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LINGUAGEM - é todo sistema de sinais convencionais que nos permite
realizar atos de comunicação. Pode ser verbal e não verbal.
COLOQUIAL
OU CULTA
EXEMPLOS DE LINGUAGEM VERBAL,
NÃO VERBAL E MISTA
VERBAL- aquela cujos sinais são as palavras.
NÃO VERBAL - É aquela que utiliza outros sinais que não as palavras: conjunto dos
sinais de trânsito, mímica etc. constituem esse tipos de linguagem.
MISTA - É aquela que utiliza tanto elementos não verbais quanto elementos
verbais, ou seja, mistura palavras com gestos, imagens, cores, sons e todo
tipo de elemento não verbal para comunicar.
UM TEXTO VERBAL PODE
SER LITERÁRIO...
... OU NÃO LITERÁRIO.
A interação verbal entre os sujeitos é possível por meio das palavras e pode ser
realizada por meio da fala e/ou da escrita. Dependendo da situação comunicativa,
os usuários das línguas podem eleger qualquer um dos diferentes níveis de
linguagem para interagir verbalmente com os outros. Isso significa que
existem linguagens diferentes para ocasiões distintas, ou seja, em toda situação
comunicativa, os falantes elegem o nível de linguagem mais adequado para que
tanto o emissor quanto o receptor das mensagens possam compreender e ser
compreendidos.
OS NÍVEIS DE LINGUAGEM
→ LINGUAGEM CULTA: Essa modalidade é responsável por representar as práticas linguísticas
embasadas nos modelos de uso encontrados em textos formais. É o modelo que deve ser
utilizado na escrita, sobretudo nos textos não literários, pois segue rigidamente as regras
gramaticais. A norma culta conta com maior prestígio social e normalmente é associada ao
nível cultural do falante: quanto maior a escolarização, maior a adequação com a língua
padrão.
• É o modelo culto utilizado na escrita, que segue rigidamente as regras gramaticais.
• Essa linguagem é mais elaborada, tanto porque o falante tem mais tempo para se
pronunciar de forma refletida como porque a escrita é supervalorizada na nossa cultura.
• É a história do "vale o que está escrito".
• Uma das funções da escola é, através do ensino de língua portuguesa, oferecer a você
condições de dominar a norma padrão, a fim de que, nas circunstâncias sociais
convenientes, seja falando, seja escrevendo, você possa utilizá-la adequadamente.
CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM CULTA / FORMAL
→ LINGUAGEM COLOQUIAL: é aquela utilizada em nosso cotidiano nas situações em que o
nível de formalidade é menor, portanto, requer menor adequação às regras gramaticais. A
linguagem coloquial, ou linguagem popular, é mais dinâmica, sendo marcada por grande
fluidez verbal, já que não existe a preocupação excessiva com a norma-padrão da língua. Nela
são permitidos recursos expressivos da linguagem, como gírias, e pode ser mais facilmente
encontrada nos textos literários, nos quais se admitem licenças poéticas.
• É a versão oral da língua culta e, por ser mais livre e espontânea, tem um pouco mais de
liberdade e está menos presa à rigidez das regras gramaticais.
• Entretanto, a margem de afastamento dessas regras é estreita e, embora exista, a
permissividade com relação às "transgressões" é pequena.
• É uma variante espontânea, utilizada, mas relações informais entre dois ou mais falantes. É
a língua do cotidiano, sem muita preocupação com as normas.
• O Falante, ao utilizá-la, comete deslizes gramaticais com frequência considerável.
CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM COLOQUIAL / INFORMAL
• Outra característica da língua coloquial é o uso de constantes de expressões populares,
frases feitas, gírias etc.
•Fazendo uma comparação entre a língua culta e a língua coloquial, é possível constatar que,
em certos aspectos, as diferenças entre as duas são bastante evidentes, mas, em outros, os
limites não são tão claros, ficando difícil, nesses casos, definir uma “fronteira” entre o que é
culto e oi que é coloquial.
CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM COLOQUIAL / INFORMAL
COMPARANDO:
ALGUMAS DIFERENÇAS:
Com certeza você já percebeu que, mesmo dentro de um mesmo país, existem várias maneiras de se
falar uma língua, no nosso caso, a Língua Portuguesa. As pessoas se comunicam de formas diferentes
e múltiplos fatores devem ser considerados, tais como a época, a região geográfica, a idade, o
ambiente e o status sociocultural dos falantes. Nós costumamos adequar o nosso modo de falar ao
ambiente e ao nosso interlocutor e não falamos da mesma forma que escrevemos.
