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A Produção Científica da Região Sul (SC) no
contexto da ciência brasileira e internacional
Roberto Carlos dos Santos Pacheco
Universidade Federal de Santa Catarina
Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento - EGC
pacheco@egc.ufsc.br
FOPROP SUL
Universidade Federal do Paraná – UTFPR
03.09.2018 - Curitiba
AGENDA
1. Nossas lentes
2. Produção Intelectual da Região Sul
 IES
 Grupos de Pesquisa
 PPG
 Contexto internacional
3. Coprodução em CTI (a VCECTI de SC)
NOSSAS LENTES
AT U A Ç Ã O N O S I S T E M A N A C I O N A L D E C T I
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
E GESTÃO DO CONHECIMENTO – EGC/UFSC
2004
EGC foi aprovado na CAPES como um PPG
Interdisciplinar em 31/03/2014
33Pesquisadores
Oriundos de 10 áreas de conhecimento
03Áreas de concentração
Engenharia do Conhecimento Mídia do Conhecimento Gestão do Conhecimento
324Doutores e 296Mestres
22 ANOS DE PROJETOS CRIS E APRENDIZADOS
GT Capes
1998-2004
2004-2011
2005-2007
2011-2012
2016-2017
2009-2011
1997
1996
Como integrar informações das IES com Agências?
Como levar formulários a sistemas CRIS?
Como integrar sistemas de diferentes agências?
Como internacionalizar sistemas CRIS nacionais?
Como integrar sistemas de CTI e de Educação Superior?
Como integrar sistemas estaduais de informação em CTI?
Como integrar bibliotecas digitais e sistemas CRIS?
ORGANIZAÇÕES PROMOTORAS
Como incluir repositórios em sistemas CRIS (SAAEL)?
Como atender Governança Pública integrando sistemas CRIS?
Quais são as tendências em sistemas CRIS?
Como sistemas CRIS podem apoiar a Inovação?
PRODUÇÃO
INTELECTUAL
DA REGIÃO SUL
NOSSAS IES
Times Higher Education 2018
F O N T E :
https://www.timeshighereducation.com
QUALIDADE DAS IES DO SUL
14 das 47 IES brasileiras classificadas no ranking da Times estão na região Sul
Critérios
• Docência
• Pesquisa
• Citações
• Investimentos da indústria
• Visibilidade internacional
https://www.timeshighereducation.com
GRUPOS DE
PESQUISA
Diretório de Grupos de
Pesquisa no Brasil - CNPq
F O N T E :
GRUPOS DE PESQUISA
Grupos por região
23% dos GPs do País estão no Sul
21% dos doutores pesquisadores de GPs
Descentralização: desde o início do censo
nacional de grupos, percebe-se a distribuição do
capital humano de pesquisa do País.
68%
43%
16% 23%
2%
6%4%
8%
10%
20%
GRUPOS DE PESQUISA
Grupos por região
Descentralização:
SP passou de 44% dos GPs (1993) para 20% (2016)
• RS manteve 10%
• SC passou de 3% para 5%
• PR passou de 2% para 8%
GRUPOS DE PESQUISAGrupos por UF
Estados do Sul estão entre 6 (seis) primeiros em números de grupos.
3.174 no PR (8,4%)
1.862 GP em SC (4,9%)
3.601 GP no RS
(9,6%)
PESQUISADORES
Estados do Sul estão entre 7 (sete) primeiros em números de grupos.
Pesquisadores em GP
(2016) % Doutores
(2016)
PRODUÇÃO
CIENTÍFICA (SCOPUS)
Portal de Periódicos da CAPES
F O N T E :
UNIVERSIDADES DE SC NA SCOPUS
Ano UFSC
UDES
C
UNIVAL
I
UNISU
L UFFS FURB
1988 29 0 0 0 0 0
1989 43 0 0 0 0 0
1990 52 1 0 0 0 0
1991 60 1 0 0 0 1
1992 86 2 0 0 0 0
1993 97 1 0 0 0 0
1994 88 2 1 0 0 1
1995 149 3 2 0 0 0
1996 234 6 7 0 0 4
1997 233 10 10 0 0 8
1998 295 14 30 1 0 8
1999 335 19 18 3 0 7
2000 400 34 34 8 0 11
2001 421 29 32 10 0 13
2002 494 35 49 10 0 13
2003 560 34 47 25 0 13
2004 629 36 56 33 0 31
2005 782 64 80 31 0 27
2006 947 81 80 24 0 44
2007 1072 139 77 37 0 42
2008 1183 152 74 46 0 60
2009 1319 192 112 54 0 68
2010 1547 241 96 82 5 78
2011 1751 285 94 93 18 78
2012 1937 352 97 115 35 96
2013 2131 397 100 103 43 105
2014 2283 458 74 121 57 105
2015 2339 481 78 127 78 157
2016 2553 532 133 133 74 131
2017 2732 623 115 129 92 153
2018 1884 464 65 135 51 100
Universidades catarinenses têm subido constantemente em sua presença na
base Scopus.
