo comportamental
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalVictor Nóbrega
 
Resumo b1 terapia cognitiva comportamental
Resumo b1 terapia cognitiva comportamentalResumo b1 terapia cognitiva comportamental
Resumo b1 terapia cognitiva comportamentalCarina Fonseca
 
Curso Memoria e Trauma Psíquico - Parte 01
Curso Memoria e Trauma Psíquico - Parte 01Curso Memoria e Trauma Psíquico - Parte 01
Curso Memoria e Trauma Psíquico - Parte 01Espaço da Mente
 
Ebook - Trauma Complexo - EMDR Abordagem Progressiva
Ebook - Trauma Complexo - EMDR Abordagem ProgressivaEbook - Trauma Complexo - EMDR Abordagem Progressiva
Ebook - Trauma Complexo - EMDR Abordagem ProgressivaEspaço da Mente
 
Ebook EMDR via Web - ANDRÉ MONTEIRO PhD
Ebook EMDR via Web - ANDRÉ MONTEIRO PhDEbook EMDR via Web - ANDRÉ MONTEIRO PhD
Ebook EMDR via Web - ANDRÉ MONTEIRO PhDEspaço da Mente
 
Acompanhamento Terapêutico, Transtornos Alimentares e Terapia Cognitiva
Acompanhamento Terapêutico, Transtornos Alimentares e Terapia CognitivaAcompanhamento Terapêutico, Transtornos Alimentares e Terapia Cognitiva
Acompanhamento Terapêutico, Transtornos Alimentares e Terapia CognitivaMarcelo da Rocha Carvalho
 
Protocolo EMD para Transtornos Alimentares por Natalia Seijo
Protocolo EMD para Transtornos Alimentares por Natalia SeijoProtocolo EMD para Transtornos Alimentares por Natalia Seijo
Protocolo EMD para Transtornos Alimentares por Natalia SeijoEspaço da Mente
 
Teoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
Teoria do Esquema - Cognitivo-ComportamentalTeoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
Teoria do Esquema - Cognitivo-ComportamentalNilson Dias Castelano
 
Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo 2
Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo 2Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo 2
Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo 2Caio Maximino
 
Terapia Racional Emotiva Comportamental: visão geral.
Terapia Racional Emotiva Comportamental: visão geral.Terapia Racional Emotiva Comportamental: visão geral.
Terapia Racional Emotiva Comportamental: visão geral.Marcelo da Rocha Carvalho
 
Transtorno de personalidade borderline
Transtorno de personalidade borderlineTranstorno de personalidade borderline
Transtorno de personalidade borderlineedugiannotti
 
Terapia Comportamental e Cognitiva, uma introdução.
Terapia Comportamental e Cognitiva, uma introdução.Terapia Comportamental e Cognitiva, uma introdução.
Terapia Comportamental e Cognitiva, uma introdução.Marcelo da Rocha Carvalho
 
e-book cognitivo.pdf
e-book cognitivo.pdfe-book cognitivo.pdf
e-book cognitivo.pdfMarcio Amoedo
 
Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaAroldo Gavioli
 

Mais procurados (20)

Introdução à Terapia cognitivo comportamental
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalIntrodução à Terapia cognitivo comportamental
Introdução à Terapia cognitivo comportamental
 
Resumo b1 terapia cognitiva comportamental
Resumo b1 terapia cognitiva comportamentalResumo b1 terapia cognitiva comportamental
Resumo b1 terapia cognitiva comportamental
 
Curso Memoria e Trauma Psíquico - Parte 01
Curso Memoria e Trauma Psíquico - Parte 01Curso Memoria e Trauma Psíquico - Parte 01
Curso Memoria e Trauma Psíquico - Parte 01
 
Ebook - Trauma Complexo - EMDR Abordagem Progressiva
Ebook - Trauma Complexo - EMDR Abordagem ProgressivaEbook - Trauma Complexo - EMDR Abordagem Progressiva
Ebook - Trauma Complexo - EMDR Abordagem Progressiva
 
Ebook Plano de Tratamento
Ebook Plano de TratamentoEbook Plano de Tratamento
Ebook Plano de Tratamento
 