VARIAÇÕES DIAFÁSICAS
(situacionais ou de estilo)
São as variações que se dão
em função do contexto
comunicativo, isto é, a ocasião
determina o modo como
falaremos com o nosso
interlocutor, podendo ser
formal ou informal. A variação
diafásica, diferente das
demais, parte de uma escolha
que é feita a partir do
contexto. O emissor adéqua
sua fala ou escrita ao
contexto, levando em conta o
eu receptor.
VARIAÇÕES DIATÓPICAS (REGIONAIS)
Representam as variações que ocorrem pelas diferenças regionais. As variações
regionais, denominados dialetos, são as variações referentes a diferentes regiões
geográficas, de acordo com a cultura local. Um exemplo deste tipo de variação é a
palavra “mandioca” que, em certos lugares, recebe outras denominações, como
“macaxeira” e “aipim”. Nesta modalidade também estão os sotaques, ligados às
marcas orais da linguagem.
Minas Gerais
EXPRESSÕES TÍPICAS DA REGIÃO NORDESTE
EXPRESSÕES TÍPICAS DA REGIÃO SUL
VARIAÇÕES DIASTRÁTICAS (SOCIAIS)
São as variações ocorridas em razão da convivência entre os grupos sociais. As gírias, os jargões e o
linguajar caipira são exemplos desta modalidade de variação linguística. É uma variação social e
pertence a um grupo específico de pessoas. As gírias pertencem ao vocabulário específico de certos
grupos, como os policiais, cantores de rap, surfistas, estudantes, jornalistas, entre outros. Já os jargões
estão relacionados com as áreas profissionais, caracterizando um linguajar técnico. Como exemplo,
podemos citar os profissionais da Medicina, os advogados, os profissionais da Informática, dentre
outros.
VARIAÇÕES DIACRÔNICAS (HISTÓRICAS)
Como já foi dito, a língua é dinâmica e sofre transformações ao longo do tempo. Um exemplo de
variação histórica é a questão da ortografia: a palavra “farmácia” já foi escrita com “ph”
(pharmácia). A palavra “você”, que tem origem etimológica na expressão de tratamento de
deferência “vossa mercê” e que se transformou sucessivamente em “vossemecê”, “vosmecê”,
“vancê”, até chegar na que utilizamos hoje que é, muitas vezes (principalmente na Internet),
abreviado para “vc”.
Variação
Diacrônica
Variação
Diacrônica
Bafafá
É o mesmo que confusão ou bagunça.
- Que bafafá é esse?
Barbeiro
É um motorista ruim, que não sabe dirigir direito.
- Ô barbeiro, sai da frente!
Chá de cadeira
Tomar um chá de cadeira é o mesmo que ter que ficar esperando por muito tempo.
- Minha namorada me deu um chá de cadeira hoje.
De lascar o cano
É o mesmo que dizer que algo é muito ruim.
- Essa minha situação está de lascar o cano.
Marcar touca
Significa perder uma oportunidade, dar bobeira.
- Claro que você não ia conseguir aquele emprego, fica aí marcando touca.
Na boca de espera
É quando você está prestes a conseguir alguma coisa.
- Estou na boca da espera pra ganhar aquele aumento.
Boa pinta
É o mesmo que dizer que a pessoa é bonita, de boa aparência.
- Aquele aluno novo é boa pinta.
Borogodó
Significa charme, sensualidade.
- Ele pode não ser tão bonito, mas tem borogodó.
Broto
É o mesmo que garota bonita.
- Aquela menina é um brotinho.
Bulhufas
Significa o mesmo que nada, coisa nenhuma.
- Não entendi bulhufas do que você disse.
Cafona
Uma coisa cafona é algo fora de moda, brega.
- Não acredito que você comprou essa blusa cafona.
Dar tábua
Significa se recusar a dançar.
- Já sabia que o João ia dar tábua.
Duvi-de-o-dó
É o mesmo que duvidar veemente de algo.
- Até parece que você vai se casar. Duvi-de-o-dó.
Fogo na roupa
É o mesmo que uma situação ou pessoa complicada.
- Essa menina é fogo na roupa.
Lelé da cuca
Uma pessoa lelé da cuca é alguém doido, maluco.
Arquibaldos
São os torcedores que assistem os jogos
das arquibancadas.
- Os arquibaldos estavam agitados hoje.