UNIVERSIDADES DE SC (SCOPUS)
Distribuição por área na base Scopus revela as vocações institucionais das IES
MAIORES UF DO SUL X USP (SCOPUS)
UFSC aumentou 94 vezes em 30 anos
UFRGS aumentou 43 vezes em 30
anosUFPR aumentou 69 vezes em 30
USP aumentou 19 vezes em 30 anos
UFSC X UNIV. AMERICANAS (SCOPUS)
UFSC 94
vezes
HARVARD 6 vezes
STANFORD 4 vezes
MIT 4 vezes
USF 6 vezes
Em 30 anos:
UFSC X UNIV. EUROPÉIAS (SCOPUS)
UFSC 94
vezes
OXFORD 6
vezes
CAMBRIDGE 5
vezes
UMINHO 209
vezes
Em 30 anos:
UFSC X UNIV. ASIÁTICAS (SCOPUS)
UFSC 94
vezes
UTOKYO -2
vezes
NANYANG 127 vezes
PEKIN 44
vezes
Em 30 anos:
PRODUÇÃO
CIENTÍFICA (WoS)
Clarivate Analytics
F O N T E
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/diversos/17012018-CAPES-InCitesReport-Final.pdf
PRODUÇÃO QUALIFICADA
2011-2016
Brasil é o 13º em
número de artigos com
peer review na WoS
http://www.capes.gov.br/images/stories/download/diversos/17012018-CAPES-InCitesReport-Final.pdf
CITAÇÕES
2011-2016
As citações aos artigos brasileiros
permanecem abaixo da média mundial.
Contudo, cresceu 18% nos últimos 5 anos.
Espera-se que em 2021 o País alcance a média
global.
IMPACTO
2011-2016 The challenge for Brazil is to build on its very highly-cited core of top 1%
papers to develop a broader base of world-leading research.
Top 1%
Top 10%
POR ÁREA
2011-2016
POR UF
2011-2016
POR UF X AREA 2011-2016
POR IES 2011-2016
5 das 20 primeiras IES são do Sul.
PRODUÇÃO
TECNOLÓGICA DA PG
% PATENTES DEPOSITADAS (2013-2016)
A PPG deposita, em média, o equivalente a 20% do
volume de pedidos anuais do INPI
COPRODUÇÃO
EM CTI:
VCECTI DE SC
2015
Desafios da FAPESC
• Como fazer a VCECTI de modo a:
• Engajar atores de todas as regiões do Estado?
• Criar conteúdo útil para futuro planejamento de CTI?
• Fazer de modo a ser repetido nas futuras conferências?
V CECTI DE SC
DEMANDAS DE PESQUISA
Florianópolis
17/10/15
Itajaí
03/11/15
Jaraguá
29/10/15
Criciúma
27/10/15
Lages
17/10/15
Chapecó
22/10/15
Joinville
13/11/15
1. Fazer a VCECTI baseada em princípios da gestão
pública contemporânea;
2. Identificar percepções dos atores de CTI sobre
seus sistemas regionais;
3. Engajar atores de CTI (de todos os setores) na
coprodução de propostas para seus sistemas
regionais de CTI;
4. Coproduzir um mapa estratégico de CTI;
5. Reproduzir o método nas próximas
conferências
TIME DE PESQUISA
EGC/UFSC: VCECTI teve uma
equipe de Pesquisadores sêniores,
doutorandos e mestrandos que
elaboraram e aplicaram um
Framework.
