O que tecnologia tem a ver com governo eletrônico? Menos do que se imagina ou mais do que se precisa? Apresentação realizada em mesa redonda sobre governo eletrônico no 5o encontro íbero-americano de governo eletrônico.
Um ensaio sobre as principais barreiras em acoes de governo movel - Conferenc...everson lopes de aguiar
Esta apresentação exporá os resultados de uma pesquisa exploratória que teve o objetivo de identificar as principais barreiras na implantação de serviços públicos por canais móveis no Brasil.
A Revisão do Governo Digital do Brasil baseia-se na
Recomendação sobre Estratégias de Governo Digital da OCDE
como sua principal estrutura normativa e nas
principais características necessárias de um governo digital. Saiba mais: https://goo.gl/qxKBGT
Um ensaio sobre as principais barreiras em acoes de governo movel - Conferenc...everson lopes de aguiar
Esta apresentação exporá os resultados de uma pesquisa exploratória que teve o objetivo de identificar as principais barreiras na implantação de serviços públicos por canais móveis no Brasil.
A Revisão do Governo Digital do Brasil baseia-se na
Recomendação sobre Estratégias de Governo Digital da OCDE
como sua principal estrutura normativa e nas
principais características necessárias de um governo digital. Saiba mais: https://goo.gl/qxKBGT
Esta apresentação foi desenvolvida com o objetivo de expor os resultados de uma investigação sobre a governança eletrônica móvel (m-governança) no Brasil. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de campo do tipo transversal que analisou múltiplos casos, a fim de se realizar uma comparação entre esses sobre o estágio da M-governança nas três esferas brasileiras de governo. A coleta de dados ocorreu por intermédio de entrevistas semi-estruturadas aplicadas a gestores, analistas ou técnicos que exercem ou exerceram atividades em projetos de governo móvel no país. O trabalho apresenta uma contextualização da evolução do uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) nas diversas esferas do Estado e abordará o paulatino uso dessas como instrumento de modernização. Se apresenta também uma revisitação teórica a varias conceituações de governança eletrônica móvel, governança eletrônica e governo móvel e sobre a tendência tecnológica da mobilidade. Em seguida descreve-se alguns casos pioneiros de aplicações de governo móvel no país, bem como a estratégia geral de tecnologia da informação e comunicação do governo federal. Os benefícios e tendências na exploração de canais móveis, a participação dos diversos atores sociais no processo de definição de estratégias ou políticas de governança eletrônica móvel, o estágio da governança eletrônica móvel e as expectativas da sociedade em relação a essa também são descritos. Ao final se aponta conclusões sobre a m-governança e se discorre sobre proposições para políticas públicas e prováveis agendas de pesquisa.
Artigo CONGRESSO INTERNACIONAL GOVERNO 2013 - Cloud Computing: Potencial de M...Marcelo Veloso
Artigo que apresenta quais os possíveis benefícios a serem alcançados e quais os principais desafios a serem enfrentados em iniciativas de governo eletrônico com a adoção da computação em nuvem. Publicado nos anais do IV Congresso Internacional GOVERNO, GESTÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO EM ÂMBITO LOCAL FRENTE AOS GRANDES DESAFIOS DE NOSSO TEMPO, realizado em Belo Horizonte/MG em Out/2013.
O mais curioso neste processo é que o desafio da transformação digital não
é tecnológico. O maior desafio é direcionar esforços e coordenar mudanças
estruturais na organização da sociedade e do governo, preparando-os para
enfrentar as barreiras e, principalmente, aproveitar as oportunidades de uma
economia digital. Saiba mais:https://goo.gl/uuaGkz
Apresentação sobre o tema Governo Digital, seus desafios, perspectivas e avanços no mundo, no Brasil e em Alagoas.
Apresentação realizada no Fórum Fazendário 2018 organizado pela Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas
Local: Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso - Maceió/AL
Data: 06.12.2018
Neste mês de novembro é ANIVERSÁRIO DE 53 ANOS DA CELEPAR, gostaria de levantar alguns questionamentos, compartilhar ideias e expectativas, uma visão de futuro de nossa organização e nosso papel como AGENTES DE TRANSFORMAÇÃO e/ou RESOLVEDORES DE PROBLEMAS no Estado.
Espero que os AGENTES DE TRANSFORMAÇÃO e/ou RESOLVEDORES DE PROBLEMAS possam ampliar a visão, enriquecer as ideias e criar novas iniciativas em suas áreas que permitam caminharmos nesta direção.
