O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta uma definição de terceiro setor e descreve como a sociedade é organizada em três setores: primeiro setor corresponde ao governo, segundo setor às empresas privadas e terceiro setor às organizações sem fins lucrativos. Também discute a importância do terceiro setor para a sociedade e conceitos de responsabilidade social.
UNIJORGE Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais: Elaboração, Planejamento e Avaliação
Setembro 2014. Disciplina: As organizações sociais,
gestão de pessoas, voluntariado e compromisso social.
Profa Dra. Cleide Magáli Santos .
UNIJORGE Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais: Elaboração, Planejamento e Avaliação
Setembro 2014. Disciplina: As organizações sociais,
gestão de pessoas, voluntariado e compromisso social.
Profa Dra. Cleide Magáli Santos .
Seminário realizado no 3º semestre do curso de Gestão Empresarial para a disciplina de Gestão de Pessoas sob orientação do Professor José Vicente Mascarenhas.
A palavra sistema denota um conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinada que formam um todo organizado. Sistema é um conjunto ou combinações de coisas ou partes formando um todo unitário.
Trata-se de um material com o objetivo de auxiliar alguém que deseja abrir um negócio próprio, entender alguns passos de planejamento e monitoramento do mercado para diminuir os riscos de prejuízos, assim também, como aumentar a probabilidade de sucesso de seu empreendimento.
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC, atribuída a Fayol, é do planejamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.
Seminário realizado no 3º semestre do curso de Gestão Empresarial para a disciplina de Gestão de Pessoas sob orientação do Professor José Vicente Mascarenhas.
A palavra sistema denota um conjunto de elementos interdependentes e interagentes ou um grupo de unidades combinada que formam um todo organizado. Sistema é um conjunto ou combinações de coisas ou partes formando um todo unitário.
Trata-se de um material com o objetivo de auxiliar alguém que deseja abrir um negócio próprio, entender alguns passos de planejamento e monitoramento do mercado para diminuir os riscos de prejuízos, assim também, como aumentar a probabilidade de sucesso de seu empreendimento.
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em administração, POCCC, atribuída a Fayol, é do planejamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o "O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol, facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE. Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos, essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.
O Instituto Flor Gentil foi criado e idealizado por Helena Lunardelli, florista e há 10
anos que assina a decoração e cenografia de festas e campanhas publicitárias reconhecidas no
Brasil e no mundo. E que desde 2011 se dedica ao projeto Flor Gentil, que tem como principal
objeto, a reutilização das flores utilizadas como decoração de casamentos e outras festas,
transformando-as em novos arranjos que são entregues aos idosos em casas de repouso,
levando flores e carinho, e atender pedidos de decorações ou apenas arranjos de pessoas e
instituições de baixa renda, além de capacitar mão de obra na área de floricultura.
Um ato simples, porém, muito gentil, que pode colorir o dia de quem mais precisa.
O Flor Gentil se propõe a prolongar a vida das flores, que além de belas são muitas
vezes caras, e tem presença obrigatória em grande eventos como, casamentos, batizados e
outras festas, e que até então, eram descartadas no final destes eventos.
Com a dinâmica criada por Helena Lunardelli, basta o doador ligar para combinar o
dia da doação de flores, que uma equipe voluntária se desloca ao evento para recolher as
flores. Estas flores são enviadas para uma central, onde mais voluntárias farão novos arranjos
e entregarão periodicamente em casas de repouso parceiras. Pessoas carentes, como muitas
vezes são os idosos em lares, recebem com satisfação a gentileza.
Embora seja um Projeto grandioso e inovador, a Instituição corre o risco de paralisar
suas atividades por conta de sua instabilidade financeira, uma vez que o custo total para a
realização das atividades chega a custar R$ 38.000,00 por mês.
Buscando arrecadar fundos financeiros, a Instituição cria Campanhas Estratégicas, a
fim de divulgar e propagar a seriedade do Projeto, e assim prospectar novos doadores,
associados mantenedores da Instituição, uma vez que, de acordo com informação da
idealizadora do Projeto, as doações ainda são insuficientes no sentido de sustentabilidade
financeira do Projeto.
Este Manual para Capacitação Inicial do Voluntário, elaborado pelo Instituto Voluntários em Ação (IVA/SC), o Centro de Voluntariado de Florianópolis, tem como principal objetivo capacitá-lo para o voluntariado como também auxiliá-lo na escolha e no desenvolvimento do seu trabalho voluntário. Aqui você encontrará dados e informações sobre a história do voluntariado, os conceitos dessa atividade, as responsabilidades necessárias, legislação e alguns exemplos de trabalhos voluntários. Ou seja, informações importantes para você colocar em prática sua vontade de ser voluntário.
A Ong Meninos Do Morumbi é uma associação criada por Flavio Pimenta, atuante como músico do grupo dos Meninos Dos Morumbi criou a associação para ajudar os meninos de bairros carentes. Atua no mercado do terceiro setor desde 1996, fundou sua matriz em São Paulo, no bairro do Morumbi. A empresa é representada por Flavio, que iniciou seu projeto com alguns instrumentos que obtinha em casa levando as crianças que ficavam nas ruas sem lugar para brincar com o intuito de tirar essas crianças da rua e afasta-los da violência.