Barra pesada
É o mesmo que uma pessoa ou situação
difícil de lidar, ou mesmo perigosa.
- Aquela situação com seus pais está barra
pesada.
Bicho-grilo
É usado para definir pessoas que gostam
de ficar na natureza, ou hippies
- Ele não vem pra cidade, é um bicho-grilo.
Bidu
É o mesmo que uma pessoa esperta,
adivinhona.
- Acertou tudo ein? Bidu!
Careta
Significa uma pessoa conservadora.
- Lá vem aquela sua tia careta.
Chacrinha
É o mesmo que conversa fiada, sem objetivo.
- Chega de chacrinha por hoje.
Chato de galocha
Significa uma pessoa muito chata, insuportável.
-Você é um chato de galocha.
-Chuchu beleza
É o mesmo que dizer que está tudo certo.
- E aí Paula, chuchu beleza?
Entrar pelo cano
Significa se dar mal.
- O Marcos entrou pelo cano dessa vez.
Grilado
É o mesmo que estar desconfiado de alguma coisa.
- Aquela situação me deixou grilado.
Patota
Uma patota é uma turma de amigos.
- Vou sair com a patota hoje.
Tutu
É uma gíria para dinheiro
Ficar de bode
É o mesmo que estar de mau humor.
- Nem vem que estou de bode hoje.
Numa nice
Significa ficar de boas, relaxado.
- Está tudo numa nice hoje.
Viajar na maionese
É o mesmo que ficar imaginando coisas absurdas.
-Nossa, você viajou na maionese agora.
-Pentelho
Significa o mesmo que pessoa muito chata, irritante.
- Aquele seu sobrinho é muito pentelho.
Rachar o bico
É o mesmo que rir muito.
-Rachei o bico com aquele filme.
Antenado
Uma pessoa antenada é alguém que está por
dentro das coisas, que entende.
- Minha mãe está antenada nas tecnologias.
Arco da velha
Significa algo muito antigo.
- Essa novela aí é do arco da velha.
Azarar
É o mesmo que flertar.
- Vou sair essa noite só pra azaração.
Baranga
Significa "mulher feia".
- Credo, nessa festa só tem baranga.
Bolado
É o mesmo que estar chateado ou bravo.
- Poxa, fiquei bolado com minha namorada hoje.
Chavecar
É o mesmo que paquerar.
- O Mario ficou me chavecando a festa toda.
De lei
Dizer que algo é de lei é o mesmo que falar que
acontece sempre do mesmo modo.
- Aquela cervejinha na sexta-feira é de lei.
Descolar
É o mesmo que arranjar alguma coisa.
- Tem como você descolar aquele dinheiro pra mim?
Mauricinho
É como acham um rapaz que está sempre bem arrumado, que é
todo certinho.
- Ele não faz meu tipo, é muito mauricinho.
Patricinha
É a versão feminina para mauricinho, usada para meninas ricas e
mimadas.
- Aquela sua amiga é muito patricinha.
Pagar mico
É o mesmo que passar vergonha.
-Olha lá a Mariana pagando mico.
-Pindaíba
Estar na pindaíba é o mesmo que estar sem dinheiro, quebrado.
- Esse mês eu estou na pindaíba.
Queimar o filme
Significa estragar a imagem, passar por algo vergonhoso.
- A Maria queimou o filme comigo.
Xilindró
É uma gíria para prisão, cadeia.
- Melhor ficar quietinho ou você vai parar no xilindró.
Zoar
É o mesmo que brincar ou debochar da cara de alguém, fazer
bagunça.
- Ta zoando da minha cara, é?
Abalar
Significa arrasar, causar boa impressão.
- Essa nova música vai abalar no verão.
Beca
É o mesmo que roupa bonita, arrumada.
-Ta arrasando com essa beca, ein.
-Bombado
É um lugar com muita gente, animado.
- Pode vir que a festa ta bombada demais.
Busão
Uma gíria para ônibus.
- Corre senão a gente vai perder esse busão.
Caôzeiro
É como é chamada uma pessoa mentirosa.
- Ih, aquele seu amigo lá é mó caôzeiro.
Passar o rodo
É o mesmo que ficar com muita gente.
- João passou o rodo na balada ontem.
Tá dominado
Significa o mesmo que dizer que está tudo sob
controle.
- Fica tranquila com o trabalho, já tá dominado.
Tá ligado?
É o mesmo que "entendeu?".
- Eu não vou mais ficar te esperando não, tá
ligado?
X9
É o mesmo que dedo duro ou informante.