Critique, Opine e Compartilhe.
Faça a diferença.
Um ensaio sobre as principais barreiras em acoes de governo movel - V Conegov...everson lopes de aguiar
Esta apresentação exporá os resultados de uma pesquisa exploratória que teve o objetivo de identificar as principais barreiras na implantação de serviços públicos por canais móveis no Brasil.
Sexta com Projetos do SISP: Padrões e Projetos de Governo Eletrônico.GovBR
Palestra proferida na Sexta com Projetos do SISP: Aperfeiçoamento da Qualidade na Prestação de Serviços Públicos por Meios Eletrônicos Apoiado pelo Decreto nº 6.932/2009. Em 16 de março de 2012 - Brasília -DF.
Governo 2.0 - Gestao do Conhecimento e Inovacao - Web 2.0Jose Claudio Terra
Gestao do Conhecimento e Inovacao no Setor Publico. Casos de Governo nas esferas do executivo, legislativo e judiciario. Fala também de enterprise 2.0 colaboracao e redes sociais
Uso Efetivo da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na Prefeitura Mun...Fabrício Basto
O presente estudo tem como objetivo geral analisar formas de incentivo ao uso das tecnologias existentes na Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha – ES. Apresenta informações acerca da importância do planejamento na gestão dos recursos de tecnologia da informação e comunicação (TIC). Destaca dados importantes relativos à criação de rotinas de treinamento, suporte técnico adequado e proteção das informações geradas. A metodologia empregada está estruturada nos procedimentos da pesquisa por levantamento. Apresenta dados levantados por meio de aplicação de questionário e analisados qualitativamente. Os dados obtidos demonstraram que os servidores não recebem
treinamento ou orientação satisfatória e confiam pouco nas informações geradas. Os resultados obtidos determinaram ausência de planejamento contínuo e de treinamentos, o
que torna a tomada de decisão ineficiente.
Cibercultura e participação democrática em rede: perspectivas da utilização d...Graziela Brandão
A pesquisa foi desenvolvida ao longo do Programa de Mestrado Interdisciplinar em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas da Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP, inserida na linha de pesquisa Mudanças Tecnológicas e Condição Humana que volta-se para princípios éticos e intersubjetivos que se referem à fragmentação dos saberes ocorrida na modernidade – em particular pelas mudanças científico-tecnológicas – e suas reverberações na subjetividade, na difusão e construção de valores humanísticos e na forma de produzir e institucionalizar o conhecimento na forma de políticas públicas, sob orientação do Prof. Dr. Rafael de Brito Dias e coorientação do Prof. Dr. Mauro Simões.
Título: Cibercultura e participação democrática em rede: perspectivas da utilização da tecnologia blockchain para aplicações de interesse público
Resumo: O presente trabalho pretende expor uma reflexão sobre a relação simbiótica entre tecnologia, política e a participação democrática. Neste contexto, parte-se da análise do desenvolvimento político e tecnológico a partir de dados públicos de plataformas que em sua natureza tem a missão de fomentar a participação democrática. O grande ponto da discussão está pautado na observação e análise de fatores sociotécnicos, tais como algoritmos preditivos e fake news, afetam o cidadão além da esfera do voto, discutindo, sobretudo, pontos que norteiam a atual crise de representatividade. Debate-se, ainda, questões como net-ativismo e reconfiguração democrática. Neste contexto, analisa-se como e se a tecnologia blockchain poderia servir de infraestrutura para promoção da participação democrática. Por fim, discute-se o que chamamos de algocracia na sociedade de controle imersa na Era do capitalismo de vigilância
Title: Cyberculture and democratic network participation : perspectives on the use of blockchain technology for public interest applications
Abstract: This paper aims to reflect on the symbiotic relationship between technology, politics and democratic participation. In this context, it starts from the analysis of the political and technological development from public data of platforms that in its nature has the mission to foment the democratic participation. The great point of the discussion is based on the observation and analysis of sociotechnical factors, such as predictive algorithms and fake news, affect the citizen beyond the sphere of the vote, discussing, above all, points that guide the current crisis of representativeness. It also discusses issues such as net-activism and democratic reconfiguration. In this context, it is analyzed how and if blockchain technology could serve as an infrastructure to promote democratic participation. Finally, we discuss what we call allocracy in the control society immersed in the Age of vigilance capitalism
Segue o link do Repositório da UNICAMP para realização do download da dissertação: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/335337
In several countries, the concern with the access to the information is being more and more present. In this sense, the use of the information and communication technologies for the governments in the offer of services and information to the society, it constitutes what was agreed to call of e-government (or electronic government). In Brazil, several e-government initiatives are observed in several development levels. This work has as base a brief revision regarding the Electronic Government’s concept (e-government) on everything in the offer of public services and information diffusion in the Web through or starting from public organs. However, although many of these initiatives of electronic government are in advanced stage, your potentiality cannot be reached without enlarging the reach of the information and digital literacy close to the society.