Times locais em cada sessão
regional houve professores e alunos
das IES receptoras que promoveram a
convocação dos atores regionais e
apoiaram logisticamente a realização
das sessões.
COPRODUÇÃO
Fase I (2015): Encontros nas 6
regiões do Estado
Fase II (2017): representantes de 27 organizações analisaram as
450 propostas feitas na Fase I e desenvolveram um mapa
estratégico para a CTI do Estado
NOSSO FRAMEWORKDimensões Estruturais de CTI
Capital Intelectual e Governança
Desenvolvemos um Framework para
promover a coprodução de atores de CTI,
que registraram suas Percepções e
propostas (Fase I), Objetivos e Ações
Estratégicas para CTI (Fase II),
450propostas foram registradas para
as seis mesorregiões do Estado
1078 participantes
compartilharam suas percepções e
registraram propostas para CTI
RESULTADOS DA 1ª FASE
RESULTADOS
Mais Capital Relacional (24%)
Mais Indutores de CTI (21%)
CAPITAL
INTELECTUAL
Fpolis Chapecó Criciúma Jaraguá Itajaí Lages Average
Humano 11% 15% 18% 12% 15% 17% 15%
Estrutural 13% 15% 18% 17% 11% 23% 16%
Relacional 14% 27% 21% 28% 28% 27% 24%
Social 11% 14% 3% 10% 6% 12% 9%
Governança CTI 31% 12% 16% 12% 11% 7% 15%
Indutores de CTI 19% 15% 25% 22% 30% 14% 21%
Propostas 83 84 68 78 54 83 450
% Propostas 18% 19% 15% 17% 12% 18%
No Estado
APRENDIZADOS
Capita Intelectual Fpolis Chapecó Criciúma Jaraguá Itajaí Lages Average
Humano 11% 15% 18% 12% 15% 17% 15%
Estrutural 13% 15% 18% 17% 11% 23% 16%
Relacional 14% 27% 21% 28% 28% 27% 24%
Social 11% 14% 3% 10% 6% 12% 9%
Governança CTI 31% 12% 16% 12% 11% 7% 15%
Indutores CTI 19% 15% 25% 22% 30% 14% 21%
Propostas 83 84 68 78 54 83 450
% Propostas 18% 19% 15% 17% 12% 18%
Florianópolis
quer mais Governança
APRENDIZADOS
Capital
Intelectual
Fpolis Chapecó Criciúma Jaraguá Itajaí Lages Average
Humano 11% 15% 18% 12% 15% 17% 15%
Estrutural 13% 15% 18% 17% 11% 23% 16%
Relacional 14% 27% 21% 28% 28% 27% 24%
Social 11% 14% 3% 10% 6% 12% 9%
Governança CTI 31% 12% 16% 12% 11% 7% 15%
Indutores CTI 19% 15% 25% 22% 30% 14% 21%
Propostas 83 84 68 78 54 83 450
% Propostas 18% 19% 15% 17% 12% 18%
Querem mais
Capital Relacional
Chapecó Lages Jaraguá
FASE II - RESULTADOS
3564 ObjetivosAções
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
A EVOLUÇÃO DE NOSSA CIÊNCIA
• Quantidade: Multiplicamos por dezenas de vezes nossa participação na
produção internacional de conhecimento
• Qualidade: Necessitamos melhorar no foco e impacto de nossa
produção de conhecimento científico
• Aplicabilidade: Estamos ainda muito abaixo de nosso potencial de
cooperação com o setor empresarial e em contribuir com a
competividade do País
• Sob risco: a redução de recursos pode impedir a continuidade de
evolução do quadro e levar a uma perda de todo o investimento até
realizado.
TENDÊNCIAS
• Coprodução: investimentos (ex. multi-agências), produção de
conhecimento (ex. Transdisciplinaridade) e governança (ex. controle
social) devem ser cada vez mais de múltiplos atores.
• Aplicabilidade: fatores conjunturais e sociais levarão cada vez mais a
exigir que façamos ciência e tecnologia engajadas em resultados
em múltiplas dimensões (sociais, econômicos, tecnológicos, etc).
• Inovação pública: há necessidade de se evoluir as estruturas de
planejamento, gestão e execução da CTI nos sistemas de educação
superior, ciência, tecnologia e inovação do País para patamares
internacionais de produtividade.