Ebook EMDR via Web - ANDRÉ MONTEIRO PhD
Ebook EMDR via Web - ANDRÉ MONTEIRO PhDEbook EMDR via Web - ANDRÉ MONTEIRO PhD
Ebook EMDR via Web - ANDRÉ MONTEIRO PhD
 
Acompanhamento Terapêutico, Transtornos Alimentares e Terapia Cognitiva
Acompanhamento Terapêutico, Transtornos Alimentares e Terapia CognitivaAcompanhamento Terapêutico, Transtornos Alimentares e Terapia Cognitiva
Acompanhamento Terapêutico, Transtornos Alimentares e Terapia Cognitiva
 
Curso Teoria do Apego
Curso Teoria do ApegoCurso Teoria do Apego
Curso Teoria do Apego
 
Conceituação cognitiva
Conceituação cognitivaConceituação cognitiva
Conceituação cognitiva
 
Protocolo EMD para Transtornos Alimentares por Natalia Seijo
Protocolo EMD para Transtornos Alimentares por Natalia SeijoProtocolo EMD para Transtornos Alimentares por Natalia Seijo
Protocolo EMD para Transtornos Alimentares por Natalia Seijo
 
psicologia social
psicologia socialpsicologia social
psicologia social
 
Teoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
Teoria do Esquema - Cognitivo-ComportamentalTeoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
Teoria do Esquema - Cognitivo-Comportamental
 
Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo 2
Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo 2Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo 2
Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo 2
 
Terapia Racional Emotiva Comportamental: visão geral.
Terapia Racional Emotiva Comportamental: visão geral.Terapia Racional Emotiva Comportamental: visão geral.
Terapia Racional Emotiva Comportamental: visão geral.
 
Transtorno de personalidade borderline
Transtorno de personalidade borderlineTranstorno de personalidade borderline
Transtorno de personalidade borderline
 
Terapia Comportamental e Cognitiva, uma introdução.
Terapia Comportamental e Cognitiva, uma introdução.Terapia Comportamental e Cognitiva, uma introdução.
Terapia Comportamental e Cognitiva, uma introdução.
 
Teoria e técnica de dinâmica de grupo
Teoria e técnica de dinâmica de grupoTeoria e técnica de dinâmica de grupo
Teoria e técnica de dinâmica de grupo
 
Princípios da neuropsicologia
Princípios da neuropsicologiaPrincípios da neuropsicologia
Princípios da neuropsicologia
 
e-book cognitivo.pdf
e-book cognitivo.pdfe-book cognitivo.pdf
e-book cognitivo.pdf
 
Grupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaGrupos terapêuticos e intervenção em família
Grupos terapêuticos e intervenção em família
 

Semelhante a Regulação HD

A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.pptA_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.pptlincolncvieira
 
( Espiritismo) # - adenauer m f novaes - o psiquismo humano e a mediunidade
( Espiritismo)   # - adenauer m f novaes - o psiquismo humano e a mediunidade( Espiritismo)   # - adenauer m f novaes - o psiquismo humano e a mediunidade
( Espiritismo) # - adenauer m f novaes - o psiquismo humano e a mediunidadeInstituto de Psicobiofísica Rama Schain
 
Medicina e o espiritismo
Medicina e o espiritismoMedicina e o espiritismo
Medicina e o espiritismosiaromjo
 
O AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTOR
O AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTORO AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTOR
O AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTORRaphaela Marques
 
12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)
12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)
12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)Ricardo Akerman
 
A Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-Doença
A Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-DoençaA Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-Doença
A Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-DoençaGuilherme Lopes
 

Semelhante a Regulação HD (20)

descortinar.pdf
descortinar.pdfdescortinar.pdf
descortinar.pdf
 
Emoção
EmoçãoEmoção
Emoção
 
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.pptA_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
A_MEDICINA_E_O_ESPIRITISMO.ppt
 
Organograma slid1
Organograma slid1Organograma slid1
Organograma slid1
 
( Espiritismo) # - adenauer m f novaes - o psiquismo humano e a mediunidade
( Espiritismo)   # - adenauer m f novaes - o psiquismo humano e a mediunidade( Espiritismo)   # - adenauer m f novaes - o psiquismo humano e a mediunidade
( Espiritismo) # - adenauer m f novaes - o psiquismo humano e a mediunidade
 
