SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

      FACULDADE DE ODONTOLOGIA (FOUFU)

                Programa de Pós-Graduação


Restaurações Protéticas sobre Implantes
             Prof. Dr. Célio Domingues dos Prados
             Prof. Dr. Flávio Domingues Das Neves
             Profa. Dra. Letícia Resende Davi




           APRESENTAÇÃO E
     DISCUSSÃO DE ARTIGO.
     Aluno: Adalberto Caldeira Brant Filho




                       Novembro / 2012
Survival and complication rates of implant-
           supported fixed partial dentures with cantilevers:
           a systematic review.

        José Zurdo; Cristina Romão; Jan L. Wennström
       Edited By: Niklaus P. Lang         Clin. Oral. Impl. Res. 20(suppl 4), 2009; 59-66

       Impact Factor: 2.514

       ISI Journal Citation Reports © Ranking: 2011: 13/81 (Dentistry Oral Surgery &
       Medicine); 18/72 (Engineering Biomedical)

       Online ISSN: 1600-0501/


       Taxa de complicações e
 sobrevivência de próteses parciais
   fixas implanto suportadas com
cantilever : uma revisão sistemática.
        http://www.manuscriptmanager.com/ejoi/
INTRODUÇÃO
 Cantilever opção em rebordos residuais na falta de
  possibilidade de implante.

 Em revisões recentes (Lang et al 2004), (Pjetursson et al
  2004a, 2004b,2007), (Tan et al 2004), (Jung et al 2008)
  (Pjetursson & Lang 2008) maiores complicações em
  próteses sobre implantes em relação ao dentes.

 Nos  dentes as próteses suportadas tem maiores
  complicações na região de cantilever.

 A extensão do cantilever nas revisões não foi avaliada.
INTRODUÇÃO
 Adell et al 1981, 1990, ; Albrektson et al 1988 – Estudos
  indicam alta taxa de sobrevivência para cantileveres em
  reconstruções bilaterais totais na mandíbula.

 Schackleton et al 1994 – Sugeriu que o comprimento do
  cantilever pode diminuir a sobrevivência da prótese.

 Rangert et al 1997-Diferenças biomecânicas em casos
  de reabilitação total e parcial com implantes.
INTRODUÇÃO
 Estudos in vitro –Alta concentração de stress no osso
  periimplantar (marginal), principalmente no que esta
  mais próximo ao cantilever.

 Perda de implantes devido a carga oclusal excessiva
  lateral em modelo experimental (macacos).
Objetivos
 Até que ponto a extensão do cantilever influencia a
 perda ou sucesso de próteses implanto suportadas em
 casos de reconstrução em pacientes parcialmente
 dentados.

           •   Avaliar a sobrevivência ou complicação em
               próteses fixas parciais implanto
               suportadas.

           •   Incidência de complicações técnicas e
               biológicas em casos longitudinais com
               acompanhamento mínimo de cinco anos.
Materiais e Métodos

Estratégia de       Medline 1966 – 2008(nov)
   Busca         Dental implants AND cantilever(s)
                   103 referências encontradas

Critérios de      Rev.Sist., est.long.(pros e retros),
 Inclusão              est.clín.control.,coorte.
                 Prót.suces., sobrev. ou tx de perda,
                compli.téc. (rel. a prótese e perda do
                 implante), compli.biol.(perda óssea
                              marginal).

Critérios de    Cartas, est.exper., rev.narativas, >10
 Exclusão       pac. ao término do acompa., est. em
                            overdentures.
Materiais e Métodos

Seleção dos Estudos incluídos por dois revisores
  Estudos   independentes , indíce Kappa = 0,85.
            Total de estudos incluídos = 12 artigos
            Após revisão e análise dos estudos
            foram aceitos 3 estudos para a revisão.


  Estudos    9 estudos excluídos devido a:
 Excluídos   7 – follow up menor que 5 anos,
             incluindo 2 estudos sobre próteses
             fixas totais.
             2 – outcomes (consequência,
             resultados) não puderam ser atingidos.
Materiais e Métodos

Colheita dos      Número de participantes no início e
  Dados                          follow up
                Características da Prótese fixa parcial,
                   extensão do cantilever, sistema de
                 implante utilizado, número e tamanho
               de implantes utilizados, tipo da dentição
                               antagonista.
                        Complicações técnicas :
                       - reconstrução não in situ
                          - perda dos implantes
               - complicações relacionadas a estrutura
               Complicações biológicas – perda óssea
                   marginal total e também a nível do
                                cantilever.
Resultados / Discussão
Resultados / Discussão
Resultados / Discussão
   Taxa de sobrevivência sem complicações (5
     anos) – Event free rate.

