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Gênero Textual e Tipologia
Textual
Prof. Renato R. de Oliveira
Elementos da comunicação
 1. Emissor: Indivíduo ou grupo que codifica (emite) a
mensagem.
 2. Receptor: Indivíduo ou grupo que decodifica (recebe) a
mensagem.
 3. Mensagem: O próprio texto transmitido pelo Emissor e
recebido pelo Receptor.
 4. Canal: É o meio fisico por onde circula a mensagem entre
o emissor e o receptor
 5. Referente: Conteúdo da mensagem, objeto ou situação a
que a mensagem se refere, contexto relacionado a emissor e
receptor.
 6. Código: Conjunto de signos usado na transmissão e
recepção da mensagem, normalmente uma língua natural.
 7. Contexto: A que a mensagem se refere. O contexto é o
conteúdo,o assunto da mensagem.
Função emotiva ou expressiva
 Esta função ocorre quando se destaca o emissor. A mensagem
centra-se nas opiniões, sentimentos e emoções do emissor,
sendo um texto completamente subjetivo e pessoal. A ideia de
destaque do locutor dá-se pelo emprego da 1ª pessoa do
singular, tanto das formas verbais, quanto dos pronomes. A
presença de interjeições, pontuação com reticências e pontos
de exclamação também evidenciam a função emotiva ou
expressiva da linguagem. Os textos que expressam o estado
de alma do locutor, ou seja, que exemplificam melhor essa
função, são os textos líricos, as autobiografias, as memórias,
a poesia lírica e as cartas de amor.
 Por exemplo:
 É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!
 — Poema do amigo aprendiz, Fernando Pessoa
Função referencial ou denotativa
 A mensagem é centrada no referente,referencial, no assunto
(contexto relacionado a emissor e receptor). O emissor procura
fornecer informações da realidade, sem a opinião pessoal, de forma
objetiva, direta, denotativa. A ênfase é dada ao conteúdo, ou seja,
às informações. Geralmente, usa-se a 3ª pessoa do singular. Os
textos que servem como exemplo dessa função de linguagem são os
jornalísticos, os científicos e outros de cunho apenas informativo. A
função referencial também é conhecida como cognitiva ou
denotativa.
Características
 neutralidade do emissor;
 objetividade e precisão;
 conteúdo informacional;
 uso da 3ª pessoa do singular (ele/ela).
 Exemplo:"Nos vertebrados, esta resposta inclui uma série de
alterações bioquímicas, fisiológicas e imunológicas coletivamente
denominadas inflamação." Descrição da inflamação em um artigo
científico.
Função fática ou de contato
 O canal é posto em destaque, ou seja, o canal
que dá suporte à mensagem. O interesse do
emissor é emitir e simplesmente testar ou
chamar a atenção para o canal, isto é,
verificar a "ponte" de comunicação e
certificar-se sobre o contato estabelecido,
de forma a prolongá-lo. Os cacoetes de
linguagem como alô, né?, certo?, afinal?,
ahã,hum, "ei", etc, são um exemplo bem
comum para se evidenciar o "contato entre
emissor e receptor"
Função poética
 É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se
preocupa mais em "como dizer" do que com "o que dizer". O foco recai
sobre o trabalho e a construção da mensagem. A mensagem é posta em
destaque, chamando a atenção para o modo como foi organizada. Há um
interesse pela mensagem através do arranjo e da estética, valorizando as
palavras e suas combinações. Essa função aparece comumente em textos
publicitários, provérbios, músicas, ditos populares e linguagem cotidiana.
Nessa função pode-se observar o intensivo uso de figuras de linguagem,
como o Neologismo , quando se faz necessária a criação de uma nova
palavra para exprimir o sentido e alcançar o efeito desejado. Quando a
mensagem é elaborada de forma inovadora e imprevista, utilizando
combinações sonoras e rítmicas, jogos de imagem ou de idéias, temos a
manifestação da função poética da linguagem. Essa função é capaz de
despertar no leitor prazer estético. É explorada na poesia e em textos
publicitários.
Características
 subjetividade;
 figuras de linguagem;
 brincadeiras com o código.
