O documento discute como o uso de biografias no ensino de história pode melhorar a compreensão dos alunos sobre períodos históricos. Ele descreve uma experiência no PIBID de História na qual biografias de escritores renascentistas foram introduzidas para estudar o Renascimento. O documento argumenta que biografias podem facilitar a formação de consciência histórica nos alunos, mostrando como indivíduos históricos interagiram com suas épocas.
Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...PIBID HISTÓRIA
O documento discute o uso de pinturas renascentistas em sala de aula através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). O PIBID auxilia a educação brasileira fornecendo melhores mecanismos para construção do conhecimento, incluindo atividades dinâmicas como imagens. As imagens são eficazes para o ensino de história se analisadas em seu contexto histórico e características técnicas. O documento relata como o PIBID utilizou imagens renascent
Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.PIBID HISTÓRIA
O artigo intitulado “Pintando identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula” teve como objetivo mostrar como se foi utilizada a pintura O grito do Ipiranga do pintor Pedro Américo em sala de aula através do PIBID, buscando mostrar o lugar social do pintor e o contexto no qual foi produzida a obra. O artigo foi publicado no Enid, na cidade de Campina Grande no centro de convenções do Garden Hotel no dia 16 de Dezembro 2017.
Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...PIBID HISTÓRIA
O documento discute a representação dos indígenas no livro didático de história e a importância da Lei 11.645, que torna obrigatório o ensino da história e cultura indígena. Analisa como os indígenas eram representados no passado de forma estereotipada e como personagens do passado, e como novas abordagens historiográficas passaram a considerá-los protagonistas da história. Também analisa a representação dos indígenas no livro didático "História Global" à luz da Lei 11.645.
Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...PIBID HISTÓRIA
O presente artigo tem como objetivo caracterizar a participação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID na formação de professores do ensino de História, dando ênfase a sua definição e quais objetivos propostos pelo programa e de que forma este influencia na carreira de formação profissional do licenciando em História.O artigo foi apresentado no COPRECIS na cidade de Campina Grande no centro de convenções Raymundo Asfora - Garden Hotel no dia 29 de Setembro de 2017.
O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar HistóriaPIBID HISTÓRIA
O artigo: O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar História” tem por objetivo apresentar as atividades realizadas através do programa para a melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem na educação básica.O artigo foi apresentado no dia 16 de novembro de 2017 no Centro de Convenções em João Pessoa –PB
1) O documento discute a importância da inserção da História do município de Itiúba no currículo da Escola Municipal Getúlio Vargas.
2) Acredita-se que conhecer a história local ajuda os alunos a entenderem sua própria história e a preservarem o patrimônio cultural.
3) O objetivo é refletir sobre como os alunos trabalham a história de Itiúba em sala de aula e sugerir intervenções nos conteúdos e práticas relacionados à história local.
Este documento apresenta um relato de experiência pedagógica realizada no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). O objetivo foi promover oficinas de produção textual com cartas históricas com estudantes do ensino médio. As cartas abordaram temas como a Segunda Guerra Mundial, a Guerra de Canudos e a Revolta da Vacina e mostraram como os estudantes compreenderam e representaram esses contextos históricos em suas narrativas
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.Tissiane Gomes
O documento discute como a arte literária pode auxiliar no ensino de história. A Escola dos Annales introduziu novas fontes históricas como a literatura para estudar mentalidades. A literatura pode contextualizar períodos históricos e mostrar como as pessoas pensavam e se comportavam, mesmo que de forma ficcional.
Artigo - A utilização das pinturas renascentistas em sala de aula através do ...PIBID HISTÓRIA
O documento discute o uso de pinturas renascentistas em sala de aula através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). O PIBID auxilia a educação brasileira fornecendo melhores mecanismos para construção do conhecimento, incluindo atividades dinâmicas como imagens. As imagens são eficazes para o ensino de história se analisadas em seu contexto histórico e características técnicas. O documento relata como o PIBID utilizou imagens renascent
Artigo: Pintando Identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula.PIBID HISTÓRIA
O artigo intitulado “Pintando identidades: “O grito do Ipiranga” em sala de aula” teve como objetivo mostrar como se foi utilizada a pintura O grito do Ipiranga do pintor Pedro Américo em sala de aula através do PIBID, buscando mostrar o lugar social do pintor e o contexto no qual foi produzida a obra. O artigo foi publicado no Enid, na cidade de Campina Grande no centro de convenções do Garden Hotel no dia 16 de Dezembro 2017.
Artigo: REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS NO ENSINO DE HISTÓRIA: DIÁLOGOS SOBRE A LEI ...PIBID HISTÓRIA
O documento discute a representação dos indígenas no livro didático de história e a importância da Lei 11.645, que torna obrigatório o ensino da história e cultura indígena. Analisa como os indígenas eram representados no passado de forma estereotipada e como personagens do passado, e como novas abordagens historiográficas passaram a considerá-los protagonistas da história. Também analisa a representação dos indígenas no livro didático "História Global" à luz da Lei 11.645.
Artigo: "PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA PARA O ...PIBID HISTÓRIA
O presente artigo tem como objetivo caracterizar a participação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID na formação de professores do ensino de História, dando ênfase a sua definição e quais objetivos propostos pelo programa e de que forma este influencia na carreira de formação profissional do licenciando em História.O artigo foi apresentado no COPRECIS na cidade de Campina Grande no centro de convenções Raymundo Asfora - Garden Hotel no dia 29 de Setembro de 2017.
O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar HistóriaPIBID HISTÓRIA
O artigo: O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar História” tem por objetivo apresentar as atividades realizadas através do programa para a melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem na educação básica.O artigo foi apresentado no dia 16 de novembro de 2017 no Centro de Convenções em João Pessoa –PB
1) O documento discute a importância da inserção da História do município de Itiúba no currículo da Escola Municipal Getúlio Vargas.
2) Acredita-se que conhecer a história local ajuda os alunos a entenderem sua própria história e a preservarem o patrimônio cultural.
3) O objetivo é refletir sobre como os alunos trabalham a história de Itiúba em sala de aula e sugerir intervenções nos conteúdos e práticas relacionados à história local.
Este documento apresenta um relato de experiência pedagógica realizada no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). O objetivo foi promover oficinas de produção textual com cartas históricas com estudantes do ensino médio. As cartas abordaram temas como a Segunda Guerra Mundial, a Guerra de Canudos e a Revolta da Vacina e mostraram como os estudantes compreenderam e representaram esses contextos históricos em suas narrativas
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.Tissiane Gomes
O documento discute como a arte literária pode auxiliar no ensino de história. A Escola dos Annales introduziu novas fontes históricas como a literatura para estudar mentalidades. A literatura pode contextualizar períodos históricos e mostrar como as pessoas pensavam e se comportavam, mesmo que de forma ficcional.