Fases do desenvolvimento março 2013 urca
Fases do desenvolvimento março 2013 urcaFases do desenvolvimento março 2013 urca
Fases do desenvolvimento março 2013 urca
 
M E D I C I N A E E S P I R I T I S M O
M E D I C I N A  E  E S P I R I T I S M OM E D I C I N A  E  E S P I R I T I S M O
M E D I C I N A E E S P I R I T I S M O
 
Medicina e o espiritismo
Medicina e o espiritismoMedicina e o espiritismo
Medicina e o espiritismo
 
Medicina e o Espiritismo
Medicina e o EspiritismoMedicina e o Espiritismo
Medicina e o Espiritismo
 
O AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTOR
O AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTORO AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTOR
O AUTISMO E A ESTIMULAÇÃO SENSORIAL: UM OLHAR PSICOMOTOR
 
Rapport
RapportRapport
Rapport
 
12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)
12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)
12 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)
 
Algumas formas de psicoterapia
Algumas formas de psicoterapiaAlgumas formas de psicoterapia
Algumas formas de psicoterapia
 
1 inteligencia emocional
1 inteligencia emocional1 inteligencia emocional
1 inteligencia emocional
 
78937455 a-humanizacao-da-medicina
78937455 a-humanizacao-da-medicina78937455 a-humanizacao-da-medicina
78937455 a-humanizacao-da-medicina
 
78937455 a-humanizacao-da-medicina
78937455 a-humanizacao-da-medicina78937455 a-humanizacao-da-medicina
78937455 a-humanizacao-da-medicina
 
Centro de psicooncologia
Centro de psicooncologiaCentro de psicooncologia
Centro de psicooncologia
 
Organograma slid1
Organograma slid1Organograma slid1
Organograma slid1
 
Organograma slid1
Organograma slid1Organograma slid1
Organograma slid1
 
A Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-Doença
A Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-DoençaA Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-Doença
A Compreensão da Criança Sobre o Processo Saúde-Doença
 

Mais de Espaço da Mente

Conceitualização de Casos Complexos
Conceitualização de Casos ComplexosConceitualização de Casos Complexos
Conceitualização de Casos ComplexosEspaço da Mente
 
Protocolo Casal com Modelo Testemunha Compassiva - Dra Tina Zampieri
Protocolo Casal com Modelo Testemunha Compassiva - Dra Tina ZampieriProtocolo Casal com Modelo Testemunha Compassiva - Dra Tina Zampieri
Protocolo Casal com Modelo Testemunha Compassiva - Dra Tina ZampieriEspaço da Mente
 
Protocolo Estimulação Conjugada - Ficha de Trabalho - Dra Tina Zampieri
Protocolo Estimulação Conjugada - Ficha de Trabalho - Dra Tina ZampieriProtocolo Estimulação Conjugada - Ficha de Trabalho - Dra Tina Zampieri
Protocolo Estimulação Conjugada - Ficha de Trabalho - Dra Tina ZampieriEspaço da Mente
 
DES - Dissociative Expériences Scale
DES - Dissociative Expériences ScaleDES - Dissociative Expériences Scale
DES - Dissociative Expériences ScaleEspaço da Mente
 
Ebook Caixa de Areia por Lucimara
Ebook Caixa de Areia por LucimaraEbook Caixa de Areia por Lucimara
Ebook Caixa de Areia por LucimaraEspaço da Mente
 
Regulacao emocional - Material de Apoio
Regulacao emocional - Material de ApoioRegulacao emocional - Material de Apoio
Regulacao emocional - Material de ApoioEspaço da Mente
 
A comunicação no universo digital
A comunicação no universo digitalA comunicação no universo digital
A comunicação no universo digitalEspaço da Mente
 
O poder das crenças - Material de apoio
O poder das crenças - Material de apoioO poder das crenças - Material de apoio
O poder das crenças - Material de apoioEspaço da Mente
 
Material de Apoyo - Transtornos de la Alimentación - Modulo II
Material de Apoyo - Transtornos de la Alimentación - Modulo IIMaterial de Apoyo - Transtornos de la Alimentación - Modulo II
Material de Apoyo - Transtornos de la Alimentación - Modulo IIEspaço da Mente
 
