SlideShare uma empresa Scribd logo
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES)
EEEMP Elpídio de Almeida
Série: 2º Turno: Tarde
Professor Supervisor: Eriberto Souto
Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos,
Natália Correia e Thaís de Almeida
O HOMEM PELA MÁQUINA
O processo histórico que levou à substituição das ferramentas pelas máquinas, da
energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema
fabril constituiu a Revolução Industrial. Revolucionário pelas transformações que
provocou na sociedade, o advento das máquinas, por exemplo, criou a base de um
desenvolvimento material ate então desconhecido pela humanidade. Impulsionadas por
pesquisas científicas, as indústrias passaram a colocar à disposição da população uma
infinidade de equipamentos que modificaram drasticamente não só seu cotidiano, mas
também a maior parte das relações sociais.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra na segunda metade do século XVIII.
Beneficiada pela acumulação primitiva de capital redimensionou e consolidou o sistema
capitalista, colocando fim à preponderância do capital mercantil sobre o industrial.
Representou ainda o momento final da revolução burguesa iniciada na Inglaterra no
século XVII.
ETAPAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO
Podem-se distinguir quatro momentos no processo de industrialização em escala
mundial:
1- De 1760 a 1850- Fase em que a Revolução Industrial praticamente se restringiu
à Inglaterra, a “oficina do mundo”. Predominaram a produção de bens de
consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.
2- De 1850 a 1900- A industrialização espalha-se pelo mundo, chegando a outros
países da Europa (Bélgica, França, Alemanha, Itália, Rússia), aos Estados
Unidos e Japão. Cresce a concorrência, desenvolve-se a indústria de bens de
produção, expandem-se as ferrovias. Surgem novas formas de energia, como a
hidrelétrica e a derivada do petróleo. Ocorre também uma verdadeira revolução
no transporte com o desenvolvimento da locomotiva e do barco a vapor.
3- De 1900 ate 1980- Formam-se conglomerados industriais e multinacionais. A
produção se automatiza; intensifica-se a produção em série e a sociedade de
consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a
indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica.
4- De 1980 em diante- A revolução tecnológica ganha enorme impulso com a
disseminação da informática; surgem os computadores pessoais. A informática
passa a dar saltos cada vez mais rápidos, envolvendo quase todas as áreas da
atividade humana. A internet torna-se o novo veículo unificador, ao dinamizar a
transmissão de informações em todo o mundo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Texto Introdutório - Revolução industrial
Texto Introdutório - Revolução industrialTexto Introdutório - Revolução industrial
Texto Introdutório - Revolução industrialPIBID HISTÓRIA
 
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDAartbio
 
A segunda fase da revolução industrial
A segunda fase da revolução industrialA segunda fase da revolução industrial
A segunda fase da revolução industrialHerminio Banze
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrialjoana71
 
2ª revolução industrial
2ª revolução industrial2ª revolução industrial
2ª revolução industrialMaria Gomes
 
Revolucao Industrial
Revolucao IndustrialRevolucao Industrial
Revolucao IndustrialLianaSuzuki
 
Revolução Industrial Inglesa
Revolução Industrial InglesaRevolução Industrial Inglesa
Revolução Industrial Inglesaeduardodemiranda
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaAva Augustina
 
2º fase da revolução industrial
2º fase da revolução    industrial2º fase da revolução    industrial
2º fase da revolução industrialAlcymar Lopes
 
Trabalho de historia
Trabalho de historiaTrabalho de historia
Trabalho de historiaprohevea
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
IndustrializaçãoJojo Cruz
 
Aula 6 revolução industrial
Aula 6   revolução industrialAula 6   revolução industrial
Aula 6 revolução industrialProfdaltonjunior
 
Inventos aplicados à produção industrial
Inventos aplicados à produção industrialInventos aplicados à produção industrial
Inventos aplicados à produção industrialProfessoresColeguium
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialMarcos Venicios
 

Mais procurados (20)

Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Texto Introdutório - Revolução industrial
Texto Introdutório - Revolução industrialTexto Introdutório - Revolução industrial
Texto Introdutório - Revolução industrial
 
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
 
A segunda fase da revolução industrial
A segunda fase da revolução industrialA segunda fase da revolução industrial
A segunda fase da revolução industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
2ª revolução industrial
2ª revolução industrial2ª revolução industrial
2ª revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolucao Industrial
Revolucao IndustrialRevolucao Industrial
Revolucao Industrial
 
Revolução Industrial Inglesa
Revolução Industrial InglesaRevolução Industrial Inglesa
Revolução Industrial Inglesa
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesa
 
Trabalho daniel
Trabalho danielTrabalho daniel
Trabalho daniel
 
2º fase da revolução industrial
2º fase da revolução    industrial2º fase da revolução    industrial
2º fase da revolução industrial
 
Trabalho de historia
Trabalho de historiaTrabalho de historia
Trabalho de historia
 
Um mundo em rede
Um mundo em redeUm mundo em rede
Um mundo em rede
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
 
Aula 6 revolução industrial
Aula 6   revolução industrialAula 6   revolução industrial
Aula 6 revolução industrial
 
Inventos aplicados à produção industrial
Inventos aplicados à produção industrialInventos aplicados à produção industrial
Inventos aplicados à produção industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Revolucao Industrial
Revolucao IndustrialRevolucao Industrial
Revolucao Industrial
 

Semelhante a Texto Introdutório - O Homem pela Máquina

RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialAna Batista
 
Revolução Industrial - O Ponto de Viragem
Revolução Industrial - O Ponto de ViragemRevolução Industrial - O Ponto de Viragem
Revolução Industrial - O Ponto de ViragemAlvaro Gomes
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoErika Renata
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialJosias Vitor
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrializaçãokarolpoa
 
Globalização e revolução técnico científica (2)
Globalização e revolução técnico científica (2)Globalização e revolução técnico científica (2)
Globalização e revolução técnico científica (2)Atividades Diversas Cláudia
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfHenrique Pontes
 
As revoluções industriais
As revoluções industriaisAs revoluções industriais
As revoluções industriaisvdailce
 
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.docA INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.docAlfredoFilho18
 
as rês revoluções industrias
as rês revoluções industriasas rês revoluções industrias
as rês revoluções industriasKassiane Cristine
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Paulo Roberto
 
Indústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e SocialismoIndústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e Socialismoaroudus
 
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º MbA IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º MbProfMario De Mori
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução IndustrialThiago Souza
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014Fabio Salvari
 

Semelhante a Texto Introdutório - O Homem pela Máquina (20)

RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo Industrial
 
Revolução Industrial - O Ponto de Viragem
Revolução Industrial - O Ponto de ViragemRevolução Industrial - O Ponto de Viragem
Revolução Industrial - O Ponto de Viragem
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundo
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
 
Aula globalização
Aula   globalizaçãoAula   globalização
Aula globalização
 
Globalização e revolução técnico científica (2)
Globalização e revolução técnico científica (2)Globalização e revolução técnico científica (2)
Globalização e revolução técnico científica (2)
 
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdfDO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
DO ARTESANATO À INDÚSTRIA.pdf
 
As revoluções industriais
As revoluções industriaisAs revoluções industriais
As revoluções industriais
 
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.docA INDÚSTRIA NO ESPAÇO  GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
A INDÚSTRIA NO ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL.doc
 
as rês revoluções industrias
as rês revoluções industriasas rês revoluções industrias
as rês revoluções industrias
 
Industria 2° ano
Industria 2° anoIndustria 2° ano
Industria 2° ano
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução
 
Indústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e SocialismoIndústria, Capitalismo e Socialismo
Indústria, Capitalismo e Socialismo
 
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º MbA IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
A IndustrializaçãO Do Brasil Atividade 1º Mb
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2014
 

Mais de PIBID HISTÓRIA

O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar História
O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar HistóriaO PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar História
O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar HistóriaPIBID HISTÓRIA
 
