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¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES
² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES
O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar história”
¹Autor (a): Milena dos Santos Xavier
Universidade Estadual da Paraíba
Milenaxavier.1712@gmail.com
²Co-Autor(a): Auricélia Lopes Pereira
auricelialpereira@yahoo.com.br
Resumo:Este artigo apresenta um apanhado geral das atividades desenvolvidas no Programa Institucional
de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), onde busca-se ressaltar a importância do projeto para o
desenvolvimento da prática docente. O artigo parte da experiência vivenciada da Escola Estadual EEEMF
Elpídio de Almeida em Campina Grande- PB , onde a escola está vinculada ao projeto da Universidade
Estadual da Paraíba – Campus 1, do curso de história.
Objetivamos apresentar as atividades realizadas através desse programa para a melhoria da qualidade do
processo de ensino e aprendizagem na educação básica que apresenta ainda muita fragilidade no que diz
respeito a estrutura das escolas , a formação docente ,e do aprendizado dos alunos. Portanto, o PIBID é visto
hoje, como uma solução para mudar o contexto em que estamos vivenciando seja ele político, educacional e
social , porque consegue atuar de maneira significativa na melhoria do ensino , utilizando da inserção de
práticas metodológicas que contribuem para ensino de história , seja com o uso da música, do cinema, de
jogos didáticos, do teatro , da dança, do cordel, de hq’s , de charges , de oficinas de leitura , oficinas de
produção de texto, apresentação de slides, apresentação de vídeos informativos , jogos digitais , entre outras
práticas que validam e dão um novo rumo a educação . As experiências serão apresentadas de forma geral e
de como essas experiências contribuem para a formação docente e para a aprendizagem dos alunos.Viemos
observando resultados favoráveis no processo educativo das escolas, e concluímos que PIBID tem
contribuído de forma significativa tanto para as escolas conveniadas como para a formação dos bolsistas
futuros profissionais da educação.
Palavras chave:Formação Docente ; PIBID; Aprendizagem;
¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES
² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES
Introdução: O PIBID e a contribuição para formação docente.
O presente trabalho traz indagações acerca da efetiva situação escolar básica e pública. Há
algum tempo a escola tem sido revisada enquanto lugar de ensino-aprendizagem no que diz respeito
ao que ensinar, como ensinar e, especialmente para qual finalidade. Percebemos que este mesmo
lugar deve necessariamente relacionar-se com as inovações e mudanças impostas pela sociedade em
que se insere. Dentro dessas inovações, sobretudo na educação, o PIBID como Programa
Institucional de Bolsas e Iniciação à Docência, proporciona mudanças no ensino de história que é
uma disciplina vista pelos alunos como enfadonha. O PIBID desmistifica essa visão através de
novas metodologias que auxiliam no ensino de história
Como já se sabe, vivemos em tempos (pós) modernos. E estas mudanças adentram nas mais
numerosas exigências da vida social, cultural e política, intervindo nas relações pessoais, no recinto
público ou privado , determinando novas regras e produzindo atuais modelos.
No âmbito educativo , essa conjuntura configura-se na ocorrência de novas concepções
paradigmáticas e metodológicas. Os educandos são o reduto mais relevante desses novos tempos-
pessoas procedentes de realidades diferentes, com bagagens culturais também diferentes,
carregando em si para a sala de aula (ambiente no qual passarão boa parte do seu dia partilhando e
vivenciando novas experiências cotidianamente) todas essas indagações, informações, ideologias e
práticas. É nesse espaço escolar que formam seus próprios critérios , ressaltam sua personalidade e
têm noções básicas e fundamentais para a vida em sociedade.