Questionário ACE - Adverse Childhood Experiences - Formação EMDR
Questionário ACE - Adverse Childhood Experiences - Formação EMDRQuestionário ACE - Adverse Childhood Experiences - Formação EMDR
Questionário ACE - Adverse Childhood Experiences - Formação EMDREspaço da Mente
 
Fluxograma da ficha de trabalho - Formação em EMDR
Fluxograma da ficha de trabalho - Formação em EMDRFluxograma da ficha de trabalho - Formação em EMDR
Fluxograma da ficha de trabalho - Formação em EMDREspaço da Mente
 
Ficha de trabalho e avaliação de reprocessamento - Formação em EMDR
Ficha de trabalho e avaliação de reprocessamento - Formação em EMDRFicha de trabalho e avaliação de reprocessamento - Formação em EMDR
Ficha de trabalho e avaliação de reprocessamento - Formação em EMDREspaço da Mente
 
Protocolo EMD - Etapas do Procedimento
Protocolo EMD - Etapas do ProcedimentoProtocolo EMD - Etapas do Procedimento
Protocolo EMD - Etapas do ProcedimentoEspaço da Mente
 
Circulo Ikigai por Renata Mayumi Onogi - Curso Online Ikigai
Circulo Ikigai por Renata Mayumi Onogi - Curso Online IkigaiCirculo Ikigai por Renata Mayumi Onogi - Curso Online Ikigai
Circulo Ikigai por Renata Mayumi Onogi - Curso Online IkigaiEspaço da Mente
 
Poder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso Online
Poder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso OnlinePoder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso Online
Poder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso OnlineEspaço da Mente
 
Material de apoio: Transtornos Alimentares e EMDR - Módulo I
Material de apoio: Transtornos Alimentares e EMDR - Módulo IMaterial de apoio: Transtornos Alimentares e EMDR - Módulo I
Material de apoio: Transtornos Alimentares e EMDR - Módulo IEspaço da Mente
 
Atualizações teóricas do Curso de Flash
Atualizações teóricas do Curso de FlashAtualizações teóricas do Curso de Flash
Atualizações teóricas do Curso de FlashEspaço da Mente
 

Mais de Espaço da Mente (20)

Conceitualização de Casos Complexos
Conceitualização de Casos ComplexosConceitualização de Casos Complexos
Conceitualização de Casos Complexos
 
Protocolo Casal com Modelo Testemunha Compassiva - Dra Tina Zampieri
Protocolo Casal com Modelo Testemunha Compassiva - Dra Tina ZampieriProtocolo Casal com Modelo Testemunha Compassiva - Dra Tina Zampieri
Protocolo Casal com Modelo Testemunha Compassiva - Dra Tina Zampieri
 
Protocolo Estimulação Conjugada - Ficha de Trabalho - Dra Tina Zampieri
Protocolo Estimulação Conjugada - Ficha de Trabalho - Dra Tina ZampieriProtocolo Estimulação Conjugada - Ficha de Trabalho - Dra Tina Zampieri
Protocolo Estimulação Conjugada - Ficha de Trabalho - Dra Tina Zampieri
 
DES - Dissociative Expériences Scale
DES - Dissociative Expériences ScaleDES - Dissociative Expériences Scale
DES - Dissociative Expériences Scale
 
Ebook Caixa de Areia por Lucimara
Ebook Caixa de Areia por LucimaraEbook Caixa de Areia por Lucimara
Ebook Caixa de Areia por Lucimara
 
Regulacao emocional - Material de Apoio
Regulacao emocional - Material de ApoioRegulacao emocional - Material de Apoio
Regulacao emocional - Material de Apoio
 
Ebook Via WEB
Ebook Via WEBEbook Via WEB
Ebook Via WEB
 
A comunicação no universo digital
A comunicação no universo digitalA comunicação no universo digital
A comunicação no universo digital
 
O poder das crenças - Material de apoio
O poder das crenças - Material de apoioO poder das crenças - Material de apoio
O poder das crenças - Material de apoio
 