- Não dá pra confiar no Lucas, ele é mó X9.

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LINGUAGEM - VARIAÇÃO LINGUÍSTICA - NÍVEIS DE LINGUAGEM - edição 2022.pptx

  • 1.
  • 2. LINGUAGEM - é todo sistema de sinais convencionais que nos permite realizar atos de comunicação. Pode ser verbal e não verbal. COLOQUIAL OU CULTA
  • 3. EXEMPLOS DE LINGUAGEM VERBAL, NÃO VERBAL E MISTA
  • 4. VERBAL- aquela cujos sinais são as palavras.
  • 5.
  • 6. NÃO VERBAL - É aquela que utiliza outros sinais que não as palavras: conjunto dos sinais de trânsito, mímica etc. constituem esse tipos de linguagem.
  • 7.
  • 8. MISTA - É aquela que utiliza tanto elementos não verbais quanto elementos verbais, ou seja, mistura palavras com gestos, imagens, cores, sons e todo tipo de elemento não verbal para comunicar.
  • 9.
  • 10. UM TEXTO VERBAL PODE SER LITERÁRIO...
  • 11.
  • 12. ... OU NÃO LITERÁRIO.
  • 13.
  • 14.
  • 15. A interação verbal entre os sujeitos é possível por meio das palavras e pode ser realizada por meio da fala e/ou da escrita. Dependendo da situação comunicativa, os usuários das línguas podem eleger qualquer um dos diferentes níveis de linguagem para interagir verbalmente com os outros. Isso significa que existem linguagens diferentes para ocasiões distintas, ou seja, em toda situação comunicativa, os falantes elegem o nível de linguagem mais adequado para que tanto o emissor quanto o receptor das mensagens possam compreender e ser compreendidos. OS NÍVEIS DE LINGUAGEM
  • 16. → LINGUAGEM CULTA: Essa modalidade é responsável por representar as práticas linguísticas embasadas nos modelos de uso encontrados em textos formais. É o modelo que deve ser utilizado na escrita, sobretudo nos textos não literários, pois segue rigidamente as regras gramaticais. A norma culta conta com maior prestígio social e normalmente é associada ao nível cultural do falante: quanto maior a escolarização, maior a adequação com a língua padrão.
  • 17. • É o modelo culto utilizado na escrita, que segue rigidamente as regras gramaticais. • Essa linguagem é mais elaborada, tanto porque o falante tem mais tempo para se pronunciar de forma refletida como porque a escrita é supervalorizada na nossa cultura. • É a história do "vale o que está escrito". • Uma das funções da escola é, através do ensino de língua portuguesa, oferecer a você condições de dominar a norma padrão, a fim de que, nas circunstâncias sociais convenientes, seja falando, seja escrevendo, você possa utilizá-la adequadamente. CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM CULTA / FORMAL
  • 18. → LINGUAGEM COLOQUIAL: é aquela utilizada em nosso cotidiano nas situações em que o nível de formalidade é menor, portanto, requer menor adequação às regras gramaticais. A linguagem coloquial, ou linguagem popular, é mais dinâmica, sendo marcada por grande fluidez verbal, já que não existe a preocupação excessiva com a norma-padrão da língua. Nela são permitidos recursos expressivos da linguagem, como gírias, e pode ser mais facilmente encontrada nos textos literários, nos quais se admitem licenças poéticas.
  • 19. • É a versão oral da língua culta e, por ser mais livre e espontânea, tem um pouco mais de liberdade e está menos presa à rigidez das regras gramaticais. • Entretanto, a margem de afastamento dessas regras é estreita e, embora exista, a permissividade com relação às "transgressões" é pequena. • É uma variante espontânea, utilizada, mas relações informais entre dois ou mais falantes. É a língua do cotidiano, sem muita preocupação com as normas. • O Falante, ao utilizá-la, comete deslizes gramaticais com frequência considerável. CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM COLOQUIAL / INFORMAL
  • 20. • Outra característica da língua coloquial é o uso de constantes de expressões populares, frases feitas, gírias etc. •Fazendo uma comparação entre a língua culta e a língua coloquial, é possível constatar que, em certos aspectos, as diferenças entre as duas são bastante evidentes, mas, em outros, os limites não são tão claros, ficando difícil, nesses casos, definir uma “fronteira” entre o que é culto e oi que é coloquial. CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM COLOQUIAL / INFORMAL
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Com certeza você já percebeu que, mesmo dentro de um mesmo país, existem várias maneiras de se falar uma língua, no nosso caso, a Língua Portuguesa. As pessoas se comunicam de formas diferentes e múltiplos fatores devem ser considerados, tais como a época, a região geográfica, a idade, o ambiente e o status sociocultural dos falantes. Nós costumamos adequar o nosso modo de falar ao ambiente e ao nosso interlocutor e não falamos da mesma forma que escrevemos.