Desenvolvimento de construção no qual a figura do professor tem vasta influência, o PIBID
dentre outros propósitos busca o enaltecimento do corpo docente por meio do estimulo à formação
docente em instituições de nível superior, em colaboração com as escolas a partir da concessão de
bolsas de iniciação à docência. Além de contribuir para o melhoramento do ensino fundamental e
médio, o Programa promove o aprimoramento e a valorização de professores para a educação
básica, ampliando a tarefa prática do acadêmico desde o início de sua formação instruída por
profissionais da Universidade e da Escola, concedendo ao professor da educação básica que atue
como co-formador do futuro professor. Nessa perspectiva, é essencial o levantamento de questões
que abrangem as óticas da formação docente e continuada, tais como : De que forma o PIBID
contribuiu para formação do iniciante à docência ? Como o PIBID pode ajudar a melhorar o ensino
de história? E para os alunos? Programas dessa natureza contribuem para a melhoria da
qualidade da educação básica? Como?Partimos do pressuposto de que a inserção do PIBID
¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES
² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES
proporciona ao bolsista a vivência de experiências formativas relacionadas ao ensino e a pesquisa
tanto na Universidade, quanto na escola de ensino básico. Para além dessas experiências formativas
a participação do PIBID possibilita ao bolsista a reflexão e análise dos limites e possibilidades da
escola pública brasileira em relação aos estudantes da educação básica e também a compreensão da
dificuldade da profissão docente na atualidade, especificamente do professor de história.
2. Formação docente e novas práticas metodológicas no ensino de história.
É na conjuntura referida acima que o PIBID apresenta-se como um programa que propicia a seus
beneficiários, um norte e capacidades únicas, resultando numa maior estabilidade na sua postura e
atuação, além de possibilitar ao graduando maior segurança em relação à carreira, o que
decisivamente faz com que a ligação com seus educandos seja mais benéfica, transigente e segura.
A evolução do contato é tão grande que usar as expressões “educador” e “educandos” faz com que
se produza uma distinção de algo indesligável, uniforme e constante. Como diz Paulo Freire, o
conhecimento não é um dado imobilizado e ambos os personagens do cenário educacional,
professores e alunos , estão sempre em processo de aprendizagem.
E a disciplina de história não nos deixa mentir, por fazer com que os alunos estimulem sua
criticidade , reflexão e por ser ampla em relação ao vasto conhecimento e pelas várias “versões”.
Nossa concepção é que ensinar história na escola significa permitir aos estudantes abordar a
historicidade das suas determinações sócio-culturais, fundamento de uma compreensão de
si mesmos como agentes históricos e das suas identidades como construções do tempo
histórico. O presente, que é o espaço / tempo dos estudantes , de que passo a passo , o
professor de história consegue historicizar as instituições , as políticas , os modelos
culturais, os modelos de ser e, sobretudo as identidades. Trata-se de levar, as novas
gerações a conhecerem suas próprias determinações , a construir relações de pertencimento
a um grupo , a uma história coletiva as lutas coletivas.(PEREIRA E SEFFNER,2008,P.07)
Além do PIBID estar trazendo suporte e colaborando com o trabalho desenvolvido nas
escolas , ele está proporcionando espaços para a elaboração e construção de novas habilidades que o
novo quadro da educação básica está exigindo para a formação profissional de professores.Isso se
caracteriza na troca de saberes que são construídos durante o desenvolvimento das atividades do
projeto, uma vez que os bolsistas entram em contato com seu futuro espaço de atuação, adquirindo
novas habilidades profissionais por meio do contato com os professores formados e atuantes na
educação básica.
¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES
² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES
Aqui também podemos nos referir ao Programa PIBID como essencial na formação crítica e
reflexiva dos bolsistas como futuros professores, porque estes, através desta primeira oportunidade
ofertada no programa , irão perceber a responsabilidade social, política, profissional e pessoal que
passarão a exercer dentro da sociedade , tendo por sua vez, a função de transmitir saberes e
conhecimento construídos e acumulados cultural e historicamente no meio social fundamentais para
as relações humanas, inclusive as relações de poder que são frequentemente vinculadas no ambiente
escolar.