Ebook Estados de Ego
Ebook Estados de EgoEbook Estados de Ego
Ebook Estados de Ego
 
Material de Apoyo - Transtornos de la Alimentación - Modulo II
Material de Apoyo - Transtornos de la Alimentación - Modulo IIMaterial de Apoyo - Transtornos de la Alimentación - Modulo II
Material de Apoyo - Transtornos de la Alimentación - Modulo II
 
Questionário ACE - Adverse Childhood Experiences - Formação EMDR
Questionário ACE - Adverse Childhood Experiences - Formação EMDRQuestionário ACE - Adverse Childhood Experiences - Formação EMDR
Questionário ACE - Adverse Childhood Experiences - Formação EMDR
 
Fluxograma da ficha de trabalho - Formação em EMDR
Fluxograma da ficha de trabalho - Formação em EMDRFluxograma da ficha de trabalho - Formação em EMDR
Fluxograma da ficha de trabalho - Formação em EMDR
 
Ficha de trabalho e avaliação de reprocessamento - Formação em EMDR
Ficha de trabalho e avaliação de reprocessamento - Formação em EMDRFicha de trabalho e avaliação de reprocessamento - Formação em EMDR
Ficha de trabalho e avaliação de reprocessamento - Formação em EMDR
 
Protocolo EMD - Etapas do Procedimento
Protocolo EMD - Etapas do ProcedimentoProtocolo EMD - Etapas do Procedimento
Protocolo EMD - Etapas do Procedimento
 
Circulo Ikigai por Renata Mayumi Onogi - Curso Online Ikigai
Circulo Ikigai por Renata Mayumi Onogi - Curso Online IkigaiCirculo Ikigai por Renata Mayumi Onogi - Curso Online Ikigai
Circulo Ikigai por Renata Mayumi Onogi - Curso Online Ikigai
 
Poder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso Online
Poder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso OnlinePoder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso Online
Poder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso Online
 
Material de apoio: Transtornos Alimentares e EMDR - Módulo I
Material de apoio: Transtornos Alimentares e EMDR - Módulo IMaterial de apoio: Transtornos Alimentares e EMDR - Módulo I
Material de apoio: Transtornos Alimentares e EMDR - Módulo I
 
Atualizações teóricas do Curso de Flash
Atualizações teóricas do Curso de FlashAtualizações teóricas do Curso de Flash
Atualizações teóricas do Curso de Flash
 
Círculos Viciosos
Círculos ViciososCírculos Viciosos
Círculos Viciosos
 

Último

1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 

Último (20)