A Produção Científica da Região Sul (SC) no contexto da ciência brasileira e internacional
Roberto Carlos dos Santos Pacheco
Universidade Federal de Santa Catarina
Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento - EGC
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03.09.2018 - Curitiba

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Produção Científica na Região Sul (SC) e contexto no País e no Exterior

  • 1. A Produção Científica da Região Sul (SC) no contexto da ciência brasileira e internacional Roberto Carlos dos Santos Pacheco Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento - EGC pacheco@egc.ufsc.br FOPROP SUL Universidade Federal do Paraná – UTFPR 03.09.2018 - Curitiba
  • 2. AGENDA 1. Nossas lentes 2. Produção Intelectual da Região Sul  IES  Grupos de Pesquisa  PPG  Contexto internacional 3. Coprodução em CTI (a VCECTI de SC)
  • 3. NOSSAS LENTES AT U A Ç Ã O N O S I S T E M A N A C I O N A L D E C T I
  • 4. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO – EGC/UFSC 2004 EGC foi aprovado na CAPES como um PPG Interdisciplinar em 31/03/2014 33Pesquisadores Oriundos de 10 áreas de conhecimento 03Áreas de concentração Engenharia do Conhecimento Mídia do Conhecimento Gestão do Conhecimento 324Doutores e 296Mestres
  • 5. 22 ANOS DE PROJETOS CRIS E APRENDIZADOS GT Capes 1998-2004 2004-2011 2005-2007 2011-2012 2016-2017 2009-2011 1997 1996 Como integrar informações das IES com Agências? Como levar formulários a sistemas CRIS? Como integrar sistemas de diferentes agências? Como internacionalizar sistemas CRIS nacionais? Como integrar sistemas de CTI e de Educação Superior? Como integrar sistemas estaduais de informação em CTI? Como integrar bibliotecas digitais e sistemas CRIS? ORGANIZAÇÕES PROMOTORAS Como incluir repositórios em sistemas CRIS (SAAEL)? Como atender Governança Pública integrando sistemas CRIS? Quais são as tendências em sistemas CRIS? Como sistemas CRIS podem apoiar a Inovação?
  • 7. NOSSAS IES Times Higher Education 2018 F O N T E : https://www.timeshighereducation.com
  • 8. QUALIDADE DAS IES DO SUL 14 das 47 IES brasileiras classificadas no ranking da Times estão na região Sul Critérios • Docência • Pesquisa • Citações • Investimentos da indústria • Visibilidade internacional https://www.timeshighereducation.com
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. GRUPOS DE PESQUISA Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil - CNPq F O N T E :
  • 14. GRUPOS DE PESQUISA Grupos por região 23% dos GPs do País estão no Sul 21% dos doutores pesquisadores de GPs Descentralização: desde o início do censo nacional de grupos, percebe-se a distribuição do capital humano de pesquisa do País. 68% 43% 16% 23% 2% 6%4% 8% 10% 20%
  • 15. GRUPOS DE PESQUISA Grupos por região Descentralização: SP passou de 44% dos GPs (1993) para 20% (2016) • RS manteve 10% • SC passou de 3% para 5% • PR passou de 2% para 8%
  • 16. GRUPOS DE PESQUISAGrupos por UF Estados do Sul estão entre 6 (seis) primeiros em números de grupos. 3.174 no PR (8,4%) 1.862 GP em SC (4,9%) 3.601 GP no RS (9,6%)
  • 17. PESQUISADORES Estados do Sul estão entre 7 (sete) primeiros em números de grupos. Pesquisadores em GP (2016) % Doutores (2016)
  • 18. PRODUÇÃO CIENTÍFICA (SCOPUS) Portal de Periódicos da CAPES F O N T E :
  • 19. UNIVERSIDADES DE SC NA SCOPUS Ano UFSC UDES C UNIVAL I UNISU L UFFS FURB 1988 29 0 0 0 0 0 1989 43 0 0 0 0 0 1990 52 1 0 0 0 0 1991 60 1 0 0 0 1 1992 86 2 0 0 0 0 1993 97 1 0 0 0 0 1994 88 2 1 0 0 1 1995 149 3 2 0 0 0 1996 234 6 7 0 0 4 1997 233 10 10 0 0 8 1998 295 14 30 1 0 8 1999 335 19 18 3 0 7 2000 400 34 34 8 0 11 2001 421 29 32 10 0 13 2002 494 35 49 10 0 13 2003 560 34 47 25 0 13 2004 629 36 56 33 0 31 2005 782 64 80 31 0 27 2006 947 81 80 24 0 44 2007 1072 139 77 37 0 42 2008 1183 152 74 46 0 60 2009 1319 192 112 54 0 68 2010 1547 241 96 82 5 78 2011 1751 285 94 93 18 78 2012 1937 352 97 115 35 96 2013 2131 397 100 103 43 105 2014 2283 458 74 121 57 105 2015 2339 481 78 127 78 157 2016 2553 532 133 133 74 131 2017 2732 623 115 129 92 153 2018 1884 464 65 135 51 100 Universidades catarinenses têm subido constantemente em sua presença na base Scopus.