                  Tx           Média     Intervalo de
             Sobrevivência   Ponderada    Confiança


Cantilever   66,7% – 79,2%    71,7%      64,2 – 79,1



N-           83,1% - 96,3%    85,9%      77,7 – 94,1
Cantilever
Conclusão
Taxa de sobrevivência após 5 anos foi alta para
  cantilever (91,9%) e não cantilever (95,8%)

Causa comum de perda do cantilever – fratura
 do implante.

Incorporação do cantilever esta relacionada a
  maiores casos de complicações nas próteses
   (20,3%) contra 9,7% n-cantilever.
Complicações comuns foram fratura da porcelana e
  desaperto do parafuso.
Conclusão
Tx de sobrevivência sem intercorrências com
  cantilever foi 71,7% e n-cantilever foi 85,9%

A incorporação do cantilever não aumenta a
  perda óssea marginal , quer a nível protético
  ou implantar.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Guilherme Terra
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas Ines Jacyntho Inojosa
 
Frenectomia+e+frenotomia
Frenectomia+e+frenotomiaFrenectomia+e+frenotomia
Frenectomia+e+frenotomiaJuan Suaste
 
Como deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxiaComo deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxiaJP ABNT
 
Biomateriais em implantodontia
Biomateriais em implantodontiaBiomateriais em implantodontia
Biomateriais em implantodontiaCamilla Bringel
 
Implantes straumann
Implantes straumannImplantes straumann
Implantes straumannRhuan
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalItalo Gabriel
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas ProvisóriasLeidy Any
 
ClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
ClassificaçãO E Tipos De Implantes AlunosClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
ClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunosadrianacarrazoni
 
Classificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostasClassificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostasprofguilhermeterra
 
Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Guilherme Terra
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasprofguilhermeterra
 
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFCimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFFabio Robles
 

Mais procurados (20)

Pinos anatômicos
Pinos anatômicos Pinos anatômicos
Pinos anatômicos
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas
 
Frenectomia+e+frenotomia
Frenectomia+e+frenotomiaFrenectomia+e+frenotomia
Frenectomia+e+frenotomia
 
Como deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxiaComo deve ser feita a profilaxia
Como deve ser feita a profilaxia
 
Implantes
ImplantesImplantes
Implantes
 
Biomateriais em implantodontia
Biomateriais em implantodontiaBiomateriais em implantodontia
Biomateriais em implantodontia
 
Exodontia simples
Exodontia simplesExodontia simples
Exodontia simples
 
Implantes straumann
Implantes straumannImplantes straumann
Implantes straumann
 
Implantes dentarios
Implantes dentariosImplantes dentarios
Implantes dentarios
 
Planejamento2012
Planejamento2012Planejamento2012
Planejamento2012
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese Total
 
Resinas
ResinasResinas
Resinas
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas Provisórias
 
ClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
ClassificaçãO E Tipos De Implantes AlunosClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
ClassificaçãO E Tipos De Implantes Alunos
 
Classificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostasClassificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostas
 
Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013Infecções odontogênicas 2013
Infecções odontogênicas 2013
 
Aumento de coroa clínica
Aumento de coroa clínicaAumento de coroa clínica
Aumento de coroa clínica
 
Restaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostasRestaurações em resinas compostas
Restaurações em resinas compostas
 
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NFCimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
Cimentos e cimentação - Fábio Robles FOUFF/NF
 

Destaque

Uso de cantilevers
Uso de cantileversUso de cantilevers
Uso de cantileversfayalajim
 
Resistência mecânica de cantiléveres de protocolos mandibulares confeccionnad...
Resistência mecânica de cantiléveres de protocolos mandibulares confeccionnad...Resistência mecânica de cantiléveres de protocolos mandibulares confeccionnad...
Resistência mecânica de cantiléveres de protocolos mandibulares confeccionnad...Adalberto Caldeira Brant Filho
 
Tecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e ClassificaçãoTecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e ClassificaçãoThaysa F Pinto
 