Garcia, Rodrigo-Moreira Governo Eletrônico, Informação e Competência em Informação. Informação & Sociedade: Estudos, 2007, vol. 16, n. 2. [Journal Article (On-line/Unpaginated)]
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração PúblicaLuis Borges Gouveia
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Audioconferência: Instituto Nacional de Administração
14 de Maio de 2010
Esta apresentação foi desenvolvida com o objetivo de expor os resultados de uma investigação sobre a governança eletrônica móvel (m-governança) no Brasil. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de campo do tipo transversal que analisou múltiplos casos, a fim de se realizar uma comparação entre esses sobre o estágio da M-governança nas três esferas brasileiras de governo. A coleta de dados ocorreu por intermédio de entrevistas semi-estruturadas aplicadas a gestores, analistas ou técnicos que exercem ou exerceram atividades em projetos de governo móvel no país. O trabalho apresenta uma contextualização da evolução do uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) nas diversas esferas do Estado e abordará o paulatino uso dessas como instrumento de modernização. Se apresenta também uma revisitação teórica a varias conceituações de governança eletrônica móvel, governança eletrônica e governo móvel e sobre a tendência tecnológica da mobilidade. Em seguida descreve-se alguns casos pioneiros de aplicações de governo móvel no país, bem como a estratégia geral de tecnologia da informação e comunicação do governo federal. Os benefícios e tendências na exploração de canais móveis, a participação dos diversos atores sociais no processo de definição de estratégias ou políticas de governança eletrônica móvel, o estágio da governança eletrônica móvel e as expectativas da sociedade em relação a essa também são descritos. Ao final se aponta conclusões sobre a m-governança e se discorre sobre proposições para políticas públicas e prováveis agendas de pesquisa.
Artigo CONGRESSO INTERNACIONAL GOVERNO 2013 - Cloud Computing: Potencial de M...Marcelo Veloso
Artigo que apresenta quais os possíveis benefícios a serem alcançados e quais os principais desafios a serem enfrentados em iniciativas de governo eletrônico com a adoção da computação em nuvem. Publicado nos anais do IV Congresso Internacional GOVERNO, GESTÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO EM ÂMBITO LOCAL FRENTE AOS GRANDES DESAFIOS DE NOSSO TEMPO, realizado em Belo Horizonte/MG em Out/2013.
O mais curioso neste processo é que o desafio da transformação digital não
é tecnológico. O maior desafio é direcionar esforços e coordenar mudanças
estruturais na organização da sociedade e do governo, preparando-os para
enfrentar as barreiras e, principalmente, aproveitar as oportunidades de uma
economia digital. Saiba mais:https://goo.gl/uuaGkz
Apresentação sobre o tema Governo Digital, seus desafios, perspectivas e avanços no mundo, no Brasil e em Alagoas.
Apresentação realizada no Fórum Fazendário 2018 organizado pela Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas
Local: Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso - Maceió/AL
Data: 06.12.2018
Neste mês de novembro é ANIVERSÁRIO DE 53 ANOS DA CELEPAR, gostaria de levantar alguns questionamentos, compartilhar ideias e expectativas, uma visão de futuro de nossa organização e nosso papel como AGENTES DE TRANSFORMAÇÃO e/ou RESOLVEDORES DE PROBLEMAS no Estado.
Espero que os AGENTES DE TRANSFORMAÇÃO e/ou RESOLVEDORES DE PROBLEMAS possam ampliar a visão, enriquecer as ideias e criar novas iniciativas em suas áreas que permitam caminharmos nesta direção.
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Um ensaio sobre as principais barreiras em acoes de governo movel - V Conegov...everson lopes de aguiar
Esta apresentação exporá os resultados de uma pesquisa exploratória que teve o objetivo de identificar as principais barreiras na implantação de serviços públicos por canais móveis no Brasil.
Sexta com Projetos do SISP: Padrões e Projetos de Governo Eletrônico.GovBR
Palestra proferida na Sexta com Projetos do SISP: Aperfeiçoamento da Qualidade na Prestação de Serviços Públicos por Meios Eletrônicos Apoiado pelo Decreto nº 6.932/2009. Em 16 de março de 2012 - Brasília -DF.
