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VARIAÇÃO
LINGUÍSTICA
Leia a tirinha e responda à questão:
1. O texto que você leu é um exemplo de uma
a) linguagem errada e que não pode ser usada durante nossas conversas.
b) linguagem abolida e reprimida dentro das escolas.
c) variação linguística muito comum em diversos lugares.
d) linguagem que não há desvios da norma culta.
Leia o texto abaixo e responda às questões 2 - 4:
Nenhuma língua permanece a mesma em todo o seu domínio e, ainda num só local,
apresenta um sem-número de diferenciações. [...] Mas essas variedades de ordem
geográfica, de ordem social e até individual, pois cada um procura utilizar o sistema
idiomático da forma que melhor lhe exprime o gosto e o pensamento, não
prejudicam a unidade superior da língua, nem a consciência que têm os que a falam
diversamente de se servirem de um mesmo instrumento de comunicação, de
manifestação e de emoção.
Celso Cunha
2. Segundo Celso Cunha,
a) a língua necessita sofrer mudanças realizadas por especialistas.
b) a língua se adapta a partir de situações geográficas e sociais.
c) cada falante deve se adaptar à língua predominante o qual está inserido.
d) a língua não necessita ser um ato de manifestação comunicativa.
3. No texto, Celso Cunha revela a importância da:
a) multiplicidade de línguas, apesar de não haver diferenças
b) unidade da língua, apesar das diferenças.
c) multiplicidade de línguas, pois há diferenças.
d) unidade da língua, pois não há diferenças.
4. No texto, o tipo de variação linguística que não é citado pelo professor
Celso Cunha é a:
a) histórica.
b) situacional.
c) social.
d) geográfica.
Leia a tirinha e responda à questão:
5. A fala do médico é um exemplo de variação linguística do tipo:
a) histórica.
b) geográfica.
c) social.
d) situacional.
Leia a tirinha e responda à questão 6:
6. Ao final da história, compreende-se o motivo de o papagaio falar sem fazer uso
das convenções ortográficas. Portanto, podemos concluir que tal fato é um exemplo
implícito de uma variação linguística
a) geográfica.
b) situacional.
c) histórica.
d) social.
7. A conversa é um exemplo de
a) jargão.
b) formalidade.
c) gíria.
d) regionalismo.
Leia o diálogo:
8. Leia.
Cabeludinho
Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi
estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada
me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de
palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu.
Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E
mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser
instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse,
Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de
poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com
elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar.
Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por
depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a
ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro.
BARROS, M. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.
No texto, o autor desenvolve uma reflexão sobre diferentes possibilidades de
uso da língua e sobre os sentidos que esses usos podem produzir, a exemplo
das expressões “voltou de ateu”, “disilimina esse” e “eu não sei a ler”. Com
essa reflexão, o autor destaca
a) os desvios linguísticos cometidos pelos personagens do texto.
b) a importância de certos fenômenos gramaticais para o conhecimento da
língua portuguesa.
c) a distinção clara entre a norma culta e as outras variedades linguísticas.
d) o relato fiel de episódios vividos por Cabeludinho durante as suas férias.
e) a valorização da dimensão lúdica e poética presente nos usos coloquiais da
linguagem.
9. Leia e responda.
Mandinga — Era a denominação que, no período das grandes navegações, os
portugueses davam à costa ocidental da África. A palavra se tornou sinônimo de
feitiçaria porque os exploradores lusitanos consideram bruxos os africanos que ali
habitavam — é que eles davam indicações sobre a existência de ouro na região. Em
idioma nativo, mandinga designava terra de feiticeiros. A palavra acabou virando
sinônimo de feitiço, sortilégio.
(COTRIM, M. O pulo do gato 3. São Paulo: Geração Editorial, 2009. Fragmento)
No texto, evidencia-se que a construção do significado da palavra mandinga resulta de
um (a):
a) contexto sócio-histórico.
b) diversidade técnica.
c) descoberta geográfica.
d) apropriação religiosa.
e) contraste cultural.
10. Leia o fragmento e responda.
Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de escolaridade mais
elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um determinado modo de falar como o
“correto”, não levando em consideração essas variações que ocorrem na língua. Porém, o senso
linguístico diz que não há variação superior à outra, e isso acontece pelo “fato de no Brasil o
português ser a língua da imensa maioria da população não implica automaticamente que esse
português seja um bloco compacto coeso e homogêneo”. (BAGNO, 1999, p. 18)
Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, podemos inferir, exceto:
a) A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem estudou mais
define os padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que deve ser evitado na língua.
b) As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções
comunicacionais.
c) A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da
identidade de alguns grupos sociais.
d) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras.
e) Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser considerada
superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social.

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Variação linguística - Atividade 09999999999999.pdf

  • 2. Leia a tirinha e responda à questão: 1. O texto que você leu é um exemplo de uma a) linguagem errada e que não pode ser usada durante nossas conversas. b) linguagem abolida e reprimida dentro das escolas. c) variação linguística muito comum em diversos lugares. d) linguagem que não há desvios da norma culta.