Desse modo , GIROUX e ARONOWITZ (apud MOREIRA, 2001), apontam que o
profissional docente, assumindo sua função socialmente dentro do ambiente escolar, deve ser
esclarecida e precisa distinguir a relação que está presente entre aprendizagem, conhecimento e
poder, sendo que esta relação é, muitas vezes, ideologicamente transmitida de forma neutra e
acrítica. Dessa forma, esse profissional, sabendo a função que exerce no meio social
,fundamentalmente necessita da compreensão que envolve esta relação e que está implicitamente
envolvido na formação social do ser humano.
Durante o andamento do programa e das atividades que nele desenvolvemos, compreendemos
que a formação básica do professor passa por um processo permanente que se dá ao longo da vida
social e profissional, perpassando as experiências que se adquire tanto por meio das teorias
discutidas quanto através das práticas vivenciadas.
Mediante as experiências em sala de aula, podemos constatar quão atrasada está nossa
educação, representadas por grandes dificuldades de aprendizagem que os alunos apresentam, e
com as atividades que planejamos e desenvolvemos, buscamos amenizar essa situação, nos
compromissando em contribuir de alguma forma para a melhoria da realidade encontrada nas
escolas, pois sabemos da função educacional que temos perante a sociedade. A partir do
pensamento de Mészaros podemos compreender a nossa função enquanto educadores:
[...] nossa tarefa educacional é, simultaneamente, a tarefa de uma transformação social,
ampla e emancipadora. Nenhuma das duas pode ser posta à frente da outra. Elas são
inseparáveis. A transformação social emancipadora requeria é inconcebível sem uma
concreta e ativa contribuição da educação (MÉSZAROS, 2005,p.76).
Portanto, o Programa está nos proporcionando um primeiro contato com o ambiente que
atuaremos, principalmente repensando nosso papel dentro da sociedade.Podemos dizer que as
experiências que adquirimos no PIBID nos possibilita novos olhares para a sociedade,
¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES
² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES
especialmente no que diz respeito à função e importância que um docente exerce dentro de uma
escola, ainda mais na vida de pessoas que estão num processo de construção intelectual, crítica e
reflexiva.
Sendo assim, o PIBID se diferencia por introduzir uma nova maneira de ensinar história,
incorporando aos conteúdos novas formas metodológicas que facilitam e dinamizam o conteúdo que
está sendo abordado. Todas essas práticas realizadas nas aulas de história vem trazendo benefícios
consideráveis aos alunos principalmente no que diz respeito a assimilação dos conteúdos e na
aprendizagem, isso percebe-se na diminuição significativa da evasão de sala de aula e na
participação dos alunos nas aulas.
O uso dessas práticas metodológicas vem incorporar a disciplina de história uma dinâmica na
forma de ensinar. Trazendo aos conteúdos a utilização da literatura, música, cinema , teatro, jogos
educativos, textos descritivos, oficinas. E tudo isso gera a produção crítica e reflexiva por parte dos
alunos.
O uso de novas metodologias nas aulas de história.
Ensinar História de forma que os alunos tenham interesse pela disciplina e por todo saber
oferecido por ela é um enorme desafio.
A disciplina de história é uma das que mais causam apatia, [...] essa apatia pode ser
explicada pelo distanciamento dos conteúdos com o cotidiano, os alunos veem significado
em tantos personagens, datas, fatos e todo o processo de memorização que é atribuído ao
ensino de história nas escolas.(Silva,Santos,2013,p.2).