  • 28. VARIAÇÕES DIAFÁSICAS (situacionais ou de estilo) São as variações que se dão em função do contexto comunicativo, isto é, a ocasião determina o modo como falaremos com o nosso interlocutor, podendo ser formal ou informal. A variação diafásica, diferente das demais, parte de uma escolha que é feita a partir do contexto. O emissor adéqua sua fala ou escrita ao contexto, levando em conta o eu receptor.
  • 29. VARIAÇÕES DIATÓPICAS (REGIONAIS) Representam as variações que ocorrem pelas diferenças regionais. As variações regionais, denominados dialetos, são as variações referentes a diferentes regiões geográficas, de acordo com a cultura local. Um exemplo deste tipo de variação é a palavra “mandioca” que, em certos lugares, recebe outras denominações, como “macaxeira” e “aipim”. Nesta modalidade também estão os sotaques, ligados às marcas orais da linguagem.
  • 30.
  • 32.
  • 33. EXPRESSÕES TÍPICAS DA REGIÃO NORDESTE
  • 34. EXPRESSÕES TÍPICAS DA REGIÃO SUL
  • 35. VARIAÇÕES DIASTRÁTICAS (SOCIAIS) São as variações ocorridas em razão da convivência entre os grupos sociais. As gírias, os jargões e o linguajar caipira são exemplos desta modalidade de variação linguística. É uma variação social e pertence a um grupo específico de pessoas. As gírias pertencem ao vocabulário específico de certos grupos, como os policiais, cantores de rap, surfistas, estudantes, jornalistas, entre outros. Já os jargões estão relacionados com as áreas profissionais, caracterizando um linguajar técnico. Como exemplo, podemos citar os profissionais da Medicina, os advogados, os profissionais da Informática, dentre outros.
  • 36.
  • 37. VARIAÇÕES DIACRÔNICAS (HISTÓRICAS) Como já foi dito, a língua é dinâmica e sofre transformações ao longo do tempo. Um exemplo de variação histórica é a questão da ortografia: a palavra “farmácia” já foi escrita com “ph” (pharmácia). A palavra “você”, que tem origem etimológica na expressão de tratamento de deferência “vossa mercê” e que se transformou sucessivamente em “vossemecê”, “vosmecê”, “vancê”, até chegar na que utilizamos hoje que é, muitas vezes (principalmente na Internet), abreviado para “vc”.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Bafafá É o mesmo que confusão ou bagunça. - Que bafafá é esse? Barbeiro É um motorista ruim, que não sabe dirigir direito. - Ô barbeiro, sai da frente! Chá de cadeira Tomar um chá de cadeira é o mesmo que ter que ficar esperando por muito tempo. - Minha namorada me deu um chá de cadeira hoje. De lascar o cano É o mesmo que dizer que algo é muito ruim. - Essa minha situação está de lascar o cano. Marcar touca Significa perder uma oportunidade, dar bobeira. - Claro que você não ia conseguir aquele emprego, fica aí marcando touca. Na boca de espera É quando você está prestes a conseguir alguma coisa. - Estou na boca da espera pra ganhar aquele aumento.
  • 44.
  • 45. Boa pinta É o mesmo que dizer que a pessoa é bonita, de boa aparência. - Aquele aluno novo é boa pinta. Borogodó Significa charme, sensualidade. - Ele pode não ser tão bonito, mas tem borogodó. Broto É o mesmo que garota bonita. - Aquela menina é um brotinho. Bulhufas Significa o mesmo que nada, coisa nenhuma. - Não entendi bulhufas do que você disse. Cafona Uma coisa cafona é algo fora de moda, brega. - Não acredito que você comprou essa blusa cafona. Dar tábua Significa se recusar a dançar. - Já sabia que o João ia dar tábua. Duvi-de-o-dó É o mesmo que duvidar veemente de algo. - Até parece que você vai se casar. Duvi-de-o-dó. Fogo na roupa É o mesmo que uma situação ou pessoa complicada. - Essa menina é fogo na roupa. Lelé da cuca Uma pessoa lelé da cuca é alguém doido, maluco.
  • 46.