Função Metalinguística
 Caracterizada pela preocupação com o código. Pode ser definida
como a linguagem que fala da própria linguagem, ou seja,
descreve o ato de falar ou escrever. A linguagem (o código)
torna-se objeto de análise do próprio texto. Os dicionários e as
gramáticas são repositórios de metalinguagem.
 Exemplos:
 “Lutar com palavras é a luta mais vã. Entretanto lutamos mal
rompe a manhã. São muitas, eu pouco. Algumas, tão fortes como
o javali. Não me julgo louco. Se o fosse, teria poder de encantá-
las. Mas lúcido e frio, apareço e tento apanhar algumas para meu
sustento num dia de vida. Deixam-se enlaçar, tontas à carícia e
súbito fogem e não há ameaça e nem há sevícia que as traga de
novo ao centro da praça.” Carlos Drummond de Andrade

Nesse poema, Drummond escreve um poema sobre como escrever
poemas. Ou seja, a criação literária fala sobre si mesma.
 Um outro exemplo é quando um cartunista descreve o modo como
ele faz seus desenhos em um próprio cartum; ele demonstra o
ato de fazer cartuns e como são feitos.
Função apelativa ou conativa
 A mensagem é centrada no receptor e organiza-se de
forma a influenciá-lo, ou chamar sua atenção.
Geralmente, usa-se a 2ª pessoa do discurso (tu/você;
vós/vocês), vocativos e formas verbais ou expressões
no imperativo. Como essa função é a mais persuasiva
de todas, aparece comumente nos textos
publicitários, nos discursos políticos, horóscopos e
textos de auto-ajuda. Como a mensagem centra-se no
outro, ou seja, no interlocutor, há um uso explícito de
argumentos que fazem parte do universo do mesmo.
 Exemplo:"Fique antenado com seu tempo..."; "Compre
já, e ganhe dicas surpreendentes!"
 Em linguística, tipos textuais refere-
se à estrutura composicional dos
textos. Hoje, admite-se seis tipos
textuais, a saber: narrativo,
argumentativo-dissertativo, expositivo-
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conversacional e injuntivo-instrucional.
 Gênero Textual : Função social. Pragmatismo:
 Reportagem
 Notícia
 Editorial
 Entrevista
 Crônica
 Bula
 Manual de instruções
 Carta
 Bilhete
 Diário
 etc
TIPOS TEXTUAISTIPOS TEXTUAIS
Narração:Narração:
sequências de eventos e ações, com
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Exposição:Exposição:
sequências de identificação e explicação
analítica
Argumentação:Argumentação:
presença de comentários e de avaliação
Instrucional:Instrucional:
presença de instrução, ordem ou orientação
Depois da picada do mosquito com o vírus, os sintomas
se manifestam normalmente do 3º ao 15º dia
HORIZONTES DA LINGUAGEM:HORIZONTES DA LINGUAGEM:
A leitura e a escritaA leitura e a escrita
Se você fosse criar uma propaganda,
qual das estratégias abaixo escolheria?
1. Uma imagem atraente
2. Um texto surpreendente
3. Uma logo forte
Antes de dar essa resposta, você deve pensar:
Quem é o meu público? Qual é o meu objetivo?
VEJA...
Propaganda
O que
chama
a sua
atenção
no
texto ao
lado?
Por quê?
Você
entendeu o
título? A
quem ele se
dirige?
As
informações
abaixo são
necessárias?
Por quê?
Você diria que
esse texto
atingiu seu
objetivo?
Observe a propaganda.
Um carro que você
pode vendera um
amigo semperder
o amigo.
http://www.memoriadapropaganda.org.br/
Acervo imagens. Fonte: Revista
Seleções, maio de 1954.
Propaganda
O que está em destaque
nesta propaganda?
Você conhece a marca do produto que
está sendo divulgado?
E o produto, você conhece?
Essa propaganda é antiga ou nova?
Que valor social está implícito no texto verbal?
Hoje essa propaganda chamaria a atenção
do público consumidor de carros? Por quê?
O que é importante, então, na propaganda?
Imagens que despertem a atenção
Jogo de palavras
Simplicidade e criatividade
Linguagem adequada ao público, ao produto
e ao objetivo
Propaganda
Poeminha só de Havaianas
Que pedir a um ano novo
Fama, grana, remissão?