A utilização de novas metodologias na prática do ensino de história tem a preocupação de usar
inovações para a assimilação dos conteúdos ministrados em sala de aula, e o PIBID vem trazer
essas inovações articulados com o ensino tradicional. O ensino de história não é diferente das outras
disciplinas que fazem o uso de outras metodologias.Diante do fato, de que na disciplina de História
, os alunos ainda a tem como enfadonha por conta dos textos que geralmente são grandes , ou até
mesmo os alunos as vê como menos importância das disciplinas “matrizes” do currículo , que é
português e matemática. A perca da prática de leitura , faz com que os alunos ainda sintam
dificuldades e tenham tanto “pré-conceito” com a disciplina. Tendo em vista também que houve
uma grande renovação no que diz respeito aos livros didáticos , o que torna a disciplina ainda mais
¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES
² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES
fascinante. Articulado ao PIBID só vem agregar em termos de conhecimento e aprendizagem.
as mudanças de paradigmas do conhecimento histórico acadêmico, a principal referência
para a construção do conhecimento histórico escolar , permitem que este também reelabore
os seus próprios elementos de construção , ao relacioná-los na aula de história ao saber
apreendido na vivência cotidiana de cada um.(Katia Maria,2005,p.310)
Usamos de muitas práticas didáticas para o ensino de história , onde buscamos ensinar o
conteúdo programado de forma simples e de fácil compreensão , trazendo o assunto sempre o mais
próximo possível da realidade em que os alunos estão inseridos. Percebemos que assim, os alunos
tornam-se mais participativos e mais concentrados nas aulas de história.
Além de despertar o olhar crítico do aluno com a utilização de novas metodologias, os alunos
vão mostrando seus interesses cada qual com seu conhecimento particular. Tendo em vista que cada
aluno absorve a maneira de ensino de forma individual. Sendo assim, é um desafio atrair a atenção
dos alunos para o conhecimento dos assuntos de história. É mostrar que a história está em seu meio
inserida em suas vivências em seu passado , presente e futuro.
É perceptível observar que o PIBID vem contribuindo para que os alunos se interessem nas aulas de
história, e que estamos conseguindo mudar o olhar que eles têm de que a história é uma disciplina
chata, enfadonha e que não tem importância. Utilizando de novas metodologias que permitam sair
do convencional da sala de aula , usando de práticas metodológicas novas que mudem a maneira de
ensinar e aprender história.
Considerações finais
O PIBID dialoga com o Currículo, junto à realidade dos alunos, de modo a complementá-lo,
ajuda a suprir as defasagens e carências presentes no ensino básico público, e quanto à sua relação
com a formação de professores, como já foi dito durante o desenvolvimento deste artigo, apresenta
aos mesmos uma realidade que os edifica pessoal e profissionalmente.
De maneira específica, o PIBID História contribui para formar um profissional dotado de
habilidades inerentes ao oficio do historiador.É perceptível a existência de lacunas nos cursos de
formação em relação a valorização dos conteúdos. A ideia principal do Programa não é formar
pequenos historiadores na educação básica, mas permitir que os discentes adquiram ferramentas
para a compreensão do presente à luz do passado e com as perspectivas do futuro.
¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES
² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES
Desse modo, o debate acerca da formação do professor de história precisa ser ampliado no
sentido de analisar sua formação profissional e proporcionar a ele uma atuação mais consistente e
significativa no âmbito da educação básica. Uma boa formação do docente em História permite que
ele disponha de mais instrumentos para lidar melhor com a complexidade dos processos educativos
na contemporaneidade. E, portanto, sem dúvida alguma o PIBID é uma das bases fundamentais para
uma boa formação docente.
.
Referências bibliográficas:
PEREIRA,Nilton Mullet; SEFFNER,Fernando.O QUE PODE O ENSINO DEHISTÓRIA?Sobre
o uso das fontes em sala de aula.Revista Anos 90,Porto Alegre, v.15, n.28, p. 113-128, dez.2008.
ABUD, Katia Maria.Registro e representação do cotidiano: a musica popular na aula de
história.Cad CEDES [online]., v.25, n.67 , p. 309-317, 2005.
SILVA, Hiliana de Oliveira, SANTOS, Maele dos. O lúdico no ensino de História. Disponível em
:
http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1365644931_ARQUIVO_TrabalhoXXVIISNH-
MaeledosSantosPereiraBarbosa-HilanadeOliveiraAlves.pdf
¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES
² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES
MESZAROS,I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.