O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida po...
O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida po...O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida po...
O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida po...PIBID HISTÓRIA
 
Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...
Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...
Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...PIBID HISTÓRIA
 
O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID
O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID
O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID PIBID HISTÓRIA
 
Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.
Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.
Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.PIBID HISTÓRIA
 
Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...
Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...
Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...PIBID HISTÓRIA
 
Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...
Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...
Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...PIBID HISTÓRIA
 
Poesia de Cordel -Três letras-apenas
Poesia de Cordel -Três letras-apenasPoesia de Cordel -Três letras-apenas
Poesia de Cordel -Três letras-apenasPIBID HISTÓRIA
 
Slide - Cristianismo x Islamismo
Slide - Cristianismo x IslamismoSlide - Cristianismo x Islamismo
Slide - Cristianismo x IslamismoPIBID HISTÓRIA
 
Plano de Aula -Shakespeare e Diferenças do Islamismo e Cristianismo.
Plano de Aula -Shakespeare e Diferenças do Islamismo e Cristianismo.Plano de Aula -Shakespeare e Diferenças do Islamismo e Cristianismo.
Plano de Aula -Shakespeare e Diferenças do Islamismo e Cristianismo.PIBID HISTÓRIA
 
Biografia de Galileu Galilei
Biografia de Galileu GalileiBiografia de Galileu Galilei
Biografia de Galileu GalileiPIBID HISTÓRIA
 
Slide - Vida e Obras de Shakespeare
Slide - Vida e Obras de ShakespeareSlide - Vida e Obras de Shakespeare
Slide - Vida e Obras de ShakespearePIBID HISTÓRIA
 
Plano de Aula - Literatura portuguesa e africana
Plano de Aula - Literatura portuguesa e africanaPlano de Aula - Literatura portuguesa e africana
Plano de Aula - Literatura portuguesa e africanaPIBID HISTÓRIA
 
Plano de Aula - Guerra do Paraguai
Plano de Aula - Guerra do ParaguaiPlano de Aula - Guerra do Paraguai
Plano de Aula - Guerra do ParaguaiPIBID HISTÓRIA
 
Plano de Aula - Período das Regências
Plano de Aula - Período das RegênciasPlano de Aula - Período das Regências
Plano de Aula - Período das RegênciasPIBID HISTÓRIA
 
Slide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusão
Slide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusãoSlide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusão
Slide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusãoPIBID HISTÓRIA
 
Slide - As Mulheres na História
Slide - As Mulheres na HistóriaSlide - As Mulheres na História
Slide - As Mulheres na HistóriaPIBID HISTÓRIA
 
Slide - Biografia de Luís de Camões
Slide - Biografia de Luís de CamõesSlide - Biografia de Luís de Camões
Slide - Biografia de Luís de CamõesPIBID HISTÓRIA
 

Mais de PIBID HISTÓRIA (20)

O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar História
O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar HistóriaO PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar História
O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar História
 
O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida po...
O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida po...O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida po...
O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida po...
 
Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...
Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...
Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...
 
O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID
O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID
O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID
 
Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.
Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.
Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.
 
Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...
Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...
Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...
 
Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...
Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...
Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...
 
Plano de Aula - A Paz
Plano de Aula - A PazPlano de Aula - A Paz
Plano de Aula - A Paz
 
Slide - Cidadania
Slide - Cidadania Slide - Cidadania
Slide - Cidadania
 
Poesia de Cordel -Três letras-apenas
Poesia de Cordel -Três letras-apenasPoesia de Cordel -Três letras-apenas
Poesia de Cordel -Três letras-apenas
 
Slide - Cristianismo x Islamismo
Slide - Cristianismo x IslamismoSlide - Cristianismo x Islamismo
Slide - Cristianismo x Islamismo
 
Plano de Aula -Shakespeare e Diferenças do Islamismo e Cristianismo.
Plano de Aula -Shakespeare e Diferenças do Islamismo e Cristianismo.Plano de Aula -Shakespeare e Diferenças do Islamismo e Cristianismo.
Plano de Aula -Shakespeare e Diferenças do Islamismo e Cristianismo.
 