Elaboracion de una protesis parcial fija en cantilever con pilar en el segund...
Elaboracion de una protesis parcial fija en cantilever con pilar en el segund...Elaboracion de una protesis parcial fija en cantilever con pilar en el segund...
Elaboracion de una protesis parcial fija en cantilever con pilar en el segund...Universidad Catolica de Cuenca
 
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)Rayssa Mendonça
 
Anatomia aplicada a implantodontia
Anatomia aplicada a implantodontiaAnatomia aplicada a implantodontia
Anatomia aplicada a implantodontiaFunorte Resende
 
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE IPLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE ITreeimoveis
 
APOSTILA DE IMPLANTODONTIA
APOSTILA DE IMPLANTODONTIAAPOSTILA DE IMPLANTODONTIA
APOSTILA DE IMPLANTODONTIARayssa Mendonça
 
Cantilevers
CantileversCantilevers
Cantileversfran2707
 
Elevação de seio sinus lifting
Elevação de seio   sinus liftingElevação de seio   sinus lifting
Elevação de seio sinus liftinggrupoacro
 
Síndrome de Kelly
Síndrome de KellySíndrome de Kelly
Síndrome de KellyLorem Morais
 
Implante Brasil Cursos
Implante Brasil CursosImplante Brasil Cursos
Implante Brasil Cursosimplantebrasil
 
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Guilherme Terra
 

Destaque (20)

Uso de cantilevers
Uso de cantileversUso de cantilevers
Uso de cantilevers
 
Cantilever
CantileverCantilever
Cantilever
 
Resistência mecânica de cantiléveres de protocolos mandibulares confeccionnad...
Resistência mecânica de cantiléveres de protocolos mandibulares confeccionnad...Resistência mecânica de cantiléveres de protocolos mandibulares confeccionnad...
Resistência mecânica de cantiléveres de protocolos mandibulares confeccionnad...
 
Tecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e ClassificaçãoTecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
Tecido Ósseo - Caracteristicas e Classificação
 
Elaboracion de una protesis parcial fija en cantilever con pilar en el segund...
Elaboracion de una protesis parcial fija en cantilever con pilar en el segund...Elaboracion de una protesis parcial fija en cantilever con pilar en el segund...
Elaboracion de una protesis parcial fija en cantilever con pilar en el segund...
 
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
AV2 Resumo de implantodontia (Autoria João Ricardo)
 
Anatomia aplicada a implantodontia
Anatomia aplicada a implantodontiaAnatomia aplicada a implantodontia
Anatomia aplicada a implantodontia
 
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE IPLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
PLANEJAMENTO CIRÚRGICO PACIENTE I
 
APOSTILA DE IMPLANTODONTIA
APOSTILA DE IMPLANTODONTIAAPOSTILA DE IMPLANTODONTIA
APOSTILA DE IMPLANTODONTIA
 
Cantilevers
CantileversCantilevers
Cantilevers
 
Elevação de seio sinus lifting
Elevação de seio   sinus liftingElevação de seio   sinus lifting
Elevação de seio sinus lifting
 
Síndrome de Kelly
Síndrome de KellySíndrome de Kelly
Síndrome de Kelly
 
Cantiléver: ¿Un recurso válido?
Cantiléver: ¿Un recurso válido?Cantiléver: ¿Un recurso válido?
Cantiléver: ¿Un recurso válido?
 
Implante Brasil Cursos
Implante Brasil CursosImplante Brasil Cursos
Implante Brasil Cursos
 
Summers Alunos
Summers AlunosSummers Alunos
Summers Alunos
 
Anatomia dentária
Anatomia dentáriaAnatomia dentária
Anatomia dentária
 
Cantilevers
CantileversCantilevers
Cantilevers
 
Enxertos ósseos
Enxertos ósseosEnxertos ósseos
Enxertos ósseos
 
Cerâmicas Odontológicas
Cerâmicas OdontológicasCerâmicas Odontológicas
Cerâmicas Odontológicas
 
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
Tratamento das comunicações buco sinusais 2013
 

Semelhante a Taxas de sobrevivência e complicações de próteses fixas parciais com cantilever implantossuportadas

Evaluatin the health economic implications and cost effectiveness of dental i...
Evaluatin the health economic implications and cost effectiveness of dental i...Evaluatin the health economic implications and cost effectiveness of dental i...
Evaluatin the health economic implications and cost effectiveness of dental i...Adalberto Caldeira Brant Filho
 