Governo 2.0 - Gestao do Conhecimento e Inovacao - Web 2.0Jose Claudio Terra
Gestao do Conhecimento e Inovacao no Setor Publico. Casos de Governo nas esferas do executivo, legislativo e judiciario. Fala também de enterprise 2.0 colaboracao e redes sociais
Uso Efetivo da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na Prefeitura Mun...Fabrício Basto
O presente estudo tem como objetivo geral analisar formas de incentivo ao uso das tecnologias existentes na Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha – ES. Apresenta informações acerca da importância do planejamento na gestão dos recursos de tecnologia da informação e comunicação (TIC). Destaca dados importantes relativos à criação de rotinas de treinamento, suporte técnico adequado e proteção das informações geradas. A metodologia empregada está estruturada nos procedimentos da pesquisa por levantamento. Apresenta dados levantados por meio de aplicação de questionário e analisados qualitativamente. Os dados obtidos demonstraram que os servidores não recebem
treinamento ou orientação satisfatória e confiam pouco nas informações geradas. Os resultados obtidos determinaram ausência de planejamento contínuo e de treinamentos, o
que torna a tomada de decisão ineficiente.
Cibercultura e participação democrática em rede: perspectivas da utilização d...Graziela Brandão
A pesquisa foi desenvolvida ao longo do Programa de Mestrado Interdisciplinar em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas da Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP, inserida na linha de pesquisa Mudanças Tecnológicas e Condição Humana que volta-se para princípios éticos e intersubjetivos que se referem à fragmentação dos saberes ocorrida na modernidade – em particular pelas mudanças científico-tecnológicas – e suas reverberações na subjetividade, na difusão e construção de valores humanísticos e na forma de produzir e institucionalizar o conhecimento na forma de políticas públicas, sob orientação do Prof. Dr. Rafael de Brito Dias e coorientação do Prof. Dr. Mauro Simões.
Título: Cibercultura e participação democrática em rede: perspectivas da utilização da tecnologia blockchain para aplicações de interesse público
Resumo: O presente trabalho pretende expor uma reflexão sobre a relação simbiótica entre tecnologia, política e a participação democrática. Neste contexto, parte-se da análise do desenvolvimento político e tecnológico a partir de dados públicos de plataformas que em sua natureza tem a missão de fomentar a participação democrática. O grande ponto da discussão está pautado na observação e análise de fatores sociotécnicos, tais como algoritmos preditivos e fake news, afetam o cidadão além da esfera do voto, discutindo, sobretudo, pontos que norteiam a atual crise de representatividade. Debate-se, ainda, questões como net-ativismo e reconfiguração democrática. Neste contexto, analisa-se como e se a tecnologia blockchain poderia servir de infraestrutura para promoção da participação democrática. Por fim, discute-se o que chamamos de algocracia na sociedade de controle imersa na Era do capitalismo de vigilância
Title: Cyberculture and democratic network participation : perspectives on the use of blockchain technology for public interest applications
Abstract: This paper aims to reflect on the symbiotic relationship between technology, politics and democratic participation. In this context, it starts from the analysis of the political and technological development from public data of platforms that in its nature has the mission to foment the democratic participation. The great point of the discussion is based on the observation and analysis of sociotechnical factors, such as predictive algorithms and fake news, affect the citizen beyond the sphere of the vote, discussing, above all, points that guide the current crisis of representativeness. It also discusses issues such as net-activism and democratic reconfiguration. In this context, it is analyzed how and if blockchain technology could serve as an infrastructure to promote democratic participation. Finally, we discuss what we call allocracy in the control society immersed in the Age of vigilance capitalism
Segue o link do Repositório da UNICAMP para realização do download da dissertação: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/335337
In several countries, the concern with the access to the information is being more and more present. In this sense, the use of the information and communication technologies for the governments in the offer of services and information to the society, it constitutes what was agreed to call of e-government (or electronic government). In Brazil, several e-government initiatives are observed in several development levels. This work has as base a brief revision regarding the Electronic Government’s concept (e-government) on everything in the offer of public services and information diffusion in the Web through or starting from public organs. However, although many of these initiatives of electronic government are in advanced stage, your potentiality cannot be reached without enlarging the reach of the information and digital literacy close to the society.