  • 3. Leia o texto abaixo e responda às questões 2 - 4: Nenhuma língua permanece a mesma em todo o seu domínio e, ainda num só local, apresenta um sem-número de diferenciações. [...] Mas essas variedades de ordem geográfica, de ordem social e até individual, pois cada um procura utilizar o sistema idiomático da forma que melhor lhe exprime o gosto e o pensamento, não prejudicam a unidade superior da língua, nem a consciência que têm os que a falam diversamente de se servirem de um mesmo instrumento de comunicação, de manifestação e de emoção. Celso Cunha 2. Segundo Celso Cunha, a) a língua necessita sofrer mudanças realizadas por especialistas. b) a língua se adapta a partir de situações geográficas e sociais. c) cada falante deve se adaptar à língua predominante o qual está inserido. d) a língua não necessita ser um ato de manifestação comunicativa.
  • 4. 3. No texto, Celso Cunha revela a importância da: a) multiplicidade de línguas, apesar de não haver diferenças b) unidade da língua, apesar das diferenças. c) multiplicidade de línguas, pois há diferenças. d) unidade da língua, pois não há diferenças. 4. No texto, o tipo de variação linguística que não é citado pelo professor Celso Cunha é a: a) histórica. b) situacional. c) social. d) geográfica.
  • 5. Leia a tirinha e responda à questão: 5. A fala do médico é um exemplo de variação linguística do tipo: a) histórica. b) geográfica. c) social. d) situacional.
  • 6. Leia a tirinha e responda à questão 6: 6. Ao final da história, compreende-se o motivo de o papagaio falar sem fazer uso das convenções ortográficas. Portanto, podemos concluir que tal fato é um exemplo implícito de uma variação linguística a) geográfica. b) situacional. c) histórica. d) social.
  • 7. 7. A conversa é um exemplo de a) jargão. b) formalidade. c) gíria. d) regionalismo. Leia o diálogo:
  • 8. 8. Leia. Cabeludinho Quando a Vó me recebeu nas férias, ela me apresentou aos amigos: Este é meu neto. Ele foi estudar no Rio e voltou de ateu. Ela disse que eu voltei de ateu. Aquela preposição deslocada me fantasiava de ateu. Como quem dissesse no Carnaval: aquele menino está fantasiado de palhaço. Minha avó entendia de regências verbais. Ela falava de sério. Mas todo-mundo riu. Porque aquela preposição deslocada podia fazer de uma informação um chiste. E fez. E mais: eu acho que buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor. E pode ser instrumento de rir. De outra feita, no meio da pelada um menino gritou: Disilimina esse, Cabeludinho. Eu não disiliminei ninguém. Mas aquele verbo novo trouxe um perfume de poesia à nossa quadra. Aprendi nessas férias a brincar de palavras mais do que trabalhar com elas. Comecei a não gostar de palavra engavetada. Aquela que não pode mudar de lugar. Aprendi a gostar mais das palavras pelo que elas entoam do que pelo que elas informam. Por depois ouvi um vaqueiro a cantar com saudade: Ai morena, não me escreve / que eu não sei a ler. Aquele a preposto ao verbo ler, ao meu ouvir, ampliava a solidão do vaqueiro. BARROS, M. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta, 2003.
  • 9. No texto, o autor desenvolve uma reflexão sobre diferentes possibilidades de uso da língua e sobre os sentidos que esses usos podem produzir, a exemplo das expressões “voltou de ateu”, “disilimina esse” e “eu não sei a ler”. Com essa reflexão, o autor destaca a) os desvios linguísticos cometidos pelos personagens do texto. b) a importância de certos fenômenos gramaticais para o conhecimento da língua portuguesa. c) a distinção clara entre a norma culta e as outras variedades linguísticas. d) o relato fiel de episódios vividos por Cabeludinho durante as suas férias. e) a valorização da dimensão lúdica e poética presente nos usos coloquiais da linguagem.
  • 10. 9. Leia e responda. Mandinga — Era a denominação que, no período das grandes navegações, os portugueses davam à costa ocidental da África. A palavra se tornou sinônimo de feitiçaria porque os exploradores lusitanos consideram bruxos os africanos que ali habitavam — é que eles davam indicações sobre a existência de ouro na região. Em idioma nativo, mandinga designava terra de feiticeiros. A palavra acabou virando sinônimo de feitiço, sortilégio. (COTRIM, M. O pulo do gato 3. São Paulo: Geração Editorial, 2009. Fragmento) No texto, evidencia-se que a construção do significado da palavra mandinga resulta de um (a): a) contexto sócio-histórico. b) diversidade técnica. c) descoberta geográfica. d) apropriação religiosa. e) contraste cultural.
  • 11. 10. Leia o fragmento e responda. Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de escolaridade mais elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um determinado modo de falar como o “correto”, não levando em consideração essas variações que ocorrem na língua. Porém, o senso linguístico diz que não há variação superior à outra, e isso acontece pelo “fato de no Brasil o português ser a língua da imensa maioria da população não implica automaticamente que esse português seja um bloco compacto coeso e homogêneo”. (BAGNO, 1999, p. 18) Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, podemos inferir, exceto: a) A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem estudou mais define os padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que deve ser evitado na língua. b) As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais. c) A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais. d) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras. e) Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser considerada superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social.