  • 47. Arquibaldos São os torcedores que assistem os jogos das arquibancadas. - Os arquibaldos estavam agitados hoje. Barra pesada É o mesmo que uma pessoa ou situação difícil de lidar, ou mesmo perigosa. - Aquela situação com seus pais está barra pesada. Bicho-grilo É usado para definir pessoas que gostam de ficar na natureza, ou hippies - Ele não vem pra cidade, é um bicho-grilo. Bidu É o mesmo que uma pessoa esperta, adivinhona. - Acertou tudo ein? Bidu! Careta Significa uma pessoa conservadora. - Lá vem aquela sua tia careta. Chacrinha É o mesmo que conversa fiada, sem objetivo. - Chega de chacrinha por hoje. Chato de galocha Significa uma pessoa muito chata, insuportável. -Você é um chato de galocha. -Chuchu beleza É o mesmo que dizer que está tudo certo. - E aí Paula, chuchu beleza? Entrar pelo cano Significa se dar mal. - O Marcos entrou pelo cano dessa vez. Grilado É o mesmo que estar desconfiado de alguma coisa. - Aquela situação me deixou grilado. Patota Uma patota é uma turma de amigos. - Vou sair com a patota hoje. Tutu É uma gíria para dinheiro
  • 48.
  • 49. Ficar de bode É o mesmo que estar de mau humor. - Nem vem que estou de bode hoje. Numa nice Significa ficar de boas, relaxado. - Está tudo numa nice hoje. Viajar na maionese É o mesmo que ficar imaginando coisas absurdas. -Nossa, você viajou na maionese agora. -Pentelho Significa o mesmo que pessoa muito chata, irritante. - Aquele seu sobrinho é muito pentelho. Rachar o bico É o mesmo que rir muito. -Rachei o bico com aquele filme.
  • 50.
  • 51. Antenado Uma pessoa antenada é alguém que está por dentro das coisas, que entende. - Minha mãe está antenada nas tecnologias. Arco da velha Significa algo muito antigo. - Essa novela aí é do arco da velha. Azarar É o mesmo que flertar. - Vou sair essa noite só pra azaração. Baranga Significa "mulher feia". - Credo, nessa festa só tem baranga. Bolado É o mesmo que estar chateado ou bravo. - Poxa, fiquei bolado com minha namorada hoje. Chavecar É o mesmo que paquerar. - O Mario ficou me chavecando a festa toda. De lei Dizer que algo é de lei é o mesmo que falar que acontece sempre do mesmo modo. - Aquela cervejinha na sexta-feira é de lei. Descolar É o mesmo que arranjar alguma coisa. - Tem como você descolar aquele dinheiro pra mim? Mauricinho É como acham um rapaz que está sempre bem arrumado, que é todo certinho. - Ele não faz meu tipo, é muito mauricinho. Patricinha É a versão feminina para mauricinho, usada para meninas ricas e mimadas. - Aquela sua amiga é muito patricinha. Pagar mico É o mesmo que passar vergonha. -Olha lá a Mariana pagando mico. -Pindaíba Estar na pindaíba é o mesmo que estar sem dinheiro, quebrado. - Esse mês eu estou na pindaíba. Queimar o filme Significa estragar a imagem, passar por algo vergonhoso. - A Maria queimou o filme comigo. Xilindró É uma gíria para prisão, cadeia. - Melhor ficar quietinho ou você vai parar no xilindró. Zoar É o mesmo que brincar ou debochar da cara de alguém, fazer bagunça. - Ta zoando da minha cara, é?
  • 52.
  • 53. Abalar Significa arrasar, causar boa impressão. - Essa nova música vai abalar no verão. Beca É o mesmo que roupa bonita, arrumada. -Ta arrasando com essa beca, ein. -Bombado É um lugar com muita gente, animado. - Pode vir que a festa ta bombada demais. Busão Uma gíria para ônibus. - Corre senão a gente vai perder esse busão. Caôzeiro É como é chamada uma pessoa mentirosa. - Ih, aquele seu amigo lá é mó caôzeiro. Passar o rodo É o mesmo que ficar com muita gente. - João passou o rodo na balada ontem. Tá dominado Significa o mesmo que dizer que está tudo sob controle. - Fica tranquila com o trabalho, já tá dominado. Tá ligado? É o mesmo que "entendeu?". - Eu não vou mais ficar te esperando não, tá ligado? X9 É o mesmo que dedo duro ou informante. - Não dá pra confiar no Lucas, ele é mó X9.