Garcia, Rodrigo-Moreira Governo Eletrônico, Informação e Competência em Informação. Informação & Sociedade: Estudos, 2007, vol. 16, n. 2. [Journal Article (On-line/Unpaginated)]
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração PúblicaLuis Borges Gouveia
Governação dos Sistemas e Tecnologias da Informação na Administração Pública
Luis Borges Gouveia
@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt
Audioconferência: Instituto Nacional de Administração
14 de Maio de 2010
2. Faça uma pesquisa e identifique como uma organização pública em sua cidade...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
•
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Questão 1
•
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
1. Indique quais são as principais características das TICs (sua resposta dev...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
•
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre ...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
•
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prá...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
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Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
•
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Os governos estão, a cada dia, diante de diversas possibilidades e desafios p...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
•
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Questão 1
•
Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Exemplifique e descreva por que esse serviço é considerado uma TIC e como ele...GT ASSESSORIA ACADÊMICA
Questão 1
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Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Questão 1
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Olá, estudante! A atividade proposta corresponde ao Material de Avaliação Prática de Aprendizagem - M.A.P.A.
O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo em uma análise sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).
Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil
Governos têm utilizado as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para prestar serviços públicos, interagir com cidadãos e divulgar informações para a sociedade (CHUN et al., 2010), facilitando o aprimoramento e a inovação no desenho, na implementação e no monitoramento de políticas públicas e serviços centrados na população e em suas necessidades (UN, 2020). No entanto, o uso de tecnologias pelo setor público – conhecido como governo eletrônico (e-gov) ou governo digital – não será plenamente aproveitado se os indivíduos não tiverem acesso às TICs ou habilidades digitais necessárias para utilizá-las (HELBIG; GIL-GARCIA; FERRO, 2009). Nesse sentido, a inclusão digital torna-se mais uma das dimensões relevantes para garantir que as informações e os serviços prestados pelo governo sejam de fato acessíveis a toda a população.
Fonte: RIBEIRO, M. M. et al. Capacidades estatais em tecnologias de informação e comunicação dos estados e exclusão digital no Brasil. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 30, nov. 2021. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/boletim_analise_politico/211123_bapi_artigo_8.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
Em abril de 2021, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no módulo temático sobre Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC 2019. Conforme o levantamento, 82,7% dos domicílios brasileiros usam internet. Considerando os brasileiros com mais de 10 anos, o estudo mostra que 78,3% utilizam internet, o que significa 143,5 milhões de pessoas.
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101794_informativo.pdf. Acesso em: 29 abr. 2023.
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou, em parceria com o WhatsApp e o grupo Robbu, um serviço inédito de envio de alertas de desastres por meio do aplicativo em todo o País. [...]. Atualmente, a população brasileira recebe alertas de desastres por SMS, Telegram, TV por assinatura e, também, pelo Google. A ampliação desse serviço pelo WhatsApp é uma iniciativa inovadora do mundo e que atende a uma importante demanda da Defesa Civil Nacional.
Para ter acesso ao serviço, será necessário se cadastrar, a partir da disponibilização de um número, e, em seguida, interagir com o chatbot. Na sequência, o usuário poderá compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse e, dessa forma, receber os alertas para aquela região, além de dicas de autoproteção, melhores rotas de evacuação no caso de um desastre
Quarta-feira, 13/08/2014 às 9h
Políticas Públicas para Acesso e Uso da Internet
Nicolau Reinhard - Universidade de São Paulo
José Carlos Vaz - Universidade de São Paulo
29/09/2021 - Congresso da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES).
Nesta apresentação detalhamos as bases do Programa CEURS - Capacitação e Estudos Regionais para Sustentablidade, criado para capacitar funcionários públicos municipais e agentes da sociedade civil organizada, na municipalização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Plataforma Intelitengia: solução integrada para o fomento estadual em CTI bas...Roberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Congresso CiKi - Monterrey, sobre a concepção, desenvolvimento e aplicação de Plataforma Digital na governança de sistema estadual de CTI (no estado do Paraná, no Brasil - Fundação Araucaria).
A apresentação relata projeto financiado pela Fundação Araucaria junto ao Instituto Stela, com participação de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC.
Permite compreender como plataformas digitais podem contribuir para a coprodução de CTI entre atores governamentais, acadêmicos, empresariais e da sociedade civil organizada.
A Plataforma i-Araucaria foi criada com base na Plataforma Inteligentia, de modo a viabilizar a criação de NAPIs - acrônimo para Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação, que são Comunidades de Prática (CoP) em temáticas de fomento, consideradas estratégicas para Fundação Araucaria e parceiros.