  • 20. UNIVERSIDADES DE SC (SCOPUS) Distribuição por área na base Scopus revela as vocações institucionais das IES
  • 21. MAIORES UF DO SUL X USP (SCOPUS) UFSC aumentou 94 vezes em 30 anos UFRGS aumentou 43 vezes em 30 anosUFPR aumentou 69 vezes em 30 USP aumentou 19 vezes em 30 anos
  • 22. UFSC X UNIV. AMERICANAS (SCOPUS) UFSC 94 vezes HARVARD 6 vezes STANFORD 4 vezes MIT 4 vezes USF 6 vezes Em 30 anos:
  • 23. UFSC X UNIV. EUROPÉIAS (SCOPUS) UFSC 94 vezes OXFORD 6 vezes CAMBRIDGE 5 vezes UMINHO 209 vezes Em 30 anos:
  • 24. UFSC X UNIV. ASIÁTICAS (SCOPUS) UFSC 94 vezes UTOKYO -2 vezes NANYANG 127 vezes PEKIN 44 vezes Em 30 anos:
  • 25. PRODUÇÃO CIENTÍFICA (WoS) Clarivate Analytics F O N T E http://www.capes.gov.br/images/stories/download/diversos/17012018-CAPES-InCitesReport-Final.pdf
  • 26. PRODUÇÃO QUALIFICADA 2011-2016 Brasil é o 13º em número de artigos com peer review na WoS http://www.capes.gov.br/images/stories/download/diversos/17012018-CAPES-InCitesReport-Final.pdf
  • 27. CITAÇÕES 2011-2016 As citações aos artigos brasileiros permanecem abaixo da média mundial. Contudo, cresceu 18% nos últimos 5 anos. Espera-se que em 2021 o País alcance a média global.
  • 28. IMPACTO 2011-2016 The challenge for Brazil is to build on its very highly-cited core of top 1% papers to develop a broader base of world-leading research. Top 1% Top 10%
  • 31. POR UF X AREA 2011-2016
  • 32. POR IES 2011-2016 5 das 20 primeiras IES são do Sul.
  • 34. % PATENTES DEPOSITADAS (2013-2016) A PPG deposita, em média, o equivalente a 20% do volume de pedidos anuais do INPI
  • 36. 2015 Desafios da FAPESC • Como fazer a VCECTI de modo a: • Engajar atores de todas as regiões do Estado? • Criar conteúdo útil para futuro planejamento de CTI? • Fazer de modo a ser repetido nas futuras conferências? V CECTI DE SC
  • 37. DEMANDAS DE PESQUISA Florianópolis 17/10/15 Itajaí 03/11/15 Jaraguá 29/10/15 Criciúma 27/10/15 Lages 17/10/15 Chapecó 22/10/15 Joinville 13/11/15 1. Fazer a VCECTI baseada em princípios da gestão pública contemporânea; 2. Identificar percepções dos atores de CTI sobre seus sistemas regionais; 3. Engajar atores de CTI (de todos os setores) na coprodução de propostas para seus sistemas regionais de CTI; 4. Coproduzir um mapa estratégico de CTI; 5. Reproduzir o método nas próximas conferências
  • 38. TIME DE PESQUISA EGC/UFSC: VCECTI teve uma equipe de Pesquisadores sêniores, doutorandos e mestrandos que elaboraram e aplicaram um Framework. Times locais em cada sessão regional houve professores e alunos das IES receptoras que promoveram a convocação dos atores regionais e apoiaram logisticamente a realização das sessões.