Pra quê, há coisas mais bacanas
Quero sossego e Havaianas
Como eu seria simples
Espicharia o casco ao sol
Divagaria bobagens tamanhas
Pé no chão, só Havaianas
Não teria mais porto
Atracaria em areias distantes
Potiguares, gaúchas, baianas
Como viajariam minhas
Havaianas
Aproveitaria cada minuto
Boiaria, mergulharia
Até me agarraria a barbatanas
Pra depois adormecer de Havaianas
Até me dissolver na espuma
Curtir o cabelo na água e sal
Pente algum desfaria as tramas
Se eu vivesse só de Havaianas
Mandaria o chefe às favas
Viveria de brisa fresca
Sobreviveria à base de bananas
Meu reino por um pé de Havaianas
Se fosse pedido a você que criasse uma propaganda para as Havaianas
usando esse texto, que sugestões daria?
Propaganda
Título:
Poeminha só de Havaianas
Português . Aula 01 Propaganda
Claro que as idéias são inúmeras,
mas essa ficou bem brasileira!
Repare nos detalhes...
A peça é um seqüencial de duas páginas duplas que já começa
com o pé direito.
No fundo aparece um mosaico de fotos, salpicadas por
ilustrações.
Cada uma das páginas tem um pé e uma sandália – nas cores
amarela e verde - e o poema que começa no pé direito na
primeira página e termina no pé esquerdo, na seqüência.
Possui estética e cores marcantes.
O poema é saboroso e cheio de rimas, colocado em fitinhas da
sorte, criando uma atmosfera intensa e cheia de boas
vibrações para a vinda do ano de 2008.
Fala de um futuro cheio de paz, tranqüilidade e harmonia.
Propaganda
http://www.memoriadapropaganda.org.br/especiais
Propaganda
MAS... por que produzir
propagandas?
Observe os textos e
elabore sua resposta.
Brasil
Protestos não-violentos estão
no DNA do Greenpeace e
é um dos valores principais
da organização.
© Greenpeace
Português . Aula 01 Propaganda
A propaganda contribui para
a divulgação de produtos, comportamentos,
idéias importantes e úteis
para todos nós.
http://www.unodc.org/brazil/pt/campanha_drogas.html
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Portanto...
Para que um texto publicitário alcance seus objetivos é
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Tipos Textuais e Funções da Linguagem

  • 1. Gênero Textual e Tipologia Textual Prof. Renato R. de Oliveira
  • 2. Elementos da comunicação  1. Emissor: Indivíduo ou grupo que codifica (emite) a mensagem.  2. Receptor: Indivíduo ou grupo que decodifica (recebe) a mensagem.  3. Mensagem: O próprio texto transmitido pelo Emissor e recebido pelo Receptor.  4. Canal: É o meio fisico por onde circula a mensagem entre o emissor e o receptor  5. Referente: Conteúdo da mensagem, objeto ou situação a que a mensagem se refere, contexto relacionado a emissor e receptor.  6. Código: Conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem, normalmente uma língua natural.  7. Contexto: A que a mensagem se refere. O contexto é o conteúdo,o assunto da mensagem.
  • 3. Função emotiva ou expressiva  Esta função ocorre quando se destaca o emissor. A mensagem centra-se nas opiniões, sentimentos e emoções do emissor, sendo um texto completamente subjetivo e pessoal. A ideia de destaque do locutor dá-se pelo emprego da 1ª pessoa do singular, tanto das formas verbais, quanto dos pronomes. A presença de interjeições, pontuação com reticências e pontos de exclamação também evidenciam a função emotiva ou expressiva da linguagem. Os textos que expressam o estado de alma do locutor, ou seja, que exemplificam melhor essa função, são os textos líricos, as autobiografias, as memórias, a poesia lírica e as cartas de amor.  Por exemplo:  É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender!  — Poema do amigo aprendiz, Fernando Pessoa
  • 4. Função referencial ou denotativa  A mensagem é centrada no referente,referencial, no assunto (contexto relacionado a emissor e receptor). O emissor procura fornecer informações da realidade, sem a opinião pessoal, de forma objetiva, direta, denotativa. A ênfase é dada ao conteúdo, ou seja, às informações. Geralmente, usa-se a 3ª pessoa do singular. Os textos que servem como exemplo dessa função de linguagem são os jornalísticos, os científicos e outros de cunho apenas informativo. A função referencial também é conhecida como cognitiva ou denotativa. Características  neutralidade do emissor;  objetividade e precisão;  conteúdo informacional;  uso da 3ª pessoa do singular (ele/ela).  Exemplo:"Nos vertebrados, esta resposta inclui uma série de alterações bioquímicas, fisiológicas e imunológicas coletivamente denominadas inflamação." Descrição da inflamação em um artigo científico.