Com a Plataforma i-Araucaria, o fomento em CTI no Paraná não só apoia o processo de levantamento de demandas e ofertas, chamada pública, avaliação e, especialmente, coprodução nos projetos financiados.
Interdisciplinaridade e Sustentabilidade: a contribuição dos CommonsRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no IX Encontro Nacional da Asssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (ANPPAS). Em mesa redonda sobre Interdisciplinaridade e Sustentabilidade.
CONFAP CRIS: Plataforma CRIS de Fundações Estaduais de Amparo a PesquisaRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Encontro do Conselho Nacional de Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), em São Paulo (Agosto/2019) para apresentação dos resultados da Fase Protótipo e apresentação da Fase Piloto do Programa CONFAP CRIS - plataforma de coleta e internacionalização de informações regionais de CTI do País.
Desafios da Ciência Digital e o papel dos Sistemas de informação da Pós-Graduação foi apresentação realizada em Seminário Internacional de Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Repositório de Produção Intelectual para Programas ProfissionaisRoberto C. S. Pacheco
Nesta apresentação realizada no FOPROF, apresentamos o conceito, experiências e projeto em andamento na CAPES que visa criar um repositório para registro de objetos digitais referentes à toda produção intelectual da pós-graduação.
Produção Científica na Região Sul (SC) e contexto no País e no ExteriorRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no FOPROP-SUL 2018, em mesa redonda que discorreu sobre o cenário geral da pós-graduação e da ciência e tecnologia da região Sul, nos contextos nacional e internacional. Também apresentamos os resultados da VCECTI de Santa Catarina, como exemplo de coprodução para enfrentamento dos desafios complexos contemporâneos.
Internacionalização na Graduação: reflexões no Fórum Sul de Pró-Reitores de G...Roberto C. S. Pacheco
Reflexões sobre os desafios da internacionalização em cursos de graduação, considerando a institucionalização da graduação, as tendências globais e os desafios institucionais que demandam política pública, planejamento organizacional e resolução de conflitos e projetos sustentáveis. Também é apresentado o caso recente de internacionalização do currículo da graduação em projeto realizado na PUC-PR
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionaisRoberto C. S. Pacheco
Esta apresentação resume o estudo de "benchmark" realizado para o Grupo de Trabalho Estratégico em Sistemas de Informação criado pela CAPES em 2016, quando foram analisadas plataformas nacionais e internacionais de sistemas de informação em CTI. O objetivo era levantar práticas, visões e procedimentos que podem trazer contribuições para a nova geração de sistemas de CTI para o País.
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-GraduaçãoRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Seminário Internacional de Sistemas de Informação para a Pós-Graduação, na CAPES, em 23/05/2018. o Objetivo foi apresentar o estudo sobre as plataformas nacionais de sistemas de informação, como contribuição ao Consórcio formado por CAPES, CNPq, IBICT e RNP para adoção do sistema ORCID e participação no Programa europeu EuroCRIS.
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Tecnologia e Governo Eletrônico
1. Florianópolis. Santa Catarina. 14 de outubro de 2008.
Mesa Redonda: Tecnologias no governo eletrônico
O que tecnologia tem a ver com
governo eletrônico?
R: Menos do que se imagina ou
mais do que se precisa?
Roberto Pacheco
Programa de Pós-Graduação em Engenharia
e Gestão do Conhecimento – UFSC – pacheco@egc.ufsc.br
2. Afinal, precisamos de e-
government ou de
e-democracy?
Escolhendo a pergunta certa
"Somos todos prisioneiros, mas alguns de nós estão em
celas com janelas, e outros sem."
(Khalil Gibran)
3. Governo eletrônico: o que é
O que é governo eletrônico?
Construto em fase de refinamento e consolidação
conceitual
Não há definição unívoca e compreensiva de governo
eletrônico
As definições têm consenso na presença da
Tecnologia, mas variam quanto à missão: melhorar o
governo ou atender as necessidades do cidadão?
Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
4. Governo eletrônico: o que caracteriza
Forte entrega de
serviços e informações
Exige diferentes
Fenômeno soluções e
Internacional padrões de
desenvolvimento
E-Gov
Convergência de
É um esforço
integração,
contínuo de
sofisticação e
transformação
maturidade
É baseado em SI e
em TICs
(mas não é
limitado a eles)
Baseado em Grant; Chau, 2005
Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
5. Governo eletrônico: o que é
“(...) o assim chamado ‘Governo-
eletrônico’ hoje está essencialmente
parado no estado de ‘Administração-
eletrônica’".
