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Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES)
EEEMP Elpídio de Almeida
Série: 2º
Turno: Tarde
Professor Supervisor: Eriberto Souto
Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos, Natália Correia e Thais Costa.
Texto introdutório: Revolução Industrial, As máquinas que
mudaram o mundo.
A revolução industrial é o processo de transformação da economia agrária,
baseada no trabalho manual, em outra, dominada pela indústria mecanizada, que
se caracteriza pelo uso de novas fontes de energia e de máquinas, pela
especialização do trabalho, pelo desenvolvimento do transporte e da comunicação
e pela aplicação da ciência na indústria. Ela tem início por volta de 1760, na
Inglaterra, que dispõe de capital acumulado em razão da expansão comercial, da
supremacia naval e das jazidas de ferro e carvão.
Provoca mudanças profundas na sociedade: a terra deixa de ser a principal
fonte de riqueza; a produção em larga escala gera um excedente que, com o
tempo, é direcionado para o mercado internacional; a burguesia amplia seu poder
econômico; e o capitalismo se desenvolve. Nascem duas classes opostas: Os
empresários, donos do capital e dos bens de produção, e os operários, que
vendem sua força de trabalho em troca de salário. A Revolução Industrial também
muda o caráter do trabalho. O homem se torna complemento da máquina e passa
a receber um salário. A produção é dividida em etapas, e o trabalhador executa
uma única tarefa.
No início os empresários impõem duras condições aos operários, como
jornadas de 17 horas, para ampliar a produção e garantir lucro crescente. Isso
provoca revoltas e greves. Surgem as organizações que reivindicam melhores
condições de trabalhos: Os sindicatos.
A partir de 1870, tem início a II Revolução industrial, marcada pelo uso de novas
fontes de energia (eletricidade e petróleo), pela substituição do ferro pelo aço e
pela criação de linha de montagem, idealizada pelo norte-americano Henry Ford
(1863-1947), já no século XX. Ela se espalha para outros países, como os
Estados Unidos e o Japão. Criam-se as estratégias de união de empresas para
dominar o mercado como trustes e cartéis. A III revolução industrial se da a partir
da década de 1950, com a disseminação de empresas multinacionais e da
informatização e surge também a energia nuclear. A indústria se aproxima de
centros de pesquisa, criando áreas como microeletrônicas telecomunicações e
química fina, e o capital concentra-se ainda mais em um pequeno número de
grupos monopolistas, os oligopólios.
Referência Bibliográfica
Almanaque Abril, 2012.

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Revolução Industrial e as máquinas

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) EEEMP Elpídio de Almeida Série: 2º Turno: Tarde Professor Supervisor: Eriberto Souto Bolsistas: Maria Emília, Milena Xavier, Natalia Santos, Natália Correia e Thais Costa. Texto introdutório: Revolução Industrial, As máquinas que mudaram o mundo. A revolução industrial é o processo de transformação da economia agrária, baseada no trabalho manual, em outra, dominada pela indústria mecanizada, que se caracteriza pelo uso de novas fontes de energia e de máquinas, pela especialização do trabalho, pelo desenvolvimento do transporte e da comunicação e pela aplicação da ciência na indústria. Ela tem início por volta de 1760, na Inglaterra, que dispõe de capital acumulado em razão da expansão comercial, da supremacia naval e das jazidas de ferro e carvão. Provoca mudanças profundas na sociedade: a terra deixa de ser a principal fonte de riqueza; a produção em larga escala gera um excedente que, com o tempo, é direcionado para o mercado internacional; a burguesia amplia seu poder econômico; e o capitalismo se desenvolve. Nascem duas classes opostas: Os empresários, donos do capital e dos bens de produção, e os operários, que
  • 2. vendem sua força de trabalho em troca de salário. A Revolução Industrial também muda o caráter do trabalho. O homem se torna complemento da máquina e passa a receber um salário. A produção é dividida em etapas, e o trabalhador executa uma única tarefa. No início os empresários impõem duras condições aos operários, como jornadas de 17 horas, para ampliar a produção e garantir lucro crescente. Isso provoca revoltas e greves. Surgem as organizações que reivindicam melhores condições de trabalhos: Os sindicatos. A partir de 1870, tem início a II Revolução industrial, marcada pelo uso de novas fontes de energia (eletricidade e petróleo), pela substituição do ferro pelo aço e pela criação de linha de montagem, idealizada pelo norte-americano Henry Ford (1863-1947), já no século XX. Ela se espalha para outros países, como os Estados Unidos e o Japão. Criam-se as estratégias de união de empresas para dominar o mercado como trustes e cartéis. A III revolução industrial se da a partir da década de 1950, com a disseminação de empresas multinacionais e da informatização e surge também a energia nuclear. A indústria se aproxima de centros de pesquisa, criando áreas como microeletrônicas telecomunicações e química fina, e o capital concentra-se ainda mais em um pequeno número de grupos monopolistas, os oligopólios. Referência Bibliográfica Almanaque Abril, 2012.