A agência Classic em parceria com o seu cliente, Meninos Do Morumbi, tem como objetivo programar um planejamento para criar um aplicativo para mobile e web visando um dos principais eventos que acontecerá no país, a Copa do Mundo em 2014 e com o intuito de arrecadar fundos para associação .Estabelecendo novos
canais de comunicação com nossos clientes, buscando um novo público e principalmente mantendo a associação com seus projetos com os para as crianças. Consequentemente, valorizar a marca e alavancar o conhecimento da ONG.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. Profª Sara Cristina Marques Amâncio
e-mail: saracfmarques@yahoo.com.br
Terceiro Setor e
Responsabilidade Social
2. Introdução
Sociedade em Três Setores
Para conhecer melhor o Terceiro Setor é preciso
compreender
como
uma
sociedade
se
organiza.
Basicamente, toda sociedade comporta três setores:
1º) Primeiro Setor: corresponde à vontade popular, que se
manifesta por meio do voto e confere poder aos governantes;
2º) Segundo Setor: corresponde à livre iniciativa, que opera o
mercado e define a agenda econômica usando o lucro como
instrumento;
3º) Terceiro Setor: corresponde às instituições sem fins
lucrativos, que geram bens e serviços de caráter público, como
ONGs, instituições religiosas, clubes de serviços, entidades
beneficentes, centros sociais, organizações de voluntariado, etc.
3. Introdução
Sociedade em Três Setores
O que caracteriza cada setor, em relação aos seus recursos
financeiros, é o seguinte:
Primeiro Setor: dinheiro público para fins públicos;
Segundo Setor: dinheiro privado para fins privados;
Terceiro Setor: dinheiro privado para fins públicos.
Vale ressaltar que nada impede, todavia, que o poder
público destine verbas para o Terceiro Setor, pois é seu
dever promover a solidariedade social.
4. Introdução
Petrobras
Banco do Brasil
I Setor
Governo
Funai
Fundação Araucária
II Setor
Empresas
III Setor
Org. Privada
Sem fins lucrativos
Fundação Bradesco
Instituto Cultura Itaú
5. Terceiro Setor – Conceito e Definição
O Terceiro Setor é uma terminologia sociológica utilizada para
designar uma parcela organizada da sociedade civil sem fins
lucrativos que busca soluções para problemas e causas sociais,
suprindo necessidades da população que o governo e empresas
privadas não conseguem satisfazer (RODRIGUES, 2011).
Algumas Características:
Nascem na sociedade civil;
Atividades em prol do bem comum;
Fazem “muito” com “pouco”;
Sensibilidade nas relações humanas.
6. Terceiro Setor – Conceito e Definição
Art. 6º da Constituição Federal do Brasil:
São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o
trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência
social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência
aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010)
7. Terceiro Setor – Conceito e Definição
Principais personagens do Terceiro Setor
Fundações: são as instituições que financiam o Terceiro
Setor, fazendo doações às entidades beneficentes. No
Brasil, temos também as fundações mistas, que doam
para terceiros e, ao mesmo tempo, executam projetos
próprios.
Entidades beneficentes: são as operadoras de fato.
Cuidam dos carentes, idosos, meninos de rua, drogados,
alcoólatras, órfãos, mães solteiras, etc. Protegem
testemunhas; ajudam a preservar o meio ambiente; educam
jovens, velhos e adultos; profissionalizam; ensinam
esportes; combatem a violência; promovem os direitos
humanos e a cidadania. Enfim, lutam para tornar mais digna
a vida de algumas pessoas.
8. Terceiro Setor – Conceito e Definição
Principais personagens do Terceiro Setor
Fundos Comunitários (Community Chests): são muito
comuns nos EUA. Ao invés de cada empresa doar para uma
entidade, todas as empresas doam para um Fundo
Comunitário, sendo que os empresários avaliam,
estabelecem prioridades e administram a distribuição do
dinheiro.
Entidades sem fins lucrativos: muitas entidades sem fins
lucrativos são, na realidade, lucrativas ou atendem aos
interesses dos próprios usuários. Um clube esportivo, por
exemplo, é uma entidade sem fins lucrativos, mas
beneficia somente os seus respectivos sócios.
9. Terceiro Setor – Conceito e Definição
Principais personagens do Terceiro Setor
ONGs - Organizações Não Governamentais: nem toda
entidade
beneficente
ajuda
prestando
serviços
diretamente a pessoas. Uma ONG que defenda os
direitos da mulher fazendo pressão sobre governantes
e legisladores está ajudando, ainda que indiretamente,
todas as mulheres.
Empresas doadoras: das 500 maiores empresas
brasileiras, somente 100 são consideradas parceiras do
Terceiro Setor. Das 250 empresas multinacionais que têm
negócios no Brasil, somente 20 contribuem para ONGs e
outras entidades. Na verdade, pequenas e médias
empresas formam o número maior de contribuintes.