  • 39. COPRODUÇÃO Fase I (2015): Encontros nas 6 regiões do Estado Fase II (2017): representantes de 27 organizações analisaram as 450 propostas feitas na Fase I e desenvolveram um mapa estratégico para a CTI do Estado
  • 40. NOSSO FRAMEWORKDimensões Estruturais de CTI Capital Intelectual e Governança Desenvolvemos um Framework para promover a coprodução de atores de CTI, que registraram suas Percepções e propostas (Fase I), Objetivos e Ações Estratégicas para CTI (Fase II),
  • 41. 450propostas foram registradas para as seis mesorregiões do Estado 1078 participantes compartilharam suas percepções e registraram propostas para CTI RESULTADOS DA 1ª FASE
  • 42. RESULTADOS Mais Capital Relacional (24%) Mais Indutores de CTI (21%) CAPITAL INTELECTUAL Fpolis Chapecó Criciúma Jaraguá Itajaí Lages Average Humano 11% 15% 18% 12% 15% 17% 15% Estrutural 13% 15% 18% 17% 11% 23% 16% Relacional 14% 27% 21% 28% 28% 27% 24% Social 11% 14% 3% 10% 6% 12% 9% Governança CTI 31% 12% 16% 12% 11% 7% 15% Indutores de CTI 19% 15% 25% 22% 30% 14% 21% Propostas 83 84 68 78 54 83 450 % Propostas 18% 19% 15% 17% 12% 18% No Estado
  • 43. APRENDIZADOS Capita Intelectual Fpolis Chapecó Criciúma Jaraguá Itajaí Lages Average Humano 11% 15% 18% 12% 15% 17% 15% Estrutural 13% 15% 18% 17% 11% 23% 16% Relacional 14% 27% 21% 28% 28% 27% 24% Social 11% 14% 3% 10% 6% 12% 9% Governança CTI 31% 12% 16% 12% 11% 7% 15% Indutores CTI 19% 15% 25% 22% 30% 14% 21% Propostas 83 84 68 78 54 83 450 % Propostas 18% 19% 15% 17% 12% 18% Florianópolis quer mais Governança
  • 44. APRENDIZADOS Capital Intelectual Fpolis Chapecó Criciúma Jaraguá Itajaí Lages Average Humano 11% 15% 18% 12% 15% 17% 15% Estrutural 13% 15% 18% 17% 11% 23% 16% Relacional 14% 27% 21% 28% 28% 27% 24% Social 11% 14% 3% 10% 6% 12% 9% Governança CTI 31% 12% 16% 12% 11% 7% 15% Indutores CTI 19% 15% 25% 22% 30% 14% 21% Propostas 83 84 68 78 54 83 450 % Propostas 18% 19% 15% 17% 12% 18% Querem mais Capital Relacional Chapecó Lages Jaraguá
  • 45. FASE II - RESULTADOS 3564 ObjetivosAções
  • 47. A EVOLUÇÃO DE NOSSA CIÊNCIA • Quantidade: Multiplicamos por dezenas de vezes nossa participação na produção internacional de conhecimento • Qualidade: Necessitamos melhorar no foco e impacto de nossa produção de conhecimento científico • Aplicabilidade: Estamos ainda muito abaixo de nosso potencial de cooperação com o setor empresarial e em contribuir com a competividade do País • Sob risco: a redução de recursos pode impedir a continuidade de evolução do quadro e levar a uma perda de todo o investimento até realizado.
  • 48. TENDÊNCIAS • Coprodução: investimentos (ex. multi-agências), produção de conhecimento (ex. Transdisciplinaridade) e governança (ex. controle social) devem ser cada vez mais de múltiplos atores. • Aplicabilidade: fatores conjunturais e sociais levarão cada vez mais a exigir que façamos ciência e tecnologia engajadas em resultados em múltiplas dimensões (sociais, econômicos, tecnológicos, etc). • Inovação pública: há necessidade de se evoluir as estruturas de planejamento, gestão e execução da CTI nos sistemas de educação superior, ciência, tecnologia e inovação do País para patamares internacionais de produtividade.