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...Tissiane Gomes
O presente artigo versa sobre a ampliação dos recursos didáticos na sala de aula, usando as histórias em quadrinhos como um aporte metodológico para o ensino-aprendizagem, respaldado nas HQs bibliográficas: Maus e o Boxeador. Tais obras foram utilizadas como um conteúdo complementar sobre a temática “Nazismo”, tendo em vista que essas HQs apresentam a história de sobreviventes dos campos de concentração nazistas, relatando assim fatos históricos do período correspondente a Segunda Guerra Mundial. O artigo está disponível nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID) ocorrido nos dias 15 e 16 de dezembro de 2017, na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
Este documento apresenta pressupostos filosóficos e pedagógicos para a disciplina de História no 9o ano do Ensino Fundamental II. Ele discute objetivos como ensinar a complexidade, a dúvida, a esperança, as diferenças e a ética do gênero humano. Também descreve habilidades a serem desenvolvidas, como aprender a aprender, pensamento crítico, respeito pelas diferenças e cuidado com o meio ambiente. O objetivo geral é analisar os caminhos e descaminhos dos programas de
O documento descreve uma experiência de inserção da literatura de cordel em aulas de história em uma escola na Paraíba. Os alunos foram divididos em grupos e incentivados a criar seus próprios cordéis sobre indígenas no Brasil. A atividade mostrou-se eficaz em engajar os alunos e tornar o aprendizado mais dinâmico e prazeroso ao utilizar uma forma cultural relevante da região. A literatura de cordel tem potencial para ser uma ferramenta valiosa no ensino quando contextualizada de forma a promover
Este documento fornece um resumo histórico da literatura juvenil brasileira do século XX, desde 1890 até os anos 1980. Ele descreve as principais tendências e autores de cada período, incluindo a consolidação do gênero no início do século, a influência de Monteiro Lobato na década de 1920, e a tematização da pobreza e da marginalidade a partir da década de 1960. O texto também discute as mudanças nas narrativas infantis e juvenis a partir da década de 1970 em resposta às transformações sociais.
Projeto Interdisciplinar sobre o Balneário Cassino: História, Arte e Literatu...Verônica Silveira
O documento descreve um projeto interdisciplinar entre História, Português e Arte em uma escola localizada no Balneário Cassino. O projeto tem como objetivo promover pesquisas sobre a história e cultura local, incentivando os alunos a refletirem sobre o lugar onde vivem e contribuindo para a construção de suas identidades. O projeto inclui atividades como entrevistas com moradores antigos, pesquisa fotográfica e produção de contos e ilustrações sobre a memória do balneário.
1. A dissertação analisa a literatura infantil publicada na Revista do Globo entre 1930 e 1959 para identificar o leitor visado.
2. Ela contextualiza historicamente a literatura infantil no Brasil e no Rio Grande do Sul e o papel da Revista do Globo na divulgação de literatura nessa época.
3. A análise dos textos selecionados com base na Estética da Recepção revela que a Revista visava principalmente a criança e o jovem em formação, publicando textos tanto moralizantes quanto estimul
Sequência didática sobre a vida e a obra de Monteiro Lobato para os anos finais do Ensino Fundamental.
Trabalho apresentado no evento Seminário Regional “Escolas Inovadoras”, promovido pela Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina, no CEFET, Leopoldina (MG), no dia 25/08/17.
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma escola durante o terceiro trimestre letivo que tem como objetivo explorar as relações entre o regional e o universal na literatura brasileira a partir da leitura e análise de obras de Jorge Amado, Nelson Rodrigues e Simões Lopes Neto. O projeto envolverá alunos e professores de diferentes áreas em atividades interdisciplinares como leituras, debates, produções artísticas e apresentação dos trabalhos em uma feira no final do ano.
Este documento resume as atividades e conclusões de um projeto sobre educação intercultural em Moçambique. Os alunos refletiram sobre a relação com o outro usando textos literários e desenvolveram o pensamento crítico sobre identidade cultural. Isto os ajudou a reconhecer a natureza dinâmica das culturas e a necessidade de se adaptar ao outro.
A revista apresenta artigos sobre alfabetização, literatura na educação infantil e ensino fundamental, incluindo práticas pedagógicas com contos e obras literárias. A revista tem como objetivo promover o diálogo entre professores sobre o trabalho com a linguagem e processos de alfabetização, leitura e escrita.
Este documento discute a construção de textos didáticos para o ensino de história utilizando diferentes fontes como escritas, visuais e sonoras. Ele fornece orientações sobre como analisar diferentes tipos de fontes e integrá-las na produção de materiais didáticos que possam desenvolver uma abordagem crítica da história. O documento também discute a evolução do ensino de história no Brasil e as mudanças metodológicas necessárias para um ensino mais ativo e significativo.
O documento discute as características do ensino tradicional e moderno de história, comparando aspectos como história factual vs conceitual, memorização vs raciocínio e transmissão vs produção do saber. A conclusão defende que esses aspectos não devem ser vistos como opostos, mas sim como complementares ao longo do aprendizado histórico.
Este documento discute a importância do ensino da arte nas escolas brasileiras. A arte se tornou um componente curricular obrigatório na LDBEN de 1996, para promover o desenvolvimento cultural dos estudantes. A abordagem triangular do ensino da arte fortalece a aprendizagem por meio da relação entre fazer, ler e contextualizar a arte. É necessário considerar também aprendizagens específicas de diferentes linguagens artísticas e culturas.
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de aprendizagem de crianças, especificamente a obra "Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Ele objetiva investigar como essa história pode desenvolver hábitos de leitura em estudantes e motivar o aproveitamento da infância de forma prazerosa. A pesquisa será realizada por meio de revisão bibliográfica sobre o tema e análise da obra de Lobato.
O vale do Paraíba tem uma importância cultural estratégica seja por unir dois grandes centros como Rio de Janeiro e São Paulo, seja por estar na confluência com a serra da Mantiqueira e o sul de Minas Gerais e a Serra do Mar. Historicamente foi palco de muitas passagens importantes na formação da identidade brasileira e centro de atração das mais diversas culturas que culminou por formar a própria identidade paulista. Também por isso foi berço de uma cultura popular riquíssima que até hoje mexe com o imaginário nacional. Na região nasceram grandes poetas e escritores sendo o mais ilustre deles Monteiro Lobato, o visionário empresário que soube capilarizar as matrizes da formação nacional criando personagens que tipificam esta prolífera região brasileira.
No princípio, no entanto, era o verbo que por aqui corria solto. Aqui estavam as histórias dos povos nativos que primeiro a habitaram; em seguida chegaram as histórias dos negros africanos trazidos escravos; depois o verbo veio montado nos burros que cortavam São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro; mais recentemente o verbo apareceu trazido pelos migrantes europeus que vinham trabalhar nas lavouras de café e, finalmente, a palavra se fez presente pela voz dos retirantes oriundos de distintas regiões do País.
Isso já nos dá motivos de sobra para festejar nossa diversidade regional! Porém, queremos um pouco mais que isso. Queremos reunir estas diferentes palavras – que se manifestam em diferentes formas, ritmos, cantos, danças e histórias – para nos conhecermos melhor e festejar aquilo que nos une na diferença: a oralidade.