  • 5. Função fática ou de contato  O canal é posto em destaque, ou seja, o canal que dá suporte à mensagem. O interesse do emissor é emitir e simplesmente testar ou chamar a atenção para o canal, isto é, verificar a "ponte" de comunicação e certificar-se sobre o contato estabelecido, de forma a prolongá-lo. Os cacoetes de linguagem como alô, né?, certo?, afinal?, ahã,hum, "ei", etc, são um exemplo bem comum para se evidenciar o "contato entre emissor e receptor"
  • 6. Função poética  É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se preocupa mais em "como dizer" do que com "o que dizer". O foco recai sobre o trabalho e a construção da mensagem. A mensagem é posta em destaque, chamando a atenção para o modo como foi organizada. Há um interesse pela mensagem através do arranjo e da estética, valorizando as palavras e suas combinações. Essa função aparece comumente em textos publicitários, provérbios, músicas, ditos populares e linguagem cotidiana. Nessa função pode-se observar o intensivo uso de figuras de linguagem, como o Neologismo , quando se faz necessária a criação de uma nova palavra para exprimir o sentido e alcançar o efeito desejado. Quando a mensagem é elaborada de forma inovadora e imprevista, utilizando combinações sonoras e rítmicas, jogos de imagem ou de idéias, temos a manifestação da função poética da linguagem. Essa função é capaz de despertar no leitor prazer estético. É explorada na poesia e em textos publicitários. Características  subjetividade;  figuras de linguagem;  brincadeiras com o código.
  • 7. Função Metalinguística  Caracterizada pela preocupação com o código. Pode ser definida como a linguagem que fala da própria linguagem, ou seja, descreve o ato de falar ou escrever. A linguagem (o código) torna-se objeto de análise do próprio texto. Os dicionários e as gramáticas são repositórios de metalinguagem.  Exemplos:  “Lutar com palavras é a luta mais vã. Entretanto lutamos mal rompe a manhã. São muitas, eu pouco. Algumas, tão fortes como o javali. Não me julgo louco. Se o fosse, teria poder de encantá- las. Mas lúcido e frio, apareço e tento apanhar algumas para meu sustento num dia de vida. Deixam-se enlaçar, tontas à carícia e súbito fogem e não há ameaça e nem há sevícia que as traga de novo ao centro da praça.” Carlos Drummond de Andrade  Nesse poema, Drummond escreve um poema sobre como escrever poemas. Ou seja, a criação literária fala sobre si mesma.  Um outro exemplo é quando um cartunista descreve o modo como ele faz seus desenhos em um próprio cartum; ele demonstra o ato de fazer cartuns e como são feitos.
  • 8. Função apelativa ou conativa  A mensagem é centrada no receptor e organiza-se de forma a influenciá-lo, ou chamar sua atenção. Geralmente, usa-se a 2ª pessoa do discurso (tu/você; vós/vocês), vocativos e formas verbais ou expressões no imperativo. Como essa função é a mais persuasiva de todas, aparece comumente nos textos publicitários, nos discursos políticos, horóscopos e textos de auto-ajuda. Como a mensagem centra-se no outro, ou seja, no interlocutor, há um uso explícito de argumentos que fazem parte do universo do mesmo.  Exemplo:"Fique antenado com seu tempo..."; "Compre já, e ganhe dicas surpreendentes!"
  • 9.  Em linguística, tipos textuais refere- se à estrutura composicional dos textos. Hoje, admite-se seis tipos textuais, a saber: narrativo, argumentativo-dissertativo, expositivo- explicativo, descritivo, dialogal- conversacional e injuntivo-instrucional.