MOREIRA, Antônio Flávio.Currículo,cultura e formação de
professores.Educar.Curitiba,n17.Editora da UFPR,2001.

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O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar História

  • 1. ¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES ² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES O PIBID e seus percursos: “Uma nova maneira de ensinar história” ¹Autor (a): Milena dos Santos Xavier Universidade Estadual da Paraíba Milenaxavier.1712@gmail.com ²Co-Autor(a): Auricélia Lopes Pereira auricelialpereira@yahoo.com.br Resumo:Este artigo apresenta um apanhado geral das atividades desenvolvidas no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), onde busca-se ressaltar a importância do projeto para o desenvolvimento da prática docente. O artigo parte da experiência vivenciada da Escola Estadual EEEMF Elpídio de Almeida em Campina Grande- PB , onde a escola está vinculada ao projeto da Universidade Estadual da Paraíba – Campus 1, do curso de história. Objetivamos apresentar as atividades realizadas através desse programa para a melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem na educação básica que apresenta ainda muita fragilidade no que diz respeito a estrutura das escolas , a formação docente ,e do aprendizado dos alunos. Portanto, o PIBID é visto hoje, como uma solução para mudar o contexto em que estamos vivenciando seja ele político, educacional e social , porque consegue atuar de maneira significativa na melhoria do ensino , utilizando da inserção de práticas metodológicas que contribuem para ensino de história , seja com o uso da música, do cinema, de jogos didáticos, do teatro , da dança, do cordel, de hq’s , de charges , de oficinas de leitura , oficinas de produção de texto, apresentação de slides, apresentação de vídeos informativos , jogos digitais , entre outras práticas que validam e dão um novo rumo a educação . As experiências serão apresentadas de forma geral e de como essas experiências contribuem para a formação docente e para a aprendizagem dos alunos.Viemos observando resultados favoráveis no processo educativo das escolas, e concluímos que PIBID tem contribuído de forma significativa tanto para as escolas conveniadas como para a formação dos bolsistas futuros profissionais da educação. Palavras chave:Formação Docente ; PIBID; Aprendizagem;
  • 2. ¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES ² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES Introdução: O PIBID e a contribuição para formação docente. O presente trabalho traz indagações acerca da efetiva situação escolar básica e pública. Há algum tempo a escola tem sido revisada enquanto lugar de ensino-aprendizagem no que diz respeito ao que ensinar, como ensinar e, especialmente para qual finalidade. Percebemos que este mesmo lugar deve necessariamente relacionar-se com as inovações e mudanças impostas pela sociedade em que se insere. Dentro dessas inovações, sobretudo na educação, o PIBID como Programa Institucional de Bolsas e Iniciação à Docência, proporciona mudanças no ensino de história que é uma disciplina vista pelos alunos como enfadonha. O PIBID desmistifica essa visão através de novas metodologias que auxiliam no ensino de história Como já se sabe, vivemos em tempos (pós) modernos. E estas mudanças adentram nas mais numerosas exigências da vida social, cultural e política, intervindo nas relações pessoais, no recinto público ou privado , determinando novas regras e produzindo atuais modelos. No âmbito educativo , essa conjuntura configura-se na ocorrência de novas concepções paradigmáticas e metodológicas. Os educandos são o reduto mais relevante desses novos tempos- pessoas procedentes de realidades diferentes, com bagagens culturais também diferentes, carregando em si para a sala de aula (ambiente no qual passarão boa parte do seu dia partilhando e vivenciando novas experiências cotidianamente) todas essas indagações, informações, ideologias e práticas. É nesse espaço escolar que formam seus próprios critérios , ressaltam sua personalidade e têm noções básicas e fundamentais para a vida em sociedade. Desenvolvimento de construção no qual a figura do professor tem vasta influência, o PIBID dentre outros propósitos busca o enaltecimento do corpo docente por meio do estimulo à formação docente em instituições de nível superior, em colaboração com as escolas a partir da concessão de bolsas de iniciação à docência. Além de contribuir para o melhoramento do ensino fundamental e médio, o Programa promove o aprimoramento e a valorização de professores para a educação básica, ampliando a tarefa prática do acadêmico desde o início de sua formação instruída por profissionais da Universidade e da Escola, concedendo ao professor da educação básica que atue como co-formador do futuro professor. Nessa perspectiva, é essencial o levantamento de questões que abrangem as óticas da formação docente e continuada, tais como : De que forma o PIBID contribuiu para formação do iniciante à docência ? Como o PIBID pode ajudar a melhorar o ensino de história? E para os alunos? Programas dessa natureza contribuem para a melhoria da qualidade da educação básica? Como?Partimos do pressuposto de que a inserção do PIBID
  • 3. ¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES ² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES proporciona ao bolsista a vivência de experiências formativas relacionadas ao ensino e a pesquisa tanto na Universidade, quanto na escola de ensino básico. Para além dessas experiências formativas a participação do PIBID possibilita ao bolsista a reflexão e análise dos limites e possibilidades da escola pública brasileira em relação aos estudantes da educação básica e também a compreensão da dificuldade da profissão docente na atualidade, especificamente do professor de história. 2. Formação docente e novas práticas metodológicas no ensino de história. É na conjuntura referida acima que o PIBID apresenta-se como um programa que propicia a seus beneficiários, um norte e capacidades únicas, resultando numa maior estabilidade na sua postura e atuação, além de possibilitar ao graduando maior segurança em relação à carreira, o que decisivamente faz com que a ligação com seus educandos seja mais benéfica, transigente e segura. A evolução do contato é tão grande que usar as expressões “educador” e “educandos” faz com que se produza uma distinção de algo indesligável, uniforme e constante. Como diz Paulo Freire, o conhecimento não é um dado imobilizado e ambos os personagens do cenário educacional, professores e alunos , estão sempre em processo de aprendizagem. E a disciplina de história não nos deixa mentir, por fazer com que os alunos estimulem sua criticidade , reflexão e por ser ampla em relação ao vasto conhecimento e pelas várias “versões”. Nossa concepção é que ensinar história na escola significa permitir aos estudantes abordar a historicidade das suas determinações sócio-culturais, fundamento de uma compreensão de si mesmos como agentes históricos e das suas identidades como construções do tempo histórico. O presente, que é o espaço / tempo dos estudantes , de que passo a passo , o professor de história consegue historicizar as instituições , as políticas , os modelos culturais, os modelos de ser e, sobretudo as identidades. Trata-se de levar, as novas gerações a conhecerem suas próprias determinações , a construir relações de pertencimento a um grupo , a uma história coletiva as lutas coletivas.(PEREIRA E SEFFNER,2008,P.07) Além do PIBID estar trazendo suporte e colaborando com o trabalho desenvolvido nas escolas , ele está proporcionando espaços para a elaboração e construção de novas habilidades que o novo quadro da educação básica está exigindo para a formação profissional de professores.Isso se caracteriza na troca de saberes que são construídos durante o desenvolvimento das atividades do projeto, uma vez que os bolsistas entram em contato com seu futuro espaço de atuação, adquirindo novas habilidades profissionais por meio do contato com os professores formados e atuantes na educação básica.