É com este mote que estamos propondo a realização do ECOHVALE – 1º. Encontro de Contadores de Histórias do Vale do Paraíba a ser realizado entre os dias 13 a 16 de maio de 2015, na cidade de Lorena. Durante esses dias teremos uma programação variada que irá contemplar palestras, Rodas de Conversas, oficinas e uma maratona de contação de histórias que será realizada em diferentes espaços da cidade de Lorena ou, dentro das possibilidades, em outras cidades da região do Vale do Paraíba. Para isso convidamos nomes consagrados na arte de contar histórias que virão nos brindar com sua experiência e arte fortalecendo os grupos locais de contadores de histórias.
Para esta primeira edição homenagearemos a Amazônia trazendo de lá contadores de histórias para nos fazerem conhecer a magia dos encantados escondida na grande floresta amazônica e repassada por gerações através da palavra.
Nossa programação irá alcançar todos as faixas etárias e queremos contar com a presença de diferentes grupos de contadores de história da região, de educadores das redes de ensino, de estudantes universitários e, claro, crianças e jovens em nossos saraus e maratona de contação de histórias.
Nossa proposta quer se transformar numa metodologia capaz de ser replicada nos diferentes municípios da região atingindo, assi
Este documento descreve 5 oficinas literárias sobre contação de histórias. As oficinas abordarão tópicos como o prazer da leitura, histórias populares, a importância de contar histórias, e a arte de contar histórias de autores como Monteiro Lobato e Malba Tahan. Os facilitadores das oficinas são especialistas em literatura e contação de histórias.
Este documento discute como aprender e ensinar literatura hoje. Primeiramente, destaca o papel da escola em formar leitores e estimular o gosto literário. Também discute abordagens tradicionais de ensino de literatura versus abordagens mais modernas e enfatiza que os vestibulares avaliam mais a memorização do que a compreensão literária.
Aula oficina uma proposta de utilização deJulio Sosa
Este documento descreve uma proposta de aula-oficina utilizando documentos históricos sobre a escravidão negra no Brasil do século XVIII com alunos do 7o ano. A metodologia utilizada procurou discutir construções históricas sobre o tema com base em fontes como imagens de Debret e músicas populares para desenvolver o pensamento crítico dos alunos. O objetivo era fazer dos alunos protagonistas na construção do conhecimento histórico ao invés de meros ouvintes.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXIIValter Gomes
O documento apresenta a história de Francisco Pinto de Campos Neto, um coveiro e escritor que trabalha no Cemitério da Consolação em São Paulo. Ele escreve histórias sobre personagens atormentados durante seu tempo livre e já publicou dois livros. Campos Neto também lidou com vício em álcool e drogas por muitos anos.
O documento discute novas abordagens para o ensino de história, como a história cultural. Critica o modelo tradicional de ensinar fatos desconectados e defende que a história deve considerar aspectos culturais e simbólicos para entender como as sociedades constroem significado. Também argumenta que fontes como literatura e imagens podem ser usadas para analisar o passado culturalmente.
O documento apresenta um plano de ação para o ensino de história no 3o ciclo do ensino fundamental em Rondonópolis-MT. Ele discute a abordagem do ensino de história, focando em desenvolver a compreensão dos alunos sobre processos históricos, culturais e sociais, em vez de apenas memorização de fatos. Também propõe temas a serem trabalhados com os professores visando uma abordagem mais crítica e contextualizada.
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...Tissiane Gomes
O presente artigo versa sobre a ampliação dos recursos didáticos na sala de aula, usando as histórias em quadrinhos como um aporte metodológico para o ensino-aprendizagem, respaldado nas HQs bibliográficas: Maus e o Boxeador. Tais obras foram utilizadas como um conteúdo complementar sobre a temática “Nazismo”, tendo em vista que essas HQs apresentam a história de sobreviventes dos campos de concentração nazistas, relatando assim fatos históricos do período correspondente a Segunda Guerra Mundial. O artigo está disponível nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID) ocorrido nos dias 15 e 16 de dezembro de 2017, na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
Este documento apresenta pressupostos filosóficos e pedagógicos para a disciplina de História no 9o ano do Ensino Fundamental II. Ele discute objetivos como ensinar a complexidade, a dúvida, a esperança, as diferenças e a ética do gênero humano. Também descreve habilidades a serem desenvolvidas, como aprender a aprender, pensamento crítico, respeito pelas diferenças e cuidado com o meio ambiente. O objetivo geral é analisar os caminhos e descaminhos dos programas de
O documento descreve uma experiência de inserção da literatura de cordel em aulas de história em uma escola na Paraíba. Os alunos foram divididos em grupos e incentivados a criar seus próprios cordéis sobre indígenas no Brasil. A atividade mostrou-se eficaz em engajar os alunos e tornar o aprendizado mais dinâmico e prazeroso ao utilizar uma forma cultural relevante da região. A literatura de cordel tem potencial para ser uma ferramenta valiosa no ensino quando contextualizada de forma a promover
Este documento fornece um resumo histórico da literatura juvenil brasileira do século XX, desde 1890 até os anos 1980. Ele descreve as principais tendências e autores de cada período, incluindo a consolidação do gênero no início do século, a influência de Monteiro Lobato na década de 1920, e a tematização da pobreza e da marginalidade a partir da década de 1960. O texto também discute as mudanças nas narrativas infantis e juvenis a partir da década de 1970 em resposta às transformações sociais.
Projeto Interdisciplinar sobre o Balneário Cassino: História, Arte e Literatu...Verônica Silveira
O documento descreve um projeto interdisciplinar entre História, Português e Arte em uma escola localizada no Balneário Cassino. O projeto tem como objetivo promover pesquisas sobre a história e cultura local, incentivando os alunos a refletirem sobre o lugar onde vivem e contribuindo para a construção de suas identidades. O projeto inclui atividades como entrevistas com moradores antigos, pesquisa fotográfica e produção de contos e ilustrações sobre a memória do balneário.
1. A dissertação analisa a literatura infantil publicada na Revista do Globo entre 1930 e 1959 para identificar o leitor visado.
2. Ela contextualiza historicamente a literatura infantil no Brasil e no Rio Grande do Sul e o papel da Revista do Globo na divulgação de literatura nessa época.
3. A análise dos textos selecionados com base na Estética da Recepção revela que a Revista visava principalmente a criança e o jovem em formação, publicando textos tanto moralizantes quanto estimul
Sequência didática sobre a vida e a obra de Monteiro Lobato para os anos finais do Ensino Fundamental.
Trabalho apresentado no evento Seminário Regional “Escolas Inovadoras”, promovido pela Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina, no CEFET, Leopoldina (MG), no dia 25/08/17.
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma escola durante o terceiro trimestre letivo que tem como objetivo explorar as relações entre o regional e o universal na literatura brasileira a partir da leitura e análise de obras de Jorge Amado, Nelson Rodrigues e Simões Lopes Neto. O projeto envolverá alunos e professores de diferentes áreas em atividades interdisciplinares como leituras, debates, produções artísticas e apresentação dos trabalhos em uma feira no final do ano.
Este documento resume as atividades e conclusões de um projeto sobre educação intercultural em Moçambique. Os alunos refletiram sobre a relação com o outro usando textos literários e desenvolveram o pensamento crítico sobre identidade cultural. Isto os ajudou a reconhecer a natureza dinâmica das culturas e a necessidade de se adaptar ao outro.