  • 49. A Produção Científica da Região Sul (SC) no contexto da ciência brasileira e internacional Roberto Carlos dos Santos Pacheco Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento - EGC pacheco@egc.ufsc.br FOPROP SUL Universidade Federal do Paraná – UTFPR 03.09.2018 - Curitiba

Notas do Editor

  1. Let us start by presenting ourselves.
  2. EGC/UFSC is located in Florianópolis, the capital of Santa Catarina State.
  3. EGC/UFSC is located in Florianópolis, the capital of Santa Catarina State.
  4. EGC/UFSC is located in Florianópolis, the capital of Santa Catarina State.
  5. EGC/UFSC is located in Florianópolis, the capital of Santa Catarina State.
  6. EGC/UFSC is located in Florianópolis, the capital of Santa Catarina State.
  7. EGC/UFSC is located in Florianópolis, the capital of Santa Catarina State.
  8. In 2015 FAPESC – the state funding agency to ST&I – had to develop the fifth version of the State Meeting on ST&I. The state conferences are based on regional meetings where all ST&I players are invited to make suggestions to further state policies. FAPESC was looking for a dynamics that could assure the engagement of citizens and organizations from all ST&I regional systems and results effectively useful to further ST&I state planning.
  9. So, EGC/UFSC was invited to develop and apply a knowledge management method that: is based on contemporaneous public management principles (i.e., citizen coproduction and public governance); consider both perceptions and proposals from ST&I regional players; engage regional ST&I players from all innovation sectors (i.e, academy, business, government and organized civil society) coproduce a state ST&I strategic plan; and Can be reproducible in the upcoming ST&I state meetings.
  10. EGC/UFSC assembled a multidisciplinary and multi-institutional team with researchers and PhD students from different areas, as well as professionals from R&D Institute (Instituto Stela). In each regional meeting, a local team of professors and students from the host institution that invited the regional ST&I trade and provided all means and resources to the sessions.
  11. The VCECTI happened in two phases In 2015, the Coproduction Framework was applied in 6 (six) regions of Santa Catarina State. More than 1000 individuals discussed and registered perceptions and proposals to foster their regional ST&I systems. In 2017, the perceptions and proposals were analysed by representatives from 27 organizations of Santa Catarina, from business, academy, government and organized society. They treated the proposals as “demands” and developed a strategic ST&I map to meet such needs.
  12. Our Framework is based on two macro visions: ST&I Dimensions: here are the factors that enable, enhance and create value of ST&I. These dimensions came from the literature and other framework analysis: (i) ST&I enablers are Institutionalization, Infrastructure, and Regional Development. (ii) Enhancers are Market and Education, while (iii) Science, Technology and Innovation are the value creators. IC Dimensions were actually discovered by means of a content analysis of all 450 proposals. In the end, we saw that all suggestions were a kind of a Intellectual Capital dimension, as we will see later.
  13. After six regional meetings, VCECTI had 1078 participants, that revealed their perceptions and offered 450 proposals to improve regional ST&I systems. Both Perceptions and Proposals should be comparable among regions and related to all ST&I dimensions.
  14. Considering all regions, Relational Capital and ST&I Inducers were the most frequent proposals. Among them are more university-industry relations and more funding to ST&I projects.
  15. The state capital, Florianópolis, was the region more concerned with ST&I Governance. An example was the suggestion of implementing the state Council in ST&I.
  16. Chapeco and Lages want more Relational Capital actions in the ST&I state system.
  17. In the second Phase representatives from 27 organizations developed an strategic map to ST&I. They considered the proposals registered in Phase I And offered 35 strategic goals and 64 strategic actions to ST&I.
  18. Our project offer innovative approaches to IC: Participation: the resultant ST&I IC comes from the coproduction of players from different sectors Collective intelligence: the ST&I Strategic Map connect public managers to social players in ST&I Social control: the ST&I Strategic Map is an instrument to social players follow public programs Tangibility: this approach makes ST&I investments and policies more clear to social players Comparability: IC made proposals from different regions and players comparable
  19. Our project offer innovative approaches to IC: Participation: the resultant ST&I IC comes from the coproduction of players from different sectors Collective intelligence: the ST&I Strategic Map connect public managers to social players in ST&I Social control: the ST&I Strategic Map is an instrument to social players follow public programs Tangibility: this approach makes ST&I investments and policies more clear to social players Comparability: IC made proposals from different regions and players comparable