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velascoArtigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velascoClaudio Britto
 
Utilização da sobre-extensão das próteses totais como recurso auxiliar na ret...
Utilização da sobre-extensão das próteses totais como recurso auxiliar na ret...Utilização da sobre-extensão das próteses totais como recurso auxiliar na ret...
Utilização da sobre-extensão das próteses totais como recurso auxiliar na ret...MaurenMorrisson
 
Apresentação da Monografia Dr.Sinval Sitta
Apresentação da Monografia Dr.Sinval SittaApresentação da Monografia Dr.Sinval Sitta
Apresentação da Monografia Dr.Sinval Sittaadrianacarrazoni
 
Aula prótese parcial fixa disciplina PPF
Aula prótese parcial fixa disciplina PPFAula prótese parcial fixa disciplina PPF
Aula prótese parcial fixa disciplina PPFAnaPaulaDias404387
 
Protese Protocolo Overdenture.pdf
Protese Protocolo  Overdenture.pdfProtese Protocolo  Overdenture.pdf
Protese Protocolo Overdenture.pdfFagnerJunio3
 
Braquetes autoligados formatado
Braquetes autoligados formatadoBraquetes autoligados formatado
Braquetes autoligados formatadoIcaro Soares
 
Simposio odontologia instantânia
Simposio odontologia instantâniaSimposio odontologia instantânia
Simposio odontologia instantâniaThiago Dant
 
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso CirúrgicoTratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso CirúrgicoRPCendo
 
Simpósio inter relação periodontia-cirurgia-prótese evidências científicas em...
Simpósio inter relação periodontia-cirurgia-prótese evidências científicas em...Simpósio inter relação periodontia-cirurgia-prótese evidências científicas em...
Simpósio inter relação periodontia-cirurgia-prótese evidências científicas em...Marlio Carlos
 
Enxerto osseo particulado modificado
Enxerto osseo particulado modificadoEnxerto osseo particulado modificado
Enxerto osseo particulado modificadoGino Kopp
 
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.Gino Kopp
 
Reabilitação de casos complexos com emprego de implantes curtos
Reabilitação de casos complexos com emprego de implantes curtosReabilitação de casos complexos com emprego de implantes curtos
Reabilitação de casos complexos com emprego de implantes curtosClínica Dr. Mário Carlet
 

Semelhante a Taxas de sobrevivência e complicações de próteses fixas parciais com cantilever implantossuportadas (20)

Evaluatin the health economic implications and cost effectiveness of dental i...
Evaluatin the health economic implications and cost effectiveness of dental i...Evaluatin the health economic implications and cost effectiveness of dental i...
Evaluatin the health economic implications and cost effectiveness of dental i...
 
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velascoArtigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
Artigo dentalpress-cicatrização-de-áreas-doadoras-de-enxerto-rogério-velasco
 
Enxertos ósseos, ainda necessários?
Enxertos ósseos, ainda necessários?Enxertos ósseos, ainda necessários?
Enxertos ósseos, ainda necessários?
 
Utilização da sobre-extensão das próteses totais como recurso auxiliar na ret...
Utilização da sobre-extensão das próteses totais como recurso auxiliar na ret...Utilização da sobre-extensão das próteses totais como recurso auxiliar na ret...
Utilização da sobre-extensão das próteses totais como recurso auxiliar na ret...
 
Artigo signovinces inv.8-n
Artigo signovinces inv.8-nArtigo signovinces inv.8-n
Artigo signovinces inv.8-n
 
Apresentação da Monografia Dr.Sinval Sitta
Apresentação da Monografia Dr.Sinval SittaApresentação da Monografia Dr.Sinval Sitta
Apresentação da Monografia Dr.Sinval Sitta
 
Aula prótese parcial fixa disciplina PPF
Aula prótese parcial fixa disciplina PPFAula prótese parcial fixa disciplina PPF
Aula prótese parcial fixa disciplina PPF
 
tcc overdenture
tcc overdenturetcc overdenture
tcc overdenture
 
Protese Protocolo Overdenture.pdf
Protese Protocolo  Overdenture.pdfProtese Protocolo  Overdenture.pdf
Protese Protocolo Overdenture.pdf
 
Braquetes autoligados formatado
Braquetes autoligados formatadoBraquetes autoligados formatado
Braquetes autoligados formatado
 
Simposio odontologia instantânia
Simposio odontologia instantâniaSimposio odontologia instantânia
Simposio odontologia instantânia
 
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso CirúrgicoTratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
Tratamento Não Cirúrgico de Um Fracasso Cirúrgico
 
Simpósio inter relação periodontia-cirurgia-prótese evidências científicas em...
Simpósio inter relação periodontia-cirurgia-prótese evidências científicas em...Simpósio inter relação periodontia-cirurgia-prótese evidências científicas em...
Simpósio inter relação periodontia-cirurgia-prótese evidências científicas em...
 