A revista apresenta artigos sobre alfabetização, literatura na educação infantil e ensino fundamental, incluindo práticas pedagógicas com contos e obras literárias. A revista tem como objetivo promover o diálogo entre professores sobre o trabalho com a linguagem e processos de alfabetização, leitura e escrita.
Este documento discute a construção de textos didáticos para o ensino de história utilizando diferentes fontes como escritas, visuais e sonoras. Ele fornece orientações sobre como analisar diferentes tipos de fontes e integrá-las na produção de materiais didáticos que possam desenvolver uma abordagem crítica da história. O documento também discute a evolução do ensino de história no Brasil e as mudanças metodológicas necessárias para um ensino mais ativo e significativo.
O documento discute as características do ensino tradicional e moderno de história, comparando aspectos como história factual vs conceitual, memorização vs raciocínio e transmissão vs produção do saber. A conclusão defende que esses aspectos não devem ser vistos como opostos, mas sim como complementares ao longo do aprendizado histórico.
Este documento discute a importância do ensino da arte nas escolas brasileiras. A arte se tornou um componente curricular obrigatório na LDBEN de 1996, para promover o desenvolvimento cultural dos estudantes. A abordagem triangular do ensino da arte fortalece a aprendizagem por meio da relação entre fazer, ler e contextualizar a arte. É necessário considerar também aprendizagens específicas de diferentes linguagens artísticas e culturas.
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de aprendizagem de crianças, especificamente a obra "Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Ele objetiva investigar como essa história pode desenvolver hábitos de leitura em estudantes e motivar o aproveitamento da infância de forma prazerosa. A pesquisa será realizada por meio de revisão bibliográfica sobre o tema e análise da obra de Lobato.
O vale do Paraíba tem uma importância cultural estratégica seja por unir dois grandes centros como Rio de Janeiro e São Paulo, seja por estar na confluência com a serra da Mantiqueira e o sul de Minas Gerais e a Serra do Mar. Historicamente foi palco de muitas passagens importantes na formação da identidade brasileira e centro de atração das mais diversas culturas que culminou por formar a própria identidade paulista. Também por isso foi berço de uma cultura popular riquíssima que até hoje mexe com o imaginário nacional. Na região nasceram grandes poetas e escritores sendo o mais ilustre deles Monteiro Lobato, o visionário empresário que soube capilarizar as matrizes da formação nacional criando personagens que tipificam esta prolífera região brasileira.
No princípio, no entanto, era o verbo que por aqui corria solto. Aqui estavam as histórias dos povos nativos que primeiro a habitaram; em seguida chegaram as histórias dos negros africanos trazidos escravos; depois o verbo veio montado nos burros que cortavam São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro; mais recentemente o verbo apareceu trazido pelos migrantes europeus que vinham trabalhar nas lavouras de café e, finalmente, a palavra se fez presente pela voz dos retirantes oriundos de distintas regiões do País.
Isso já nos dá motivos de sobra para festejar nossa diversidade regional! Porém, queremos um pouco mais que isso. Queremos reunir estas diferentes palavras – que se manifestam em diferentes formas, ritmos, cantos, danças e histórias – para nos conhecermos melhor e festejar aquilo que nos une na diferença: a oralidade.
É com este mote que estamos propondo a realização do ECOHVALE – 1º. Encontro de Contadores de Histórias do Vale do Paraíba a ser realizado entre os dias 13 a 16 de maio de 2015, na cidade de Lorena. Durante esses dias teremos uma programação variada que irá contemplar palestras, Rodas de Conversas, oficinas e uma maratona de contação de histórias que será realizada em diferentes espaços da cidade de Lorena ou, dentro das possibilidades, em outras cidades da região do Vale do Paraíba. Para isso convidamos nomes consagrados na arte de contar histórias que virão nos brindar com sua experiência e arte fortalecendo os grupos locais de contadores de histórias.
Para esta primeira edição homenagearemos a Amazônia trazendo de lá contadores de histórias para nos fazerem conhecer a magia dos encantados escondida na grande floresta amazônica e repassada por gerações através da palavra.
Nossa programação irá alcançar todos as faixas etárias e queremos contar com a presença de diferentes grupos de contadores de história da região, de educadores das redes de ensino, de estudantes universitários e, claro, crianças e jovens em nossos saraus e maratona de contação de histórias.
Nossa proposta quer se transformar numa metodologia capaz de ser replicada nos diferentes municípios da região atingindo, assi
Este documento descreve 5 oficinas literárias sobre contação de histórias. As oficinas abordarão tópicos como o prazer da leitura, histórias populares, a importância de contar histórias, e a arte de contar histórias de autores como Monteiro Lobato e Malba Tahan. Os facilitadores das oficinas são especialistas em literatura e contação de histórias.
Este documento discute como aprender e ensinar literatura hoje. Primeiramente, destaca o papel da escola em formar leitores e estimular o gosto literário. Também discute abordagens tradicionais de ensino de literatura versus abordagens mais modernas e enfatiza que os vestibulares avaliam mais a memorização do que a compreensão literária.
Aula oficina uma proposta de utilização deJulio Sosa
Este documento descreve uma proposta de aula-oficina utilizando documentos históricos sobre a escravidão negra no Brasil do século XVIII com alunos do 7o ano. A metodologia utilizada procurou discutir construções históricas sobre o tema com base em fontes como imagens de Debret e músicas populares para desenvolver o pensamento crítico dos alunos. O objetivo era fazer dos alunos protagonistas na construção do conhecimento histórico ao invés de meros ouvintes.
Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXIIValter Gomes
O documento apresenta a história de Francisco Pinto de Campos Neto, um coveiro e escritor que trabalha no Cemitério da Consolação em São Paulo. Ele escreve histórias sobre personagens atormentados durante seu tempo livre e já publicou dois livros. Campos Neto também lidou com vício em álcool e drogas por muitos anos.
O documento discute novas abordagens para o ensino de história, como a história cultural. Critica o modelo tradicional de ensinar fatos desconectados e defende que a história deve considerar aspectos culturais e simbólicos para entender como as sociedades constroem significado. Também argumenta que fontes como literatura e imagens podem ser usadas para analisar o passado culturalmente.
O documento apresenta um plano de ação para o ensino de história no 3o ciclo do ensino fundamental em Rondonópolis-MT. Ele discute a abordagem do ensino de história, focando em desenvolver a compreensão dos alunos sobre processos históricos, culturais e sociais, em vez de apenas memorização de fatos. Também propõe temas a serem trabalhados com os professores visando uma abordagem mais crítica e contextualizada.
O documento discute vários tópicos relacionados ao ensino da história no Brasil, incluindo a evolução do pensamento crítico entre as décadas de 1970 e 1990, as teorias construtivistas de Piaget e sociointeracionistas de Vygotsky, e a importância de se ensinar história de forma a estimular a compreensão da realidade e a capacidade criadora dos alunos.