10. Terceiro Setor – Conceito e Definição
Principais personagens do Terceiro Setor
Pessoas Físicas: as empresas contribuem somente com
10% da verba filantrópica global, enquanto as pessoas
físicas, principalmente as de classe média, doam os 90%
restantes. No Brasil, a classe média doa, em média, R$
23,00 por ano, menos que 28% do total das doações. As
fundações doam 40%, o governo repassa 26% e o
resto vem de bingos, leilões e outros eventos
beneficentes.
Imprensa: até 1995, a pouca cobertura que a imprensa
fazia sobre o Terceiro Setor era, normalmente, negativa.
Com a descoberta de que a maioria das entidades é
séria, o setor ganhou respeitabilidade. Com isso, o
número de notícias quadruplicou.
11. Terceiro Setor – Conceito e Definição
Principais personagens do Terceiro Setor
Empresas Juniores Sociais: nos últimos anos, alunos
de universidades criaram esse tipo de empresa, por meio
das quais ajudam diferentes entidades.
12. Terceiro Setor – Conceito e Definição
Marco legal do terceiro setor
Lei 9.790/99 - Esta lei qualifica as organizações do
Terceiro Setor, como parte da sociedade civil e do
interesse público.
OSCIP (Organização da Sociedade Civil de
Interesse Público) - Qualificação conferida pelo
Ministério da Justiça em âmbitos estadual e federal, que
facilita a obtenção de recursos públicos e privados,
fortalecendo as oportunidades de parcerias e convênios;
Manter o título de OSCIP significa que a
organização mantém suas contas em dia e em
conformidade com as leis do país.
13. A importância do terceiro setor para a sociedade
O Terceiro Setor gera 5% dos empregos no mundo e
2,5% dos postos de trabalho no Brasil;
25% dos brasileiros praticam algum tipo de trabalho
voluntário;
90% das organizações declararam nunca ter interrompido
o atendimento social, nem mesmo em períodos de
dificuldades econômicas;
Pesquisas do IBGE concluíram que 15 milhões
brasileiros doaram recursos para essas entidades.
de
14. A importância do terceiro setor para a sociedade
Uma pesquisa feita pelo Grupo de Institutos, Fundações e
Empresas (Gife) revelou, pela primeira vez, um perfil dos
profissionais que prestam serviços para programas
do gênero: cerca de 50% deles têm curso superior, em
sua maioria administradores de empresas, seguidos
de contabilistas, advogados, jornalistas, pedagogos,
psicólogos e publicitários. Em geral, eles são
remunerados com salários de mercado, entre 520 e 5
800 reais. Em cargos de direção, os vencimentos podem
ser muito maiores”;
Na prática isso significa que, além de mobilizar
voluntários,
as
empresas
contratam
pessoal
especializado para implantar e executar seus projetos
sociais. Com isso, cria-se um campo de trabalho que
está atraindo muitos profissionais;
15. Responsabilidade Social - Conceito e Definição
Responsabilidade social empresarial é a forma de
gestão que se define pela relação ética e
transparente da empresa com todos os públicos
com os quais ela se relaciona e pelo
estabelecimento
de
metas
empresariais
compatíveis com o desenvolvimento sustentável
da sociedade, preservando recursos ambientais e
culturais para as gerações futuras, respeitando a
diversidade
e
promovendo
a
redução
das
desigualdades sociais (INSTITUTO ETHOS, 2013).
“Responsabilidade social é quando as empresas decidem,
voluntariamente, contribuir para uma sociedade mais
justa e para um ambiente mais limpo”.
16. Responsabilidade Social - Conceito e Definição
Aspectos Positivos:
Valorização da imagem institucional / marca;
Maior lealdade do consumidor;
Maior capacidade de recrutar e manter talentos;
Flexibilidade;
Capacidade de Adaptação;
Longevidade;
Aumento do lucro.
17. Responsabilidade Social - Conceito e Definição
Empresa cidadã e socialmente responsável:
Não utiliza mão-de-obra infantil;
Investe em segurança no trabalho;
Respeita o horário de trabalho para os trabalhadores;
Cria condições internas de satisfação e realização
profissional;
Promove o bem estar social;
Utiliza os recursos naturais de forma consciente;
Preserva o meio ambiente.
19. Cases de Sucesso
As 50 empresas do bem divididas por categoria de projetos
(ISTO É DINHEIRO, 2012)
Instituto Ethos
20. Conclusão
A Responsabilidade Social nunca se esgota, pois
sempre há algo a se fazer, ela é cultural, individual e
corporativa;
A ética é a sua base e se expressa através dos
princípios e valores adotados por cada um de nós, sendo
importante seguir uma linha de coerência entre ação e
discurso;
É necessário que a empresa tenha a cultura da
responsabilidade
social
incorporada
ao
seu
pensamento e que o terceiro setor possa continuar
contribuindo para o bem da sociedade.