Biografia de Galileu Galilei
Biografia de Galileu GalileiBiografia de Galileu Galilei
Biografia de Galileu Galilei
 
Slide - Vida e Obras de Shakespeare
Slide - Vida e Obras de ShakespeareSlide - Vida e Obras de Shakespeare
Slide - Vida e Obras de Shakespeare
 
Plano de Aula - Literatura portuguesa e africana
Plano de Aula - Literatura portuguesa e africanaPlano de Aula - Literatura portuguesa e africana
Plano de Aula - Literatura portuguesa e africana
 
Plano de Aula - Guerra do Paraguai
Plano de Aula - Guerra do ParaguaiPlano de Aula - Guerra do Paraguai
Plano de Aula - Guerra do Paraguai
 
Plano de Aula - Período das Regências
Plano de Aula - Período das RegênciasPlano de Aula - Período das Regências
Plano de Aula - Período das Regências
 
Slide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusão
Slide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusãoSlide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusão
Slide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusão
 
Slide - As Mulheres na História
Slide - As Mulheres na HistóriaSlide - As Mulheres na História
Slide - As Mulheres na História
 
Slide - Biografia de Luís de Camões
Slide - Biografia de Luís de CamõesSlide - Biografia de Luís de Camões
Slide - Biografia de Luís de Camões
 

Último

Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)zarinha
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Centro Jacques Delors
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - FalamansaMary Alvarenga
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfPastor Robson Colaço
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfssuserbb4ac2
 

Último (20)

Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
Slides Lição 8, Betel, Ordenança para confessar os pecados e perdoar as ofens...
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
Administração (Conceitos e Teorias sobre a Administração)
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 

Texto Introdutório - O Homem pela Máquina

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) EEEMP Elpídio de Almeida Série: 2º Turno: Tarde Professor Supervisor: Eriberto Souto Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos, Natália Correia e Thaís de Almeida O HOMEM PELA MÁQUINA O processo histórico que levou à substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial. Revolucionário pelas transformações que provocou na sociedade, o advento das máquinas, por exemplo, criou a base de um desenvolvimento material ate então desconhecido pela humanidade. Impulsionadas por pesquisas científicas, as indústrias passaram a colocar à disposição da população uma infinidade de equipamentos que modificaram drasticamente não só seu cotidiano, mas também a maior parte das relações sociais. A Revolução Industrial teve início na Inglaterra na segunda metade do século XVIII. Beneficiada pela acumulação primitiva de capital redimensionou e consolidou o sistema capitalista, colocando fim à preponderância do capital mercantil sobre o industrial. Representou ainda o momento final da revolução burguesa iniciada na Inglaterra no século XVII. ETAPAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO
  • 2. Podem-se distinguir quatro momentos no processo de industrialização em escala mundial: 1- De 1760 a 1850- Fase em que a Revolução Industrial praticamente se restringiu à Inglaterra, a “oficina do mundo”. Predominaram a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor. 2- De 1850 a 1900- A industrialização espalha-se pelo mundo, chegando a outros países da Europa (Bélgica, França, Alemanha, Itália, Rússia), aos Estados Unidos e Japão. Cresce a concorrência, desenvolve-se a indústria de bens de produção, expandem-se as ferrovias. Surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. Ocorre também uma verdadeira revolução no transporte com o desenvolvimento da locomotiva e do barco a vapor. 3- De 1900 ate 1980- Formam-se conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; intensifica-se a produção em série e a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica. 4- De 1980 em diante- A revolução tecnológica ganha enorme impulso com a disseminação da informática; surgem os computadores pessoais. A informática passa a dar saltos cada vez mais rápidos, envolvendo quase todas as áreas da atividade humana. A internet torna-se o novo veículo unificador, ao dinamizar a transmissão de informações em todo o mundo.