Ensino de história e dialogicidade desafios e perspectivasUNEB
Este documento discute os desafios do ensino de história no Brasil e as perspectivas para um ensino mais dialógico. Ele resume a evolução do ensino de história ao longo dos séculos XIX e XX, destacando a ênfase inicial no nacionalismo e na memorização. Também analisa propostas curriculares recentes que visam a um ensino mais centrado no aluno. Por fim, relata entrevistas com professores e alunos sobre a passividade em sala de aula e caminhos para um ambiente mais polifônico.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA PARA HISTÓRIA TEMÁTICA 2009Nelson Silva
O documento descreve a transição do ensino de história no Centro Educacional de Niterói para uma abordagem temática em vez de cronológica. A escola adotará livros didáticos nos anos 6o e 7o durante a transição, e distribuirá temas como temporalidade e culturas, diversidade e conflitos, terra e propriedade e cidadania entre esses anos. O documento também discute pressupostos e métodos para o ensino temático de história.
O documento discute como ensinar História nos anos finais do Ensino Fundamental. Ele aborda a importância de usar fontes orais e iconográficas, como fotos e pinturas, para tornar o assunto mais próximo dos alunos. Também fala sobre a construção da identidade social dos alunos por meio da comparação entre o presente, o passado local e de outras localidades.
A História está para promover cidadania e valorizar o ser humano enquanto produtor de cultura. Essa trajetória obrigatoriamente tem continuidade na Escola. Pois a famíla tem participação no início.
O documento discute a importância do memorial artístico na formação de professores de arte. O memorial permite que os estudantes reflitam sobre suas experiências de vida com arte e como isso se relaciona com a história do ensino de arte. Ao compartilharem seus memoriais, os estudantes podem identificar práticas comuns e discutir como usar a arte de forma mais conectada à realidade dos alunos.
Este manual do professor apresenta orientações para o uso da coleção "Perspectiva História" no ensino de História no 9o ano do Ensino Fundamental. Ele aborda temas como o papel do professor, a avaliação de alunos, o uso de tecnologias e filmes em sala de aula, e fornece diretrizes específicas para cada unidade do livro didático do 9o ano.
Este documento discute os fundamentos teórico-metodológicos do ensino de história na proposta curricular de Santa Catarina. Ele propõe uma concepção de história que permita entender a sociedade em suas diversidades histórico-culturais, considerando as dimensões macroestruturais e cotidianas. Também destaca categorias como tempo, espaço e relações sociais que devem ser trabalhadas de forma a captar os múltiplos e simultâneos aspectos históricos.
O documento discute a evolução do ensino de história e a perspectiva da educação histórica, que vê os alunos como agentes ativos na construção de seu próprio aprendizado histórico. A educação histórica busca desenvolver a literacia histórica dos alunos, ou seja, sua capacidade de ler o mundo de forma histórica. Isso requer que professores utilizem diferentes fontes e narrativas para promover diferentes perspectivas e compreensão do caráter construído da história.
O documento discute as mudanças no ensino de história, como o ceticismo sobre o valor do conhecimento histórico e a dúvida sobre o uso de livros. Os autores defendem ensinar história de forma humanista e ligada à realidade, usando temas sociais para engajar os alunos e mostrar que as pessoas do passado eram como eles.
O tempo presente o trabalho do historiador e a relação passadopresente no est...JONASFERNANDESDELIMA1
O documento discute como o trabalho do historiador envolve questionar o presente para compreender o passado, como as diferentes temporalidades se sobrepõem na História, e como as fontes históricas podem ajudar nesse processo de questionamento e compreensão.
O documento discute a importância da história local e regional no ensino de história. Ele explora três vetores que influenciaram a diminuição das diferenças regionais ao longo dos séculos, como o desenvolvimento da economia global e a consolidação dos estados modernos. Também aborda como a história regional pode ser ensinada de forma a reconhecer semelhanças, diferenças e transformações no presente e passado da localidade dos alunos.
O ensino de história e a relação com o presenteeunamahcado
O documento discute como o historiador estuda o passado para compreender o presente. A história é estudada em três níveis de temporalidade e as fontes históricas podem incluir documentos, obras de arte, registros orais e outros artefatos que fornecem evidências sobre o passado. O historiador busca responder perguntas sobre o presente com base no passado para formar cidadãos críticos.
O documento discute as mudanças ocorridas no ensino de história no Brasil nas últimas décadas, incluindo a organização de conteúdos por eixos temáticos em vez de cronologia, e a introdução de temas da história do Brasil já nos primeiros anos do ensino fundamental. Também analisa como os currículos de história refletem visões políticas e culturais através da seleção de conteúdos.
1) O documento discute a proposta curricular de ensino de história do estado de São Paulo, enfatizando a importância de tornar o conhecimento histórico significativo para os alunos.
2) Ele propõe abordagens que permitam aos alunos se perceberem como sujeitos históricos, compreendendo como chegaram ao estágio atual da sociedade.
3) A proposta curricular se baseia em eixos como os sujeitos do processo de ensino-aprendizagem, a finalidade do ensino de formação geral e o desenvolvimento
O BELO E O FEIO: INTERPRETAÇÕES INFANTIS SOBRE A RUA SERGIPEPedagogiapibid
O documento discute a importância de ensinar História para crianças de forma interdisciplinar e significativa, utilizando o patrimônio cultural local. As autoras desenvolveram um projeto com alunos da 4a série analisando as transformações da Rua Sergipe em Londrina através do tempo, aproximando o ensino de História da Educação Patrimonial. O projeto busca compreender as peculiaridades de ensinar História para crianças e como o conhecimento histórico pode auxiliar na aprendizagem.
Semelhante a O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida podem mudar a percepção histórica dos alunos? (20)
O CINEMA E O ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIA DO PIBID PIBID HISTÓRIA
1) O documento discute o uso de filmes e séries de TV em sala de aula para ensinar História, com foco na série Reign.
2) Analisa como o programa PIBID promove a integração entre teoria e prática na formação de professores.
3) Examina representações do casamento na Idade Média e como a série Reign retrata elementos históricos e fictícios sobre Mary Stuart, rainha da Escócia.
O documento descreve um plano de aula sobre paz e respeito ministrado por professores bolsistas do PIBID/CAPES para alunos da EEEMP Elpídio de Almeida. O plano inclui uma problematização sobre as relações de paz entre as pessoas, objetivos de questionar preconceitos e refletir sobre violências, e uma justificativa sobre a importância de tratar questões de violência presentes no cotidiano escolar. A metodologia inclui vídeo, slides, cordéis e peça teatral sobre violência e necessidade de p
O poema reflete sobre a palavra "paz" e seu significado profundo, apesar de ser pequena. A paz está chorando devido à maldade humana, mas existe uma solução que envolve respeito mútuo e paz interior para melhorar o mundo.
O islamismo e o cristianismo possuem algumas semelhanças entre suas crenças e ritos religiosos, porém, divergem em alguns pontos de forma gritante. Este Slide tem como fim abordar essas diferenças.
História de Vida do Galileu Galilei ´Teve como objetivo enfatizar a biografia desse físico italiano e suas contribuições para a ciência. A biografia foi aplicada na E.E.E.M.P Dr. Elpídio de Almeida no dia 01/11/2017.
Este documento resume a vida e obra de William Shakespeare. Ele nasceu na Inglaterra no século XVI e se tornou um dos maiores dramaturgos da história, escrevendo obras imortais como Romeu e Julieta e Hamlet. Seus textos exploram temas universais como amor, política e condição humana de forma atemporal.