  • 4. ¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES ² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES Aqui também podemos nos referir ao Programa PIBID como essencial na formação crítica e reflexiva dos bolsistas como futuros professores, porque estes, através desta primeira oportunidade ofertada no programa , irão perceber a responsabilidade social, política, profissional e pessoal que passarão a exercer dentro da sociedade , tendo por sua vez, a função de transmitir saberes e conhecimento construídos e acumulados cultural e historicamente no meio social fundamentais para as relações humanas, inclusive as relações de poder que são frequentemente vinculadas no ambiente escolar. Desse modo , GIROUX e ARONOWITZ (apud MOREIRA, 2001), apontam que o profissional docente, assumindo sua função socialmente dentro do ambiente escolar, deve ser esclarecida e precisa distinguir a relação que está presente entre aprendizagem, conhecimento e poder, sendo que esta relação é, muitas vezes, ideologicamente transmitida de forma neutra e acrítica. Dessa forma, esse profissional, sabendo a função que exerce no meio social ,fundamentalmente necessita da compreensão que envolve esta relação e que está implicitamente envolvido na formação social do ser humano. Durante o andamento do programa e das atividades que nele desenvolvemos, compreendemos que a formação básica do professor passa por um processo permanente que se dá ao longo da vida social e profissional, perpassando as experiências que se adquire tanto por meio das teorias discutidas quanto através das práticas vivenciadas. Mediante as experiências em sala de aula, podemos constatar quão atrasada está nossa educação, representadas por grandes dificuldades de aprendizagem que os alunos apresentam, e com as atividades que planejamos e desenvolvemos, buscamos amenizar essa situação, nos compromissando em contribuir de alguma forma para a melhoria da realidade encontrada nas escolas, pois sabemos da função educacional que temos perante a sociedade. A partir do pensamento de Mészaros podemos compreender a nossa função enquanto educadores: [...] nossa tarefa educacional é, simultaneamente, a tarefa de uma transformação social, ampla e emancipadora. Nenhuma das duas pode ser posta à frente da outra. Elas são inseparáveis. A transformação social emancipadora requeria é inconcebível sem uma concreta e ativa contribuição da educação (MÉSZAROS, 2005,p.76). Portanto, o Programa está nos proporcionando um primeiro contato com o ambiente que atuaremos, principalmente repensando nosso papel dentro da sociedade.Podemos dizer que as experiências que adquirimos no PIBID nos possibilita novos olhares para a sociedade,
  • 5. ¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES ² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES especialmente no que diz respeito à função e importância que um docente exerce dentro de uma escola, ainda mais na vida de pessoas que estão num processo de construção intelectual, crítica e reflexiva. Sendo assim, o PIBID se diferencia por introduzir uma nova maneira de ensinar história, incorporando aos conteúdos novas formas metodológicas que facilitam e dinamizam o conteúdo que está sendo abordado. Todas essas práticas realizadas nas aulas de história vem trazendo benefícios consideráveis aos alunos principalmente no que diz respeito a assimilação dos conteúdos e na aprendizagem, isso percebe-se na diminuição significativa da evasão de sala de aula e na participação dos alunos nas aulas. O uso dessas práticas metodológicas vem incorporar a disciplina de história uma dinâmica na forma de ensinar. Trazendo aos conteúdos a utilização da literatura, música, cinema , teatro, jogos educativos, textos descritivos, oficinas. E tudo isso gera a produção crítica e reflexiva por parte dos alunos. O uso de novas metodologias nas aulas de história. Ensinar História de forma que os alunos tenham interesse pela disciplina e por todo saber oferecido por ela é um enorme desafio. A disciplina de história é uma das que mais causam apatia, [...] essa apatia pode ser explicada pelo distanciamento dos conteúdos com o cotidiano, os alunos veem significado em tantos personagens, datas, fatos e todo o processo de memorização que é atribuído ao ensino de história nas escolas.(Silva,Santos,2013,p.2). A utilização de novas metodologias na prática do ensino de história tem a preocupação de usar inovações para a assimilação dos conteúdos ministrados em sala de aula, e o PIBID vem trazer essas inovações articulados com o ensino tradicional. O ensino de história não é diferente das outras disciplinas que fazem o uso de outras metodologias.Diante do fato, de que na disciplina de História , os alunos ainda a tem como enfadonha por conta dos textos que geralmente são grandes , ou até mesmo os alunos as vê como menos importância das disciplinas “matrizes” do currículo , que é português e matemática. A perca da prática de leitura , faz com que os alunos ainda sintam dificuldades e tenham tanto “pré-conceito” com a disciplina. Tendo em vista também que houve uma grande renovação no que diz respeito aos livros didáticos , o que torna a disciplina ainda mais