1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 

Regulação HD

  • 3. Cérebro direito (emocional), mais conectado com sistema límbico e com sistema nervoso autônomo. Papel fundamental no reconhecimento, expressão e comunicação de emoções. Processamento implícito, inconsciente de estímulos emocionais, especificamente associados com ativação do HD, não do HE. Regulação do Hemisfério Direito Primazia do afeto: processos afetivos de cérebro direito operam em níveis abaixo da consciência e são dominantes no desenvolvimento, psicopatogênese e psicoterapia;
  • 4. Assim como a própria emoção, as memórias para experiências emocionais podem ocorrer em níveis subconscientes, sem sinais nítidos na consciência. Medo não é necessariamente consciente: uma resposta medrosa pode ser evocada mesmo se a pessoa não estiver completamente ciente de estar assustada. Em contraste, o HD, assento primário de estimulação emocional, especializou-se primeiro na detecção e resposta a estímulos inesperados do meio-ambiente. Regulação do Hemisfério Direito O HE do cérebro de vertebrados foi originalmente especializado para controle de padrões de comportamento bem-estabelecidos, sob circunstâncias normais e familiares.
  • 5. Assim como a própria emoção, as memórias para experiências emocionais podem ocorrer em níveis subconscientes, sem sinais nítidos na consciência. Medo não é necessariamente consciente: uma resposta medrosa pode ser evocada mesmo se a pessoa não estiver completamente ciente de estar assustada. Em contraste, o HD, assento primário de estimulação emocional, especializou-se primeiro na detecção e resposta a estímulos inesperados do meio-ambiente. Regulação do Hemisfério Direito O HE do cérebro de vertebrados foi originalmente especializado para controle de padrões de comportamento bem-estabelecidos, sob circunstâncias normais e familiares.
  • 7. HE é ativado + lentamente e desempenha análise semântica/ síntese mais lentas – a chegada de um sinal individual inicia-se no HD e somente depois no HE, além de ser mais fisiológica. Regulação do Hemisfério Direito O HD desempenha análise simultânea de estímulos – a organização mais difusa do faz com que HD responda a qualquer estímulo, mesmo a estímulos de fala, de modo mais rápido e mais prontamente;
  • 8. Profissionais ainda precisam atenção adequada a processos de regulação implícita e relacional. Psicoterapias psicodinâmicas, comportamental-cognitiva, experiencial e interacional mostram semelhança na promoção de regulação de afeto. Regulação do Hemisfério Direito A habilidade de modular emoções está no centro da experiência humana e o uso de processos auto-regulatórios constitui a essência de várias abordagens modernas de psicoterapia.
  • 9. O foco subjetivo pode ser aplicado a qualquer entendimento do terapeuta de como sua subjetividade e self corporal implícito são usados no tratamento de patologias de seus clientes. Regulação do Hemisfério Direito Sugerimos que em acordo com o objetivo principal de Bowlby de integração de modelos biológicos e psicológicos de desenvolvimento humano, o foco experimental clínico atual em como processos baseados em aspectos corporais são inconscientemente e interativamente regulados promoveram uma mudança na teoria de apego para uma teoria de regulação.
  • 10. Se informação é transferida ou compartilhada, qual informação chega ao outro e em que nível é “compreendida’”, não depende na intenção do emissor ou de sua consciência a respeito. Comunicação pré-verbal está no reino do comportamento intuitivo regulado de modo inconsciente, assim como conhecimento relacional implícito. Regulação do Hemisfério Direito Ao considerar o HD em termos do self, temos um modo revolucionário de pensar sobre o cérebro. Um novo modelo do cérebro, portanto, precisa levar em conta a importância primordial do HD no estabelecimento e manutenção do senso de consciência de nós mesmos e dos outros.
  • 11. Infante torna-se apegado seguramente ao cuidador psico-biologicamente sintonizado que minimiza afeto negativo e maximiza afeto positivo. 2. reparos interativos: mecanismo regulatório diádico para minimizar estados de afeto negativo. Díade se recupera de rupturas afetivas negativas do vínculo de apego. 1. sincronia de afeto: mecanismo regulatório diádico para estabelecimento, amplificação e manutenção de estados afetivos positivos dentro do vínculo de apego de comunicação emocional; Regulação do Hemisfério Direito Co-criação de sistema diádico de apego permite ao cuidador regular os estados afetivos da criança via processos duais de regulação interativa:
  • 13. Quanto maior o escopo de emoções que uma criança experiencia, mais amplo o escopo de expansão de seu self. Desenvolvimento emocional na infância => expansão do espectro afetivo – tolerância aumentada para afetos positivos e negativos. Regulação do Hemisfério Direito A disponibilidade emocional do cuidador em intimidade parece ser a característica principal na promoção de experiência de crescimento emocional da criança.
  • 14.
  • 15. O mecanismo evolutivo do HD representa a regulação mútua de estados homeostáticos biológicos entre e dentro de organismos. A regulação homeostática entre membros de uma díade é um aspecto estável de todos os relacionamentos íntimos. Regulação do Hemisfério Direito Ao longo de nossas vidas estamos biologicamente conectados àqueles com quem mantemos relacionamentos próximos;
  • 16. O mecanismo evolutivo do HD representa a regulação mútua de estados homeostáticos biológicos entre e dentro de organismos. A regulação homeostática entre membros de uma díade é um aspecto estável de todos os relacionamentos íntimos. Regulação do Hemisfério Direito Ao longo de nossas vidas estamos biologicamente conectados àqueles com quem mantemos relacionamentos próximos;
  • 17.
  • 18. A maturação precoce do HD é apoiada por dados anatômicos e por estudos de imagens. O HD é dominante nos infantes e o HE dominante nos adultos. Essa predominância é observada após o nascimento; O volume da área subcortical (responsável por emoções e integração de sinais sensitivos/coordenação motora) aumentou 130% no primeiro ano e 14% no segundo; Regulação do Hemisfério Direito Estudo de ressonância estrutural sobre desenvolvimento do cérebro humano desde o nascimento aos 2 anos de idade mostra que o volume total do cérebro aumentou 101% no primeiro ano e 15% no segundo;
  • 19.
  • 20. Estudo PET de bebê de 2 meses de idade olhando para rosto de uma mulher evidencia ativação de HD. Observa-se ativação do córtex orbitofrontal direito de mães que observam vídeo do próprio bebê. Regulação do Hemisfério Direito Estudo com fMRI da comunicação emocional entre mãe-bebê oferece dados que sugerem ser o HD mais envolvido do que HE no processo de maternagem.
  • 21.
  • 22. Estudo de neonatos humanos mostra que nas primeiras 3h-96h há um sistema lateralizado para imitação neonatal. O estágio pré-verbal do desenvolvimento da criança é caracterizado por interações de componentes emocionais e descritivos, devidos principalmente a mecanismos operando com os hemisférios no princípio de comunicação não-verbal. Regulação do Hemisfério Direito HD do neonato está ativamente envolvido na percepção da melodia da fala e nas entonações de voz da mãe e de pessoas à volta.
  • 23.
  • 24. HD organiza o que podemos chamar de um self corporal. O impacto emocional do toque, o modo mais básico e recíproco de interação é também mais direto e imediato se a criança for carregada com a cabeça no lado esquerdo do corpo; Regulação do Hemisfério Direito A vantagem precoce do HD nos primeiros meses de vida pode afetar o surgimento lateralizado dos primeiros gestos imitativos;
  • 25. Apego seguro = mudança adaptativa entre 2 modos, dependendo do contexto: interconexão e autonomia. Autorregulação => regulação de estados psicobiológicos internos em contextos autônomos, sem presença de outros (intrasubjetividade) (memória evocativa, música, drogas) Regulação interativa => habilidade de regular resilientemente estados emocionais por meio de interações com outros humanos em contextos interconectados (intersubjetividade); Regulação do Hemisfério Direito Apego = processos duais de autorregulação baseados no corpo - ocorre de modo implícito no HD;
  • 27. Processamento/armazenamento de memória implícita/procedural; Recepção, expressão e comunicação de afetos positivos e negativos e dor; Regulação de excitação central e do S. N. Autônomo; Reconhecimento/expressão de afeto via face; Regulação do Hemisfério Direito Experiências e funções adaptativas do HD: Processamento de novidade, ameaça e estímulos inesperados;
  • 28. Experimento da face inexpressiva
  • 29. Porges: consistente com as hipóteses de que o HD aparenta desempenhar papel no afeto. HD também aparenta desempenhar papel fundamental na regulação da função cardíaca, provavelmente via mudanças na regulação do nervo vago. Se apego traumático, essas funções prejudicadas Controle de funções apoiando sobrevivência, permitindo ao organismo lidar ativamente e passivamente com estresse; Regulação do Hemisfério Direito Manutenção de atenção e controle de impulsos;