Plano de Aula - Literatura portuguesa e africanaPIBID HISTÓRIA
Este plano de aula apresenta a literatura do período Renascentista em Portugal e na África. A aula irá introduzir a biografia do poeta português Luís Vaz de Camões e apresentar seu poema "Amor é fogo que arde sem ver", além de mostrar a lenda africana de Sundiata por meio de slides e vídeo, realizando um jogo para memorizar as informações.
Este plano de aula descreve uma lição sobre a Guerra do Paraguai no Brasil Império, com objetivos de caracterizar o conflito e analisar a participação das mulheres, frequentemente omitidas da história. A aula usará slides, vídeos e referências para contextualizar a guerra e mostrar como as mulheres contribuíram, desafiando preconceitos.
O documento descreve um plano de aula para estudantes do ensino médio sobre o período das Regências no Brasil Império. O plano inclui como objetivos gerais contextualizar as principais revoltas do período, como a Balaiada e Sabinada, analisar o contexto da Revolta do Malês e mostrar a influência da poesia no Império. A metodologia inclui slides e um texto introdutório sobre as revoltas provinciais.
Slide - MÚSICA: Cem anos de liberdade,realidade ou ilusãoPIBID HISTÓRIA
O poema reflete sobre os 100 anos da abolição da escravatura no Brasil e questiona se a liberdade dos negros foi real ou uma ilusão, já que eles permanecem presos à pobreza e ao preconceito racial. O autor sonha com um futuro onde o sangue derramado pelo racismo seja vingado e haja uma verdadeira igualdade.
O documento descreve a participação de mulheres na Guerra do Paraguai entre 1864-1870, incluindo Jovita Alves que se disfarçou de homem para lutar, Maria Francisca que assumiu o lugar de seu marido morto em batalha, e Elisa Alicia que apoiou as estratégias de guerra do Paraguai.
Luís de Camões (1524-1580) foi um poeta português e autor de "Os Lusíadas", obra épica que celebra os feitos de Portugal. Participou de guerras na África e na Índia e voltou a Portugal em 1570 com o manuscrito do poema, publicado em 1572. Além de "Os Lusíadas", escreveu poesias líricas e comédias, destacando-se como o maior representante do Classicismo Português.
História de Gibi - História recontada: O SundiataPIBID HISTÓRIA
A mitologia foi um fator presente também da cultura islâmica, Sundiata o rei de Mali, narra a História de um coxo que vivia no império de Mali na África, e que devido as circunstâncias e guerras que destruiu muito de seus povos, fez com com que Sundiata se superasse e com a ajuda de alguns personagens tornou-se um forte rei.
Slide - Poema: Amor é fogo que arde sem se verPIBID HISTÓRIA
O Slide “Amor é fogo que arde sem se ver” buscou mostrar sonetos de camões do “amor que arde sem se ver”, mostrando assim como camões pensou o amor, um sentimento universal que se encontra presente em nossos dias, buscando se fazer um contraponto da diferença do amor medieval do amor renascentista, comparando esse último aos nossos dias.
Aula expositiva dialogada com a utilização de slides, que conta a história de Miguel de Cervantes, famoso escritor do renascimento na Espanha. A aula teve por objetivo mostrar um dos principais literários do renascimento cultural, e nessa aula foi apresentada a história de Miguel de Cervantes, apresentando suas principais obras e sua história de vida.
O Alcorão - Papel das Mulheres na Sociedade IslâmicaPIBID HISTÓRIA
O documento resume trechos do Alcorão que descrevem a posição das mulheres na sociedade islâmica. O Alcorão estabelece que os homens são responsáveis pelas mulheres e que a poligamia é permitida com condições. Também condena o adultério e instrui as mulheres a usarem roupas modestas em público.
A revolta dos malês ocorreu em Salvador (BA) em janeiro de 1835 quando um grupo de negros muçulmanos, chamados de malês, se rebelaram contra a opressão e marginalização por causa da cor e religião. A revolta durou três dias e foi sufocada pelas tropas do governo, apesar de ter sido uma das mais importantes rebeliões de escravos do século XIX e envolver entre 600 a 1500 africanos.
Slide - Em tempos de Crise a Nostalgia é a SaídaPIBID HISTÓRIA
O Brasil, no século XIX durante o segundo reinado governado por D. Pedro II, passava por alguns momentos conflituosos, as poesias neste contexto, serviam como demonstração das mais variadas formas de saudades de um Brasil antes da colônia e Império.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O PIBID e o uso de biografias no ensino de história: Como história de vida podem mudar a percepção histórica dos alunos?
1. O PIBID E O USO DE BIOGRAFIAS NO ENSINO DE HISTÓRIA:
COMO HISTÓRIAS DE VIDA PODEM MUDAR A PERCEPÇÃO
HISTÓRICA DOS ALUNOS?
Autor (a): Milena dos Santos Xavier1
milenaxavier.1712@gmail.com
Co- Autor(a): Auricélia Lopes Pereira2
auricelialpereira@yahoo.com.br
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
RESUMO:
O presente artigo surge da experiência vivenciada no PIBID de História , da Universidade Estadual da
Paraíba, na Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Elpídio de Almeida, em 2017, em uma turma do 1°
ano do ensino médio em que o PIBID exerce suas atividades. Introduziu-se o uso de biografias
juntamente ao conteúdo sobre o Renascimento, mostrando aos discentes as biografias dos principais
escritores renascentistas , com o intuito de estimular questionamentos , pesquisas, leituras, e apontar
semelhanças e diferenças entre os autores. Com isso, pode-se perceber a importância da utilidade da
narrativa biográfica no ensino de História.Pela sua característica estética ou seja , uma leitura mais
“agradável” , partimos da hipótese que a leitura de biografias , escrita através de uma “operação
historiográfica”(CERTEAU, 2010) poderia favorecer e facilitar a formação de uma consciência
histórica (RUSEN, 2010) junto aos discentes , pois ao visualizar como um sujeito histórico lida com
as estruturas do seu tempo, e ao mesmo tempo que tais estrutura os modela e é modelada pelo sujeito
histórico ( LE GOFF, 1999) , os alunos se interessam mais e melhor se situam no tempo , e
compreendem o quão importantes são esses sujeitos históricos. Ao final da exposição de cada
biografia no conteúdo sobre Renascimento , abordar a literatura desse período utilizando de escritores
como : Miguel de Cervantes, Luis Vaz de Camões e William Shakespeare , percebemos que a
biografia é uma possibilidade interessante para situar os alunos e compreenderem a contribuição de
tais autores para a história.
PALAVRAS- CHAVE: Biografia, Pibid, História, Ensino, Aprendizagem.
1. INTRODUÇÃO
O estudo da biografia proporciona melhores condições para o conhecimento , ainda
que relativo, sob algumas características, dão a possibilidade de esclarecer muitos porquês da
atuação do individuo em determinado sentido...