M. G. Fugini; P. Maggiolini; B. Pagamici. Por que é difícil fazer o verdadeiro "Governo-
eletrônico" . Revista Produção. Vol.15 no.3 São Paulo Sept./Dec. 2005
6. Democracia eletrônica
O conceito e-democracy surge no
pós-internet e está ligado à
aplicação das TICs em benefício da
sociedade (e não somente do
governo).
7. Governo eletrônico: escala de
maturidade
Alto
Níveis de Convergência
Maturidade
Sofisticação e-gov
Temática
5–Identificação
em e-Gov pró-ativa das
necessidades
Integração
4 - Acesso transparente
Interoperabilidade aos serviços e
informações
Transações
básicas 3 – Acesso à varios
Presença serviços sem necessidade
na Web 2 – Serviços de novos logins
isolados
Holmes (2001)
Baixo 1 – Publicação de Informação
Baixo Benefícios Alto
15. O que o cidadão espera do governo
Processos desonerosos,
facilitados, racionais e
integrados
www.cognetics.com/services/design_services/im...
Transparência
Accountability
Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
16. O que o cidadão espera do governo
Provedor de informação
útil ao cidadão
Criador de oportunidades
profissionais, culturais e
sociais
Promotor da Sociedade
do Conhecimento
http://datamining.typepad.com/data_mining/images/vizster.png
Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
17. O que quer a sociedade da tecnologia...
ubiqüidade, convergência, usabilidade, – expectativas com relação à
interação e oferta de informações e serviços do governo.
i.a.cnn.net/.../story.cruise.afp.jpg
www.girardin.org/.../wp-content/cbob_youwon2.png
www.fujitsu.com/img/SOL/ftxs/pervasivelarge.jpg
www.ewh.ieee.org/.../news4/Pervasive_World.gif
Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da
sociedade do conhecimento. (PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
18. A que distância estamos de ter
nas TICs os elementos
criadores de uma democracia
eletrônica?
“(...) meu otimismo, contudo, não promete
que a internet resolverá, em um passe de
mágica, todos os problemas culturais e
sociais do planeta” Pierre Levy. 1999.
20. Como os projetos e-Gov têm começado?
• “Queremos que o nosso • “Além de obter as informações
cadastro seja atualizado que necessitamos,
tecnologicamente” gostaríamos de fazê-lo com
racionalidade, considerando
• “Precisamos atualizar nosso
dados de outros órgãos
formulário à luz das novas
públicos”
normas”
• “Precisamos tomar esta
• “É só tornar o preenchimento
oportunidade também para
do usuário obrigatório. Se não
prestar serviços adicionais ao
preencher não ... (ganha
cidadão que vai usar nosso
bolsa, perde o CPF...)”
Portal”
• “Queremos construir a nossa • “Vamos precisar padronizar as
plataforma para não
informações para que os
dependermos de terceiros
demais órgãos de governo
quando for necessário mudar”
possam utilizá-las”
21. De onde vêm esta demanda por
mudança?
• “Queremos que o nosso • “Além de obter as informações
cadastro seja atualizado que necessitamos,
tecnologicamente” gostaríamos de fazê-lo com
racionalidade, considerando
• “Precisamos atualizar nosso
dados de outros órgãos
formulário à luz das novas
públicos”
normas”
• “Precisamos tomar esta
• “É só tornar o preenchimento
oportunidade também para
do usuário obrigatório. Se não
prestar serviços adicionais ao
preencher não ... (ganha
cidadão que vai usar nosso
bolsa, perde o CPF...)”
Portal”
• “Queremos construir a nossa • “Vamos precisar padronizar as
plataforma para não
informações para que os
dependermos de terceiros
demais órgãos de governo
quando for necessário mudar”
possam utilizá-las”
22. O que é necessário para fazer
um projeto e-Democracy ?