  • 10.  Gênero Textual : Função social. Pragmatismo:  Reportagem  Notícia  Editorial  Entrevista  Crônica  Bula  Manual de instruções  Carta  Bilhete  Diário  etc
  • 11. TIPOS TEXTUAISTIPOS TEXTUAIS Narração:Narração: sequências de eventos e ações, com indicações de personagens, tempo e lugar. Exposição:Exposição: sequências de identificação e explicação analítica Argumentação:Argumentação: presença de comentários e de avaliação Instrucional:Instrucional: presença de instrução, ordem ou orientação Depois da picada do mosquito com o vírus, os sintomas se manifestam normalmente do 3º ao 15º dia HORIZONTES DA LINGUAGEM:HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escritaA leitura e a escrita
  • 12. Se você fosse criar uma propaganda, qual das estratégias abaixo escolheria? 1. Uma imagem atraente 2. Um texto surpreendente 3. Uma logo forte Antes de dar essa resposta, você deve pensar: Quem é o meu público? Qual é o meu objetivo? VEJA...
  • 13. Propaganda O que chama a sua atenção no texto ao lado? Por quê? Você entendeu o título? A quem ele se dirige? As informações abaixo são necessárias? Por quê? Você diria que esse texto atingiu seu objetivo?
  • 14. Observe a propaganda. Um carro que você pode vendera um amigo semperder o amigo. http://www.memoriadapropaganda.org.br/ Acervo imagens. Fonte: Revista Seleções, maio de 1954. Propaganda O que está em destaque nesta propaganda? Você conhece a marca do produto que está sendo divulgado? E o produto, você conhece? Essa propaganda é antiga ou nova? Que valor social está implícito no texto verbal? Hoje essa propaganda chamaria a atenção do público consumidor de carros? Por quê?
  • 15. O que é importante, então, na propaganda? Imagens que despertem a atenção Jogo de palavras Simplicidade e criatividade Linguagem adequada ao público, ao produto e ao objetivo Propaganda
  • 16. Poeminha só de Havaianas Que pedir a um ano novo Fama, grana, remissão? Pra quê, há coisas mais bacanas Quero sossego e Havaianas Como eu seria simples Espicharia o casco ao sol Divagaria bobagens tamanhas Pé no chão, só Havaianas Não teria mais porto Atracaria em areias distantes Potiguares, gaúchas, baianas Como viajariam minhas Havaianas Aproveitaria cada minuto Boiaria, mergulharia Até me agarraria a barbatanas Pra depois adormecer de Havaianas Até me dissolver na espuma Curtir o cabelo na água e sal Pente algum desfaria as tramas Se eu vivesse só de Havaianas Mandaria o chefe às favas Viveria de brisa fresca Sobreviveria à base de bananas Meu reino por um pé de Havaianas Se fosse pedido a você que criasse uma propaganda para as Havaianas usando esse texto, que sugestões daria? Propaganda
  • 17. Título: Poeminha só de Havaianas Português . Aula 01 Propaganda Claro que as idéias são inúmeras, mas essa ficou bem brasileira! Repare nos detalhes...
  • 18. A peça é um seqüencial de duas páginas duplas que já começa com o pé direito. No fundo aparece um mosaico de fotos, salpicadas por ilustrações. Cada uma das páginas tem um pé e uma sandália – nas cores amarela e verde - e o poema que começa no pé direito na primeira página e termina no pé esquerdo, na seqüência. Possui estética e cores marcantes. O poema é saboroso e cheio de rimas, colocado em fitinhas da sorte, criando uma atmosfera intensa e cheia de boas vibrações para a vinda do ano de 2008. Fala de um futuro cheio de paz, tranqüilidade e harmonia. Propaganda
  • 19. http://www.memoriadapropaganda.org.br/especiais Propaganda MAS... por que produzir propagandas? Observe os textos e elabore sua resposta. Brasil Protestos não-violentos estão no DNA do Greenpeace e é um dos valores principais da organização. © Greenpeace
  • 20. Português . Aula 01 Propaganda A propaganda contribui para a divulgação de produtos, comportamentos, idéias importantes e úteis para todos nós. http://www.unodc.org/brazil/pt/campanha_drogas.html http://www.greenpeace.org/brasil/
  • 21. Portanto... Para que um texto publicitário alcance seus objetivos é preciso: Ser criativo Conhecer o público alvo Usar uma linguagem adequada ao seu público, ao produto e aos objetivos e, principalmente, ATRAIR – SURPREENDER - AGRADAR Propaganda