1Graduandado 3°períododeHistóriapelaUniversidadeEstadual da Paraíba.Bolsista do PIBID/CAPES
Email:milenaxavier.1712@gmail.com
2ProfessoradoHistóriadaUniversidadeEstadual da Paraíba.Bolsista do PIBID/CAPES
Email: auricelialpereira@yahoo.com.br
2. Ora, tratando-se de figuras representativas da História, por meio da biografia(como
recurso didático) chega-se-á , mais facilmente , aos reflexos dos fenômenos históricos
anteriores (causa) sobre um tipo de personalidade responsável por atitudes decisivas, na vida
de um povo ou seja, de um marco histórico de forma geral. Nesse caso, ao utilizar-se dos
autores renascentistas , para abordar a literatura renascentista facilita a compreensão da obra ,
porque mostra quem são e de certo modo, mostra o que abordam em sua obra.
A integração das abordagens apresentadas permite admitir uma grande utilidade no
ensino/aprendizagem , principalmente porque permitem: - Maior vivência dos fatos, e
portanto, reconstituição mais fiel dos mesmos o que favorecerá a retenção do conhecimento;
- Maior auto-conhecimento pelo confronto de características das personalidades em foco, e,
portanto, maior amadurecimento.
- Maior motivação para o ensino/aprendizagem da História, através de uma técnica
reformulada especialmente com vista a tornar o estudo mais significativo para o aluno.
No entanto, como argumento François Dosse, “ A biografia pode ser um elemento
privilegiado na reconstituição de uma época, com seus sonhos e angústias
(DOSSE,2009,p.11). A expressão criada o enigma desse gênero, o desafio biográfico, pode
ser um indicativo o do sucesso editorial desse gênero. Diante disso, por que não adotar obras
biográficas no ensino de história?
Os próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) de História , segundo
Monteiro e Méndez (2012:85), “apontam uma relevância de uma práxis educacional que seja
inovadora, que busque aproximar-se de tendências teóricas capazes de refletir sobre a
pluralidade da produção historiográficas”. É o que o PIBID em sua totalidade pratica ao
introduzir novas práticas metodológicas.Pelo que foi argumentado até o prezado momento, e
exposto pelos PCN’s , as obras biográficas poderiam ser utilizados para o ensino de História ,
buscando maior interesse dos estudantes como compreender a relação indivíduo-sociedade.
Diante disso, este trabalho buscou verificar como os alunos do 1° ano do ensino médio
, através do PIBID na Escola Estadual Elpídio de Almeida, através do estudo das biografias
dos escritores , compreenderam melhor o conteúdo de Renascimento com enfoque na
literatura. Buscou-se analisar como esses alunos compreende a importância das biografias,
como eles visualizam-na como uma forma narrativa da História, quais principais interesses
deles em a “história de uma vida” , bem como , quais os interesses, desinteresses e
dificuldades dos mesmos em relação à essa leitura.
3. A justificativa para o estudo das biografias de Miguel de Cervantes, Luis Vaz de
Camões e William Shakespeare está na simplificação da forma literária escrita por cada um,
mostrando através das histórias de vida, as influencias que obtiveram em sua obra, as
dificuldades que passaram , o lugar social de cada um e o que fizeram para chegar em lugares
tão reconhecidos.
As dificuldades, dos estudantes em compreender uma mudança de período, como da
Idade Média para o Renascimento é um fator que necessita de cuidado por parte do professor,
para que os alunos não se percam nas temporalidades , explicar esse processo de transição de
um período para o outro, é de grande relevância.
Discutir os longos processos que levou ao Renascimento , torna os alunos mais
conscientes e discutir aspectos que movimentos um novo período da história é de fundamental
necessidade, como foi o caso da literatura renascentista, abordado através das biografias. E
através dessas biografias pode também entender o contexto histórico em que cada autor estava
situado , levando em consideração a relação escritas com o meio ao qual presenciavam.No
caso de Miguel de Cervantes que escreveu um dos livros mais famosos de todos os tempos,
Dom Quixote , que ainda remetia a um soldado medieval.
2. A IMPORTÂNCIA DAS BIOGRAFIAS: UMA HISTORIOGRÁFIA
ESTÉTICAMENTE AGRADÁVEL .
Acreditamos que a biografia apresenta-se diante deste cenário , como um lugar para
verificar aquilo que, nos baseando nos pressupostos sociológicos de Durkheim , nomeamos de
relação de interdependência entre individuo-sociedade (ALCANTARA,2014) , ou seja, tanto
a sociedade constrói o sujeito , quando ela é construído por ele.
Utilizando-se das palavras de Le Goff: o sujeito histórico “constrói-se a si próprio e
constrói sua época, tanto quanto é construído por ela” (199, p.23-24). Ao visualizarmos a
trajetória de um indivíduo , demarcado historicamente, é possível verificar a práxis deste em
relação as estruturas que o cerca em seu período , assim como , as brechas permitidas por ela,
e as mobilidades do sujeito entre estruturas : econômicas , sociais, culturais , políticas...
Através das escritas biografias podemos apresentar com maior inteligibilidade a
prática real de um determinado sujeito/e/ou/ no tempo histórico. Segundo Levillain , a
“biografia é o lugar de excelência da pintura da condição humana em sua diversidade”(2003,
p.176), a biografia apresenta uma possibilidade de leitura histórica que outras narrativas não
conseguem atingir.
4. Apesar da importância do gênero na contemporaneidade , e a necessidade de
buscarmos um “espaço” para que o mesmo seja inserido no ensino de História , como fazê-lo?
Nas aulas em que o PIBID de história é atuante , é bem mais fácil introduzir esse recurso
didático , a depender também do conteúdo que está sendo abordado em determinado momento
em sala de aula e se cabe abordar ou não biografias.
O historiador alemão Jörn Rüsen apresenta em seus textos, uma constante
preocupação com a apropriação do conhecimento histórico produzido na academia , pelos
alunos e alunas. Segundo ele, o saber histórico como é apresentado a esse público , é
verificado apenas como “massa de informações a serem decoradas e repetidas para satisfazer
os professores com o mero objetivo de tirar boas notas” (RÜSEN, 2010, p. 30).
Rüsen apresenta a necessidade do saber histórico se aproximar da prática real desse
público, como “meio de sua orientação existencial , de diferentes maneiras” (RÜSEN, 2010 ,
p.32). É dessa forma que o PIBID enquanto programa que faz a ponte entre a universidade e a
escola , e forma sob duas vertentes : o contato inicial dos universitários com a escola
facilitando sua formação docente e aos alunos proporcionando o saber histórico.
Para obter a capacidade de utilizar o conhecimento (ou saber) histórico para uma
orientação existencial , os estudantes precisam ter uma consciência histórica :
A consciencia histórica é constituição de sentido sob a experiência do
tempo, no modo de uma memória que vai além dos limites de sua vida
prática . A capacidade de construir sentido necessita ser aprendida , e o no
próprio processo dessa constitição de sentido (RÜSEN, 2010, p.104).
Como pode ser observado no pensamento de RÜSEN, para chegar a essa consciencia
histórica, obtendo uma constituição de sentido em relação as diferentes temporalidades e em
qual se situa , ou seja, para que os discentes conseguirem se situar no tempo, eles precisavam
aprender o significado dessa consciência histórica, e como o uso das biografias facilitam essa
compreensão:
O aprendizado histórico caracteriza-se, pois, como um movimento
duplo:algo objetivo torna-se subjetivo, um conteúdo da experiência de
ocorrências temporais é apropriado ; simultaneamente, um sujeito confronta-
se com essa experiência , que se objetiva nele. (RÜSEN,2010,p.106).