  • 30. Porges (2012) afirma que existem circuitos neuronais que formam hierarquia filogeneticamente organizada e estão associados aos comportamentos de engajamento social (expressão facial, vocalização, audição), de mobilização (estratégias defensivas de fuga, de luta) e de imobilização (paralisação comportamental). Teoria Polivagal Segundo a teoria de Stephen Porges, a evolução ajuda-nos a compreender a regulação neuronal do Sistema Nervoso Autônomo, com importantes implicações práticas.
  • 31.
  • 32. "Se sentirmos que o ambiente é seguro, nosso sistema de interação social" (regulado pela atividade do núcleo ambíguo - sistema vagal ventral) "inibe as estruturas troncocerebrais e límbicas mais primitivas” (comportamentos de luta, fuga) (Levine, 2012, p. 98). A hierarquia filogenética de respostas adaptativas pressupõe que o circuito mais recente seja utilizado primeiro. “Se esse circuito não proporcionar segurança, circuitos mais antigos são recrutados em sequência" (Porges, 2012, p. 72). Teoria Polivagal Sistema nervoso avalia os riscos do ambiente (processo de avaliação inconsciente – neurocepção), regula os estados fisiológicos e o comportamento associados, segundo essa avaliação (segurança, perigo, ameaça à vida) (Porges, 2012).
  • 33.
  • 34. Algumas pessoas cujo sistema nervoso está desregulado podem avaliar ambiente seguro como perigoso, ativando estados fisiológicos associados aos comportamentos de luta, fuga ou imobilização, comprometendo o acesso a comportamentos de envolvimento social (Porges, 2012). Quando nenhum "dos sistemas mais recentes resolve a situação", ou quando existe risco de vida, o sistema mais primitivo é acionado (núcleo motor dorsal do vago - sistema vagal dorsal) => imobilização (Levine, 2012; Porges, 2012). Teoria Polivagal Se indivíduo percebe ambiente como perigoso, circuito mais antigo é acionado (sistema nervoso simpático), promovendo a mobilização (comportamentos de luta e fuga).
  • 35.
  • 36. "Se o sistema de engajamento social for recrutado com eficácia (...) o individuo traumatizado mudará para um estado fisiológico positivo e mais calmo (Porges, 2012, p. 267) Teoria Polivagal O trauma pode até mesmo "desativar o sistema de engajamento social" (Porges, 2012, p. 266).
  • 37. Imobilização Sist. V. Dorsal Risco de Morte e Colapso Luta e fuga S. N. Simpático Perigo Teoria Polivagal Engajamento Sist. V. Ventral Segurança/Social
  • 38. Sob estresse agudo, esses animais congelam diante de ameaça, conservando suas reservas metabólicas – colapso. Esse ramo também é conhecido como “vago vegetativo”, porque está associado a estratégias de sobrevivência primária de vertebrados primitivos, répteis e anfíbios. Esse ramo é desmielinizado e existe na maioria dos vertebrados. Teoria Polivagal O ramo dorsal do vago se origina no núcleo motor dorsal e é considerado filogeneticamente mais antigo (reptiliano).
  • 39. Entretanto, ativação prolongada pode ser letal para mamíferos, pois resulta em apneia e bradicardia. Em condições normais, o CVD mantém regulação desses processos digestivos. Teoria Polivagal O CVD provê controle primário de órgãos viscerais subdiafragmáticos, tais como o trato digestivo.
  • 40. Também é conhecido como o “vago esperto”, porque associado com regulação de comportamentos de “luta ou fuga”, a serviço de comportamentos afiliativos. O ramo ventral do vago se originou no núcleo ambíguo e é mielinizado => provê mais controle e velocidade das respostas; Teoria Polivagal Com aumento da complexidade neural observada em mamíferos (devido ao desenvolvimento filogenético), sistema mais sofisticado desenvolveu-se para enriquecer respostas comportamentais e afetivas a um meio ambiente cada vez mais complexo;
  • 41. Quando o tônus vagal do marca-passo do coração está elevado, uma base ou repouso do batimento cardíaco é produzido. Em outras palavras, o vago age como uma contenção, ou freio, limitando o batimento cardíaco. O CVV ainda exerce influência importante no coração. Esse ramo do vago pode inibir ou desinibir circuitos límbicos defensivos, dependendo da situação. O CVV provê controle primário dos órgãos viscerais supradiafragmáticos, tais como o esôfago, brônquios, faringe e laringe. Teoria Polivagal Esses comportamentos incluem comunicação social, autocuidados + cuidado outros/tranquilização.
  • 42. Teoria Polivagal Entretanto, quando o tom vagal é removido, há pouca inibição ao marca-passo e então mobilização rápida pode ser ativada em momentos de estresse “luta/fuga”(taquicardia), mas sem ter que engajar o sistema simpático-adrenal, uma vez que ativação ocorre com um elevado custo biológico.
  • 43. Mindfulness, ou atenção plena Atenção a disparadores de proximidade/intimidade Experiências positivas Ativação de representações mentais de memórias traumáticas desperta reações vagais que podem congelar o paciente. Considerações finais Para que exercícios de regulação?