Enxerto osseo particulado modificado
Enxerto osseo particulado modificadoEnxerto osseo particulado modificado
Enxerto osseo particulado modificado
 
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
Enxerto Ósseo Particulado Modificado. Reconstrução Maxila Atrófica.
 
Reabilitação de casos complexos com emprego de implantes curtos
Reabilitação de casos complexos com emprego de implantes curtosReabilitação de casos complexos com emprego de implantes curtos
Reabilitação de casos complexos com emprego de implantes curtos
 
Tudo sobre Implante Dentário
Tudo sobre Implante DentárioTudo sobre Implante Dentário
Tudo sobre Implante Dentário
 
Slide pti
Slide ptiSlide pti
Slide pti
 
Implantes Curtos
Implantes CurtosImplantes Curtos
Implantes Curtos
 
Implantes Curtos
Implantes CurtosImplantes Curtos
Implantes Curtos
 

Mais de Adalberto Caldeira Brant Filho (11)

IMAGE J PARA ODONTOMETRIA - VERSÃO NOVA
IMAGE J PARA ODONTOMETRIA - VERSÃO NOVAIMAGE J PARA ODONTOMETRIA - VERSÃO NOVA
IMAGE J PARA ODONTOMETRIA - VERSÃO NOVA
 
Image J para Odontometria
Image J para OdontometriaImage J para Odontometria
Image J para Odontometria
 
Descritores Macro Ambientes para Software na área da Saúde
Descritores Macro Ambientes para Software na área da SaúdeDescritores Macro Ambientes para Software na área da Saúde
Descritores Macro Ambientes para Software na área da Saúde
 
Experimentação em Animais
Experimentação em AnimaisExperimentação em Animais
Experimentação em Animais
 
The prognosis of partial implant supported fixed dental prostheses
The prognosis of partial implant supported fixed dental prosthesesThe prognosis of partial implant supported fixed dental prostheses
The prognosis of partial implant supported fixed dental prostheses
 
Apresentação BIOPIK - CIOSP 2013
Apresentação BIOPIK - CIOSP 2013Apresentação BIOPIK - CIOSP 2013
Apresentação BIOPIK - CIOSP 2013
 
ADM
ADMADM
ADM
 
Current and future periodontal tissue engineering
Current and future periodontal tissue engineeringCurrent and future periodontal tissue engineering
Current and future periodontal tissue engineering
 
Peek a titanium sub
Peek a titanium subPeek a titanium sub
Peek a titanium sub
 
Alterações pulpares durante a movimentação ortodontica
Alterações pulpares durante a movimentação ortodonticaAlterações pulpares durante a movimentação ortodontica
Alterações pulpares durante a movimentação ortodontica
 
Alterações pulpares durante a movimentação ortodontica
Alterações pulpares durante a movimentação ortodonticaAlterações pulpares durante a movimentação ortodontica
Alterações pulpares durante a movimentação ortodontica
 

Último

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 

Último (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 

Taxas de sobrevivência e complicações de próteses fixas parciais com cantilever implantossuportadas