5. Os estudantes precisam compreender, objetivamente , o saber histórico, para a partir
disso, conferir compreensibilidade para si, e ao mesmo tempo , obter consciência e
significado em relação ao tempo e si. Desse modo, o discente obterá o que Rüsen denominou
de formação histórica:
A formação histórica é, antes , a capacidade de uma determinada
constituição narrativa de sentido. Sua qualidade específica consiste em (re)
elaborar continuamente, e sempre de novo, as experiências correntes que a
vida prática faz do passar do tempo, elevando-as ao nível cognitivo da
ciência histórica, e inserindo-os continuamente, e sempre de novo (ou
seja:produtividade) na orientação histórica dessa mesma vida (RÜSEN,
2010, p.104)
O que permitirá a capacidade dos sujeitos em se situar no tempo e compreender o
saber histórico é a constituição narrativa de sentido. Portanto, para o alemão à narrativa
historiográfica é de suma importância para que os estudantes possam obter consciência
histórica. Eis aqui que retornamos ao nosso objeto de estudo: as biografias no ensino de
história.
Jörn Rüsen acredita que a didática da história é responsável por poder transformar esse
conhecimento produzido academicamente, em uma narrativa que possa ser apropriada e
visualiza como uma prática real, por parte dos estudantes:
,
Os didáticos seriam transportadores,tradutores,encarregados de fornecer ao
cliente ou à cliente –comumente chamado de “aluno” ou “aluna”-os produtos
cientificos (RÜSEN,2010,p.89).
Para se conseguir chegar à obtenção da “consciência histórica”, necessário se faz
percorrer uma “formação histórica”, e ela será mais tranquilamente completada , caso haja
uma forma narrativa que favoreça a compreensão , por parte dos discentes uma percepção de
como a história tem um fim de orientação existencial. Essa é a função didática :
A didática da história leva sistematicamente em conta suas autonomias e
independências disciplinares relativas, as diferenças entre o trabalho
cognitivo da ciência da história e a atividade do aprendizado de história na
sala de aula.(RÜSEN, 2010, p.90)
6. Uma narrativa didática da história deve apresentar uma característica estética da
historiografia que transforme esse conhecimento científico , em algo mais “agradável” para
os alunos , como é o caso do uso da biografia , portanto facilita o processo citado a pouco ,
para ser efetivado com êxito. Por isso, há certa função estética no conhecimento histórico,
para que ele possa ser apropriado pelos alunos em geral , e transformar tal saber em algo real:
Os historiadores partilham quase naturalmente a tese de que a estética, no
âmbito do pensamento histórico , só tem uma função legítima: a de
“transpor”ou “intermediar” conteúdos cognitivos para formas estéticamente
agradáveis.Com isso, a estética é tornada uma didática a priori, desprovida
de seu peso próprio na cultura histórica.(RÜSEN, 2010, p.129)
Nesse ponto a narrativa biográfica consegue apresentar uma importância inegável para
o ensino de história.As biografias dessa forma “esteticamente agradável”, como dito por
Rüsen. A articulação da curiosidade humana em saber da vida do outro, com a estética (mais)
agradável do gênero biográfico , o que facilita a introdução dessas obras no ensino de história.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Buscamos sintetizar e verificar o quão foi positiva a introdução de biografias de
autores tão importantes para formação de uma consciência histórica nos discentes.O uso da
biografia de Miguel de Cervantes proporcionou um ciclo de discussão a respeito de suas
poesias , que apresentavam bastante requinte em sua escrita e poesias que estavam bem à
frente do seu tempo , proporcionando aos discentes uma identificação com as mesmas.
A biografia de Luis Vaz de Camões possibilitou a confecções de poemas , baseados
nas obras do autor , os poemas foram baseados em seu principal poema os Lusíadas , em que
consagrou o autor como representante do Classicismo português.
Já William Shakespeare um dos maiores escritores e dramaturgos de todos os tempos ,
com obras reproduzidas até os dias atuais , e proporcionou aos alunos a elaboração de uma
peça com versão atual para Romeu e Julieta.
Foram escolhidos esses escritores para mostrar a grandeza desses escritores, e como
foram significativos para o período renascentista e até os dias atuais , a opção para escolha
7. baseou-se também nos lugares em que viviam cada autor, mostrando assim que o
Renascimento ocorreu em vários lugares, sob diferentes perspectivas e temporalidades. Sendo
Miguel de Cervantes da Espanha, Luis Vaz de Camões de Portugal e William Shakespeare da
Inglaterra.
Foi de grande importância a junção de histórias de vida ao conteúdo do Renascimento,
foi a capacidade de compreender o contexto histórico no qual viviam os personagens
principais da biografia lida. Podemos chegar a conclusão de que , claramente os alunos
fizeram uma melhor associação do período histórico com o conteúdo abordado, o que faz
com que a biografia seja um instrumento de ensino que “aumenta o conhecimento” de
História dos discentes.
É possível verificar pelo referencial teórico utilizado neste trabalho , que no PIBID de
História a nossa intenção não é um ganho “quantitativo”do conhecimento da História (não ao
menos , a esse conhecimento decorativo , como descreve Rüsen e sim a possibilidade através
de outras formas narrativas da história, levar a uma maior consciência histórica dos sujeitos
que são , obviamente históricos.
Nitidamente , a biografia apresenta-se como um caminho interessante . Primeiro pois a
adoção de obras biográficas no ensino de história seria uma leitura complementar, trazendo
abordagens diferenciadas ao que costumeiramente trazem os livros didáticos. Segundo, pois
tal leitura proporciona compreender como os/ sujeitos históricos se relacionam com as
estruturas do seu tempo, e até que ponto são responsáveis por “estruturá-las” e por elas é
“estruturado” .
Em terceiro, há leituras biográficas fora dos textos: Há diversos filmes biográficos ,
que podem ser mais bem utilizados, se houver contextualização e principalmente , se
realizado debates junto a classe, para verificar a relação entre os sujeitos e as estruturas e não
somente diante de uma figura de exemplaridade , como costumeiramente a industria
cinematográfica representa.
O uso das biografias no ensino de História através do PIBID apresentou-se como uma
potencial ferramenta para se construir a formação da consciência histórica dos alunos e alunas
da Escola Estadual Elpídio de Almeida.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CERTEAU, M. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Unsiversitária, 2010. P.45.
DOSSE, F. O Desafio Biografico : Escrever uma Vida. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo ,2009.
LE GOFF, J. São Luís. Rio de Janeiro : Record, 1999.
LEVI, G. “Usos da biografia”. In: FERREIRA, M. M; AMADO, J. Usos e abusos da história
oral . 8. Ed. Rio de Janeiro : Editora FGV, 2003.
MONTEIRO, K. M . N. ; MÉNDEZ, N.P . Gênero, biografia e ensino de história. Porto
Alegre: Aedos, n.11, vol 11, vol.4 , pp.84-97, Set. 2012.
RÜSEN, J. História viva: teoria da história: formas e funções do conhecimento
histórico.Brasília, Editora: Universidade de Brasília, 2010.