Metodologia e Arquitetura e-Gov
23. Arquitetura conceitual para
a construção de plataformas e-gov
Pressupostos de um projeto e-gov:
Gestores públicos conscientes
Que e-democracy exige colocar o Estado antes
do Governo
Que as TICs permitem transcender o backoffice
Do papel do Estado na sociedade do
conhecimento
Apesar da “desinclusão”, as demandas por e-
democracy serão crescentes e o Estado pode
ser reativo ou pró-ativo (ex: Singapura)
24. Arquitetura conceitual para
a construção de plataformas e-gov
Pressupostos de um projeto e-gov:
Projetos e-Gov devem ter:
Visão centrada no cidadão
(atendendo as demandas do governo)
Padronização de conteúdo (cooperação)
Arquitetura tecnológica de múltiplas plataformas
Perspectiva Internacional
Plano de sustentabilidade
25. Metodologia para e-gov: nossa experiência
Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à construção da sociedade do conhecimento
(PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
26. Arquitetura e-Gov
Text generation
SISTEMAS DE
Wiki
CONHECIMENTO
Folksonomy
Knowledge maps
Web
services PORTAIS (Serviços) Sites
CoP
Redes WEB 2.0 e 3.0
Multiplataf. Sociais
Sofware
Livre
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Formulários
Ontologias
XML
SGBD CONTEÚDO PADRONIZADO Cadastros
Aplicações de arquitetura conceitual em plataformas e-gov: da gestão da informação pública à
construção da sociedade do conhecimento
(PACHECO, KERN, STEIL, 2007)
27. Sistema Nacional de
Informações para
Gestão em C&T
Ciência &
tecnologia
Sistema Nacional de
Informações para
Gestão da Inovação
Inovação
Sistema Nacional de
Informações do
Ensino Superior
Ensino
Superior
Realizados
com base na
Projetos
Arquitetura
28. Tecnologia
Qual é o papel da tecnologia
nesta caminhada até a sociedade
do conhecimento?
29. Interoperabilidade:
Os portais devem se falar...
• Projetos e-Gov
devem ter uma
camada de serviços
abertos à
interoperabilidade
com outros portais
públicos e,
preferencialmente,
privados.
30. Redes Sociais:
Prospectar e conectar redes
Social Network
Analysis
• Projetos e-Gov devem promover e conhecer a
sociologia dos atores sociais em seu domínio
– Ex: na Ciência e na Tecnologia: Quem são os autores? Quem
trabalha com quem? Que conhecimentos multidisciplinares estão
deixando de ser explorados na universidade? Quem deveria estar
trabalhando com quem?
35. Desafios
• A cada nova possibilidade tecnológica,
governo e sociedade se deparam
novamente com questões
fundamentais em e-Gov:
– Onde está o limite entre o que o Estado
pode fazer e onde começa a privacidade
do cidadão?
– Qual é o papel prioritário do eGov:
melhorar o governo ou servir a sociedade
de forma mais ampla?
– Por quais mecanismos a sociedade vai
garantir seus direitos nestas e em outras
questões?
36. Desafios
• As Tecnologias que viabilizam governo
eletrônico serão sempre meio para um fim que
não deve ser definidos por elas mesmas e sim....
( ) pelo Governo ( ) pelo Estado
( ) “para o Povo” ( ) com a Sociedade
• O grau com que as TICs servem ao e-Gov é
proporcional ao senso de necessidade e
cobrança da sociedade (países desenvolvidos)
ou à vontade do governo em aplicá-las (países
em desenvolvimento?
38. Conclusões
• As novas tecnologias não mudam
– A demanda por visão do gestor público
– A demanda de visão sistêmica do
projetista eGov
– A necessidade de acompanhar o ciclo de
vida das tecnologias e da colocá-lo a
serviço da democracia eletrônica
– A “pressa” em encontrarmos soluções
inclusivas que não percam as
possibilidades das novas tecnologias
– A necessidade de educação digital
39. Conclusões
• As novas tecnologias mudam
– As possibilidades de entregar serviços ao
cidadão
– A presença ubíqua, móvel, convergente dos
serviços públicos
– O nível de consciência dos “cidadãos
digitais” para:
• O crescimento do gap digital
• A distância entre o que ele deseja e o que ele
recebe dos serviços públicos
40. Florianópolis. Santa Catarina. 14 de outubro de 2008.
Mesa Redonda: Novas Tecnologias e inclusão digital
O que tecnologia tem a ver com governo
eletrônico: menos do que se imagina ou mais do que se
precisa?
MUITO OBRIGADO!
Roberto Pacheco
Programa de Pós-Graduação em Engenharia
e Gestão do Conhecimento – UFSC
pacheco@egc.ufsc.br
41. Agenda
• Afinal, precisamos de eGov ou é e-Democracy?
• A que distância estamos de ter nas TICs os elementos
criadores de uma democracia eletrônica?
• O que é necessário para fazer um projeto e-Democracy ?
• Qual é o papel da Tecnologia?
• Quais são os desafios para os projetos?
• Conclusões