  • 6. ¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES ² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES fascinante. Articulado ao PIBID só vem agregar em termos de conhecimento e aprendizagem. as mudanças de paradigmas do conhecimento histórico acadêmico, a principal referência para a construção do conhecimento histórico escolar , permitem que este também reelabore os seus próprios elementos de construção , ao relacioná-los na aula de história ao saber apreendido na vivência cotidiana de cada um.(Katia Maria,2005,p.310) Usamos de muitas práticas didáticas para o ensino de história , onde buscamos ensinar o conteúdo programado de forma simples e de fácil compreensão , trazendo o assunto sempre o mais próximo possível da realidade em que os alunos estão inseridos. Percebemos que assim, os alunos tornam-se mais participativos e mais concentrados nas aulas de história. Além de despertar o olhar crítico do aluno com a utilização de novas metodologias, os alunos vão mostrando seus interesses cada qual com seu conhecimento particular. Tendo em vista que cada aluno absorve a maneira de ensino de forma individual. Sendo assim, é um desafio atrair a atenção dos alunos para o conhecimento dos assuntos de história. É mostrar que a história está em seu meio inserida em suas vivências em seu passado , presente e futuro. É perceptível observar que o PIBID vem contribuindo para que os alunos se interessem nas aulas de história, e que estamos conseguindo mudar o olhar que eles têm de que a história é uma disciplina chata, enfadonha e que não tem importância. Utilizando de novas metodologias que permitam sair do convencional da sala de aula , usando de práticas metodológicas novas que mudem a maneira de ensinar e aprender história. Considerações finais O PIBID dialoga com o Currículo, junto à realidade dos alunos, de modo a complementá-lo, ajuda a suprir as defasagens e carências presentes no ensino básico público, e quanto à sua relação com a formação de professores, como já foi dito durante o desenvolvimento deste artigo, apresenta aos mesmos uma realidade que os edifica pessoal e profissionalmente. De maneira específica, o PIBID História contribui para formar um profissional dotado de habilidades inerentes ao oficio do historiador.É perceptível a existência de lacunas nos cursos de formação em relação a valorização dos conteúdos. A ideia principal do Programa não é formar pequenos historiadores na educação básica, mas permitir que os discentes adquiram ferramentas para a compreensão do presente à luz do passado e com as perspectivas do futuro.
  • 7. ¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES ² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES Desse modo, o debate acerca da formação do professor de história precisa ser ampliado no sentido de analisar sua formação profissional e proporcionar a ele uma atuação mais consistente e significativa no âmbito da educação básica. Uma boa formação do docente em História permite que ele disponha de mais instrumentos para lidar melhor com a complexidade dos processos educativos na contemporaneidade. E, portanto, sem dúvida alguma o PIBID é uma das bases fundamentais para uma boa formação docente. . Referências bibliográficas: PEREIRA,Nilton Mullet; SEFFNER,Fernando.O QUE PODE O ENSINO DEHISTÓRIA?Sobre o uso das fontes em sala de aula.Revista Anos 90,Porto Alegre, v.15, n.28, p. 113-128, dez.2008. ABUD, Katia Maria.Registro e representação do cotidiano: a musica popular na aula de história.Cad CEDES [online]., v.25, n.67 , p. 309-317, 2005. SILVA, Hiliana de Oliveira, SANTOS, Maele dos. O lúdico no ensino de História. Disponível em : http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1365644931_ARQUIVO_TrabalhoXXVIISNH- MaeledosSantosPereiraBarbosa-HilanadeOliveiraAlves.pdf
  • 8. ¹ Aluna do curso de História do 3° período da Universidade Estadual da Paraíba, Bolsista do PIBID/CAPES ² Professora do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba,Bolsista PIBID/CAPES MESZAROS,I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005. MOREIRA, Antônio Flávio.Currículo,cultura e formação de professores.Educar.Curitiba,n17.Editora da UFPR,2001.