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA (FOUFU) Programa de Pós-Graduação Restaurações Protéticas sobre Implantes Prof. Dr. Célio Domingues dos Prados Prof. Dr. Flávio Domingues Das Neves Profa. Dra. Letícia Resende Davi APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE ARTIGO. Aluno: Adalberto Caldeira Brant Filho Novembro / 2012
  • 2. Survival and complication rates of implant- supported fixed partial dentures with cantilevers: a systematic review. José Zurdo; Cristina Romão; Jan L. Wennström Edited By: Niklaus P. Lang Clin. Oral. Impl. Res. 20(suppl 4), 2009; 59-66 Impact Factor: 2.514 ISI Journal Citation Reports © Ranking: 2011: 13/81 (Dentistry Oral Surgery & Medicine); 18/72 (Engineering Biomedical) Online ISSN: 1600-0501/ Taxa de complicações e sobrevivência de próteses parciais fixas implanto suportadas com cantilever : uma revisão sistemática. http://www.manuscriptmanager.com/ejoi/
  • 3. INTRODUÇÃO  Cantilever opção em rebordos residuais na falta de possibilidade de implante.  Em revisões recentes (Lang et al 2004), (Pjetursson et al 2004a, 2004b,2007), (Tan et al 2004), (Jung et al 2008) (Pjetursson & Lang 2008) maiores complicações em próteses sobre implantes em relação ao dentes.  Nos dentes as próteses suportadas tem maiores complicações na região de cantilever.  A extensão do cantilever nas revisões não foi avaliada.
  • 4. INTRODUÇÃO  Adell et al 1981, 1990, ; Albrektson et al 1988 – Estudos indicam alta taxa de sobrevivência para cantileveres em reconstruções bilaterais totais na mandíbula.  Schackleton et al 1994 – Sugeriu que o comprimento do cantilever pode diminuir a sobrevivência da prótese.  Rangert et al 1997-Diferenças biomecânicas em casos de reabilitação total e parcial com implantes.
  • 5. INTRODUÇÃO  Estudos in vitro –Alta concentração de stress no osso periimplantar (marginal), principalmente no que esta mais próximo ao cantilever.  Perda de implantes devido a carga oclusal excessiva lateral em modelo experimental (macacos).
  • 6. Objetivos  Até que ponto a extensão do cantilever influencia a perda ou sucesso de próteses implanto suportadas em casos de reconstrução em pacientes parcialmente dentados. • Avaliar a sobrevivência ou complicação em próteses fixas parciais implanto suportadas. • Incidência de complicações técnicas e biológicas em casos longitudinais com acompanhamento mínimo de cinco anos.
  • 7. Materiais e Métodos Estratégia de Medline 1966 – 2008(nov) Busca Dental implants AND cantilever(s) 103 referências encontradas Critérios de Rev.Sist., est.long.(pros e retros), Inclusão est.clín.control.,coorte. Prót.suces., sobrev. ou tx de perda, compli.téc. (rel. a prótese e perda do implante), compli.biol.(perda óssea marginal). Critérios de Cartas, est.exper., rev.narativas, >10 Exclusão pac. ao término do acompa., est. em overdentures.
  • 8. Materiais e Métodos Seleção dos Estudos incluídos por dois revisores Estudos independentes , indíce Kappa = 0,85. Total de estudos incluídos = 12 artigos Após revisão e análise dos estudos foram aceitos 3 estudos para a revisão. Estudos 9 estudos excluídos devido a: Excluídos 7 – follow up menor que 5 anos, incluindo 2 estudos sobre próteses fixas totais. 2 – outcomes (consequência, resultados) não puderam ser atingidos.
  • 9. Materiais e Métodos Colheita dos Número de participantes no início e Dados follow up Características da Prótese fixa parcial, extensão do cantilever, sistema de implante utilizado, número e tamanho de implantes utilizados, tipo da dentição antagonista. Complicações técnicas : - reconstrução não in situ - perda dos implantes - complicações relacionadas a estrutura Complicações biológicas – perda óssea marginal total e também a nível do cantilever.
  • 10.
  • 11.
  • 14. Resultados / Discussão Taxa de sobrevivência sem complicações (5 anos) – Event free rate. Tx Média Intervalo de Sobrevivência Ponderada Confiança Cantilever 66,7% – 79,2% 71,7% 64,2 – 79,1 N- 83,1% - 96,3% 85,9% 77,7 – 94,1 Cantilever
  • 15. Conclusão Taxa de sobrevivência após 5 anos foi alta para cantilever (91,9%) e não cantilever (95,8%) Causa comum de perda do cantilever – fratura do implante. Incorporação do cantilever esta relacionada a maiores casos de complicações nas próteses (20,3%) contra 9,7% n-cantilever. Complicações comuns foram fratura da porcelana e desaperto do parafuso.
  • 16. Conclusão Tx de sobrevivência sem intercorrências com cantilever foi 71,7% e n-cantilever foi 85,9% A incorporação do cantilever não aumenta a perda óssea marginal , quer a nível protético ou implantar.